O CLUBE II - EP II - Um Feriado e O Acordo

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Grupal
Contém 4728 palavras
Data: 18/03/2022 23:59:42

Os dias viraram semana, depois meses, e os sete amigos estavam cada vez mais unidos. Denise, sendo a única ‘single’ da turma era a que mais aproveitava, pois bastava sentir vontade de fazer algo diferente, aparecer na residência de um dos três casais, ou convidá-los para irem até a sua para se entregarem ao prazer do amor a três. Outras vezes ela convidava dois casais e a festa ficava ainda melhor, acontecendo até mesmo de alguém estar impedido de ir, o que não impedia que seu parceiro comparecesse. Assim sendo, acontecia, às vezes, de Rosely ou Lucio presentes, mas sozinhos, o mesmo acontecendo com Janaina e Ronaldo. Aliás, com esses últimos era mais frequente acontecer isso, porém, era sempre Janaína a estar sem o Ronaldo, nunca acontecendo de ele ir desacompanhado.

Em um sábado, estavam seis deles no apartamento de Mariana. Ronaldo não pode ir, alegando um problema no emprego que o obrigava a trabalhar por todo o final de semana. Estavam todos nus e acomodados na sala de visita, alguns distribuídos pelo sofá e poltronas e Rosely e Janaína deitadas no tapete. Elas estavam deitadas uma ao lado da outra, mas em posição invertida, pois tinham acabado de fazer um sessenta e nove, quando receberam aplausos, pois os outros quatros já estavam se recuperando e elas ainda tiveram tesão para proporcionarem prazer uma à outra.

No princípio, eles tinham se dividido em dois grupos, com Lucio, Mariana e Denise transando no sofá e Claudio, Rosely e Janaína no tapete. Comentavam com preguiça sobre a disposição infinita de Rosely e Janaina transarem deixando-as envaidecida, quando uma delas comentou que gostaria de voltar para o rancho na beira do rio. Então Claudio se lembrou de comentar a todos que tinha fechado negócio com Maurício e que agora era o proprietário de vinte por cento daquele imóvel.

Denise e Janaína ficaram curiosas, pois não se lembravam de que Claudio tocara nesse assunto quando estiveram lá, então ele explicou novamente e, quando Lucio comentou que tinha interesse, mas que Claudio não tocou mais no assunto, esse disse para ele que o Maurício tinha perguntado se ele se interessava mesmo. Denise entrou no assunto, fez muitas perguntas e declarou que estava interessada e Janaína só comentou que falaria com o Ronaldo a respeito do assunto. Claudio ligou para o Mauricio falando do interesse dos amigos e, depois de uma breve conversa e por sugestão do amigo, combinaram um final de semana para se reunirem todos lá, sendo que dessa vez o Maurício e Eliana. Lucio ficou um pouco apreensivo em virtude da saia justa que se meteu quando esteve no rancho em companhia de Mariana, Claudio e eles, porém, quando comentou esse assunto, o casal de amigo disse que tudo o que se passou naquela época era uma entre ela e Lúcio, enquanto Rosely, ao ficar informada de algumas características do casal, disse a ele que, se existiu algum estresse naquela época, ela ficaria feliz em resolver isso, principalmente depois que Mariana, afastando as mãos com as palmas voltadas para dentro, deu a ficha do tamanho do pau de Maurício.

Por sorte, estavam próximo de um feriado prolongado. Seriam quatro dias de folga, começando em uma quinta-feira e indo até o domingo. Todos concordaram que seria uma ótima ocasião para se reunirem e marcaram de viajar no final do expediente da quarta-feira. Claudio que tinha adquirido um veículo do tipo VAN recentemente, propôs irem todos em um único veículo, já que Maurício e Eliane tinha viajado na quarta-feira de manhã para o rancho, sob o pretexto de preparar o local para receber o grupo. Porém, surgiu o problema do transporte da bagagem, pois, por menos roupas que levassem, teriam que transportar bebidas e os ingredientes para churrascos e outros para refeições mais simples. Maurício insistira em levar tudo, porém, todos concordaram que não seria justo e resolveram dividir as despesas. A solução foi encontrada por Lucio que, através de um contato em uma revendedora de automóvel, conseguiu, por empréstimo, uma camionete Ranger de cabine simples, o que resolveu definitivamente o problema do transporte de bagagens. Assim, combinaram que Rosely e ele iriam no utilitário, enquanto os outros cinco viajariam com Claudio, porém, na última hora, Rosely teimou em ir com os demais na VAN e, para não viajar sozinho, Denise se prontificou em viajar com ele.

