Desempregado, usei os últimos recursos de que dispunha para terminar a faculdade, sendo que, infelizmente, não participei das cerimônias de colação de grau; com a crise e a recessão correndo solta fui obrigado a me virar desde motorista de táxi na condição de preposto (o que hoje é vedado) até corretor de imóveis. Algum tempo depois de navegar por bicos e mais bicos encontrei um colega de curso que me disse trabalhar em um banco de investimentos ligado a uma instituição financeira norte-americana e que havia uma vaga não preenchida no setor de plataforma de análise econômico-financeira e que achava ter eu o perfil ideal para ocupá-la; trocamos contatos (por meio de telefones fixos, pois celular ainda era peça de Star Trek!) e fiquei um pouco esperançoso …, apenas um pouco!
Pouco mais de duas semanas depois estava eu sentado frente ao Diretor-Presidente do tal banco para uma entrevista; o sujeito era o típico americano de pele branca com algumas sardas, cabelos platinados ralos e olhos azuis mortiços e parecendo distantes; tudo ia de mal a pior até ele ler em minha ficha de inscrição que tinha servido o exército; empolgado, me contou que também foi militar servindo 75º Regimento de Infantaria, cujo lema é “Rangers abrem o caminho!” e desfiou uma série de relatos sobre sua atuação na guerra do Vietnã. Nos despedimos um bom tempo depois com um aperto de mão e a confirmação de que eu estava contratado.
Não demorou muito para que eu percebesse que meu trabalho era uma molezinha do tipo vigiar a tartaruga para ela não fugir! Elaborar gráficos com indicadores financeiros e projetar expectativas eram minhas principais atividades e saber manusear uma calculadora científica “HP” me concedia uma vantagem competitiva, pois a dificuldade estava em garimpar dados em relatórios e informativos de toda a espécie …, naquela época não havia o volume de informações que temos nos dias de hoje!
Na sala ao lado da minha, que eu dividia com mais três pessoas, havia uma outra menor que era ocupada por uma mulher que despertava ojeriza em todos os funcionários do banco; seu nome era Eunice e eu não fazia ideia de que apito ela tocava naquele lugar. A famigerada “rádio peão”, veiculava todo tipo de lenda urbana sobre ela: era amante do Diretor-Presidente; filha bastarda do fundador do banco e investimentos antes da sua aquisição pelo banco norte-americano; dona de algum segredo cabuloso que lhe permitia obter renda vitalícia do banco, e por aí vai.
A bem da verdade a tal Eunice era um poço de arrogância, mesquinhez e prepotência sempre vociferando contra os funcionários e chamando-lhes a atenção por qualquer coisa que acontecesse e de alguma forma lhe desagradasse; por outro lado, eu observava outros detalhes sobre aquela mulher: do ponto de vista psicológico tinha todo o jeito de ser uma “mal amada” ou “mal comida”, ou ambos! Observando-a com algum cuidado percebi que dentro daquelas roupas sóbrias e impecáveis escondia-se uma fêmea que jamais conseguiu uma boa gozada daquelas de suar e sorrir sem parar.
Eunice devia ter idade oscilando entre cinquenta e cinco e sessenta anos; pele branca sempre coberta por roupas caras, cabelos ruivos aparentemente naturais sempre curtos e bem cuidados; seus lábios finos e seus olhinhos sempre apertados concediam-lhe um ar de pessoa presunçosa e de mal com a vida desde que nascera. “Eu pegava!”, pensei comigo mesmo, até porque andava numa secura de dar dó! Entretanto tudo ficou no universo das fantasias sexuais destinadas a um bom ato solitário quando possível, até o dia em que essa tal Eunice decidiu encarnar em mim!
-Ei, rapaz! …, encha minha Jarra com água! – disse ela no exato momento em que eu passava pelo corredor me dirigindo até a copa.
Dei dois passos pensando em fazer de conta que não era comigo; porém, meu estoicismo andava em baixa, razão pela qual decidi interpelá-la. “Puxa! Eu não sabia que havia sido rebaixado para serviçal!”, respondi retornando à porta de sua sala e proferindo a frase em alto e bom tom. Eunice levantou os olhos do relatório que fingia ler e me examinou em detalhes mordendo o cabo do seu óculos de grife.
-Acho que você não sabe com quem está falando, não é? – disse ela com um tom entre a ironia e a ameaça.
-Olha, minha senhora …, não sei mesmo! – respondi encarando-a com altivez – E mesmo que soubesse, desconheço seu grau de comando nesta instituição para me tratar dessa forma …, se quiser água, vá pegar ou peça para a copeira pelo ramal!
