O pau preto do Paulão

Um conto erótico de Paolo
Categoria: Zoofilia
Contém 1672 palavras
Data: 02/03/2022 14:38:44
Assuntos: Coroa, Gay, negro, Zoofilia

Acho que já disse que meu quarto tem uma porta de vidro para o quintal, estou dizendo isso porque ela foi fundamental para meu relato. Depois de ver como minduim se comportava com seu ciúme, resolvi fazer um canil (bem aconchegante) para que se alguém viesse em casa e ele tivesse estressado ficaria lá. Um amigo fez o levantamento de todo o material e num sábado pela manhã fui comprar, na loja de material para construção enquanto eu mostrava a lista de material para o vendedor, um homem de seus 35 anos, negro, bem forte e alto, simplesmente se meteu na compra e disse: - vai fazer o que com isso? Mesmo meio puto com a petulância dele respondi: - um canil? Ele: - pra quantos bichos? Eu ainda com muita pouca vontade de responder disse: - um, apenas um cachorro grande. Ele sendo mais atrevido e pegando a lista da mão do vendedor disse: - foi engenheiro que fez certeza! Devolveu a lista para mim e saiu, olhei para o vendedor e disse: - que folgado do caralho, cê viu que atrevido. O vendedor com um sorriso amarelo respondeu: - o foda que ele é um puta dum pedreiro. Nisso ele há uns 5 metros de distância respondeu: - pedreiro é seu cu, eu sou construtor. Se aproximou e disse: - vou te dizer, se quiser eu faço o canil pra você, mas tem de mudar tudo, com essa telha vai matar o bicho cozido e onde já se viu, não tem torneira nem ralo ai. Verdade seja dita, comecei a ficar encantado com ele, então ele diz para o vendedor: - separa pra ele ... e começou a montar uma lista, me olhou, esticou a mão e disse: - prazer sou Paulão. Eu pegando em sua mão áspera disse: - prazer sou Paolo, mas eu nem sei quanto você vai cobrar. Ele: - então seja muito bom no choro e consiga um bom desconto, porque vou cobrar o mesmo que ficar o material. Nisso o vendedor pergunta a ele quando entregar e ele responde que era pra ir colocando na caminhonete dele, que ele mesmo levava. Voltando para casa, o via pelo retrovisor e não tinha como não imaginar uma trepada com ele, pois bem, chegamos em casa e por incrível que pareça não precisei prender o minduim, que aliás brincou com Paulão, então depois de todo material ali eu disse: - e quando você pode começar. Aquele puto atrevido só me surpreendia e respondeu: - só vou em casa pegar umas ferramentas e um ajudante. Meio bobo com tudo que aconteceu, fiquei esperando e não é que em menos de uma hora ele estava de volta com um senhorzinho de uns 80 anos, então disse: - não se assusta não, o véio é foda pra trabalhar e me apresentou sr. Valdir. Depois de umas duas horas de trabalho eu disse: - vocês não querem descansar um pouco, beber alguma coisa. E Paulão sem se quer olhar para mim respondeu: - se parar não termina, mas se quiser fazer um churrasco a gente aceita né seu Valdir. Resolvi então fazer um agrado, fui ao mercado, comprei carne, cerveja, pão. Cheguei em casa e disse a eles: - quando estivessem acabando pra dizer que eu acenderia a churrasqueira. Recebi um joinha com o dedo e só. No final da tarde Paulão veio até mim e disse: - vou levar o véio e já já tô de volta, pode acender a churrasqueira. Então ele saiu, coloquei o carvão, acendi aquele sabãozinho dele e fui dar um trato no cu, voltei e quando terminava a caipirinha Paulão chegou, ainda no canil dando mais uns retoques, começamos a tomar a caipirinha, então ele me disse o que ficaria faltando fazer, por causa disso e daquilo, eu então disse: - beleza, agora vamos sentar ali tomar umas e comer uma carninha. Enquanto eu colocava a carne na grelha e minduim esparramado na poltrona, vimo aquele negro começar a se despir e só de cuecas, pegou a mangueira de água e começou a se banhar, me olhou e disse: - tá quente né, tudo bem eu dar uma refrescada? Eu encantado com o corpo dele respondi: - claro. Entrei então, voltei com um shampoo, entreguei a ele e disfarçando fui virar a carne, então lembrei, entrei novamente e voltando com o sabonete disse: - ah, como vai tomar banho sem sabonete. Então ele me olhou nos olhos, tirou a cueca e com aquela mandioca mole pendurada na minha frente disse: - agora só falta me ensaboar. Me virei para a churrasqueira, dei um golaço na caipirinha e me fingi de morto. Assim que me virei foi impossível disfarçar e não olhar para aquele pau negro, entrei voltei com duas cervejas, abri e levei uma a ele, a essa altura ele tinha certeza de que eu queria e puxando papo, ele apontava e regaçava aquele pintão em minha direção me deixando louco, então quando