Esse capricho de Rosely trouxe uma vantagem, pois, pela primeira vez, ele teve oportunidade de ficar próximo da ruiva e longe de uma sacanagem. Riram muito quando ele comentou isso e ela brincou que eles se conheciam profundamente, com ela tendo incontáveis vezes admirado o pau dele enquanto o chupava e sabia exatamente o efeito que causava aquele cacete gostoso dentro do seu cuzinho ou de sua buceta, porém, não podiam dizer que se conheciam muito bem, pois não conheciam sequer os gostos musicais, gastronômicos e hobbies um do outro. E ela terminou falando:

– Isso quer dizer que a gente se conhece bem fisicamente, mas pouco quando o aspecto é emocional ou psicológico.

Lucio concordou e completou dizendo que também achava isso bom, pois se fisicamente ela já era ótima, com algum envolvimento emocional então, seria maravilhosa. Ambos riram do comentário dele, mas a ruiva não parou por aí e, aproveitando que já tinham deixado a autoestrada para trás, soltou o cinto de segurança, aproximou-se mais dele e estendeu a mão acariciando seu pau por cima da bermuda, dizendo a seguir:

– E esse pau já está assim duro por causa da parte física ou pela expectativa da parte emocional?

– Ele está assim porque é desse jeito que fica sempre que você está próxima. Você é muito gostosa, tem o corpo perfeito assim como todas as nossas amigas e, assim como elas, o que mais me atrai é a forma como vocês todas sempre se mostram dispostas a transar. – Respondeu Lucio sem poder disfarçar o nervosismo que o toque da mão macia de Denise no seu pau lhe provocava.

– Mas isso só acontece porque temos ao nosso lado homens gostosos e acho que não vou nem aguentar chegar ao rancho.

Dizendo isso, ela ficou de joelhos no banco do carona, abaixou a cabeça para o colo de Lucio e já foi abrindo o zíper de sua bermuda para tirar o pau dele para fora. Assim que conseguiu seu intento, deu alguns beijinhos na cabeça e depois enfiou profundamente na boca. Denise chupava o pau de Lucio alternando movimentos de vai e vem com outros onde permanecia com a boca aberta e a cabeça imóvel enquanto sua língua ficava explorando o pau do parceiro. A velocidade do veículo baixou de cinquenta quilômetros por hora para menos de dez, pois Lucio sabia que Denise não ia permitir que ele ficasse sem gozar e, quando ele avisou que estava gozando, ela abocanhou o pau dele e ficou sugando, engolindo toda a porra dele, no exato momento em que a VAN com os demais membros do grupo passou por eles buzinando e Lucio pode ver Rosely em uma posição que indicava que estava de joelhos no banco de trás, pois seus seios estavam esmagados de encontro ao vidro e, pela expressão do rosto da esposa, percebeu que ele não era o único que estava se dando bem. Procurou com os olhos para ver Janaína e percebeu que ela não estava no seu raio de visão, o que lhe deu certeza de quem estava dando prazer à sua querida esposa.

Lucio acelerou um pouco para manter o veículo de Claudio no seu campo de visão e logo chegaram ao rancho. Ronaldo desceu para abrir a porteira que dava acesso e foi possível notar que, apesar da camiseta comprida que ele usava, por baixo trajava apenas uma cueca, indicando que a sacanagem na VAN também correu solta. Estacionaram um ao lado do outro e enquanto desciam viram o casal Maurício e Eliane saindo da casa, vindo ao encontro deles. Lucio, que nessa altura tinha se aproximado de Rosely para aplacar sua curiosidade, perguntando a ela quem a chupava no caminho, não conseguiu, pois ao colocar a mão no ombro dela, a sentiu dar um suspiro e depois dizer com a voz embargada de tesão:

– Meu Deus! Me belisca para provar que não estou sonhando.

– O que foi vadia. A sacanagem no carro não foi suficiente? – Perguntou Lucio em tom de brincadeira.

