Amigos,
Vi que alguns leitores tentaram contato comigo através de "mensagens privadas" de um campo no painel disponibilizado neste site.
Infelizmente não consigo ler as mensagens porque precisaria ter um "Plano Premium" que eu ainda não adquiri.
Se quiserem conversar comigo, privativamente, podem me enviar e-mail para casalsulmgbr@gmail.com que eu responderei tão logo seja possível.
Forte abraço.
No dia seguinte, acordamos por volta das 10:00. Tomamos um bom café, arrumamos nossas coisas e decidimos fazer o checkout para sairmos um pouco antes de o trânsito começar a ficar pesado.
Não deu muito certo. Parece que metade dos turistas teve a mesma e brilhante ideia. A rodovia estava bem cheia, mas ainda assim o trânsito fluía, devagar e sempre. Depois que conseguimos “subir a serra” e pegar as rodovias duplicadas, triplicada, a viagem começou a render. Em certo tempo, decidimos dar uma parada num posto de combustível para usar o banheiro e comer um lanche. Só então reparei nela. Usava um short bem curto, que mostrava bem as polpinhas de sua bunda e pelo desenho não usava calcinha. Além disso, estava com uma blusa de alcinha, bem solta e leve, sem soutien. Finalizava o “look” uma sandália Anabela de meio salto.
Entramos num desses restaurantes de franquia, desses em que você ou dá um rim de pagamento ou perde a vida pagando a conta com seu trabalho. Não vou citar nome, apesar de minha garganta coçar. Bem... Claro que ela chamou a atenção de todos os presentes. Ela caminhava com uma naturalidade que demonstrava ter perdido a inibição de vez. Fizemos nosso pedido e depois sentamos para nos alimentarmos. Enquanto comíamos e conversávamos vi que ela estava atenta para algo atrás de mim:
- Que foi? - Perguntei.
- Nada, não. Só pensei ter visto um conhecido...
Olhei e vi um cara grandão, aparentemente um caminhoneiro pelos trajes que usava. Até que era boa pinta:
- Que safadeza é essa? - Indaguei.
- Foi você que me deixou assim...
- Assim? Como “assim”?
- Atacada e no cio! Ontem mesmo imaginei que fossemos fazer um gostoso sexo de reconciliação, mas nada. – Respondeu-me e continuou: - E não vejo o porquê de estar incomodado. Não era isso que você queria? Uma mulher mais safada!?...
- Sim. Mas aqui e agora não vai dar tempo para nada!
- Eu sei, seu bobo. Só estou paquerando de leve. É que eu olhei, ele olhou, daí olhei novamente e ele me “comeu” com os olhos. Arrepiei, uai! - Disse, rindo.
Continuamos comendo e conversando:
- Posso brincar? De leve, sem maldade?... - Perguntou-me.
- Olha lá, hein!? A gente não tem tempo pra nada agora... - Respondi, sem saber o que ela estava planejando.
Nisso ela pegou um guardanapo de papel e vi que rabiscou alguma coisa nele. Levantamo-nos e fomos em direção ao caixa. Seguia na frente e ela atrás. Paguei nossa conta e, quando nos dirigíamos ao carro, ela disse que tinha que voltar ao banheiro. Fiquei aguardando no carro e ela retornou em pouco tempo. Retomamos nossa viagem para casa:
- Você está com cara de safada... - Eu disse.
- Eu? Imagina...
- O que que você fez?
- Só dei meu telefone para aquele cara do restaurante...
- Mas pra quê?
- Só meu deu vontade. Sei lá.
Antes que pudéssemos continuar, o celular dela tocou. Ela atendeu. Era o carinha do restaurante. Ela então colocou no viva voz.
- Alô? - Respondeu ela.
- Alô? Oi. Tudo bem com você, minha linda?
- Estou bem sim e você?
- Estou ótimo e ficaria ainda melhor esse seu bilhetinho. O que você quis dizer com “você é um tesão”?
- Ora, só que você é muito simpático. E um tesão de homem!
E continuou:
- Ah, só queria te avisar que estamos no viva voz e meu marido está nos ouvindo do meu lado, tá!?
- Ahnn! Hein!? Ah, desculpa. Eu... Eu... - Engasgou na resposta.
- Uai! Um homem do seu tamanho engasgando? Fica tranquilo! Meu marido não se incomoda de eu me tornar amiga de rapazes altos, fortes, bonitos... dotados... - Ela respondeu bem objetiva.
- Cara! Que é isso?! - Eu acabei falando, surpreso com as atitudes dela, enquanto ela ria, gargalhava das reações.
- Tem certeza de que não há problema? Não quero arrumar problema pra vocês, nem pra mim... - Ele disse.
- Fica tranquilo. Afinal, não tem nada mais gostoso que uma boa amizade, não é? - Ela perguntou: - Não é, “Mor”?
- Claro que é. - Entrei na brincadeira: - É que ela é uma mulher bem “dada”. Então, faz amizades fácil, fácil...
- Bom, então tá! Mas que tipo de amizade é essa? Simples, colorida, “pau amigo”? – Ele perguntou na lata.
Lembrei do Caio na hora. Foi ele que disse essa expressão pela primeira no motel:
- “Pau amigo”, né!? Não deu muito certo da última vez... - Comentei com ela me esquecendo que estávamos no viva voz.
- Não entendi o que você disse amigo... - Disse o carinha.
- Não é nada, não. Estória nossa. - Ela respondeu.
- É que ela as vezes extrapola. Tesão de mais, sabe? Então um “pau amigo” ajuda, porque eu não dou conta sozinho... - Falei.
