O CHEFE DO MARIDINHO ME FEZ DE PUTA VAGABUNDA

Um conto erótico de ZÉTARADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1689 palavras
Data: 16/03/2022 12:23:13

Olá, meu nome é mariana, 29 anos, casada há 6 anos com Cassio, meu maridinho, sempre junto nas boas e más. Clássio trabalhava numa empresa transportadora, e foi como tudo começou. Às vezes eu ia até lá e logo notei que seu chefe, Vagner, me consumia com os olhos. Sou morena, magra, seios pequenos e um rabo avantajado, enfim, chamo a atenção dos homens e confesso que adoro isso. Não sei se consciente ou inconscientemente, mas eu confesso que acabei indo visitar meu marido no trabalho com mais frequência e sempre com uma roupinha que chamava a atenção. Eu via o chefe do meu maridinho olhando para mim, praticamente me devorando toda, e confesso que me deixava excitada. O cúmulo da coisa fo quando apareci na empresa com um vestidinho preto curtíssimo, até então só usava em casa. Interessante é Cassio nem deu bola, me recebeu e vi que seu chefe estava me comendo com os olhos. Logo ele nos chamou, entramos na sala, ele disse pra Cássio que pegasse uma documentção no almoxarifado, ele saiu e confesso que fiquei excitada, sozinha com o chefinho do maridinho. Então ele se aproximou e disse: Você é muito bonita. Desculpa dizer isso, mas você é gostosa demais. Eu ri, sem saber o que dizer, ele encostou em mim e passou a mão na minha bundinha, eu sem saber o que fazer dei uma risada, então ele disse: você é uma adiazinha e vou te comer como uma puta vagabunda. Enfiou a mão na minha buceta e viu que estava molhadinha, continuou dizendo, vai ser minha, Cassio não sabe a puta que tem em casa, vai virar um corninho e nem imagina. Eu deixei ele falar e me tocar e sai da sala. Confesso que fiquei excitada com o chefe do meu marido me assediando e falando comigo como se eu fosse uma vadia. Em casa me masturei gostoso pensando naquele safado, e na ideia de ser puta e fazer meu maridinho ser corno do seu chefinho. Essa ideia impregnou na minha cabeça, pensava nisso e ficava toda molhada, via vídeos eróticos e lia contos pervertidos sonhando com aquele tarado me fazendo de puta e me xingando de todas formas, puta, vadia, chamando Clássio de corninho frouxo e que não imaginava a esposinha cadela que tinha posto em casa. Virou uma obseção, passei a semana com essa ideia fixa, até que veio o convite. Cassio chegou em casa, eufórico dizia que seu chefe nos convidara a passar o fim de semana no seu sitio, que iria ser legal dar uma saída. Na hora pensei no chefinho tarado, sabia bem o que aquele safado queria e fiquei mais eufórica que o meu pobre maridinho. Desde que casamos ele tem sido um esposo bom, mas sempre co jeito ingênuo, tinha uma esposa deliciosa e não fazia ideia de como isso chamava a atenção de outros homens, eu sempre que podia aproveitava isso, gostava de me mostrar com roupas safadas e fazendo carinha de vadiazinha, sempre me excitei com isso, os amigos do meu marido percebiam e logo me provocavam, as vezes eu aparecia de biquinezinho só para deixa-los loucos, me mostrava como uma piranha e meu maridinho não notava nada estranho, sempre cordial com seus amigos que me devoravam com os olhos, eu adorava recebe-los em casa e me exibir, com vestidinhos curtos e sempre dava um jeitinho de mostrar a calcinha curta e enfiada no meu rabo enorme que tanto eles desejavam. Cassio não percebia nada, isso me deixava mais excitada ainda, sabia que seus amigos comentavam sobre mim, e isso me deixava mais louca ainda. Mas agora havia chegado a hora de fazer tudo o que eu tinha fantasiado, iria deixar o chefinho dele me fazer de puta e sacia-lo como bem entendesse. O sábado chegogou, preparei uma pequena mala só com as roupas mais safadas, inclusive comprei algumas, vestidinhos e shorts que mostravam tudo, calcinhas que só uma vagabunda usaria, provei e ficara perfeitas em mim, me rabo enorme salientava as rendas minúsculas, e o fio dental deixava tudo a vista. Chegamos no sitio e meu marido estava eufórico, olhava tudo e me mostrava, eu estava com um shortinho minúsculo que deixava a bundinha quase a mostra, uma beybe look justinha, o chefinho dele não parava de me olhar e quando Cassio se afastava comentava putarias, dizia que eu estava gostosa e parecia uma cadela, verdadeira putinha e o maridinho nem desconfiava, que iria me dar o que eu precisava, faria de mim uma puta e me trataria como uma piranha vadia que eu era. Eu ria timidamente, mas ficava excitada, não sabia bem o que fazer, fiquie o dia todo assim. A noite, o chefinho dele chegou perto e disse pra me preparar, que iria colocar um remedinho na bebida de Cássio, ele iria dormir e eu seria tratada como merecia. Fiquei sem saber o que fazer, jantamos, tomei um banho e vesti um vestidinho bem curto, cabelos molhados e meus peitos durinhos de tesão salientavam no vestido. Meu marido e o chefe estavam bebendo, até