Este texto faz parte de uma saga que estou colocando aqui, sobre fatos acontecidos na minha adolescência. Tudo começou com o conto "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa". Seria bom que você lesse para entender o que se passa agora, com Tia Luiza, mãe de Bel e irmão de minha mãe. Na sequência eu descrevo os fatos ocorridos na viagem de retorno e o conto é Tia Renata - Do Guarujá Para a Fazenda". Pois então, vamos aos fatos.
Eu já estava na fazenda do São José do Rio Preto, há alguns dias. Ainda não havia rolado nada com a Bel e nem com a Renata. Elas estavam com muito medo de dar bandeira e precisávamos de achar o momento certo para uma aventura. Tio Cacá me pôs pra trabalhar duro. Acordava por volta de 5 da manhã e ia pra lida. Pra um cara da cidade, sem hábitos para esse trabalho, quando chegava pelas 17 horas, eu estava um caco. Mas creio que estava me acostumando rápido. Depois de uma semana nesse ritmo, eu já estava mais tranquilo. Numa noite tio Cacá me disse que queria fotos do desenrolar do trabalho que estavam fazendo no curral e mangueira e que eu deveria ficar com esse trabalho na manhã seguinte, pois ele iria de madrugada para a fazenda de Aparecida do Taboado e talvez só voltasse no outro dia.
No dia seguinte, pude acordar um pouco mais tarde, pois o trabalho era bem perto da sede, inclusive poderia ir a pé. No café da manhã, junto com as meninas, fiquei sabendo que Bel iria pra cidade com o motorista, passar o dia com uma amiga. Em seguida, peguei a câmara fotográfica e fui à labuta. Acontece que esqueci os rolos de filme no meu quarto e quando o primeiro acabou, tive que voltar à sede para pegar outros. Para chegar ao meu quarto eu deveria passar pela janela do quarto da Tia Luiza e, ao me aproximar, ouvi a voz a voz dela dizendo: "isso, brocha". Imediatamente parei e fiquei na escuta.
- Brocha, Renata. O Cacá sofre de disfunção erétil já faz 3 anos. Faz 3 anos que eu não tenho um pau duro pra me satisfazer. A gente faz do jeito que dá, as vezes ele me pega com os dedos, outras com a língua e assim vai. Nós até compramos um cacete de borracha importado da Suécia, mas não é a mesma coisa. Eu quero é um pau. Mas não quero trair o Cacá. Ele é muito bom pra mim e pra Bel. As vezes é impossível deixar de sonhar. Olha, eu acho que é mais pecado do que sonhar com qualquer homem, mas o Pasé aqui em casa tem me deixado louca. Deus que me livre dessa tentação, mas eu já pensei até em fazer com ele. Um garotão novinho, deve ter um pau duro de deixar qualquer uma doida.
Renata riu gostoso e emendou.
- E como Luiza. Você nem imagina que delícia de garoto.
- Que isso Renata, como você diz isso de nosso sobrinho? Que pecado...
- Pra mim não, né Luiza. Eu não tenho o sangue, sou de criação.
- Mas que é isso? Vai dizer que vocês já...
Renata não esperou Luiza terminar e disse:
- Já! Foi naquela noite lá no posto, semana passada. Não pude resistir ele na minha cama. O menino é um cavalheiro e foi a coisa mais incrível que me aconteceu.
- Menina... que louca você é. Eu nunca imaginei que você seria capaz de uma coisa dessas. Você não tem medo de ficar grávida?
- Ah, minha irmã, eu sou uma garota moderna. Eu tomo pílula, sou prafrentex! E olha, se você estiver a fim, aproveite. Não sabe o que está perdendo.
Nessa hora eu estava meio abobalhado, escutando aquilo. Minhas duas tias falando de trepar comigo. Seria um sonho? Mas eu queria continuar ouvindo o papo e fiquei ali, estático, quase sem respirar.
- Nem pensar, Renata, já te adianto que não teria coragem.
- Vai pensando, mas não demora Luiza, daqui a pouco ele vai embora pra faculdade e você fica aí, com sua agonia. Vou dar uma volta. Antes do almoço estarei aqui.