Não esperei pela eventual resposta da Cruela Cruel e fui para a copa saborear um café fresquinho tirado pela Inácia, a copeira. No dia seguinte fiquei sabendo que meu bate-boca com Eunice rendeu comentários por todos os cantos e imaginei que meus dias estavam contados no banco. O incrível é que nada aconteceu …, bom, quase nada! Uma noite de sexta-feira fui obrigado a fazer serão para concluir um relatório e lá pelas tantas notei que estava só no andar, inclusive porque o pessoal da limpeza já terminara com seus afazeres e deram o fora; a fim de esticar as pernas, fui até a copa para sorver um café de garrafa térmica …, e lá estava a tal Eunice.
Assim que me viu encarou-me com sua habitual altivez esperando que eu me sentisse intimidado, prazer que eu não lhe proporcionei. “Escute, rapaz …, te avisaram que esta instituição não paga hora extra?”, questionou ela com tom de soberba e um risinho irônico entre os lábios.
-Me diz uma coisa: todo esse azedume é porque não trepa faz tempo? – perguntei sem rodeios encarando a mulher de frente – Ou será que é porque não encontrou um macho de verdade?
Eunice ensaiou uma expressão raivosa que eu tratei de cortar colando meu corpo ao dela e enlaçando-a com força; a reação foi totalmente inesperada; em vez de fazer uma cena com direito a gritos e ofensas Eunice quedou-se em silêncio com um olhar quase submisso, denotando que minha atitude havia arrebatado-a de surpresa; ela parecia esperar algo mais de minha atitude, como que desejando mesmo ganhar uma boa foda!
Imediatamente colei meus lábios aos dela e cerrei um beijo de língua que ela sequer resistiu em aceitar entregando-se de vez; depois de alguns beijos mais tórridos eu a empurrei contra a parede e apertei uma de suas mamas por cima da roupa cujo resultado foi uma expressão de êxtase, um olhar intenso e mordidas com seus lábios.
-Tá gostando, né, sua vadiazinha? – sussurrei enquanto mordiscava seu pescoço sentindo sua pele arrepiar – Eu sei que está! Tá louquinha por um macho te fodendo com força!
-E você é esse macho – perguntou ela com tom insinuante – Vai me estuprar? Abusar de mim?
-Vou porque é isso que você quer, cadela! – respondi enquanto desabotoava sua camisa de seda e puxava seu sutiã revelando um par de mamas médias cuja firmeza era alucinante.
Nos entreolhamos por alguns segundos antes que eu caísse de boca no mamilos durinhos que imploravam por chupadas e lambidas de um macho; Eunice ainda esboçava uma resistência tão pífia quanto seu falso esforço em desvencilhar-se de mim que acabou desmoronando quando levei sua mão até a minha virilha para que ela sentisse a rigidez que latejava dentro da calça cuja reação foi apertar a protuberância denunciando seu tesão encruado. E enquanto eu mamava suas tetas levantei sua saia o suficiente para meter a mão dentro de sua calcinha desvendando uma bucetinha lisa e melada.
-Ahhh! Seu tarado! Quer me estuprar aqui mesmo? – murmurou ela contorcendo-se no ritmo dos meus dedos alisando e varando sua vagina quente.
Tive ímpeto de fazer exatamente isso, porém um velho provérbio me veio à mente que dizia: “Na casa onde se ganha o pão, não se come a carne”; então pensei que o melhor a fazer era traçar aquela picanha em outro lugar; continuei dedando e alisando a buceta dela ao mesmo tempo em que me deliciava com seus mamilos suculentos.
-Não, vadia! Não vou fazer isso aqui! – respondi algum tempo depois ainda sussurrando no ouvido de Eunice – Vou levar você pra foder com força em outro lugar!
-Então me leva! Me leva agora mesmo! – devolveu ela com tom impaciente – Me leva para um lugar bem decadente e me faz tua puta, seu safado!
Eunice não fazia ideia de como a sua sugestão veio a calhar; lembrei de um hotelzinho fajuto que ficava quase na esquina da Avenida Duque de Caxias com a São João que tinha uma aura de pura decadência e que serviria perfeitamente ao nosso propósito; fiz com que ela se recompusesse e enquanto se dirigia para a sua sala pegando a bolsa de grife eu corri até a minha pegando meu paletó. Entramos no elevador comigo já pensando em pegar um táxi quando ela tirou uma chave do interior da bolsa entregando-a para mim.
-Tome, seu calhorda! Você dirige! – disse ela com tom cheio de excitação; descemos a rua vinte e quatro de maio até o estacionamento onde o banco alugava algumas vagas; assim que nos viu (ou melhor, viu a ela!) o garagista correu até mim pegando a chave e desembestando para o fundo do lugar de lá retornando na direção de um Alfa Romeo 2300-TI!
Me controlei para não babar ali mesmo! “Puta carrão!”, pensei eu enquanto Eunice já se instalava em seu interior no banco do passageiro a minha espera; recobrei a consciência após o susto e tomei lugar em frente a direção do bólido arrancando em direção ao nosso destino; é claro que o tal hotel não tinha estacionamento; afinal, era um edifício de meados dos anos cinquenta. Na recepção um sujeito mal-encarado mascava um charuto mal cheiroso enquanto nos encarava com expressão de desdém.
