Continuando…
San narrando:
Vacilei ao deixar a porta da frente aberta e Malu entrou com tudo. Já pensou se fosse a minha mãe ou até mesmo a minha irmã? Após o choque inicial ao ver o que estava rolando, Malu, com a maior cara de safada, deixou todos surpresos com a sua presença. Os homens ficaram muito felizes. Renato e Cássio já haviam provado dos seus prazeres. E Edgar, um grande libertino, deveria ter muita vontade de experimentar também.
Eu fiquei muito irritado com a situação. "É sério isso? No momento em que a beldade da Vanessa ia me mamar, essa filha da puta egoísta resolve aparecer?" Pensei. Mas Jen logo tomou a frente da situação, arrastando a Malu para o quarto e trancando a porta após as duas entrarem. O que não adiantou nada, pois a Jen, quando estressada, fala quase gritando. Ela disse:
- Lembrou da festa do San? Aquele que te alimentou por vários meses antes de você sair, sem ao menos dar uma satisfação e deixando todos preocupados?
Malu, com a voz embargada, respondeu:
- Desculpa, amiga! Você nem ao menos me deixou falar de manhã e já foi me acusando de querer voltar para o Jonas.
Jen a interrompeu:
- Eu só lhe passei uma informação. Foi você que disse que queria saber o que aquele troglodita poderia ter para lhe dizer.
Malu, já chorosa, respondeu:
- Me desculpa! Eu sou uma idiota. Não posso te perder também. Você e o San são meu porto seguro. Sem vocês eu vou afundar de vez.
Jen foi seduzida. Ela disse:
- Vem aqui, sua boba! Se você aprontar mais uma comigo de novo, sou eu que vou bater em você. Ainda mais depois de tudo que eu ouvi por aqui hoje.
Malu, curiosa, perguntou:
- Tudo o que você ouviu? Vocês estavam falando de mim? Me conta!
Jen pediu:
- Agora não! Hoje é o dia do San. Mais tarde ou até mesmo amanhã conversamos e eu te explico tudo.
Não ouvimos mais nenhuma voz por alguns minutos. Deveriam estar se abraçando. Todos estavam tensos acompanhando o desenrolar dos fatos. De repente, Malu diz:
- Posso participar da brincadeira também?
Logo as duas saíram abraçadas do quarto. Jen sorriu para mim, demonstrando que estava feliz por Malu ter tomado juízo e avaliado melhor a situação. Eu estava muito puto, achando que o clima havia sido quebrado. A verdade é que ninguém estava nem aí. Todos queriam voltar à sacanagem. Vanessa disse baixinho no meu ouvido:
- Onde estávamos mesmo?
Meu pau deu um tranco forte. Eu novamente olhei para o Renato, tentando revalidar sua aprovação inicial. Ele só nos olhava com um sorriso malandro no rosto. Vanessa percebeu e disse:
- Relaxa! Meu marido e eu conversamos muito sobre isso e escolhemos você para dar esse novo passo.
Eu olhei para a Jen agora e ela já estava aos beijos com a Malu. Vanessa voltou a dizer:
- Ela também participou da conversa. E nós três juntos, decidimos fazer isso como um presente para você. E aí, gostou do seu presente?
Se eu gostei? Caralho! Vanessa era a única mulher liberal das amigas da Jen, que eu ainda não havia transado. E de longe, era a mais bonita. Talvez, a Malu fosse a mais gostosa. Mas, no conjunto completo, Vanessa era inigualável. Lembrando a todos, que para mim, Jen é hors-concours.
De repente me veio um pressentimento estranho: "nós três conversamos? Como assim? Quando foi isso?" Pensei. Eu sabia que todos os nossos amigos liberais eram doidos para estar com a Jen. Ela era a fruta exótica daquela nossa cesta liberal, pois era a única negra. No nosso ciclo de amizades liberais, havia opções para todos os gostos e fetiches: algumas loiras, outras morenas, uma ou duas ruivas… mas, negra linda e gostosa, só mesmo a Jen. E todos já haviam presenciado, ao menos uma vez, uma transa entre nós dois. Sabiam que a Jen, além de muito fogosa e insaciável, estava sempre disposta a ir além de convencional e agradar de todas as formas possíveis o seu parceiro. Até hoje, somente eu no caso.
