Eu sou gay - 2 - O Primeiro Romance

Um conto erótico de Teco
Categoria: Gay
Contém 3197 palavras
Data: 16/03/2022 15:05:07

O episódio do cinema foi o ponto de partida para que eu me decidisse assumir minha sexualidade.

Claro que não seria um desbunde total, fazendo cenas de uma bicha louca em público, requebrando ou sendo feminino. Não.

Sou um cara discreto de 42 anos, já fui casado e sempre fui gay, porém nunca tive coragem de assumir. Tanto que mesmo casado com uma mulher nunca a trai com um homem.

Mas agora era diferente, estava separado e tinha provado mamar uma rola num cinema pornô.

A experiência foi boa e ruim ao mesmo tempo.

Boa porque gostei de chupar a rola e sentir o sêmem de outro homem na minha boca. Me deu muito tesão.

Ruim porque não tive condições de conhecer o cara, que era um senhor de uns sessenta e tantos anos, e que quando gozou levantou-se e foi embora sem nem dizer como tinha sido minha performance.

Então a partir desse episódio resolvi frequentar as baladas gays da cidade e até mesmo assumir um namorado. Porém, não foi necessário frequentar absolutamente nenhum ambiente gay.

A semana que iniciou-se me trouxe bastante trabalho na empresa, pois estávamos fechando um contrato grande com uma grande empresa. Além da papelada, era necessário fazer umas série de reuniões com os membros da outra empresa.

Então na terça-feira a manhã começou com tudo. Imagine uma reunião com mais de dez pessoas entre homens e mulheres, cada um querendo discutir mais rápido o seu problema para se ver livre e terminar sua parte do contrato.

Inicialmente foi massante.

Depois que as coisas foram organizadas, a reunião se tornou até prazeirosa para mim.

O líder da equipe da empresa cliente era um cara até parecido comigo.

Uns quarenta e poucos anos, bonitão, alto, barba bem feita, corpo parecendo de atleta, apesar de estar vestido de terno e gravata.

Sim. Um homem bonito de rosto e de corpo com o qual eu gostaria de transar. O problema era a grande aliança no dedo anelar da mão esquerda.

Mas, eu continuaria a secar aquele macho delicioso de corpo e de rosto. Lógico que seria algo muito discreto.

Não importava muito se ele era casado ou não, gay ou não, o que importava era discretamente olhar aquele macho e desejá-lo.

A semana continuou muito corrida pois tínhamos até a sexta-feira para terminar de fazer o acordo do contrato para entregar a presidência de ambas as empresas.

E conseguimos.

Sexta, após o almoço estava tudo pronto e faltava apenas a minha assinatura e a assinatura do bonitão que era o líder da equipe do contratante.

Quando terminamos de assinar, todos aplaudiram e mãos foram apertadas e como estavam liberados, cada um partiu para seus compromissos particulares, ficando apenas eu e o cara gostoso.

- Bom, missão cumprida.

Disse ele, com cara de satisfação.

- Não vou mais trabalhar hoje não. Me desculpe a empresa, mas esta semana foi foda.

Ela falou já sorridente e continuou.

- Agora eu vou curtir é um chopp lá no shopping e depois vou para casa que é o melhor que eu faço.

Eu continuei encarando ele e também abri um sorriso.

- É verdade. Esta semana foi o maior sufoco. Vou apenas encaminhar esta papelada e vou embora também.

Já eram uma 16:00 hs e realmente estava cansado e não pretendia fazer mais nada. Porém, parece que a vida algumas vezes produz surpresas mágicas.

- Que tal um choppinho no shopping? Você bebe?

Na hora fiquei meio que paralisado, pois o contato com o cara tinha sido estritamente profissional, apesar da tarada e das secadas discretas que dei no cara.

- Eh, não sou muito de beber não, mas hoje até que merece um happy hour não é?

Ele continuou a sorrir e respondeu.

- Eh cara. É só para relaxar. Tomar apenas um, ou um refrigerante, é apenas para mudar de ares.

