Deolinda estava inconsolável precisando desabafar com alguém; sentia-se frustrada e ainda ardendo de tesão. Resistiu o quando foi possível até procurar por sua vizinha e amiga Rosilene; a amiga a recebeu e pediu que entrasse oferecendo-lhe um café que acabara de tirar; Deolinda sorveu a bebida em goles nervosos sem esconder a ansiedade e a tristeza que a abalavam.
-Ai, amiga …, é o Jader, meu marido! – respondeu Deolinda quando a amiga perguntou o que lhe tanto afligia – Não sei o que acontece, mas ele não é mais o mesmo!
-Como assim, amiga? – questionou Rosilene com espanto – Ele sempre foi bom pra você, não é? E agora? O que ele fez?
-Ele não fez! …, ou melhor, não faz mais! – respondeu Deolinda em tom esbaforido – Faz um tempão que não dou uma gozada gostosa!
Rosilene não conseguiu esconder seu espanto com a afirmação da amiga; ela sempre soubera que o casal arrasava na cama e que o marido era um comedor insaciável de dar três na mesma noite e deixar a esposa exausta de tanto gozar …, e agora tudo mudara?
-No começo pensei que ele tinha outra – continuou Deolinda segurando as lágrimas – Mas depois de um tempo vi que não era isso …, ele simplesmente perdeu o interesse em sexo …, ou pior do que isso …, perdeu o tesão por mim!
Incapaz de prosseguir, Deolinda debulhou-se em copiosas lágrimas sendo amparada pela amiga que não sabia o que dizer ou fazer para consolá-la. Ficaram juntas por algum tempo e depois Deolinda foi embora carregando sua mágoa. A noite Rosilene acabou confidenciando a Túlio, seu marido, o desabafo de amiga …, bem que o safado fingiu solidarizar-se, mas no fundo pensou que aquilo era uma oportunidade; bastava apenas ele maquinar um jeito de se aproveitar da situação da amiga de sua mulher.
Então ele começou a cercar o terreiro, espreitando Deolinda a espera de uma boa chance de ganhá-la. Tudo começou com pequenas gentilezas como ajudá-la com as compras no supermercado, ou dar-lhe carona quando ela retornava do trabalho, sempre jogando uma conversinha mole em torno de assunto correlato. Até o dia em que durante uma carona, viram-se no meio de um temporal que obrigou Túlio a estacionar o carro em um local mais seguro esperando a borrasca amenizar.
-E então, Túlio, como estão as coisas em casa? – perguntou Deolinda querendo puxar conversa.
-Estão mais ou menos querida! – respondeu ele com tom desalentado.
-Está acontecendo alguma coisa? Entre vocês? – insistiu Deolinda com certa curiosidade.
-Ah! Sabe como é, né – prosseguiu ele com o mesmo desalento na voz – A patroa parece que tá de chico todo dia! Não quer saber mais de brincar …, e então … você sabe …
-A Rosilene? Te deixando na mão? – questionou Deolinda com tom de espanto – Não acredito nisso! Como pode?
-Pois é amiga …, agora só na bronha! – respondeu ele em tom enfastiado – E olha que chega a ser três por dia!
-Três? Como você consegue? – tornou ela a perguntar ainda espantada.
-Nada demais …, olha só o tamanho do brinquedo! – respondeu Túlio já abrindo a calça e pondo o bruto à mostra.
-Puta que pariu! Que pirocona! – bradou Deolinda com olhos esbugalhados ante o calibre do membro – Isso não é justo! …, se quiser posso dar uma aliviada …
-Aqui? Agora mesmo? – perguntou Túlio em tom embasbacado.
Deolinda em vez de responder preferiu fazer; inclinou-se segurando a ferramenta já rija e tratou de cair de boca premiando o sujeito com uma mamada de respeito! Túlio impressionou-se com a desenvoltura da mulher que sabia como mamar uma vara; mostrando sua valentia ela fazia o bruto desaparecer dentro de sua boca e ao cuspi-lo babava saliva sobre ele aplicando uma vigorosa masturbação. E fez isso várias e várias vezes deixando Túlio em pleno êxtase acariciando os cabelos dela e rendendo-se à volúpia feminina. Depois de muita oralidade, Deolinda envolveu a glande enorme com seus lábios mantendo-a presa enquanto tornava a masturbar com incrível celeridade …, e veio então o inevitável … Túlio gozou ejaculando caudalosamente.
Mesmo tendo que cuidar de uma volumosa carga de esperma, Deolinda não se rendeu conseguindo manter boa parte dela em sua boca para engolir logo depois; zelou ainda pela limpeza do membro ainda meia bomba, lambendo toda a sua extensão até deixá-lo limpinho. Em alguns minutos o casal estava recomposto e a chuva dava sinais de arrefecimento. “Olha, se você quiser mais que isso …, podemos conversar, tá?”, sugeriu Deolinda assim que Túlio estacionou o carro em frente ao edifício onde ela residia. O sujeito acenou com a cabeça ainda pasmo com o sucesso de sua tosca conquista. Foi embora se achando o garanhão do ano!
Dias depois, Deolinda recebeu uma mensagem de Túlio em seu celular. “É o seguinte: hoje tô sozinho em casa. A patroa saiu e demora pra voltar. Quer vir até aqui?”, dizia a mensagem bastante objetiva. A mulher pôs um vestidinho estampado e calçou suas rasteirinhas preferidas; tocou um pouco de perfume e livrou-se da calcinha saindo em direção à casa de Túlio. Tocou a campainha e ouviu um “tá aberta” vindo de seu interior. Entrou e chamou por Túlio que logo veio ao seu encontro …, nu e de mastro em riste.