Precisei perguntar a Vanessa, ou aquele sentimento ia me devorar por dentro. De forma amistosa e calculada, eu disse:
- O que está envolvido nessa conversa entre vocês três? Preciso saber de alguma coisa?
Vanessa, muito calma, entendeu o que estava oculto na pergunta, e respondeu sem se abalar:
- Fique tranquilo! Jen não tem vontade de se entregar a outro homem. Mas, eu acho que um boquetinho não faz mal a ninguém.
Eu, achando que ia ficar só nisso, não me preparei para a fatura daquela conta. Vanessa continuou:
- Afinal de contas, a vida é troca, não é? Eu acho que temos que oferecer o mesmo que recebemos.
Pronto, fudeu! Para bom entendedor, pingo no i é letra. Mas, Vanessa tinha mais a dizer:
- Mas, relaxa! Essa não é a vontade da Jen, ainda… ( ela disse esse ainda com cara de deboche) Só quero que você saiba, que um dia esse momento vai chegar. Olha eu aqui de exemplo na sua frente.
Eu aproveitei a conversa franca para tentar entender um pouco melhor o que se passa na cabeça de uma mulher. Convidei Vanessa para ir ao quintal comigo buscar uma cerveja no freezer que deixamos do lado de fora para a festa. Antes, expliquei ao Renato que se fosse rolar alguma coisa, nós voltaríamos para junto de todos. Jen ouviu e só me fez um sinal positivo com a cabeça. Saí de mãos dadas com a Vanessa, que estava muito sexy com uma saia em camadas de seda esvoaçante, os seios enfeitados por aquele lindo sutiã e descalça como uma moleca.
Peguei uma cerveja e dois copos. Servi um copo para Vanessa e outro para mim. Nos sentamos em uma mesa com visão direta para a sala. Assim, víamos e éramos vistos. Me sentei e perguntei:
- Você disse que a Jen "ainda" não tem vontade de estar com outros homens. Como isso funciona na cabeça de vocês?
Vanessa pensou alguns instantes, parecia formular uma teoria. Fez um carinho na minha coxa, escondida pela mesa que nos encobria da cintura para baixo. Por fim, ela disse:
- Eu posso falar por mim. E isso tem muito a ver com vocês. Quem olha para você e a Jen se encanta com a relação de vocês. Todo casal tem o sonho de viver dessa forma. A amizade entre vocês dois é linda. E o amor parece ser consequência dessa amizade.
Eu interrompi e tentei mostrar que a minha vida não era esse mar de rosas que ela achava. Eu disse:
- Calma, lá! Não é tudo isso que você está falando não. Jen e eu temos nossos problemas também. Hoje mesmo, antes de vocês chegarem, tivemos um desentendimento.
Vanessa riu, deixando à mostra aquelas duas lindas covinhas que ela tinha, uma em cada bochecha, bem próximas a boca de lábios delicados e bem formados. Ela disse, concordando comigo:
- Claro que todos os casais têm os seus momentos de discordância, não é disso que eu estou falando. É do jeito que vocês resolvem os problemas. Bastou ela dizer as duas palavrinhas mágicas: dia seguinte, e vocês já estavam numa boa. Admiro muito isso. Tentamos copiar, Renato e eu, mas somos orgulhosos demais para isso.
Vanessa e eu rimos cúmplices da confissão sobre a tentativa de plágio do casal amigo.
