Os homens são todos safados mesmo. Quando comem uma mulher tratam de dizer para aquele amigo mais chegado a fim de que os dois comam a mulher juntos ou é a vez do amigo comer. Assim foi comigo. Leiam meu último conto: TREPEI COM OUTRO HOMEM NA MINHA CAMA e entenderão o que estou dizendo.
Nos três dias em que meu marido estava viajando, foi comida todos os dias por aquele safado. Certo dia ele até me falara de um amigo que estava vindo visita-lo e disse: “É um negão bonitão! Adora um cuzinho assim que nem eu. Quando ele vier podemos marcar uma noite para nós três.” Eu não tinha moral para falar o contrário, mas pelo menos tentei me defender. Por acaso eu tinha acabado de tomar no cuzinho. “Por acaso você tá pensando que sou putinha? Sou casada, se é que você não sabe.” “Desculpa, pastora. Eu pensei que você gostasse,” desculpou-se ele. “Claro que não. Não é porque estou dando pra você que tenho que dar pros seus amigos” “Claro. A senhora tem toda a razão. Eu fui um idiota.” Ele me acalmou com deliciosas mamadas nos meus peitões e logo começamos a foder gostoso.
O amigo dele chegou no mesmo dia em que meu marido retornou de viagem. Fomos todos apresentados à noite, no culto. Ele realmente era um negro maravilhoso e muito bonito; educado. Pelo jeito como me olhavam eu já tinha a certeza de que o safado havia dito para o amigo que nos últimos quatro dias tinha me fodido toda; em todos os buracos. Eu sentia o amigo dele me comendo com o olhar. Meu marido não podia nem sonhar com isso. Na verdade eu tinha que parar de trair meu marido enquanto ele não descobria.
Bem, no decorrer dos dias eu prometera que ia falar com a esposa do safado para que ela voltasse a foder com o marido antes que alguma putinha o tomasse dela. Começamos a nos encontrar e fomos ganhando a confiança uma da outra até que cheguei ao ponto de perguntar sobre a vida sexual dela. Meio envergonhada ela foi se “abrindo” mais e mais e disse que não estava sentindo tesão por ele mais. Não sabia o que era. Sempre que eu ia falar com ela, o safado e o amigo nos deixavam a sós ou quando estava só o amigo ele ficava na sala e nós íamos para o quarto dela. Ela é uma garota de 17 anos, baixinha, cabelos longos e lisos, pernas grossas, bundinha grande e redondinha. Como estava lactante os peitos estavam enormes. Segundo ela me disse estava sem sexo todo esse tempo e sem vontade. Ela sempre estava me elogiando dizendo que eu tinha umas pernas bonitas e a pele macia. Ela dizia que eu era uma mulher muito bonita. Ficamos bem íntimas a ponto de conversarmos sobre práticas sexuais entre mulheres casadas. Ela me disse que nunca havia tomado no cuzinho pois nascera numa família evangélica onde as mulheres abominavam o sexo anal. “E seu marido nunca tentou?”eu perguntei enquanto ela amamentava o bebê. “Ele quer, sempre. Mas eu sou virgem atrás. Deve doer muito. A senhora já fez com o pastor?” Ela parou de amamentar e deixou o peitão à mostra enquanto punha o bebê para dormir. Ela nem se importou comigo. Só depois ela os prendeu dentro do sutiã. “Sim, já fiz.” Ela ficou olhando pra mim por um tempinho. “Dói muito?” “No início, sim. Depois a gente acostuma.” “Sorte a dele ter uma mulher que nem a senhora. Linda... pele sedosa... Se fosse eu não queria outra coisa.”
“Não entendi o que você quis dizer.” “Uma brincadeira, pastora. Eu não gosto de mulher. Vamos na cozinha tomar um suquinho?”
Ficamos falando sobre sexo e sobre a possibilidade de ela voltar a ter relações com o marido. Ela prometeu que tentaria aquela noite. Estávamos tão íntimas que ela botava suco na minha boca e me abraçava por trás enquanto eu estava sentada na cadeira. Uma hora ela pediu pra eu mostrar o peito pra ela. Sem problema: levantei a blusa, subi o sutiã e mostrei. Ela abriu um sorriso e disse: “São lindos! Grandes, néh?” Ela estirou a mão e tocou neles. Como eu não disse nada ela continuou apertando, amassando enquanto eu ria da atitude dela. Eu acho que ela ia fazer mais alguma coisa só que o amigo do marido dela chegou. Nos ajeitamos e ficamos conversando. Tão logo ele chegou eu me levantei e me preparei para ir embora. Ele então perguntou: “Você é manicure?” “Sim, eu sou.” “Pode fazer minhas unhas amanhã de manhã?” Confirmei que podia, claro. Saí e fui embora.