Pedi para ele esperar na sala de reuniões e fui providenciar o encaminhamento da papelada o mais rápido que pude. Não iria perder a oportunidade de sentar numa mesinha com aquele homem de jeito algum.

Voltei para a sala e chamei com a voz um pouco trêmula.

- Vamos?

Estávamos ambos sem carro. Então pedimos um carro de aplicativo e fomos ao shopping.

Sentamos numa mesinha interna de um restaurante bastante agradável e começamos a conversar o trivial.

Ele tomou um chopp e eu um uisque.

Lógico que o papo começou com a vida pessoal.

Ele tinha 45 anos, casado, dois filhos quase adolescente, mulher trabalhava também. Felizes, bla, bla, bla.

Eu, 42 anos, separado e sem filhos. Minha ex também trabalhava e por isso não pagava pensão. Não deu certo devido a incompatibilidade de gênios.

Ele no terceiro chopp e eu na terceira dose.

De repente.

- Você estava me paquerando, não estava?

Ele me perguntou do nada, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

E eu gaguejando.

- O..q.. o.. quê?

O frio na minha espinha subiu e desceu. O medo e o susto de ser descoberto gay por um dos caras que tinha assinado um dos maiores contratos da empresa é foda. Jurava que ela não tinha notada meus olhares, mas como??? E agora? Não podia deixar aquilo ocorrer. Negaria qualquer coisa.

- Você tá me estranhando cara? O que é isso???

Falei bastante brusco e com cara de poucos amigos.

Ele começou a sorrir e com o braço estendido por baixo da mesa apertou minha perna.

- Não esquenta não cara, ninguém percebeu. Estavam todos tão absorvidos com o contrato que nem viram os seus olhares para mim.

- Você é doido cara. Larga minha perna.

Ele continuou a sorrir e falou.

- Olha você tem duas opções. Nega tudo, o assunto morre aqui e vamos cada um para sua casa curtir o fim de semana. Ou vamos para um motel que tem aqui perto e curtimos o resto do dia entre dois machos.

Eu não conseguia me ver, mas acredito que fiquei vermelho de vergonha. A cabeça estav um turbilhão. Mentira, aquele gostoso não era gay também. Impossível.

- Então qual opção vai ser?

Perguntou com um sorriso cínico e agora afagando minha perna.

Minha cabeça continuava a mil por hora. Será possível? Aquele homem, gato que eu tarei a semana toda estava me chamando para um motel?

- Você está falando sério?

Consegui perguntar gaguejando mais que um gago de verdade.

- Você parece ser bem iniciante na arte de sair com homens. Sim estou falando sério. Vamos para o motel. Pode rolar tudo ou pode não rolar nada. Vou fazer o seguinte. Vou me levantar, vou pegar um carro de aplicativo e vou para o motel. De lá te ligo e te digo o número da suite. Te espero meia hora, se você não for, vou me embora. Você paga esta conta e eu pago o motel. Que tal?

Dito isso, o cara simplesmente se levantou e saiu me deixando mais confuso que problema de matemática.

Eu não estava acreditando.

Aquele pedaço de mau caminho estava querendo me levar para o motel?

O cara que fiquei tarando a semana inteira e sem esperança nem de uma troca de olhar?

Não deu meia hora e o meu celular tocou.

- E aí, você vem? Motel X, suite 142. Vou esperar meia hora apenas tá? É tempo de sobra para você chegar aqui.

E ele desligou sem esperar resposta.

Será possível? Será verdade? Ai meu deus como pode ser uma coisa dessas? O que fazer? Será que ele foi mesmo? Tá me esperando?

Paguei a conta e fui para a saída do shopping com o celular na mão.

A dúvida era terrível.

Solicitei um carro do shopping para o motel X.

Dentro do carro, minhas pernas estavam bambas, meu coração estava batendo que nem tambor. Aiii que sensação terrível.

Na porta do motel.

- Pois não?

- Tem uma pessoa me esperando na suiteAguarde por favor.

Depois de alguns segundos terríveis.

- Pode entrar.

O carro me deixou no portão da suite, que já estava levantado.