-Trinta pratas, adiantado! – respondeu ele quando pedi um quarto já tendo nas mãos a chave do recinto.
-Dou mais vinte se você der uma olhada no veículo estacionado na rua do lado – disse a ele já com as notas na mão.
Negócio feito, eu e Eunice começamos a subir as velhas e barulhentas escadas de madeira até atingirmos o segundo andar onde avançamos pelo corredor mal iluminado com paredes descascadas e piso de madeira que rangia com veemência a cada passo que dávamos; olhei para o rosto de Eunice e percebi o quanto aquele ambiente a deixava excitada!
Assim que entramos ela tratou de vasculhar o local com um olhar crítico; tratava-se de um quarto amplo com pé direito alto, dotado de uma cama também de madeira com cabeceira alta e trabalhada e colchão também alto; havia ainda uma cômoda com espelhos, dois criados-mudos e duas poltronas de couro marrom escuro. O tapete sobre o chão estava maltratado, mas limpo; ao terminar sua vistoria visual, Eunice virou-se para mim e começou a me provocar. “Vem, seu tarado! Arranca a minha roupa e me bate! Me faz tua putinha …, tua cadela! Me usa e me abusa!”, dizia ela com voz embargada ansiosa para começarmos logo com a nossa diversão.
Parti pra cima dela arrancando suas roupas com gestos grosseiros e abusados; ao vê-la nua descobri uma mulher linda e bem conservada (embora eu não soubesse a sua idade), com peitos médios bem firmes, cintura fina, coxas roliças pés delicados e uma bucetinha de poucos pelos; segurei-a pelo pescoço com certa força e arranquei beijos na força enquanto bolinava sua gruta sentindo-a quente e muito úmida. Fiz com que ficasse de joelhos e ordenei que abrisse minha calça. Ela obedeceu e puxou-a para baixo junto com a cueca libertando meu cacete já rijo como rocha.
-Chupa meu pau, cadela! Cai de boca! Vamos! – ordenei com tom ameaçador encarando o rosto quase submisso de Eunice que logo pegou no bruto e começou a dar lambidas na glande; irritado arranquei a rola de sua mão usando-a para golpear o rosto de Eunice – Eu disse chupa, vadia! Chupa! Entendeu?
Depois de algum tempo eu segurei sua cabeça passando a socar a rola dentro de sua boca com movimentos rápidos e profundos chegando mesmo a quase fazê-la engasgar; mesmo assim a expressão dela era de puro tesão! Puxei-a pelos cabelos e atirei-a sobre a cama abrindo suas pernas que mantive elevadas em forma de “V”. “Vai sua puta mostra pro pau o caminho da tua chavasca! Conduz ele pra te foder gostoso!”, ordenei com tom quase raivoso; Eunice obedeceu segurando meu pau e trazendo-o para perto de sua gruta.
Dei uma socada forte metendo a rola bem fundo de uma só vez; Eunice soltou um grito que eu sabia não era de dor, mas sim de prazer; a safada era bem apertadinha o que aumentou muito o meu tesão por ela. Dei muitas socadas veementes provocando vários orgasmos na vadia que se contorcia apertando as próprias mamas e gemendo como uma cadela no cio. Estoquei por muito tempo já sentindo o suor escorrer e arrepios percorrerem a minha pele. Em dado momento, saquei a rola e puxei a cabeça dela até que ela o alcançasse para me conceder outra mamada.
Tirei a roupa e saquei a rola de dentro dela; sem avisá-la fiz Eunice ficar de barriga para baixo e tratei de estapear suas nádegas aplicando mais umas cintadas que a fizeram gemer com mais ênfase. “Essa puta gosta de um sexo violento!”, pensei eu tomado por uma certa surpresa; não tive dúvidas em salivar sobre o cu dela e esfregar meu pau no rego ouvindo-a implorar para ser currada; meti com força arregaçando o buraquinho ao som dos gritos e gemidos daquela vadia metida a classuda! E quanto mais ela gritava, mais eu socava quase furioso até que todo o esforço e toda a fúria findou-se em uma gozada fazendo meu corpo tremelicar e quase cambalear …, desfaleci ao lado de Eunice …, e quando acordei já era de manhã …, e eu estava só!
“Você é mesmo um depravado! Fodeu minha buceta e laceou meu cu! Agora trate de se virar para voltar para sua casa ou para o trabalho!”, dizia o bilhete que ela deixara sobre o criado-mudo; desalentado, tomei um banho, vesti e mesma roupa e rumei para o Banco já que não dava pra voltar até em casa para troca de roupas …, e ainda pensava nas consequências!