Depois ela me olhou sério e disse:
- Sobre a sua pergunta inicial, eu só posso dizer que foi a convivência com vocês. Já somos amigos há três anos e vocês foram os primeiros com quem saímos. Acho que é isso mesmo, acho que foi dessa forma que surgiu a minha vontade de me entregar a você. E Renato, já vinha me cobrando para termos direitos iguais na relação. Ele tem medo de um dia eu me ressentir com as aventuras dele.
Eu interrompi de novo:
- Mas se é acordado e nenhum dos dois ultrapassa os limites estabelecidos, como pode haver ressentimento?
Vanessa me fez outro carinho, agora no pau por cima da bermuda e disse:
- Fala isso para ele.
Eu ainda perguntei:
- Você acha que com a Jen vai acontecer o mesmo que com você?
Vanessa desta vez, respondeu rápido:
- A verdade amigo, é que uma hora ela vai encontrar, sim. Vai chegar o dia que ela vai olhar para outro homem e com a convivência virão os desejos. Assim como eu encontrei você.
Vanessa me beijou. Parecia mais ansiosa do que eu para consumar o fato inevitável de que não seria mais exclusiva do marido. Eu, preocupado por ter prometido que só faríamos alguma coisa na presença de todos, olhei assustado para a sala. Ninguém estava nem aí para nós outra vez. Jen e Malu estavam enroscadas no sofá. Dani sentada no rosto de Edgar, esfregava a buceta em sua cara. Cristina chupava Edgar enquanto era fodida de quatro por Renato. A suruba havia começado e eu ali perdendo tempo. Vanessa, me puxando pelas mãos de volta a sala, disse:
- Comece deixando a Jen chupar um dos meninos. Vai ser ótimo para você saber os seus reais sentimentos. Vai por mim, é só sexo. O que vocês dois têm, é muito mais forte do que isso.
No fundo ela estava certa. Eu era, praticamente, o rei do ménage. Um grande amigo uma vez me disse que sexo não arranca pedaço. Se Jen quisesse, eu a deixaria à vontade para experimentar.
Voltamos para a sala e Vanessa me fez sentar próximo a Renato, afinal a fantasia também era dele. Ele era o maior incentivador da esposa. Vanessa se sentou no meu colo e começamos a nos beijar. Agora com mais intensidade. Ela sentiu minha ereção e começou a se esfregar levemente, sentindo a dureza e a potência do meu pau que era bem maior e mais grosso que o do marido. Tirei o seu sutiã e percebi que era próprio para aumentar o volume dos seios. Mas isso em nada diminuiu o prazer de apalpar aqueles lindos e belos seios pequenos de aréolas claras e biquinhos empinados. Desci beijando seu pescoço e mordisquei levemente o bico do seio esquerdo. Seu gemido fininho, quase uma nota musical, chamou a atenção do marido, que virou a cabeça para acompanhar.
Renato não resistiu ao me ver chupando e lambendo os seios da Vanessa enquanto ela rebolava em meu colo. Ele tirou o pau de dentro da Cristina sem nenhuma cerimônia e se virou para assistir o que fazíamos. Cristina nem se importou, colocou uma camisinha no pau de Edgar e sentou com tudo.
Vanessa, vendo que tinha a total atenção do marido, resolveu provocá-lo:
- Era isso o que você queria? Fazer sua corninha te fazer de corninho também. Então assiste outro macho tomando posse do que é seu.
Eu juro para vocês, Renato ficou tão excitado com as palavras dela, que por um breve momento, acho até que seu pau aumentou de tamanho. Acho que o fluxo sanguíneo responsável pela ereção masculina, triplicou nesse momento.
Vanessa saiu do meu colo e foi descendo e beijando meu corpo e deu alguns beijinhos no meu pau ainda guardado dentro da bermuda. Jen e Malu se sentaram ao nosso lado para assistir e Malu já foi com a mão direto punhetar Renato.
Vanessa olhou para o marido e disse:
- Última chance! É isso mesmo que você quer? Se eu fizer o próximo movimento, entraremos em um caminho sem volta.