Contei até dez e continuei a andar. Ao passar pela janela, disse "oi" pra Tia Luiza, como se nada tivesse acontecido e entrei. Ela me interceptou no corredor, vermelha como um pimentão e perguntou:
- O que tá fazendo em casa uma hora destas?
- Vim buscar os rolos de filme que esqueci. A senhora está bem?
- Sim, estou por que a pergunta?
- A senhora está muito vermelha, será que é pressão alta?
- Deve ser, mas estou bem. Agora pega os filmes e volta pro seu trabalho. Seu tio confia muito em você.
Peguei os filmes e saí, com aquele papo ecoando na minha cabeça. Nunca tinha olhado pra Tia Luiza como mulher, mas sempre como alguém que tinha meu respeito, a irmã mais velha (e bem mais velha) de minha mãe. Luiza tinha, naquele momento da história, 44 anos e era uma mulher grande, em todos os sentidos. Alta, cabelos castanhos escuros pelo meio das costas e pele clara, seios fartos e pernas grossas, mas tudo muito bem distribuído. O que ressaltava um pouco era o bundão, exuberante, e a voz firme e autoritária. Sempre bem vestida, gostava de vestidos de tecido estampado, sempre justos, marcando sua cintura bem esculpida.
A fazenda não ficava longe da cidade e meu tio havia conseguido, por meio de seus contatos que o correio levasse a correspondência até lá todos os dias. Naquela tarde chegou um envelope com todo os meus documentos para fazer matrícula na faculdade, em Jaboticabal. A data estava marcada para a quinta-feira da semana seguinte e estava combinado do motorista me levar. No jantar daquele dia, tia Luiza me disse que iria a Ribeirão Preto fazer seus exames de rotina e como era caminho, faríamos a viagem juntos, ela, tio Cacá, Bel e eu. O único inconveniente era que os exames teriam que ser feitos em dois dias consecutivos, então teríamos que dormir em Ribeirão. Claro que não me importei, uma vez que estava ali de favor.
Dois dias antes da viagem surgiu um problema sério de doença na fazenda de Aparecida do Taboado e tio Cacá me chamou e disse que não iria a Ribeirão conosco para os exames da esposa, mas que confiava muito em mim e me delegava todas as responsabilidades para cuidar dela e da filha. Coincidentemente, Bel adoeceu na véspera e, por conta disso, viajamos somente eu e tia Luiza, mais o motorista, é lógico.
Saímos do Rio Preto de madrugadinha. O percurso é de 150km até Jaboticabal e mais 50 até Ribeirão. Combinamos que eu ficaria para a matrícula na faculdade e iria para Ribeirão de ônibus, assim que terminasse. Durante a viagem, conversamos de tudo um pouco, mas por diversas vezes tia Luiza me cutucou, querendo saber a razão de um garoto bonitão, inteligente e simpático (na opinião dela) não ter namorada. A resposta que eu não podia dar é que para esse “garotão”, o fato de ter sido iniciado sexualmente por uma professora quarentona (se você quiser saber como foi leia o conto “1974”), tornava as garotas da minha idade, totalmente desinteressantes. Na próxima vez que ela tocou no assunto essa foi minha resposta, ou seja, meu interesse era por mulheres mais maduras, de maior idade que eu. Ao ouvir isso, tia Luiza ficou vermelha imediatamente, como naquele dia em que flagrei sua conversa com a Renata. Mas, nessa altura estávamos chegando na faculdade.
Como chegamos bem cedo ao local, não havia quase ninguém por lá. Mesmo os veteranos, que seriam os interessados em dar trote nos calouros, ainda não haviam chegado. Fiz o eu tinha que fazer e fui embora para a cidade. Se você conhece o local, sabe que é longe pra caramba. Na época, não havia ônibus e nem taxis. Chegando à rodoviária, fui informado que somente haveria coletivo para Ribeirão às 14h. Para percorrer os 50km entre as duas cidades, levamos quase duas horas. O ônibus parava em todas as porteiras e, além disso, entrou em Barrinha e Sertãozinho, de modo que cheguei no hotel (Black Stream, o melhor da época) passado de 16h. Me identifiquei e o recepcionista me entregou a chave dizendo:
- Apartamento 312. Sua mãe disse para você ficar à vontade. Ela deve voltar pelas 18h.