foi desligar a água, eu fui para a churrasqueira e ai começou. Senti seu corpo molhado me encoxar e passando o braço por mim, como se fosse me abraçar, pegou o garfo da minha mão, colocou toda a carne num prato em cima da mesa e me virando para ele disse: - se não tirar vai queimar. Eu atordoado com aquele pauzão mole roçando em mim disse: - como assim, eu to olhando. Paulão pegou minha mão, levou a té seu pau e disse: - vamos dar uma curtidinha, depois a gente come. Ai me entreguei e já o levando para dentro disse: - vamos no meu quarto então. Aquele negão se deitou de costas na minha cama e me pediu para abrir a porta do quintal, já nu abri a porta e já subi na cama engatinhando por entre suas pernas até seu pau, com uma das mãos já segurava seu pau e a outra acariciava suas bolas, me abaixei a abocanhei aquele pau maravilhoso ainda mole e comecei a chupar, quando estava uma pedra de duro e enorme, Paulão o regaçou e segurando em pé disse: - vai senta nele, faz esse pau preto sumir nesse cu ai. Lotei o rabo de gel e não tive dúvidas, fiquei em pé sobre seu corpo e comecei a descer, fui até meu saco encostar nele e então mesmo sem muito apoio comecei a cavalgar, subindo e descendo daquele pau delicioso. Com as mãos ásperas em minha cintura, ele me ajudava e assim foi até que ele disse: - ô o cachorro ta curtindo. Então como se eu fosse uma boneca me tirou de cima dele, saiu da cama me colocou de costas na cama e me puxou a beirada, levantando minhas pernas e sem esforço algum enterrou a pau em meu cu novamente e enquanto me estocava e me deixava louco com o pinto a ponto de explodir, começou a chamar o cão. Sem entender nada eu apenas curtia a metida, então ele tirou o pau da minha bunda e segurando em uma de minhas pernas, praticamente enfiou o focinho do minduim em minha bunda, o cachorro lambia como nunca e quando parava ele dizia ao bicho: - perae que agora sou eu. Socava a pica em meu rabo e continuava estocando forte, fazendo estalar. E em um momento enquanto me comia e passando a mão em minha coxa disse: - acho que o bicho quer meter em você também. Me mantive em silencio e ele disse: - deixa. Eu: - deixa o que? Ele: - deixa o cachorro meter também. Eu disfarçando, mas achando a ideia interessante disse: - tá louco? Dar o cu pro cachorro? Ele: - vai que tem, só tem nós três aqui. E depois de insistir um pouco concordei, na mesma hora ele tirou o pau de mim e disse: - vai então, como será que faz? Eu bancando o besta respondi que achava que teria de ser de quatro, como uma cadela. E fiquei de 4, minduim não perdeu tempo e subiu na cama e automaticamente subiu em mim, com a mão direita guiei seu pau que então como um quiabo e o bicho começou a meter freneticamente em mim, nisso Paulão se ajoelhando ao lado do meu roso disse: - que louco é isso, que tesão que dá, vai chupa essa pica preta, chupa. Com o pau do minduim crescendo cada vez mais na minha bunda e aquele cacetão preto na boca eu estava a ponto de ter um troço. Logo depois Paulão diz: - o bicho parou. Eu: - parou e tá gozando. Paulão: - jura? o bicho ta te enchendo de porra, que louco isso. então minduim puxando tira o pau para fora, na mesma hora Paulão disse: - puta que pariu, olha o tamanho da pica. Nisso minduim se deitou ao meu lado e meio que ficou de barriga para cima, exausto e com o pauzão para fora, me ajeitei e fui de boca em seu pau, que ainda pulsava em minha boca, senti uma mão na nádega e a cabeçona do pau de Paulão já entrando em meu cu e enquanto eu chupava o pau de minduim que ia sumindo, Paulão me comia. Apenas estiquei as pernas e me deitei enquanto ele me fodia, meteu mais um tempo, tirou o pau e me virou de costas, arreganhei as pernas e assim que ele enfiou tudo em mim, comecei a me punhetar e quase que imediatamente gozei sobre a barriga, Paulão então tirou o pau de mim, ficou em pé na cama e se punhetando disse: - vem com essa carinha aqui puta, vou gozar na sua cara. E enquanto me ajoelhava disse: - pode gozar na boca, na cara, onde quiser. E ele encostando a cabaça em meus lábios começou a gozar em todo meu rosto e assim que parou dei uma bela chupada na cabeça enquanto acariciava suas bolas, ele me olhou e disse: - tá com a cara cheia de porra putinha. Me virei e minduim apenas se levantou e lambendo me limpou todo. Olhei para Paulão e disse: - vou tomar um banho, põe a carne de volta na churrasqueira e pega uma cerveja pra mim, que já vou. E aquela noite comemos, bebemos, fui comido e combinamos que na semana seguinte ele voltaria para terminar o serviço.

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