Fato interessante de viver do sexo profissional é fidelizar clientes, esses bons homens que são viciados em putas. Na minha lista tinha cerca de 30 deles. Todos os meses se disponibilizavam de visita ao meu flat.
Os perfis desses homens, tinham um cardápio generoso, os casados, noivos e aqueles que namoravam eram a maioria. Mulheres também procuram garotas de programas, seja para fazer sexo ou uma simples conversa, pedem para aprender a seduzir seus homens, e deixar o relacionamento mais quente-apimentado.
Sou a Carla, 32 anos, ex prostituta!
Durante os meus anos de garota de programa, devo ter transado com cerca de 2 mil pessoas, entre homens e mulheres. O meu primeiro programa foi com 16, e o último, aos 30 anos.
Estou casada há 2 anos e meio. Meu atual marido foi um cliente, ele ficou apaixonado na primeira vez que transamos, somos felizes!
O próximo conto-relato foi escrito emEditado no diaBoa noite – Querido diário...
Hoje é terça-feira, 21 de maio de 2019.
Primeiro programa!
O Interfone tocou às 14:09, era o Sandro, ele é um cliente antigo, temos a mesma idade, deve ser a 14° vez dele comigo. Pelo visto não enjoou de me comer.
Quando o cliente é antigo, cria-se uma relação, quase um namoro ou casamento. Ele não precisou falar das posições que mais gosta, a mente de uma puta é um gravador.
Sandro entrou no flat me beijando na boca, tocando meu corpo e trancando a porta. Um calor subiu entre as minhas pernas, meu clitóris ficou inchado, minha vagina molhada, ele acendeu uma labareda em mim.
Entramos no quarto em uma luta corporal sadia, tirei sua roupa, lambi seu pênis e partimos para a foda. Ele comeu muito minha boceta em duas posições, depois pediu meu cu. Também fizemos outras duas posições, Sandro gozou, intervalo de 15 minutos para ele recuperar.
Quando retornamos, fizemos 69 delicioso. Teve mais sexo, trocas de beijos, lambidas nos seios, no pau e a foda comendo solta. Ele gozou dentro do preservativo quando eu cavalgava por cima dele. Tomou banho, pagou o programa e escafedeu-se.
Segundo programa!
Interfone tocou às 15:34, atendi o interfone, tinha acabado de tomar banho. O cliente se identificou como Louis, com muita dificuldade de falar o português, ele era francês. Mandei o gringo subir.
Estava enrolada na toalha quando Louis bateu na porta, toc-toc-toc. Abrindo a porta, encontro um rapaz bonito, baixinho, todo branquelo, usava óculo de grau. Nos cumprimentamos ainda na porta, mandei ele entrar trancando a porta.
Perguntei: se ele queria beber alguma coisa, Louis não tirava os olhos do meu corpo, então tirei a toalha e fiquei peladinha para ele. Ele arregalou os olhos e sorriu para mim, perguntei outra vez: se ele queria beber algo.
Então o francês falou: ele queria beber cerveja Heineken. Nua, cheguei até a cozinha, peguei uma latinha e um copo, voltei. Louis estava de pé, mandei ele se sentar no sofá, pertinho dele, servir a cerveja, ele olhando, não parava de olhar para a minha boceta.
Botei um pé no sofá, e o outro no chão. A conchinha ficou há poucos centímetros dele e da sua boca, com muita naturalidade: mandei o francês safadinho me lamber toda.
Querido diário...
O cara não tirava os olhos da perseguida, então mandei ele chupar. Não foi que Louis lambeu, grudou a boca na grutinha, segurei firme no cabelo dele, forçando o rosto do rapaz nela. Sou paga para realizar fetiches dos outros, no caso do francês, esse devia ser o dele.
Louis lambeu meu padrão de qualidade, esfreguei a conchinha na cara dele todinha, apesar desse meu lado lúdico e de conhecer os segredos da sedução, confesso que rolou um tesão.
Quando ele matou a sede com a vontade de lamber, sua cara ficou toda lambuzada, assim como a minha boceta. Mandei ele tomar cerveja, Louis tomou 4 goles, acho que o francês ficou desidratado.
Louis se soltou, partiu para cima de mim, querendo minha boca para beijar, trocamos beijos ardentes, suas mãos percorreram boa parte do meu corpo, tomei dedadas no cu e na boceta. Peguei em sua mão, caminhamos para dentro do quarto, meu ninho do amor.