– Você sabe que nunca é. E olha aquilo. Dessa vez eu vou ser triplamente fodida.

– Triplamente? Como vai ser isso?

– Ah! Faço questão de uma DP e aquele deus de ébano ali vale por dois. Soma que você vai entender por que triplamente.

– Mas você é muito vagabunda mesmo.

– Sou sim. E ainda bem que você aprendeu a gostar de mim assim. – Depois de falar isso, Olhou nos olhos de Lucio e brincou: – Gosta e ainda virou um vadio também, ou pensa que não sei o que você e Denise estavam aprontando andando naquela velocidade.

Lucio apenas riu e, colocando a mão os ombros de Rosely, saíram andando em direção ao casal que vinha ao encontro deles. Denise andava a frente deles acompanhada de Mariana e Claudio que foram recebidos com um selinho, ela de Mauricio e ele de Eliane e depois começaram as apresentações, mas quando Mauricio foi dar um selinho em Denise ele recuou e Eliane, percebendo aquilo, olhou fixamente para o rosto dela e sorriu entendendo o motivo, então se aproximou dela e, levando seu rosto ao encontro do da ruiva, lambeu o canto de sua boca antes de dar o selinho e depois se afastou, falando com um sorriso nos lábios:

– Você não conseguiu engolir tudo, tinha um pouco sobrando, – e virando para o marido, continuou: – agora você já pode beijar ela.

O termo beijar, em vez de dar um selinho, foi levado ao pé da letra, pois Mauricio se curvou ao mesmo tempo em que Denise ficava nas pontas dos pés e começaram um beijo demorado e pleno de tesão. Quando se separaram, ela provocou:

– Isso que eu chamo de um “prazer em conhecer” literal. – Ela moveu os dedos sinalizando as aspas enquanto falava.

Em seguida foi a vez de Rosely ser apresentada e recebeu o tradicional selinho, porém, resolveu não ficar atrás de Denise e reclamou:

– Como assim? Vai ser só isso? Que injustiça!

Mauricio repetiu os mesmos movimentos de antes, porém, diante da pequena estatura de Rosely, cerca de quinze centímetros menor que Denise, ele mudou de ideia e, em vez de se abaixar, segurou nos quadris dela e a puxou para si. Rosely correspondeu ao movimento dele e deu um impulso, levantando as pernas e enlaçando o quadril de Maurício com elas que então a segurou pelo bumbum para dar sustentação e a beijou com a mesma paixão que beijara Denise antes. Eliane que a tudo assistia, comentou:

– Estou vendo que seus amigos são avançadinhos, Mariana. – A loira olhou para ela, porém, antes que dissesse alguma coisa, ficou tranquila, pois ela ainda disse: – Estou adorando isso.

Como se quisesse marcar terreno, puxou Mariana e beijou sua boca, antes de fazer o mesmo com Lucio e Claudio, porém, quando ficou diante de Janaina, parou e, como se estivesse medindo a morena, que também a olhava sem disfarçar o interesse naquela deusa negra. Eliane disse:

– Nossa gente! Se isso for um sonho, não quero acordar.

Sem aviso, puxou Janaina para si e, se os beijos trocados entre Mauricio e Denise, e depois Mauricio e Rosely já foram repletos de tesão, ainda assim ficavam distantes nesse quesito ao beijo que as duas mulheres trocaram diante de todos. Em pé, suas mãos deslizavam explorando o corpo uma da outra enquanto suas bocas não se desgrudavam. Quando, depois de mais de um minuto, se separam, Janaina brincou movendo a mão aberta diante do rosto, indicando que estava com calor.

Entraram na casa, com Mauricio contando a todos que Eliane estava preocupada e até preparara alguns joguinhos para quebrar o gelo, mas que ele achava que isso não seria mais necessário, pois, depois daquelas apresentações, não havia nada de gelado naquele grupo, a não ser as bebidas acondicionadas em isopores.

E foi falar em isopor para se lembrarem que tinham que transportar a carga das camionetes para dentro da casa. Com a ajuda de todos, a tarefa logo foi realizada e todos ficaram impressionados ao saberem que Maurício levara até mesmo um aparelho de TV, até que alguém comentou acreditar que ninguém, naquele grupo, teria interesse em assistir televisão, já que as imagens mais interessantes estariam em volta deles.