- Dá conta sim! - Ela interveio, enfática: - Mas já que você me liberou para transar com outros, porque não aproveitar? Afinal, você fica bem excitado, né não!?
- Uau! Beleza, então. O que que vocês querem fazer? De onde vocês são? Que tal um chopinho? - Ele continuou.
- Então, querido... Mal começamos a conversar e o pau do meu corninho, meu maridinho, já endureceu. - Ela disse, passando a mão em meu pau sobre a calça e rindo: - É um sinal de que ele gostou do nosso papo.
- Tá, mas como vai ser? Não conheço vocês direito. Vocês não me conhecem. Não querem parar em algum lugar antes, tomar um chope, sei lá. - Ele disse. - Eu nunca fiz assim antes!
- Nós moramos em MG, querido. E você? - Ela perguntou.
- Sou de Ribeirão Preto. Vocês costumam ir para lá?
- Não, na verdade não. Mas vamos mantendo contato. Se acontecer de viajarmos para aqueles lados ligamos para você, ok? - Ela disse.
- Olha, tem um motel alguns quilômetros a frente daqui. Poderí¬amos dar uma passadinha lá. O que acham? Eu pago. - Ele insistia: - Ou se quiser tem bastante espaço na boleia do meu caminhão...
- E aí, “Mor”? O que você acha?
- Você que sabe. Não sei o tamanho do fogo que você está guardando hoje... - Respondi.
- Então... Nós agradecemos o convite, mas hoje não vai dar. Estamos de retorno para nossa casa. Deixamos para outro dia, tá? - Ela respondeu.
- Puxa, que pena! Vou ficar na vontade.
- Pois é! Beijo, querido. Até a próxima.
- Tchau, então. Beijão, gostosa, e abraço para você também, corninho. – Ele finalizou, desligando antes que eu pudesse responder.
- “Corninho” de novo, pois é... - Falei.
Ela que ria da situação enquanto acariciando meu pau por sobre a calça, parece ter se tocado:
- Desculpa. Não falei por mal. - Disse.
- Esquece!
Não sei se ela não gostou dele ter falado aquilo ou de ter me visto ficar chateado. Num rompante, ela abriu seu short e o tirou. Então, sacou seu celular uma vez mais e tirou uma foto de sua bucetinha, mandando via ZAP para ele, com um emoji de “tchau”, escrevendo em seguida “Perdeu a chance de conhecê-la pessoalmente por ter zombado do meu marido. Só eu tenho esse direito!”
Assim que recebeu a mensagem ele tentou ligar algumas vezes, mas ela não o atendeu. Então, enviou algumas mensagens pelo ZAP, que ela também não respondeu, bloqueando-o, por fim.
Apesar de não ter gostado da zombaria, meu pau ainda continuava “meia bomba”. O fato dela estar ali do meu lado, seminua, contribuiu bastante para isso. Ela o ficou alisando e logo o tirou para fora, iniciando um boquete.
- Para com isso. Estou dirigindo... - Falei.
- É? Então... Estou te ajudando a dirigir melhor. Veja só pra ele, está tão tenso... - Disse, o abocanhando e continuou: - Presta atenção na rodovia ou para se achar um lugarzinho...
Ela continuou assim por um tempo, lambendo e chupando a cabeça de meu pau de um jeito que ela sabe que eu adoro e como realmente não havíamos feito sexo na noite anterior, e por conta das lembranças acumuladas, eu estava meio que “carregado”:
- Para, senão vou gozar! - Falei novamente.
- Delícia! É isso que eu quero. Goza na minha boca, goza. - Pediu.
Eu realmente precisei parar um pouco no acostamento ou acabaria fazendo uma besteira. Nisso ela aumentou a velocidade dos movimentos, subindo e descendo sua cabeça em meu pau e ainda masturbando-o com a mão. Quando já não estava aguentando mais, segurei sua cabeça e a apertei para baixo: se ela queria teria que beber tudo.
Gozei. Como gozei gostoso. Enchi sua boca com meu esperma. Depois que meu pau parou de pulsar em sua boca, soltei sua cabeça e ela se levantou. Dava para ver parte de meu esperma em sua boca, no rosto, escorrendo por sua blusa e em meu próprio colo. Ela se recostou no banco e começou a gesticular: queria saber onde cuspiria meu esperma. Ela nunca foi fã de engolir, mas eu não iria facilitar para ela:
- Não será a primeira vez, engula! - Eu disse.
Ela me olhou surpresa e depois de dizer um longo “huummmm”, engoliu tudo:
- Ah, sacanagem! Você sabe que eu não gosto de engolir. - Protestou.
- Mas o dos outros você não tem recusado... - Falei.
- É... Estranho! O saber da sua gozada está diferente. Parece que está mais doce... - Disse enquanto passava as mãos no rosto e depois a própria língua: - Docinho.
Então, ela me olhou com uma cara sacana, como poucas vezes fez e caiu de boca novamente em meu pau, lambendo-o e todo o meu colo. Dessa vez, ela estava literalmente limpando com a língua e parecia estar gostando. Após alguns minutos, ela se levantou, terminou de lamber os próprios lábios. Recompusemo-nos e a viagem prosseguiu sem maiores surpresas.
Chegamos a nossa cidade e fomos direto buscar nossas filhas na casa dos avós, onde tomamos um cafezin, com bolin de fubá cremoso com queijo meia cura ralado, típicos de nossa culinária. E assim voltamos a nossas vidas. Chata, rotineira, mas nossa, agora com lembranças para suficientes para esquentar nossas noites por um bom tempo. Ou nem tanto tempo assim...