Não sei como consegui subir as escadas de tão trêmulas que estavam minhas pernas.

Cheguei na porta superior da suite e toquei duas vezes levemente.

A porta abriu-se na minha frente e lá estava ele.

Era verdade.

O macho mais gostoso apenas de sunga estava na minha frente com um lindo sorriso.

- Entra cara!

O sorriso dele agora era maravilhoso.

- Não disse a você que estaria te esperando. Sabia que você estava afim.

Eu, completamente aliviado, perguntei.

- Como você sabia?

Ele não respondeu nada apenas se aproximou e me beijou.

Um beijo de língua.

A língua dele percorreu minha boca, enroscou-se com minha língua e passeou por todos os lugares.

Ele me abraçou, me puxando bem para ele e eu não tive dúvida naquele momento e abracei as costas dele sentindo aquela pele gostosa de macho, nossas bocas estavam coladas e eu de olhos fechados sentindo o prazer de ser abraçado e acariciado por outro homem. Um macho lindo de corpo e de rosto e que sabia beijar outro homem tão bem como uma mulher.

Eu estava sonhando, só podia ser e para verificar a realidade, abri os olhos e falei.

- Você é gato demais.

O que ele me respondeu com outro beijo de língua alucinado, gostoso, maluco e sensual. Estávamos tão enroscados que mesmo de calça senti o volume dele por baixo da sunga bater na minha cintura, no meu ventre.

As línguas continuavam a se enroscar, os olhos fechados sonhando cada vez mais com aquele momento de volúpia e sedução.

Minhas mãos desceram pelas costas, alisando cada curva, cada músculo e chegaram na bunda coberta pela sunga preta. Apertei e senti a tenacidade daquelas nádegas, mas estava mais interessado na frente e segurei o pau por cima da sunga.

Era uma rocha.

Aquele pau me fez enlouquecer.

Parei de beijá-lo e olhei profundamente naqueles olhos pretos e comecei a beijar o pescoço daquele homem sem soltar o pau.

Ele apenas levantou o rosto de olhos fechados como sentisse todo o tesão que eu estava querendo transmitir.

Abaixei um pouco e comecei a beijar o torax, um peito liso, forte, másculo.

Lambi de uma extensão a outra e ele apenas segurava levemente minha cabeça, sussurrando.

- Vai, vai, assim, isso, faz, lambe meu corpo, lambe teu homem.

Aquele sussurrar me fez sentir vontade e desejo ao mesmo tempo.

Fui me agachando e cheguei na barriga. Não era um tanquinho, mas era máscula, cheirosa, com alguns pelos.

Dei pequenos beijos, pequenas lambidas e fui descendo e fiquei de joelhos.

Meu rosto estava na frente da rola coberta pela sunga.

Cheiro de macho.

Cheiro de suor da virilha.

Odor de rola, de pau, de xixi de homem.

Encostei meu rosto no volume e fiquei acariciando e segurando nas coxas dele.

Meu rosto colado naquele volume duro debaixo da sunga, afagando e sentindo todos os odores.

Olhei para cima e ele estava olhando para mim com uma expressão de desejo terrível. Eu sabia o que ele queria e eu sabia que iria fazer, mas primeiro queria curtir o momento e os odores.

Mordisquei levemente a rola por cima da sunga.

Coloquei minha mão direita entre as coxas e segurei as bolas enquanto fingias que ia morder o pau.

As vezes mordia levemente sempre por cima da sunga.

Mas precisava ver aquele instrumento de prazer.

Puxei o pau pelo lado da sunga e vi. Realmente vi. Vi o cacete ais lindo da minha vida.

Cabeça sem prepúcio, rosada, cortezinho bem certinho bem na cabecinha, depois um mastro branco e duro como rocha, grosso, bonito, másculo. Mesmo impremssado pela pano da sunga ficou em riste na hora, apontando para cima.

Fiquei olhando para aquela maravilha, segurando com a mão esquerda como sem saber o que fazer com ele.

Muito lindo, muito duro, muito tudo.

Passei a língua bem na cabecinha que já tinha um pouco de líquido seminal, fiquei brincando de chupar ou morder.