Eu estava tão cansado que nem me dei ao trabalho de dizer que não era “mãe” e sim “tia”. Subi e quando abri o apartamento vi que era uma suíte. Na entrada, uma sala de estar com sofá e televisão, uma mesa de refeição e ao fundo um quarto com cama de casal, sobre a qual estavam as coisas da tia Luiza. Vi que minha mala estava num canto. Liguei para a recepção e o responsável disse que somente aquele aposento havia sido reservado e pediu que eu esperasse minha mãe para esclarecer. Daí, liguei o ar condicionado e a TV, sentei no sofá e creio que adormeci. Acordei com o barulho da porta sendo aberta e vi tia Luiza, deslumbrante. Estava num vestido azul escuro, coladinho no corpo. Havia arrumado os cabelos que, estavam brilhantes e ondulados, ao contrário do liso convencional que ela usava. Trazia um sorriso enorme no rosto. Entrou toda faceira e veio logo sentar ao meu lado.
- Me desculpe meu anjo. Eu fui ao salão dar um jeito nos cabelos. Aproveito para fazer isso todas as vezes que venho a Ribeirão. Seu tio adora.
- Você ficou muito bonita, tia. Parece a tigresa da música do Caetano.
Rimos juntos e ela agradeceu o elogio (que não foi sem intensões, afinal, imaginei que ela tinha se arrumado pra mim, já que meu tio não estava lá). Esse fato me deixou um pouco desconfiado das reais intensões de tia Luiza, naquela viagem.
- Eu é que peço desculpas por estar aqui no seu quarto, mas o pessoal da recepção deve ter cometido algum engano. Disseram pra te esperar pra esclarecer.
- Não há engano meu anjo, eu esqueci de te contar. Quando reservei esse apartamento, era o único disponível e eu não queria trocar de hotel. Estou acostumada com esse e achei que você não se importaria em dividir o aposento comigo.
- Claro que não tia, se está bem pra senhora, pra mim tá ótimo. Tem esse sofá gostoso aqui. Me acomodo nele, sem problemas.
Ela não respondeu à essa colocação e continuou:
- E como foi lá na faculdade, tudo certo? Você comeu? Está com fome?
- Tudo certinho tia. Melhor e muito mais rápido do que eu esperava. Eu almocei na rodoviária. Tranquilo.
- Legal, Pasé. Nós vamos jantar num local muito famoso. Você já deve ter ouvido falar do Pinguim, né?!
- Sim tia, é muito famoso. Eu sempre quis conhecer. Tenho um amigo que é de Ribeirão e sempre comenta sobre a choperia.
- Ok, então depois do banho nós vamos pra lá. Mas tem um porém: seu tio não pode nem imaginar que fui no Pinguim com você. Promete que guarda segredo?
- Se você tá pedindo, já vou dizendo que sou um túmulo, mas não entendo o motivo.
- Ele só me levou lá uma única vez, porque eu insisti muito e ficamos pouco mais de meia hora. Nem deu pra tomar um chope direito. Ele fala que não é lugar de mulher casada frequentar. Você sabe, ele tem muitos preconceitos e eu não quero magoá-lo. Agora vou pro banho.
Quando ela saiu do banheiro usava um hobbie do hotel e me disse:
- Vai lá, que eu me arrumo até você terminar.
Obedeci prontamente. Peguei minhas roupas e entrei no banho. Saí praticamente pronto e ela estava me esperando em pé.
- Pasé, me faz um favor, levanta esse zíper pra mim.
Virou-se de costas, colocou a cabeça meio de lado e levantou os cabelos, mostrando uma bela costa e um pescoço lindo. Minha desconfiança aumentava a cada ato de minha tia. Minha vontade era de ousar, levando em consideração o papo que ouvi naquele dia, mesmo assim, procurei me conter, mas fiz algo inusitado. Cheguei com meu corpo muito próximo do dela, de modo que qualquer movimento que ela fizesse nos tocaríamos. Infelizmente ela ficou imóvel. Pude sentir seu perfume delicado e suave. Com a desculpa de segurar a parte de cima do vestido, coloquei uma mão delicadamente sobre seu ombro, bem próxima do pescoço, pele na pele e vi que os pelinhos se levantaram. Com a outra fui puxando o zíper devagar, para aproveitar aquela visão gostosa.