Assim que pisamos no quarto, mais trocas de beijos, de amassos, de pegação. Aos poucos tirei sua roupa, Louis queria um boquete. Nos ajeitamos na cama, quando montamos nela.
Ele deitado de frente, eu no meio das pernas dele e de quatro. Primeiro aquela cheirada no pau para sentir se está fedido ou sujo. Nenhum, nem outro. Botei seu brinquedo na boca, boquete, boquete, punheta, punheta. Gozou, gozou, gozou.
Saí da cama com a boca cheia de esperma, no banheiro, joguei tudo na pia, um gosto doce, meio amargo, abrindo a torneira, lavei a boca toda. Olhei-me no espelho e pensei na grana que ia ganhar daquele francês baixinho.
Voltando ao quarto, botei uma música sensual para tocar, acabei fazendo um stripper peladinha para ele, mostrei toda a sensualidade do meu corpo, Louis estava contente, mesmo tendo gozado, seu pau continuava duro.
Não sei o que deu em mim, eu fiquei excitada com o francês, mas quando encontro a pessoa que me deixa assim, eu quero transar, de verdade.
Peguei um preservativo e encapei seu brinquedinho com a boca. Iniciamos no papis e mamis, com Louis por cima de mim penetrou o pau na conchinha, que delicioso. Queria chegar ao prazer com as minhas próprias fantasias, troquei muitos beijos com ele, o perfume que vinha do corpo daquele homem, era maravilhoso.
No vai-e-vem, sentia a glande do pau dele atingir as profundidades da minha vagina molhada. Louis se ajoelhou, tirou da boceta, mirou o pau no meu cu, esfregou, esfregou. Forçou até entrar, forçou mais um pouquinho, entrou mais, segurou as minhas pernas abrindo-as, metia em estocadas leves, ele estava na velocidade de tartaruguinha, ficou tentando olhar seu brinquedo comendo meu ânus. Eu olhava para o teto e para ele, meus seios foram balançando conforme as metidas.
Quinze minutos depois o francês estava fodendo meu cu de quatro, foram quase dez minutos. Louis explodiu em ejaculações apertando as minhas ancas até sair a última gotinha de sêmen.
Foi game-over para o francesinho, Louis ficou alguns minutinhos recuperando o fôlego, tomou banho, vestiu a roupa e pagou o programa com euros, eu cobrei 200 euros dele. Na cotação atual, pagou duas vezes e meia a mais. Trocamos alguns segundinhos de beijos, bye-bye querido.
O terceiro cliente apareceu duas horas depois. Toc-Toc-Toc. Tomei um susto, era um rapaz que estudou comigo no colégio, não sabia se ele tinha me reconhecido, fiquei na minha para ver qual era a dele.
Falamos rapidamente na porta, ele se chama Natanael Bandeirantes, eu tranquei. – Ê (editado), quem diria, hein? Virou puta.
O que mais me chateou é que o propósito dele foi dizer isso apenas quando eu fechei a porta com ele dentro do flat.
Fui bastante fria com ele, respondi: pois é aposto que eu ganho mais dinheiro que você, mesmo trabalhando de puta.
Natanael ficou sem graça, não esperava tamanha resposta, peguei o cara no pulo do gato.
Natanael pediu desculpas. Perguntei: o que ele queria no meu flat.
Ele respondeu: que tinha visto o site de acompanhantes, quando me identificou pela foto. Segundo ele: Natanael tinha muita vontade de transar comigo, desde a época de colégio.
Pensei rápido: vou cobrar o dobro, e cobrei o dobro do programa.
Temos que acreditar, que as garotas de programas conseguem seduzir o homem que elas quiserem. Pelo menos para mim deu certo!
Natanael pagou em dobro, só para ter o prazer de meter sua rola branquela no meu cu. Ele me deu nota por nota.
Levei o coleguinha-filho da puta para meu quarto, nós dois nunca fomos amigos de verdade, mal falava com ele na época do colégio. Foi difícil o atendimento com ele. Natanael começou a tocar meu corpo com suas mãos nojentas, piorou quando ele foi me beijar, senti vontade de vomitar.