que Cassio simplesmente apagou. É o remédio disse seu chefe e foi logo levantando, mandou ir para o quarto e eu não sabia o qe fazer, meu marido deitado no sofá, fui indo, subindo as escadas com aquele tarado. Entramos ele fechou a porta e começou a dizer que eu era uma verdadeira cadela safada, faria de mim uma puta rampeira, chamava meu maridnho de corno frouxo e mandou eu ir tirando o vestido de puta. Eu obedeci, fiquei de calcinha, ele me comia com os olhos, efórico em ver a mulher do funcionário, gostosa, só de calcinha minúscula, rendinha, como uma cadela oferecida. Ele me chamos de puta e disse que eu era uma verdadeira vagabunda, eu comecei a rir, excitada com aquele homem que começou a passar a mão em mim, esfregou meu rosto, colocou a mão na minha boca e eu abri, ele colocou os dedos e mandou eu botar a linguinha para fora, como uma putinha, eu obedecia tudo, me sentia uma piranha e adorava sentir que ele estava se aproveitando, ele xingava, falava que meu maridinho não a desconfiar, que eu era uma puta desgraçada e ele ia me usar, eu ri e disse, toda tarada, que eu era mesmo, que ele podia fazer tudo, me tratar como uma vadiazinha e fazer meu maridinho de corno, que adorava ir na empresa com roupas safadas e ver s colegas de Cássio me olhando, vendo minhas coxas e sempre que dava eu me inclinava um pouco mostrando meu rabinho, eles ficavam loucos, eu também, chegava em casa e me masturbava imaginando seno devorada pelos coleguinhas do marido, gozava imaginando eles me comendo e mandando chupar como uma rampeira. O chefinho do Cássio ouvia eu falar e ficava cada vez mais louco, eu só de calcinha, putinha falando tudo, ele mandou eu sentar depois de ter esfregado todo meu corpo, botou o pau pra fora e mandou eu engolir como uma vadiazinha, perguntava se gostava de fazer meu marido de corno, eu dizia que era a primeira vez e tava adorando, ele me xingava de todos os nomes, puta, rampeira, vadia, dizia que o corno tinha uma piranha desgraçada em casa, uma oferecida, eu chupava com todo gosto, enfiava aquela pica na boca e esfregava no resto lambia e ele me xingava, dizia que eu era uma piranha oferecida, que o maridinho era um corno e não fazia ideia, que tinha se casado com uma cadela vadia, eu ficava cada vez mais excitada, pensava no Cássio apagado no sofá enquanto eu era feita de puta peo chefinho, comecei a dizer que sim, que o maridinho era um corninho, que eu adorava me mostrar para os colegas dele, ele não percebia, que agora eu seria uma verdadeira puta, faria ele de corno sempre que desse, eu lamia e chupava, ele começou a me xingar e dar tapinhas no meu rosto, eu dizia pode bater, quero ser tratada como uma cadelinha, ele batia e mandava eu chupar, eu obedecia e e ele, gozou na minha boca, mandou engolir tudinho, me levantou, pediu para eu fazer um desfile no quarto de calcinha, eu comecei a andar fazendo jeito de putinha, me oferecendo, excitada como nunca estive, ele dizia para eu encontar na arede de costas, bundinha empinada, eu obedecia com gosto, deixava ele agarrar meu rabo e arrancar a calcinha, me pos na cama, mandou ficar de quatro e eu obedeci, queria ser fodida por aquele homem como uma verdadeira vadia, era tudo que eu queria, ele começou a meter com tudo, dizendo para eu gemer e xingar meu marido, eu dizia que ele era um corno, que não sabia me comer como gostava, que eu precisava ser feita de puta e agora ele era um corninho do chefe, que ele podia se aproveitar como quisesse, estava louca de tesão, ele metia e puxava meus cabelos, me xingava de cadela tarada e oferecida, eu dizia que sim, que tudo que queria era isso, que meu maridinho demorou para virar um corninho, que agora eu estava sendo satisfeita, que adorava ver o chefinho dele aproveitando a esposa de too jeito, como uma puta obediente, ele me come de quatro com toda a força, eu gemia e pedia mais, ele, gozou, um pouco dentro e um pouquinho na minha boca, mandou eu lambuzar os lábios com a porra e ir dar um beijinho no corno que já devia estar acordando. Pus uma camiseta e deci, acordei meu maridinho e dei um longo beijo, a boca lambuzada com porra do chefe, ele deve ter sentido um gostinho diferente, até perguntou se havia comido, disse que sim, que tinha comido um lanche salgadinho, seu chefe deceu e começou falar com ele, faava deixando algumas pistas, dizia que eu era muito bonita, eu fique quieta ouvindo, comecei a ficar excitada de novo. Aquele homem, chefe do marido havia me feito de puta vadia e se aproveitadode todas formas, eu adorei. Decidi que apartid de então seria uma putinha e meu maridnho um corninho, sem desconfiar da puta que mantina emcasa

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Comentários

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Adorei o seu conto e quero saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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