Prepararam um lanche rápido que Eliane já havia programado e depois foram para a beira da piscina. Todos ainda vestidos resolveram programar as atividades do feriado. Mauricio propôs uma vistoria na propriedade na manhã seguinte e depois uma reunião para decidirem o que fazer, caso alguém demonstrasse interesse. Depois começou a falar sobre o que poderiam fazer depois que esse assunto ficasse resolvido, mas alguém interrompeu sua fala dizendo que, depois de resolvido, o melhor seria ficarem ao sabor dos desejos e oportunidades de cada um, acrescentando que, sem programar, essas coisas ficariam ainda melhores, numa clara demonstração de que o principal objetivo daquele passeio não era o de negociar a venda do rancho e os acontecimentos durante a apresentação não deixava nenhuma sobra de dúvida sobre o que viria a seguir.

Com todos de acordo e a noite ainda uma criança, promoveram um churrasquinho básico regado a cerveja, uísque e alguns coquetéis, fazendo com que todos ficassem animados e, com essa animação não demorou muito para começarem as provocações. Rosely, sempre a mais atirada, arrancou o vestido leve que usava pela cabeça sem se importar com o fato que, debaixo do vestido, não usava nada e, nua como veio ao mundo atirou-se na piscina. Quase todos a seguiram, os homens vestindo cuecas, as mulheres de calcinha e sutiã, exceto Mariana que usava apenas uma calcinha, mas com a transparência do tecido diáfano era como se também estivesse nua. Vestidos e ainda secos, fora da piscina, apenas Eliane e Janaína que, desde o momento da chegada, estavam sempre lado a lado.

Na algazarra da piscina logo vieram as provocações e o principal objeto das brincadeiras era o tamanho do pau de Maurício que, mesmo sem completar uma ereção, já deixava o segundo nesse quesito alguns centímetros abaixo. Rosely era a mais atirada e não se cansava de fazer elogios e mergulhar quando ele estava próximo, aproveitando a cobertura da água para tocar aquele pau enorme e, tanto fez e provocou que conseguiu deixá-lo completamente duro, demonstrando de forma tão ostensiva o seu desejo que Lucio acabou lançando um desafio, dizendo a ela:

– Para de assanhamento, minha vadiazinha. Para que se ele vir para o seu lado você vai fugir daquele pau igual o diabo foge da crua.

– Por que você acha que eu iria fugir? Por acaso acha que eu não dou conta? Pois fique sabendo que se tiver uma chance, vou rebolar tanto naquele pau maravilhoso vou ficar uma semana com a xoxotinha larga, tão larga que você não vai nem sentir nada quando me foder. – Disse ela provocando o marido e sendo ajudada pela quantidade de bebidas que já tinha consumido.

– Pois eu duvido. Tenho certeza que na hora que ele apontar aquela trolha para a entrada de sua buceta você vai sair correndo. – Lucio também já estava um pouco alcoolizado, porém, o tesão que sentia imaginando sua mulherzinha tentando dar conta daquele gigante o excitava mais e mais.

– Você não fique me provocando não senhor Lucio, que eu pego aquele homem, levo para aqueles colchões ali do lado e você ainda vai ter que me ver sendo fodida na frente de todo mundo.

– Pois eu duvido.

– Ah! É mesmo? Então me aguarde.

Os dois foram se juntar aos demais que simulavam uma luta dentro da água e não demorou para que Rosely se separasse do marido. Lucio se distraiu com a atenção de Denise, que desde que o chupara na estrada o deixara com muito desejo de transar com ela. Brincavam de dar caldo um no outro, com ele cuidando para não manter Denise por muito tempo submersa e alternar as vezes em que um afundava o outro. Em uma das vezes que ele estava submerso, notou que Denise o segurou por pouco tempo e, quando voltou à tona, notou também que ela não estava com a atenção voltada para ele, mas sim para algo que acontecia fora da piscina e, quando olhou para a mesma direção que ela, viu algo que fez seu coração pular uma batida.