Mesmo sentindo nojo daquele homem, tive que ser profissional. Tirei a roupa, ajoelhei diante do Natanael, peguei com firmeza seu pau e lambi, lambi, isso mesmo, realizei um boquete no ex-amigo de classe. Ele não tirava os olhos de mim. Foram quase dez minutos de boquete com masturbações. Ele não gozou, o que me deixou com ódio.
Partimos para a cama, tive nojo quando ele lambeu meu corpo, ele resmungando, falava: sempre teve vontade de fazer isso ou aquilo em mim.
Antes da gente partir para o sexo, ele mandou eu masturbar o pau dele com as solas dos meus pés. Ô vontade que deu chutar os testículos daquele bosta.
Expliquei para ao Natanael: que só fazia sexo com preservativo!
Ele era casado e tinha 2 filhos, o uso do preservativo não foi o problema para ele. Não sei se foi um problema, Natanael queria comer meu cu de primeira.
Acho que toda puta nessa situação fica com tesão, fazia um tempo que eu não transava com nojo de alguém. Precisava transar sim, essa é a minha profissão, eu escolhi isso para o meu sustento.
Fiquei de quatro com os joelhos separados, rebolando a bunda, pedindo que ele metesse logo. Natanael encapou o pênis, lembro muito bem desse momento, ele parecia um jovem ganhando videogame novo.
Natanael demorou para estocar em mim admirando o meu corpo comigo na posição de quatro, passeou suas mãos todinha em mim, resmungava algo que não entendia. Ele parecia um cão babando por um osso qualquer.
- Não posso acreditar que um dia te comeria (ele disse meu nome verdadeiro).
Instigava Natanael dizendo: que eu queria a rola dele no meu cu. Percebi que ele me olhava e fiquei olhando de volta, paquerando ele com piscadinhas. Em certo momento, ele me pegou com firmeza, esfregou duas ou três vezes a glande peniana no clitóris, vagina e outras três vezes no meu cu. – Meti Natanael, meti, met.
Ele se descontrolou independentemente mesmo sendo ex-colega de escola. Me senti violentada quando ele penetrou violentamente a glande e o resto do pênis no interior do meu ânus, o tranco foi pesado, uma das suas mãos no meu ombro esquerdo e a outra mão, puxando meus cabelos.
Foi mais de quinze minutos sendo penetrada, caladinha, foi totalmente mecânico, eu estava morrendo de vergonha, fazia um tempão que não encontrava ninguém da época de colégio. Ele me fez sentir uma mulher comum. Fui duramente ofendida, o ex-colega falava: de como era gostoso foder meu ânus, ele acabou comigo. Quando gozou pela primeira vez, eu fiquei jogada na cama, deitada de bruços, ele foi ao banheiro mijar.
Ao voltar, sinto que ele gostava de mim, eu ouvi isso dele. Depois que demos a primeira trepada, Natanael queria outra.
Ele forçou um 69, não estava legal, mas acabei fazendo pelo profissionalismo. Fui puxada para fora da cama, ele sentou na poltrona que tem do lado da cama, botou outro preservativo, quando fui sentar de costas para o Natanael, ele apertou meu seio direito e disse:
- Vai logo sua puta!
Ninguém merece transar com um homem escroto. Usei da experiência a meu favor. Quando penetrei o cu no pau dele, não parei de cavalgar, apelei, peguei pesado, mesmo que meu ânus ardesse depois.
Natanael provou do meu ódio, não aceitei o fato de ele ter me ofendido e insultado. O som da foda ecoava pelo quarto, junto com os seus urros, gemidos e sussurros. Ele não encostou na boceta, o programa todo foi no anal.
Ele metia muito forte, vi estrelinhas, ele foi muito agressivo, mas, por sorte, ele parou, queria gozar na minha cara. Na hora em que foi gozar, eu sacaneei: Saí da frente e nenhuma gota de porra caiu em mim. Natanael ficou puto comigo. Disse a ele: que não tomava porra na cara.
Puto da vida, ele vestiu a roupa nem tomou banho, saiu falando um monte de palavrões, disse: que eu era uma puta arrombada, que não sabia chupar rola. Falou um monte de asneira, bateu até a porta do flat.
Eu liguei na recepção, avisei do ocorrido, e pedi para banir seu nome de uma eventual volta.
Querido diário...
Essa é a vida de uma garota de programa. Termino aqui e fique registrado! SP