Vanessa falava sem parar de acariciar o mau pau. Os olhos de Renato estavam vidrados em suas mãos. Ele, extremamente ansioso, disse:
- Vai logo, caralho! Estou quase tendo um infarto aqui. Pega logo essa rola e vamos acabar com isso.
Vanessa o provocou mais vez:
- Então, não tire os olhos, por que essa rola aqui vai me fazer engasgar.
Vanessa desabotoou minha bermuda e puxou o zíper para baixo enquanto olhava com cara de safada para o marido. Nesse momento, eu percebi que eu era apenas um instrumento de prazer para o casal e pensei: "não é esse o propósito de ser um liberal? Apimentar a própria relação e fazer o mesmo para outros casais? Me usem a vontade."
Eu levantei o quadril e a Vanessa puxou a bermuda e a cueca juntos. Meu pau balançou de cima a baixo ao se libertar do cativeiro. Agora sim, pela primeira vez, ela olhava diretamente para a minha rola. Ela não se aguentou e disse para o marido:
- Você sabe que depois que eu sentar aqui, talvez nunca mais você consiga me preencher inteira, né?
Pela primeira vez a Jen, que assistia a tudo calada, se pronunciou:
- Deixa de ser boba. Eu sento o tempo todo aí e a minha xaninha continua apertadinha. Nós mulheres somos elásticas. Acomodamos o que for preciso.
Malu resolveu entrar na discussão também. Pegou a mão de Renato, levou até a sua xoxota, fez com que ele enfiasse dois dedos nela e disse:
- Eu também já me sentei muito ali. Tá vendo como continua apertadinha também.
As três riram muito daquela conversa sem pé e nem cabeça.
Vanessa não queria mais esperar, pegou o meu pau e começou a passar a língua na cabeça, enquanto olhava com cara de safada para o marido. Renato continuava vidrado na cena enquanto fodia Malu com os dedos e era punhetado por ela. Jen aproveitou e começou a me beijar. De olhos fechados, senti que Vanessa começou a mamar com vontade. Eu comecei a dedilhar um pouco o grelinho da Jen com uma mão e a acariciar os cabelos da Vanessa com a outra, direcionando o boquete. Jen disse:
- Enfia tudo na boca amiga. Até o fundo da garganta, vai.
Vanessa até que tentou. Mas, não passou de dois terços e já desistiu sem ar. Ela, sempre olhando para o marido, disse:
- É muita coisa amor. Lembre-se que foi você que começou com isso. Já sei que vou me viciar nessa rola gostosa.
Pela primeira vez desde que Vanessa começou a provocá-lo, Renato respondeu a altura:
- Ganhamos todos. Você, uma rola nova para brincar e eu essa morena deliciosa aqui ao meu lado. - Renato apontava para Malu.
Renato se virou e deu um beijo muito intenso na boca da Malu que correspondeu de imediato. Eu, sem entender muito bem o porquê, virei para Jen e disse:
- Porque você não dá uma chupada no Renato e mostra para ele o quanto somos generosos também.
Jen me olhou assustada. Renato, Vanessa e Malu também ficaram surpresos. Mas logo ela fez aquela cara de safada que só ela tem. E disse:
- Tem certeza? Você está pronto para isso?
Eu não tinha mais como voltar atrás. Olhei no fundo dos seus olhos e falei:
- Como uma pessoa muito querida me disse agora há pouco, só fazendo para saber. - Vanessa tirou a rola da boca e me deu um sorriso lindo.
Jen era esperta e não foi com sede ao pote. Eu percebi que a ansiedade do Renato mudou da esposa para o que poderia vir a acontecer. Só depois que eu e Vanessa voltamos a nos pegar, que ela começou a se interessar pelo assunto.
Vanessa me fez um boquete maravilhoso e eu, em retribuição, chupei sua linda xoxota rosinha de todas as formas possíveis. Enfiava a língua fundo na sua entrada, voltava e sugava seu clitóris passando a língua por toda a extensão daquela linda xaninha rosada. Dava linguadas suaves em movimentos circulares no seu cuzinho clarinho, o primeiro que eu vi em que as pregas não o escureciam. Vanessa delirava, entregue a minha língua e às minhas carícias.