Em pé sobre o colchão de ar que ficava ao lado de piscina e curvando apena um pouco seu corpo em virtude da diferença de altura, Rosely segurava o pau de Mauricio com as duas mãos enquanto beijava a cabeça rombuda. Na verdade, não eram apenas beijos. Rosely alternava beijos com lambidas e, quando lambia, empurrava o pau enorme de encontro à barriga do homem e percorria toda a extensão com sua língua até chegar ao saco onde depositava uns beijinhos e depois fazia o caminho de volta até a cabeça que, com muito esforço, conseguia abocanhar. Com apenas a cabeça daquele pau enorme, Rosely já sentia sua boca totalmente preenchida e ficou imaginando como ela ficaria dentro da sua buceta que, de tanto tesão, minava com o suco de seu prazer que, nessa altura, já escorria por suas coxas.

Como se todos tivessem combinado, cessaram todas as atividades que estavam fazendo e, de repente, Rosely tinha uma plateia composta de seus cinco amigos de sempre, do seu marido e da esposa de Mauricio, pois essa foi a primeira vez que Eliane se desligou um pouco de Janaina e começou a dar atenção à cena que se desenrolava a poucos metros dela.

Depois de lamber e chupar com volúpia aquele gigante, Rosely foi surpreendida por Maurício que a puxou para ficar em pé e depois segurou sua cintura a levantando no ar. Com a jovem totalmente ao em seu poder, virou o corpo da loirinha como se ela fosse uma boneca de pano e a deixou de cabeça para baixo e, ainda a segurando pelo quadril, levou as pernas dela para cima de seus ombros e ficou de frente com sua bucetinha molhada, começando a lamber se suco e chupar seu grelinho. Rosely ainda tentou, mesmo de cabeça para baixo, chupar o pau de Mauricio, porém, a diferença de tamanho era tão significativa que ela, por mais que puxasse a rola para seu rosto e esticasse o pescoço, mal conseguia fazer com que a cabeça chegasse até à sua boca, só conseguindo finalmente abocanhar o pau enorme à sua frente quando Mauricio, percebendo a intenção dela, inclinou um pouco o corpo para dar a ela a oportunidade que tanto queria, porém, não conseguiu fazer muita coisa, pois logo sentiu seu corpo estremecer e gozou aos gritos diante da plateia que, admirada, permaneciam em silêncio.

Entretanto, Mauricio não tinha gozado e queria mais e Rosely, embora tivesse um orgasmo satisfatório, também queria e por isso, ao ser colocada no chão, deixou-se cair sobre o colchão, abriu as pernas e fez o movimento característico com o dedo indicador de quando se está chamando alguém. Mauricio se posicionou em meio as suas pernas, abriu bem as pernas dela e direcionou seu pau para a entrada de sua pequena buceta. Todos agora olhavam para a cena com a respiração suspensa, alguns imaginando quando Rosely ia pedir para ele parar e outros apenas esperando para ver. Lucio olhava para a cena e tocava seu pau que tremia de tanto tesão.

Foi uma reedição da luta de David e Golias. E mais uma vez David obteve a vitória, pois Rosely não só acolheu todo aquele pau na sua pequena buceta, como fez questão de variar a posição e, quando estava de quatro com Mauricio socando o pau na sua xoxota com tanta violência que, ao puxar o quadril dela de encontro ao seu corpo, era possível notar que as pernas dela ficavam no ar. Ele gozou despejando jatos e jatos de porra na sua bucetinha acolhedora enquanto ela gozava pela quarta vez. Os urros de Maurício e os gritos e palavrões que Rosely dizia podiam ser ouvidos a quilômetros, mas essa era só uma das vantagens daquele local, ficava longe de tudo e não tinha vizinhos por perto, permitindo que eles extravasassem em todos os aspectos as reações de seus prazeres.

Depois de gozar, Mauricio se deixou cair ao lado de Rosely, ficando deitado de costas, permitindo a visão de seu pau, todo melado pela foda e totalmente flácido, repousando sobre uma de suas pernas, enquanto Rosely, deitada de bruços, sentia o esperma de Mauricio escorrer de sua buceta para o colchão e apenas quem estava posicionado atrás dela tinha a visão de sua buceta aberta e ainda pulsando. Um deles era Lucio.