Ele apenas segurava na minha cabeça e gemia.

- Ahhh ah ah gostoso porra, lambe vai, engole, ahhh ah ahhh

Segurando as bolas com a direita e o talo com a esquerda, de joelhos na frente dele e completamente vestido abocanhei aquela tora.

- Ahhhhhhh delícia cara.

Mnha boca sugou todo o caralho, passeou de cima para baixo e de baixo pra cima. Lambi, suguei e lambi tudo, tudo. Bolas, ventre, caralho, coxas e volte a abocanhar.

Era serviço completo de boquete.

Não sei como ele aguentou não gozar.

Ele enetão me puxou e disse.

- Vem cá vem. Tira essa roupa.

Me levantei e desesperadamente comecei a tirar paletó, gravata, camisa, calça, sapato, cueca e fiquei nu.

- Você tem um corpo muito legal.

Eu adorei ouvir aquilo e respondi.

- E você é uma delícia.

Nos abraçamos e outro beijo de língua agora com minha boca totalmente cheirando a pau de homem gostoso.

As mãos dele estavam percorrendo minha bunda, separando minha nádegas, e os dedos chegando no meu buraquinho.

Ele sussurrava no meu ouvido.

- Vou te comer gostoso. Você quer? Hum quer? Quer ser minha hoje?

Aquilo me enlouquecia. Aquele sussurrar, aquela barba roçando meu ouvido, as mãos me penetrando com os dedos no meu ânus.

Sem perceber estava abraçando, afagando as costas dele e rebolando com os dedos dele acariciando meu ânus.

- Aii eu sou virgem macho. Mas quero ser sua puta hoje sim.

Ele me beijava na orelha e me mordia também e sussurrava mais.

- Você vai gostar. Vai gozar muito. Vou ser seu homem agora. Confia em mim? Quer ser minha agora???

- Aiii macho é o que mais quero agora. Quero te sentir dentro de mim, rebolando e cavalgando e fazendo todas as loucuras.

Ele pegou uma camisinha e disse.

- Como você não fez a limpeza do ânus vamos colocar a capa. Coloca aqui vai. Se ajoelha e coloca com a boca a capa no meu pau.

Obediente e desajeitado me ajoelhei e antes de colocar, tirei a sunga dele e ainda dei uma três ou quatro chupadas deliciosas no caralho.

Coloquei a camisinha na boca e fui sugando o pau até encapar tudo.

Ele me deu um tubo de lubrificante disse.

- Lambuza todo vai.

Dei uma punhetada gostosa com o lubrificante deixando super deslizante.

- Como vamos fazer?

Perguntei meio temeroso.

- Primeiro vai ser frango assado. Você vai deitar e abrir bastante as pernas. Eu vou penetrar devagar até a base. Você então passa as pernas pela minha cintura e aí me abraça. Vou te levantar para que você fique pendurado em mim com as pernas na cintura e os braços nas minhas costas. Não se preocupa não você vai gostar.

Deitei e abri bem as pernas. E ele brincou.

- O pauzão já tá duro também. Roludo você. Este cacete vai ficar batendo na minha barriga e você vai esporrar sem nem tocar nele. Te garanto.

Puxei meu pau pra cima segurando pelos testículos e esperei.

E ele veio.

Colocou e ajeitou a cabeça da rola bem na entrada do meu cu e foi forçando.

Foi fácil, pois tinha besuntado meu canal anal com muito lubrificante.

Depois que a cabeça entrou, o resto foi deslizando fácil e me penetrando.

Ardeu um pouco, mas o prazer de ter aquele mastro me comendo e aquele homem se deitando sobre mim, substituiu qualquer momento de dor.

Ele me penetrou completamente e deitou-se sobre mim.

A respiração pesada dele no meu ouvido e ele apenas parado sem fazer movimento.

- Gostoso não tá??

- Totalmente! Aiii que delícia de rola dentro de mim.

Ele olhou nos meus olhos e disse.

- Agora começa a a parte ótima. Passa as pernas ao redor da minha cintura e me abraça pelo pescoço. Eu vou tentar me levantar.