Achando que eu não estava vendo, Jen começou a punhetar Renato. Ele não estava acreditando que aquilo estava acontecendo. Acho que ninguém ali acreditava nisso: Vanessa comigo, já era demais para todos. Mas, Vanessa e a Jen no mesmo dia… era muita mudança para uma tarde só.
Eu coloquei Vanessa deitada de barriga para cima. Queria fode-la na posição papai e mamãe, para chupar muito aqueles seios e continuar beijando aquela boquinha macia. Me posicionei lateralmente a Jen, um pouco mais de costas. Assim, ela ia se sentir mais à vontade para se revelar de vez. Coloquei a camisinha e comecei carinhosamente a penetrar a bocetinha muito apertada da Vanessa. Renato nem piscava e a Jen continuava punhetando sua rola.
Eu sabia que a Vanessa casou virgem com o Renato. Eu precisava ir devagar. Havia uma grande chance de machucá-la se eu não tomasse cuidado. Eu empurrava um pouco e deixava que ela se acostumasse. Foi o momento que eu esqueci da Jen e continuei concentrado em dar prazer a Vanessa e não dor. Quando estava na metade eu comecei o vai e vem. Aos poucos fui colocando mais fundo, enquanto estocava com carinho e paciência. Depois de um tempo, já estava com o pau todo atolado dentro da Vanessa, que se dividia entre gemer e provocar o Renato:
- Que pau enorme, amor… aaahhhh… nem eu sabia que era tão funda assim…. Que delícia… obrigada por insistir, amor…. San tá me rasgando toda…. Aaahhhh….. mete fundo em mim….
Fiquei curioso para saber a reação do Renato e virei o rosto: Jen mamava com maestria nosso amigo… o sentimento que me invadiu não foi de raiva ou de decepção. No fundo, eu fiquei feliz por ver que todos estavam se divertindo. Me deu um tesão muito forte ver a minha Jen mamando a rola de outro. Descontei tudo na deliciosa Vanessa.
Comecei a meter com muito mais vontade. Vanessa gemia descontrolada:
- Aaaahhhh… devagar, porra…. Mete, vai… seu gostoso… aaaiiii… Jen tem mesmo razão… aaaiiiinnn… você sabe mesmo das coisas… mais forte agora… vou gozar.. isso, vai que eu vou gozar… aaaahhhh…
Vanessa tinha espasmos por todo o corpo, gozou se tremendo inteira enquanto beijava a minha boca. Eu também tive um gozo intenso por tudo que acontecia ao redor: por estar com uma mulher linda e incrível, por ter ajudado a satisfazer a fantasia de um casal maravilhoso e parceiro, por ver a minha Jen também se soltando..
Enquanto Vanessa e eu nos recuperávamos do forte e intenso orgasmo, ouvi a Jen dizer para o Renato:
- Me desculpa, amigo! Mas, eu não estou preparada para estar com outro homem ainda. Fico feliz pela Vanessa, mas a minha hora ainda não chegou.
Renato respondeu:
- Relaxa! O combinado foi a Vanessa e o San. Que pelo jeito adoraram. Obrigado por nos permitir realizar esse nosso desejo.
Jen, ainda falou:
- Eu também tenho que agradecer. Todos nós ganhamos. Vocês realizaram a fantasia de vocês e eu consegui dar um presente especial ao meu marido.
Ainda ouvi sons de beijos, mas não dava para saber de onde vinham.
Continuamos a nos divertir muito durante aquele resto de domingo. Jen e eu nos amamos apaixonados e Renato e Vanessa também. Edgar, Dani, Malu e Cristina também se acabaram entre eles.
Mas aquele fim de noite ainda guardava uma conversa muito tensa de todos com a Malu. Mas essa fica para a próxima parte.
Continua…