-Deita aí no sofá, seu caralhudo! – exigiu Deolinda com olhar incendiário – Vamos fazer um meia nove bem gostoso!
Assim que o sujeito a obedeceu, Deolinda veio por cima dele que ao levantar o vestido descobriu a gruta depilada e já molhadinha. “Vadia! Veio sem calcinha?” comentou ele com tom safado; a mulher não disse nada apenas riu já caindo de boca na vara grande e grossa do sujeito que por sua vez já deleitava-se lambendo, chupando e dedando a delicada greta que em resposta vertia mais sobre a língua abusada do macho. O deleite oral mútuo ganhou retumbante intensidade coroado por gritinhos, gemidos, palavrões e murmúrios ininteligíveis.
Após um bom tempo, Deolinda girou seu corpo sobre o parceiro pondo-se de joelhos sobre ele e livrando-se do vestido exibindo suas mamas de tamanho médio dotadas de mamilos salientes e largas aureolas. “Vem mamar, meu bezerrão! Vem!”, pediu ela em tom provocativo inclinando-se sobre o parceiro e balançando os peitos próximo de seu rosto. Túlio os segurou com as mãos, apertou-os enquanto passava a lamber e sugar os mamilos intumescidos, alternando-os em sua boca. Deolinda aproveitou-se da situação e ora gingando, ora rebolando a cintura logrou êxito em encaixar sua gruta sobre a glande continuando até ver-se preenchida pelo bruto.
Movimentando a cintura e o traseiro para cima e para baixo, Deolinda cavalgava o macho, tendo total controle sobre ele que ainda se perdia em suas mamas suculentas. E quando ela sentou-se sobre o mastro fazendo com que ele fosse mais fundo em sua vagina, Deolinda experimentou um gozo estrondoso que a fez gritar de prazer ao mesmo tempo em que dava início a novos movimentos, agora de sobe e desce. Túlio não tinha o que fazer, pois era a fêmea que comandava a cópula fazendo dele seu objeto de prazer. E foi nesse ritmo que Deolinda deliciou-se com uma bombástica sucessão de orgasmos que alvoroçavam suas entranhas explodindo em uma miríade de gritos, gemidos e murmúrios prolongados.
-Não! Espera! Ainda não! – reclamou ela quando Túlio insinuou que estava próximo de seu clímax – Quero esse pintão enchendo meu cu!
De imediato ela deu um pulo deitando-se sobre o sofá erguendo e abrindo as pernas exibindo o pequeno orifício que piscava alucinado; e ela própria encarregou-se de untar a região com sua saliva estimulando o macho a cumprir sua tarefa; Túlio tomou posição e pousou os calcanhares de Deolinda sobre seus ombros enquanto lançava sua vara contra o incauto orifício até lograr rompê-lo introduzindo a glande em seu interior ouvindo Deolinda abafar seu grito com a própria mão; seguiu ele avançando com o intruso até senti-lo devidamente acomodado para, então, dar início a uma sequência de estocadas cheias de vigor sacudindo o corpo de sua parceira que não perdia tempo em dedilhar sua vagina ampliando ainda mais os orgasmos que sobrevinham ininterruptos.
Por fim, Túlio que chegara aos píncaros de sua performance anunciou que o gozo sobrevinha implacável. “AHHH! GOZA, SEU PUTO! GOZA! …, ENCHE MEU CU DE PORRAAAA!”, gritou Deolinda já enlouquecida pelo prazer. Túlio acelerou as estocadas até que seu gozo sobreveio, com uma ejaculação abundante a irrigar as entranhas da fêmea que quedou-se exaurida pelo prazer que lhe fora propiciado. Túlio recolheu o membro que já surgiu lambuzado e desfalecido tentando recostar-se no sofá. Ambos suavam de gotejar e suas respirações ainda esforçavam-se em retomar um ritmo mais cadenciado.
Deolinda descansou por algum tempo para logo depois saltar do sofá puxando o vestido para baixo e tornando a calçar suas rasteirinhas. “Foi bom pra caralho! Matei minha fome de rola! Mas, agora, preciso ir! Tchau!”, disse ela com tom eufórico enquanto se preparava para ir embora deixando atrás de si um macho derrotado. Túlio ficou apreciando a fêmea desaparecer pela porta enquanto regozijava-se pela foda vitoriosa. No caminho, Deolinda enviou uma mensagem cheia de emoticons e acelerou o passo, louca para chegar em casa.
-Então, foi bom? – perguntou Jader assim que a esposa entrou em casa.
Deolinda aproximou-se do marido sentado em uma poltrona, sorriu e levantou o vestido exibindo sua nudez. “Vem! …, sente …, cheira e depois responde você!”, disse ela puxando o marido pela mão levando-a até entre suas pernas esfregando sua vagina sobre a palma dela; Jader sentiu a umidade característica e em seguida levou os dedos até próximo no seu nariz confirmando sua expectativa. Jader olhou para o rosto de Deolinda que guardava uma expressão safada e sorriu. “Vadia! Conseguiu, então, né?” questionou ele apenas para confirmação.
-Sim! Consegui – respondeu ela toda orgulhosa – acabei com aquele caralhudo! Deixei ele de pau molenga …, agora é sua vez …, vai lá e conta pra mulher dele que foi chifrada! …, e depois você fode ela! Fode com força até arregaçar a buceta daquela cadela e arrombar o seu cuzinho, isso pra ela aprender que não adianta posar de santinha …, não comigo! Não mesmo!