- Pronto tia, tá levantado e fechado.
Ela se virou de frente pra mim, fez pose de modelo, deu uma voltinha e perguntou:
- E então, o que achou, estou bem pra ir ao Pinguim com meu sobrinho gato?
Eu já tinha quase certeza do que estava por vir, mas procurei me conter. Ela usava um vestido caqui, com detalhes em verde claro, o que combinava com seus olhos. O tecido favorecia o fato dele ser bem justo no corpo, marcando a cintura dela e dando destaque ao seu quadril e à bundona bem formada.
- Claro que tá bem, como sempre. Você tem um extremo bom gosto em tudo que faz. E, pra ser sincero, se a Renata estivesse aqui, eu não saberia dizer qual das duas seria a irmã mais velha.
Ela riu, meio encabulada, agradeceu o elogio e disse:
- Então vamos. Vou chamar um taxi. Dispensei o Manoel por hoje dizendo que jantaríamos aqui no hotel. Pra todos os efeitos, eu comi meu prato predileto, um peixe maravilhoso que eles fazem aqui e você pediu um filé, tá bom.
Aquela mulher tinha planejado tudo em detalhes, não tinha mais dúvidas. Só era necessário esperar o momento exato para dar o bote sem assustar a presa. Pegou o telefone e falou com o recepcionista. Quando chegamos no saguão o taxi já nos aguardava. Em instantes estávamos no Pinguim, onde escolhemos uma mesa discreta de canto e sentamos de canto na mesa, um ao lado do outro. Apesar de ser um dia de semana e ter um salão enorme, o local estava quase lotado e o zum, zum, zum das conversas faziam do ambiente algo diferente de um restaurante normal.
- Pasé, vamos tomar chope, né?
- Claro tia, sem dúvida. Pelo que falam aqui é o melhor chope do Brasil.
- Então, vamos fazer um trato. Não quero que ninguém saiba que sou sua tia. Aqui você vai me chamar de Liza. Vamos fazer de conta que somos amigos de trabalho. Você faz os pedidos e é você quem vai pagar a conta. Sou somente sua acompanhante, tá bem? Pega isso aí!
Colocou um maço de dinheiro sobre minha coxa e eu guardei no bolso, achando esse fato um pouco engraçado. Pedi dois chopes, comemos uns petiscos, depois mais alguns chopes, o tempo foi passando, o álcool fazendo seu papel relaxante, conversamos amenidades e coisas pouco sérias, algumas mais picantes e Liza se mostrou muito feliz, sorrindo o tempo todo. Saímos de lá, já era mais de 10h e o movimento estava diminuindo. Ao se levantar, Liza teve dificuldade, voltou a sentar e pediu ajuda.
- Pasé, me ajuda pelo amor de Deus. Me dá seu braço que eu não consigo levantar. Acho que exagerei no chope.
- Então espera um pouco aí que vou pedir um taxi pra gente não ficar de pé na rua.
Chamei um garçom, disfarçadamente expliquei a situação e pedi pra ele arrumar um taxi, de modo que a gente saísse dali o mais rápido possível. Saímos de braços dados, como dois namorados, para que ela se equilibrasse melhor. Entramos no hotel da mesma forma. Liza, tinha dificuldade de se equilibrar nos saltos de seus sapatos. Entramos no quarto e, imediatamente ela sentou-se no sofá.
- Meu Deus, que calor Pasé, liga esse ar, por favor.
Foi o que fiz, pois o calor estava mesmo infernal.
- Agora me ajuda a levantar, que preciso tirar essa roupa grudada no corpo. Vem cá pra me ajudar a baixar o zíper.
Ela me pegou pela mão e me levou em direção ao quarto. Chegando perto da cama, virou-se de costas pra mim, novamente levantou o cabelo e colocou a cabeça de lado, me oferecendo o pescoço. Aquilo, somado aos chopes, mexeu comigo. Estava tudo sendo direcionado para uma noite de sexo incestuoso entre tia e sobrinho, mas o perigo que envolvia a situação e a possibilidade de dar errado me atormentava. Eu não podia perder o tempo e devia agir nem um pouquinho mais devagar, nem um pouquinho mais depressa. Tinha que ser no tempo exato. Meu coração estava quase saindo pela boca e eu teria que controlar a ansiedade. Assim, da mesma forma que antes de sairmos, quando levantei o zíper, coloquei a mão sobre o ombro dela e ousei um pouco mais. Cheguei com meu corpo muito mais perto, roçando meu pau na bunda dela, sutilmente. A ansiedade me afetara e, apesar da excitação, meu pau não estava duro, mas meia bomba. Mesmo assim, tenho certeza que ela sentiu o volume encostando nas suas nádegas. A emoção era grande, creio que para os dois.