E não é que ele conseguiu.

Ficou de pé comigo pendurado e me encostou as costas na parede.

- Agora eu vou começar a bombar devagar, certo? Não solta as pernas e nem o abraço, mesmo se você gozar tá? Fica coladinho em mim. Sente o prazer.

Dito isso,ele bombou.

A primeira estocada ainda doeu, mas depois foi prazer. Meu ânus começou a querer piscar. Meu pau, encostado e pressionado na barriga dele, estava quase explodindo.

Nos beijamos. Língua com língua, bocas babando as bocas. Corpos colados com minhas pernas ao redor da cintura daquele homem e meus abraços ao redor dos ombros.

O pau dele enterrava e saia, enterrava e saia.

Eu parei de beijar e comecei a chorar, arfar, gemer e gozar.

- Aiii aiii aiii ahhhh putz aii ahh hummm aiiii aiii me come vaiii aiii gostoso vai me come porra aiii meu deus que gostoso, to gozando, to gozando aiiiii meu cu aiii meu cu gostoso vai vai vai

Eu não parava de falar, gemer, chorar e querer rebolar.

Meu pau estava ejaculando fortemente e o macho começou também a gemer.

- Tô gozando, tô gozando, hummm ahhh ahhhh

Ele estava basicamente batendo em mim, me jogando contra a parede, estocando muito forte no meu cu. Queria largar os ombros dele e afagar os cabelos dele, segurar o rosto e beijá-lo mas fiquei com medo de cair.

- Aiii amor aiii goza gostoso vaii me fode me come uiiiii delícia de foda, mete mais mete mais, mete gostoso, vai não para não não uiiiiiii aiiiiiii.

Gozamos fortemente juntos.

De repente ele me levou para cama e caiu por cima de mim.

Ainda fiquei uns instantes com as pernas e os abraços agarrados nele.

Aos poucos, sentindo ele amolecer também, comecei a acariciar os cabelos dele, colocando as mãos por dentro dos cabelos, massageiei as costas dele aí ele escorregou de lado.

- Puta que pariu! Que gozo da porra. Não disse que você ia gozar na minha barriga.

Realmente a barriga dele estava cheia de porra.

Fiquei deitado de ladinho ao lado dele, acariciando o peito, a barriga melada e olhando para ele com paixão.

Passava a mão nos cabelos dele e dava pequenos beijinhos no pescoço.

Terminei colocando a cabeça no peito dele e vi a camisinha toda borrada de marron e cheia de porra.

Ali estava a prova de que eu não tinha mais cabaço.

Ainda com a cabeça no peito dele, puxei com cuidado a camisinha e joguei longe.

O pau estava livre para ser acariciado.

Alisei e segurei e vi ainda algumas gotas de porra querendo escorrer.

- Você gostou?

Perguntei timidamente olhando para ele.

Ele sorriu e me beijou levemente no rosto.

- Muito bom, excelente, maravilhoso. Faz muito tempo que não tenho tanto prazer. Mas já está na hora de partir. Vamos tomar um banho.

- Ahhh. Queria te curtir mais. Vai fica.

Mas ele levantou-se e me puxou pelo braço na direção do chuveiro.

Entramos juntos no chuveiro e após o corpo dele estar todo molhado, eu ensaboei completamente, as costas, a bunda, as pernas, o pau, claro que dei um tratamento especial naquele pedaço de carne mole e lindo, subi pela barriga, tórax, pescoço e terminei com um beijo de língua bem colado embaixo da água corrente.

Sim.

Ficamos alguns momentos nos beijando e sentindo nossos corpos roçando, se tocando.

Foi muito gostoso.

Mas acabou e ele se enxugou, vestiu-se, pagou a conta e disse.

- Vou sair primeiro tá? Depois eu ligo para você.

Peguei o celular e disse sorrindo.

- Já estou esperando. Não esquece não.

Mas ele já porta andou um beijo e falou.

- Estamos apenas conversando.

Me deitei e fiquei sonhando com o próximo encontro.

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