Uma das mulheres disse que a próxima seria ela, porém, todas foram desestimuladas por Elaine que, sem se dirigir a ninguém especificamente, deu o aviso:

– Hoje não vai mais ser possível. – E quando viu que todos os rostos se voltaram para ela, significando que ninguém entendera bem o motivo dela ter falado isso, explicou: – Esse é a desvantagem de ter um pau gigante. Embora vocês leiam ou vejam em filmes pornôs esses pauzudos fodendo sem parar, isso não é possível, pois com o sangue necessário para manter isso tudo, ele só vai voltar a endurecer depois de três a quatro horas. Com muita sorte, duas horas e meia, talvez.

Com Mauricio e Roseli fora de combate, ela não por muito tempo, os demais voltaram a se envolver em seus jogos eróticos, quando Eliane informou à Janaina que, como seu marido estava fora de combate, ela esperava que Janaina desse conta de compensá-la por isso e foi exatamente isso que aconteceu, pois, pelo resto da noite as duas não se desgrudaram e também ofereceram um espetáculo quando passaram dos carinhos e beijos para o sexo propriamente dito. Janaina teve sua buceta e cu sugado, lambido e penetrado por língua e dedos e no final, cochichando no ouvido de sua parceira, perguntou se ela não teria algum brinquedinho para que pudessem foder. Eliane sumiu dentro da casa e, em menos de três minutos, voltou com um vibrador quase do tamanho do pau de Mauricio e uma calcinha que permitia prender o objeto. Quando finalmente colocou Janaina de quatro e se preparou para foder sua buceta que pulsava na expectativa de ser penetrada, alguém da seleta plateia gritou:

– Dessa vez você se ferrou, Jana. Esse aí não amolece como aconteceu com o do Maurício.

Janaína riu da brincadeira, porém, seu riso foi interrompido com a sensação gostosa de estar sendo atolada por um vibrador medindo mais que vinte centímetros e muito grosso e, sentindo o movimento maravilhoso que Eliane fazia ao socar o pau nela, viu todos desistirem da função de voyeur e irem formando os pares, vendo que Denise se apoderava do pau de Lucio enquanto Mariana arrastava Ronaldo para a piscina, onde se sentou na borda, abriu as pernas e esperou pela língua ávida e bem treinada do seu marido atacara a buceta daquela loira linda e, depois de uns dez minutos, quando eles fodiam dentro da água, Rosely aparecer e começar a alternar beijos e chupões nos seios de Mariana e na boca dos dois amantes.

Ainda era quarta-feira e eles teriam quatro dias deliciosos pela frente, o que fez que ninguém fosse muito afoito. Depois de transarem, Elaine tomou a iniciativa de dividirem os presentes nos quartos. Levou Janaina com ela para o quarto grande, com Ronaldo indo junto, pois ela disse que ele poderia dormir em um sofá que existia lá. Mauricio concordou em dormir no sofá da sala, Lucio e Rosely ocuparam um quarto e Claudio, Mariana e Denise o outro. Cansados de tanto sexo, dormiram como crianças, exceto Janaina que foi totalmente devorada por Elaine que não lhe dava sossego um minuto sequer.

Na manhã seguinte, acordaram aos poucos e, quando chegavam à cozinha já encontravam o café da manhã pronto, pois Mariana, a primeira a acordar, tomara a iniciativa e deixara tudo preparado e depois saíram todos para conhecer a área onde estava construído o pesqueiro. Todos, exceto Eliane que, depois de foder e ser fodida por Janaina a noite toda, ainda dormia esparramada em sua cama.

Andaram pelo terreno que, se não era grande para ser considerada uma propriedade rural produtiva, também não era pequena a ponto de tirar a privacidade deles. Ficaram encantados com o rio caudaloso e de águas límpidas que fazia uma das divisas, ainda mais quando descobriram uma pequena praia, cuja areia branca era um convite para ficar exposto ao sol. Todos gostaram muito do que viram e Lucio não teve dúvidas de que iria adquirir uma parte e, para surpresa de todos, Denise também declarou seu interesse. Quando voltaram para casa, não notaram que Janaina e Ronaldo ficaram para trás e conversavam seriamente. Tudo indicava que Ronaldo estaria chateado com o fato de Janaina ter sido monopolizada por Eliane, todavia, eles demonstraram que não se tratava disso, pois, assim que retornaram a casa, Janaina pediu a palavra, porém, deixou que Ronaldo anunciasse a todos que também estavam interessados. Assim, equalizaram a divisão da participação de todos, pois com a entrada de Janaina e Ronaldo, cada um deles ficaria na posse de vinte por cento do imóvel.