- Liza, esse seu perfume é delicioso e tem um apelo sensual que me deixa descontrolado.
- Que bom saber, Pasé, eu só uso esse perfume em ocasiões especiais.
Entendi que essa resposta seria a senha para que eu desse o passo decisivo. Ela esperava que eu tomasse a decisão de atacar. Desci o zíper devagar. E efeito do álcool fazia com que tudo parecesse estar acontecendo em câmera lenta. A costa do vestido se abriu e notei algo despercebido naquela tarde. Liza não usava sutiã. A mão que abriu o zíper foi ao outro ombro e ambas, simultânea e lentamente deslocaram o vestido para o lado fazendo com que a parte de cima caísse. Pude ver, no espelho à nossa frente, os belos e fartos seios da minha amiga. Ela olhava para o chão e estava imóvel. Não pude resistir e delicadamente coloquei meus braços por sob os dela, fui levantando devagar e espalmei as duas mamas, que preencheram totalmente minhas mãos. Liza suspirou fundo, e levantou os olhos. Trocamos olhares pelo espelho e pude ver que ela dizia “sim”. Beijei seu pescoço, com carinho e pela sua reação, um raio atingiu seu corpo.
- Que abraço gostoso Pasé, faz tempo que não ganho um desses.
Lambi seu pescoço de baixo pra cima até na orelha e comecei a beliscar delicadamente os mamilos dela e a esfregar meu pau na sua bunda. Liza demonstrou estar leve, deixando seu corpo ser levado pelos movimentos que eu fazia. Estava mole e seu rosto mostrava uma feição de quem está sendo bem tratada, de felicidade e prazer.
- Esperei muito por esse momento, Pasé, até sonhei com ele.
Ela dobrou o corpo para o lado e senti sua mão entrando entre nós dois. Procurava meu pau e quando achou, apertou forte. Senti sua mão segurando com firmeza, apalpando com vontade. Virei-a de frente para mim e ela me ofereceu os lábios. Beijei-a com carinho. Nossas línguas se procuraram com fervor. Ela continuava pegando no meu pau, como quem procura algo que lhe faz falta há muito tempo. E eu sabia que era isso mesmo. Enquanto a beijava, abri o cinto e o zíper da minha calça, abaixando junto com a cueca. Queria dar a ela o pau que ela desejava. Ao sentir ele na sua mão, ela começou a baixar lentamente, sentando na cama à minha frente. Segurou com destreza e começou uma punheta lenta e gostosa. Depois, carinhosamente beijou, lambeu e foi colocando na boca, como se estivesse degustando algo mais que precioso. Logo estava com meu pau dentro da boca e começou um vai e vem delicioso. Eu olhava e apreciava a cena. Minha tia madura, que no momento se fazia passar pela minha amiga Liza, chupando meu pau com muito desejo. Deixei que ela brincasse o quanto desejasse. O tesão era grande, mas controlável. Liza chupava como se fosse a última vez. Seu desempenho era maravilhoso. As vezes parava e observava, depois punhetava lenta e delicadamente. As vezes olhava pra mim e ria um sorriso sacana. Aquela mulher sabia exatamente o que estava fazendo e fazia com extrema destreza. Eu incentivava, dizendo que ela fazia aquilo muito bem, que era uma deusa, que estava muito gostoso, e essas coisas que a gente faz quando está sendo bem tratado por uma boca quente e carinhosa.