No outro dia de manhã após tomar café com meu marido arrumei meu material e fui até a casa da minha amiguinha para fazer as unhas do amigo deles. Naquele dia eu estava usando uma saia jeans pretinha e uma blusinha básica. Por baixo um sutiã preto. Como sempre uma calcinha pretinha de renda. Bem pequena na frente e metida na raba atrás. Lá chegando me deparei logo com aquele moreno lindo que já estava à minha espera. Entramos. Eu pensei que a minha amiguinha estava em casa, mas ela havia saído. Eu me sentei no sofá da sala e ele entrou rumo à cozinha. Da minha maletinha fui tirando as serras de unha, alicate e esmaltes. Quando o moreno surgiu na sala estava só de toalha e pelo que percebi sem cueca pois dava para ver o volume por debaixo da toalha. Tapei a boca e arregalei os olhos. Olhava para o rosto dele e para o volume sob a toalha. Fiquei meio sem jeito com aquela atitude. Aí ele confessou, parado na minha frente, de pé: “Eu sei que ele lhe comeu todinha.” Eu continuava boquiaberta. Agora eu sabia que o safado tinha contado tudo pro amigo. “É mentira dele”, eu neguei. Ele saiu da minha frente e sentou bem ao meu lado no sofá. “É mentira?”, ele indagou, rindo... aquele sorriso cretino; sem vergonha. “Vou adivinhar... foram quatro dias na sua própria cama. De repente alguém pode contar pro seu marido... ou pra sua amiguinha... será que ela vai gostar de saber?”
Naquele momento fiquei nervosa e com raiva ao mesmo tempo. Por impulso dei-lhe um tapa na cara. Ele começou a rir e foi ajeitando meus cabelos e dizendo que eu era linda e gostosa. Foi passando a mão nas minhas coxas e começou a tentar beijar a minha boca. Eu fui me esquivando aos poucos até que ele conseguiu. Apesar de eu está zangada senti que o beijo dele era muito gostoso. Foi bem demorado e eu não recusei mais. Me abracei no pescoço dele e ficamos nos beijando por um longo tempo. Depois que paramos eu perguntei: “O que você quer de mim?” Observei que a toalha havia caído e eu olhava para ele e para a pica dura, de pé. “Quero apenas o que você deu pra ele... vai ser gostoso... ninguém vai ficar sabendo de nada.” Ele conduziu minha mão para a pica dele. Não tinha como eu resistir. Ele estava me chantageando. Ele continuou: “Não iria ficar bem se a sua igreja soubesse que a esposa do pastor trepou com o marido de um membro da igreja. E o pastor? Como ele reagiria?.” “Que canalha você”, eu disse. “Isso é chantagem. Eu nem conheço você.” Ele me beijou na boca novamente. Minha blusa estava sendo levantada e com a experiência do canalha, meu sutiã foi tirado rapidamente. O que ele tinha de bonito tinha de canalha, chantagista... sem a minha ordem direta ele foi tirando minha saia e me elogiando o tempo todo dizendo que eu era muito linda e gostosa com uma pele de veludo. O barato disso tudo era que ele foi tirando minhas roupas e me beijando... dando mordidinhas pelo meu corpo, fazendo carícias... não vou negar que ele tinha mãos deliciosas. Por último foi tirada a minha calcinha e, sem pedir licença ele arreganhou minhas pernas com as mãos e com beijinhos e lambidas nas partes internas das minha coxas e começou a chupar minha buceta. Nossa, que chupada! Mesmo apesar de está sendo vítima de uma chantagem criminosa eu fui me deitando mais no sofá. Ele lambia desde o meu cu e vinha pelo centro da minha buceta até chegar no grelinho. Eu queria ser forte e não gemer para mostrar que eu estava descontente com aquela chantagem, mas não tinha como ser dura. Comecei a gemer e a remexer os quadris. Quando ele vinha com a língua quente fazendo círculos em volta do meu grelo eu ficava louca de tanto tesão; e quando ele ficava chupando no grelo fazendo aquele barulho não tinha como eu quase não gritar. E depois quando ele fez a combinação língua e dedo eu não me contive e gritei pedindo mais e que ele não parasse. Eu