Apesar da satisfação de todos, Rosely demonstrou sua preocupação, pois não sabia de onde Janaína conseguiria o dinheiro para pagar sua parte, muito embora Mauricio tivesse declarado que não tinha nenhuma pressa em receber e que estava aberto a negociações se alguém quisesse parcelar, o que seria o caso de Lucio que dividiria sua parte em três parcelas a serem pagas, a primeira no ato e as demais a cada três meses. Mas ela foi tranquilizada pela amiga que a informou de algo que ela não sabia. Os pais de Janaína tinham decidido não mais retornar a morar em Campo Grande e colocara a venda a casa que ali possuíam, dividindo com ela o valor recebido. Janaina disse também que tinha a intenção de trocar seu carro por um melhor, mas que poderia financiar o carro e pagar sua participação no imóvel a vista.

Com essa parte resolvida, alguém se lembrou de que, agora tendo vários proprietários, seria necessário estabelecer algumas regras e por isso combinaram que, depois de almoçarem e descansarem se reuniriam com esse propósito.

Assim foi feito e estavam reunidos no meio da tarde, quando um sol muito forte desaconselhava a presença de qualquer um na piscina e a conversa fluía a contento. Eram todos pessoas razoáveis e não estavam encontrando dificuldades em criar um regulamento, porém, de repente, Denise surgiu com uma ideia que logo foi aceita por todos. Por que, em vez de terem tantos problemas com Imposto de Renda, entre outras implicações legais, eles não criassem uma Pessoa Jurídica que seria a proprietária do imóvel e, cada um deles, cotista com participação equivalente. Só de falar em implicação com Imposto de Renda a ideia já recebeu boa acolhida, porém, Rosely e Denise, as advogadas do grupo, passaram horas explicando a todos como criar uma Associação sem fins lucrativos e todos os aspectos legais.

Essa ideia, apesar de boa, trouxe algumas implicações. Um Estatuto teria que ser criado constando todas as regras para o funcionamento da sociedade, esse estatuto teria que ser votado e também havia a obrigatoriedade de elegerem uma diretoria e, pelo menos, dois conselhos. A parte referente ao estatuto não apresentou nenhum problema, ficando ao cargo de Denise, com a ajuda de Rosely, de escreverem um que depois seria votado por todos. Quanto à Diretoria, decidiram deixar a decisão para depois.

Com todas essas questões resolvidas, todos do grupo agora tinham apenas uma preocupação, dedicarem-se à diversão e ao prazer durante todo o resto da estadia deles ali, o que não causou nenhum problema, ou melhor, apenas um pequeno problema, pois a insistência de Elaine em ter Janaina apenas para ela começou a criar certo mal estar, porém, Mauricio detectou a situação e logo teve uma conversa com a esposa que, concordando com isso, passou a agir de forma mais solidária com todos, afinal de contas, todos ali aguardavam com ansiedade por uma oportunidade de poder ter o prazer de ter aquela linda e fogosa mulher em seus braços, o que ela permitiu com enorme empenho e satisfação.

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Comentários

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Ainda estou um pouco reticente,o que está rolando por enquanto são as trepadas coletivas do Clube,sem qualquer tipo de alteração ou rusga. Isso não traz novidade.

A mãe de Janaina não vai aparecer mais? Tá velha demais pra dar uma?

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Show como sempre a parte do sexo foi pequena foi mais não tem como para de ler esse conto e viciante parabéns agora que todos concordam sem trairagem,tá ótimo pôde ter um probleminha aqui alí mas será facilmente resolvido parabéns

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Parabéns Nassau, essa série é espetacular acho que é a minha favorita, agora pra ser sincero tá faltando um pouquinho de drama o que eu acho que terá, mas não sei se terá uma DR entre Lúcio e Rosely sobre a temporada passada o que eu gostaria muito.

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Nassau estou adorando essa nova fase de O clube nota mil amigo.

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