O tempo passava e ela brincando com meu pau, como uma menina brinca com sua boneca favorita. Aproveitei esse tempo para tirar minha roupa e já estava nu. Na minha cabeça veio uma parte da conversa que ela teve com a irmã: "A gente faz do jeito que dá, as vezes ele me pega com os dedos, outras com a língua e assim vai. Nós até compramos um cacete de borracha importado da Suécia, mas não é a mesma coisa. Eu quero é um pau". Eu não queria que ficasse somente naquela noite. Um garoto de 18 anos como eu, sabe que quanto mais mulher a fim dele, mais trepadas ele tem à disposição. O que eu queria é que ela ficasse minha "comida", era somente nisso que eu pensava naquele momento. Então, o que eu precisava dar a ela era pau. Era isso que ele queria e era isso que eu iria fazer, dar-lhe pau. Se preciso fosse, a noite toda.
- Liza, estou adorando sua boca. Ela é quente e gostosa. Sua língua é um veludo meu amor. Espero que esteja gostando da minha rola.
Ao ouvir isso, ela fez uma pausa no boquete, me olhou com um olhar de pistoleira e disse:
- Pasé, você tem um pau muito gostoso, duro como pedra, bonitinho e com sabor de festa.
Depois disso ela continuou me olhando e sorriu com cara de safada. Positivamente, minha tia ou estava muito bêbada ou era mesmo, muito safada. Como eu havia sacado que ela queria pau, eu resolvi entrar em ação e dominar o momento, oferecendo-lhe o que ela queria.
- Então vem cá, gostosa, vem sentar no pau do seu amigo. Vem cavalgar na rola que é só sua, vem.
Levantei-a pelas mãos, ergui o vestido que estava apoiado na cintura e, enquanto ela tirava ele do corpo pela cabeça, eu baixei sua calcinha. Debaixo dela revelou-se uma buceta totalmente depilada, gordinha e cheirosa. Coloquei a mão por instinto, para fazer o reconhecimento do território e notei que estava encharcada, mas logo me lembrei que ela estava farta de dedos e língua. Queria pau e teria pau. Deitei na cama e segurei o pau pra cima, duro e cheio de veias.
- Que maravilha, Pasé, é disso que eu preciso.
Ela veio de joelhos desde a borda da cama, até se colocar na posição de sentar sobre mim. Passou uma das pernas por sobre meu corpo e se posicionou, segurando meu pau e pincelando sua buceta.
- Ela tá bem molhadinha, eu já conferi, pode sentar amor, vai ser um tesão imenso entrar todinho em você.
- Vamos devagar Pasé, faz tanto tempo que que não dou, que acho que estou virgem de novo.
Ela riu muito dessa vez, mas começou a descer devagar. Fechou os olhos e baixou a cabeça, como quem está se concentrando para ter uma sensação delirante. Quando entrou tudo ela colocou as duas mãos no meu peito, me olhou fixamente e começou a balançar o ventre lentamente pra frente e pra trás.
- Aiiiii, meu anjo, como isso é bom, bom demais. Você não imagina como eu gosto de fazer assim. Parece que você adivinhou meu desejo. Esse pau é muito gostoso, do tamanho certo pra minha xaninha. quero morrer aqui. Vou brincar até de manhã se você deixar.
- Vai gostosa, esse pau é seu, desde agora até sempre. Pode brincar com ele quando e quanto quiser. Hoje ele vai se divertir junto com essa xaninha gostosa. Quero que você me coma. Quero te dar tudo que você deseja, na quantidade que você quer. E quanto mais safada você for, mais vai ter.
- Isso, fala putaria pra mim, eu adoro que falem enquanto metem em mim. Você é um safado garoto. Tá me deixando louca. Isso nunca aconteceu tão rápido, vou gozar, parece que vou explodir, que tesão, que loucura....
Minha tia explodiu em gozo poucos instantes depois que sentou no meu pau. Começou a rebolar como uma louca, a gemer como uma desesperada. Me agarrava o peito com as mãos e apertava descontroladamente. Eu assistia atônito aquela mulher exuberante sentada sobre mim e me deliciava com o poder do meu pau duro. Ela se descabelava, levava o corpo pra trás, como se quisesse que meu corpo inteiro entrasse dentro dela, queria colocar as bolas pra dentro. Foi assim por um longo tempo, gozando e gemendo. Até, lentamente, se acalmar. Meu tesão estava sob controle e por incrível que pareça, até aquele momento, não estive nem perto do orgasmo. Quando o êxtase diminuiu ela se deitou sobre meu corpo, sem tirar o pau de dentro dela e me beijou, longamente, enquanto fazia carinho nos meus cabelos. Minhas mãos alisavam delicadamente suas costas, passeando por toda a extensão do corpo, descendo até onde alcançava na bunda. Brincava no começo do rego dela, o que lhe dava arrepios.