segurei com as duas mãos a cabeça dele para que ele não parasse de chupar a minha buceta e fiquei remexendo os quadris em círculos. E ele não parou. O covarde aproveitador de mulheres indefesas era muito gostoso no que fazia. Ele amassava meus peitos enquanto metia a língua na minha buceta. Enlouquecida eu não consegui mais me aguentar e gozei gritando na boca do safado aproveitador. Eu dizia que estava gozando e o covarde chupava mais forte e gostoso. Gozei deliciosamente que cheguei a ficar toda arrepiada. Foi uma viagem gostosa. Depois que eu tirei a cabeça dele dali, o safado disse que eu era maravilhosa e tinha uma buceta muito meladinha e gostosa. Dali ele me puxou pelo braço e me levou para o quarto onde ele dormia. Ele me deitou ali na cama de solteiro, montou em mim e veio com aquela pica dura em direção à minha boca. Era uma pica grossa, gostosa, dura e cheia de veias. Devia ser de 13 à 15 ou 16 centímetros. Ele meteu na minha boca e eu fiquei olhando para ele e mamando gostoso. Fazia movimentos com a língua em volta da cabecinha da pica grossa e fazia carinho no saco dele. Ele estava gemendo gostoso e fechava os olhos para sentir o calor da minha boca. Não dava para negar que aquela pica era deliciosa! E ele começou a foder minha boca. Eu segurava na bunda dele acompanhando seus movimentos de entra e sai. A minha baba escorria pelos cantos da minha boca. O pau saía todo melecado e quando ele tirava por completo ficava ligado por um grosso fio de baba... e depois ele metia com tudo. Eu tomava cuidado para não tocar os dentes na pica. Mas tudo aquilo era delicioso! Maravilhoso!
Ele tirou da minha boca e meteu certo na minha bucetinha suculenta. Gemi como uma prostituta ao sentir a pica entrar toda de uma só vez. Eu me abracei pelo pescoço dele e cruzei as pernas em volta de sua cintura e ficamos em um papai mamãe maravilhoso enquanto a cama balançava e rangia acompanhando nossos gemidos de prazer. Ele era muito gostoso fodendo. Ele metia com força me fazendo gemer mais e mais. E ele dizendo o tempo inteiro que a minha bucetinha era deliciosa, muito gostosa e que eu era linda e maravilhosa. Nos beijávamos deliciosamente na boca enquanto ele socava com mais e mais força. Depois ele anunciou que ia encher minha buceta de gala. O abracei mais forte e ele apressou os movimentos de vai e vem. Eu não queria elogiar ele, mas que ele era gostoso isso era. Com os movimentos acelerando ele gemeu mais alto e senti seu gozo se derramando dentro da minha buceta. Eu o agarrei com tanta força em um impulso levado pelo prazer dele nas minhas entranhas. A sensação foi maravilhosa para mim e para ele também pois dizia que eu era gostosa e maravilhosa. Não deu para eu gozar no pau dele como eu queria. Mesmo assim eu o estava odiando. Ele saiu de dentro de mim com o pau pingando gala e pediu para eu chupar. Meti na boca. Meti todo na boca até meus lábios encostarem na nos pelos pubianos. E vim apertando o pau com os lábios e sentindo escorrer dentro da minha um restinho de esperma. Ele delirou e quase gritou dizendo: “Que maravilha de mulher!” eu ajoelhada na cama e ele em pé, continuei mamando no pau enquanto ele se estremecia e gemia. Eu sabia que estava doendo por isso fui maltratando no que eu podia para me vingar. Eu chupava na cabecinha com tanta força que ele gemia e dizia que eu ia mata-lo desse jeito. Eu judiei o tanto que eu pude e isso me fez bem. Até que ele pediu para eu parar e dar só um tempinho. Ele deitou-se, cansado... a pica caída para o lado.
No colchão estava o esperma que escorrera da minha buceta. Mas fui ao banheiro e me lavei. De volta ao quarto ele estava sonolento. Saí catando e vestindo as minhas roupas, juntei meu material e fui embora pra casa. Que safado! Era lindo, mas ordinário. Era gostoso, mas chantagista sem vergonha. Mas era gostoso.
@anitasb2