- Obrigado, Pasé. Essa noite vai ser inesquecível. Você está cuidando de mim como um cavalheiro trata de uma dama. Estou adorando o que está acontecendo aqui. Sei que isso vai ficar somente entre você e a Liza. Ninguém mais vai saber do que se passa entre essas quatro paredes. Quero guardar essa noite pra sempre.
- Liza, nem precisava falar que isso vai ficar entre nós, somente. Isso é um compromisso de um cavalheiro. Mas você vai ser tratada como uma dama, quando sairmos daqui. Aqui dentro quero que você seja uma safada e brinque muito com esse brinquedo que estou te dando. Tenho certeza que você vai sentir saudade dele.
- E não é que vou mesmo? Ele é muito gostosinho. Se continuar assim, vai acabar sendo meu dono.
Nesse momento estiquei o máximo que pude o braço e desci com o dedo pelo rego dela, até tocar no ânus.
- Pois então comece a brincar de novo. Ele está preparado e sedento de você.
Ela tomou um susto com minha dedada e disse:
- Mais tarde a gente brinca desse jeito.
Levantou o tronco, apoiou-se na cabeceira da cama e começou a se mover, lentamente. Seu quadril começou a se esfregar no meu pau, ainda duro. Não acreditei quando ouvi sua resposta pela dedada que dei no seu rabo. Quer dizer que minha tia me daria aquela bundona deliciosa. Isso atiçou meus hormônios e meu tesão, que já era grande, ficou aceleradíssimo. Não parava de pensar na possibilidade de comer seu cuzinho. Quando dei por mim, ela estava cavalgando como uma louca. Quicava sobre meu pau e suava, muito. O suor escorria pelo seu corpo e o som das batidas de nossos corpos deixava o ambiente num clima de sexo. Ela começou a dizer, em ritmo, conforme suas quicadas:
- Ai...que...tesão...que...você...me...dá...
Falou isso umas 3 ou quatro vezes e avisou:
- Vou gozar de novo, ai... isso é loucura, meu Deus, aghhhhhhhhh
De novo, minha tia gozou, deliciosamente e rápido como eu nunca vi. Novamente ela se desesperou como uma maluca, se descabelou e se debateu toda. Parecia que estava em transe. Gritou e gemeu descontrolada. Ela devia estar mesmo muito carente.
Novamente ela se deitou sobre meu peito e se abraçou a mim. Continuou "metendo" com seu ventre sem parar de se esfregar. O gozo foi longo e ela gemia forte, com sons característicos de quem está em êxtase. Essa segunda gozada foi mais bonita do que a primeira. Quando parou, ela estava muito ofegante e parecia cansada. Ainda deitada sobre meu corpo, sussurrou no meu ouvido:
- Meu amor, como você é gostoso. Bem que me falaram e estou vendo que é mais do que contam. Mas me diga uma coisa, você tá gostando de mim?
- Claro amor, você é sensacional, mas não entendi a pergunta. O que você quer saber?
- É que estou me desfazendo de tesão, nunca gozei tanto e em tal intensidade e você ainda está aí, nem dá sinal de ter tesão em mim.
- Amor, não fale isso. Você não sabe o que estou passando pra me controlar e te dar o pau duro pra você brincar e ter maior prazer possível. Quero ver você gozar o maior número de vezes nesta noite. É só isso que me interessa.
- Que lindinho, quer dizer que você tá pensando na Liza, então? Vou te dizer uma coisa. A Liza tá destreinada e já atingiu um nível de esforço grande hoje. Mas é só físico, viu? O tesão dela ainda está enorme. Acho que agora é a vez do Pasé entrar em ação.
Depois disso me beijou deliciosamente, um beijo longo e apaixonado. Eu entendi o recado e me coloquei a caminho da ação, mas essa é uma estória que fica pra uma outra vez. Quem sabe se os contos da saga tiverem um número grande de estrelas eu continuo contando essa aventura.