- Deixa de ser babaquinha, Tomas! O que eu faço com teu pai é para o bem dele! Voce já está bem grandinho pra entender o que a sensualidade significa pras pessoas!
- Não acredito no que estou escutando! Eu flagro voce numa orgia e ouvi voce pedindo descaradamente que Joel comesse o seu cú! E isso aqui em casa! Que bem isto faz pro meu pai, porra!?
- Ele tem um tipo de doença que deixa ele depressivo se não sentir o odor de suor do sexo. Não basta eu ficar suada sozinha. Tem que ter o odor masculino misturado ao meu!
- Isso é desculpa pra voce ter sua vida de depravações justificada!
- Acredita, filho! Teu pai está num nível de inteligência superior e isso faz o cérebro dele ficar trabalhando o tempo todo e esquecer as outras funções que tem que ter para o resto do corpo. Ele sai desse “transe” quando sente o odor sexual! Voce deveria saber disso!
Tomas vira as costas para a mãe balançando a mente em conflito. Ele pega sua mochila e uma pequena mala e vai embora. Gina dá de ombros.
Tomas tem seus estudos na faculdade de Direito pago pelos pais, mas trabalha como ajudante de cozinha num restaurante e nos finais de semana faz trabalho voluntário duma entidade presbiteriana. Foi lá que ele encontrou Tiana.
Tiana era filha do primeiro negro a chegar ao almirantado. Quando ela levou Tomas para conhecer os pais, eles foram polidos mas deixaram claro que não permitiriam o namoro deles. Houve cena de choro de “por quês?”, mas a família foi irredutível. Ela tinha que casar com pelo menos alguém do nível da família e da mesma raça.
Em seu desespero, Tiana percebeu uma leve apatia por parte de Tomas. Mesmo assim ela continuou a procurar uma solução para a estúpida mentalidade racista da família.
Ela conseguiu uma audiência com o presidente da congregação. O doutor Afonso. E algo aconteceu entre eles assim que se viram.
- Meu... nome é Tiana. Eu sou praticante e faço serviço voluntário aqui...
- Sim, sim! Eu já lhe vi antes! Mas qual é o motivo tão importante pra voce vir até mim? Qualquer questão que envolva o bom andamento da igreja deve ser levada aos pastores.
Então Tiana conta o absurdo racismo dos pais impedindo que ela namorasse um branco.
“Deus do céu! O que está acontecendo comigo!? Por que estou me sentindo tão atraído por essa jovem? Caramba, ela poderia ser minha filha! Deus todo Poderoso, por que estás me fazendo ficar excitado? Não me ponha à provas, por favor!”
Tiana faz sua narrativa chorando. Afonso se levanta e vai até ela para consolá-la. Ele se senta no braço da poltrona e relutantemente passa um braço em volta do ombro dela.
O suave perfume que exala do corpo e o tremor dela, faz o excitamento de Afonso ser uma tortura. Nunca antes ele tinha se sentido tão excitado.
- Calma, calma minha criança... Tome aqui meu lenço. Assim... assim fique calma e vamos estudar um plano pra convencer seu pais.
- Eles... eles são irredutíveis quando o assunto é preservar a cultura e a manutenção dos princípios familiares negros. Ah, doutor! Isso pouco me importa! Eles não se tocam que estão cometendo um ato punido por lei!
- Vamos fazer o seguinte. Peça que seu pai venha me ver e...
Tiana sente algo agradável na presença do reverendo Afonso. Ela ainda não sabe explicar o por quê. Com certeza é algo mais que alegria.
Ela acha Afonso tremendamente atraente com seus cabelos grisalhos e olhos azuis. Seus mamilos endurecem por perceber que está falando com o poderoso reverendo-presidente da congregação. E quando ele lhe diz que vai ajudá-la, a umidade em sua xaninha virgem vai aumentando.
De repente lhe uma dá uma vontade imensa de abraçá-lo. Ela se levanta.
Afonso não soube como ou porque abraçou Tiana quando ela se levantou e o fitou nos olhos por dois segundos e depois baixou a cabeça.
Ela correspondeu ao abraço e sente a envergadura do penis dele. Num último ato de moralidade, Afonso envergonhado, afastou seu pélvis da barriguinha da jovem.
Tiana quase gozou quando sentiu a dureza dele encostar-se em si. Agora ela tinha certeza que ela a desejava também. Tinha certeza que algo estava acontecendo entre eles.
Afonso teve seu corpo puxado de encontro ao corpo dela. Aí ele teve certeza que algo estava acontecendo entre eles.
O beijo apaixonado foi inevitável.
Tiana no seu esplendor sexual de dezoito aninhos, arfava e enroscava sua língua na dele com voracidade. Ela esfregava sua xana no penis como se estivesse querendo rasgar o tecido das vestes de ambos.
Afonso tinha as mãos cheias dos glúteos dela e de repente se lembrou do dia anterior quando também se excitou ao ver as enormes nádegas de sua esposa Liana, depois que ela fez uma lipoaspiração e realocou toda a gordura nas nádegas. Agora tinha a posse duma bunda igual, mas original.
Tiana foi deflorada uma hora depois numa luxuosa suite de um motel. E com sua curiosidade juvenil junto a sua alta excitação e guiada pelo instinto ela passou a chupar seu idolatrado objeto de desejo, o cacete do seu macho.
Afonso, a principio, ficou atônito. Casado há quase vinte anos, não lhe era permitido a prática de sexo oral ou qualquer outra modalidade que não fosse o intercurso de simplesmente o homem postar-se entre as pernas da mulher e gozar. O sexo era para a procriação da prole cristã para servir a deus. Não um meio de prazer.
Ele volta a lembrar que naquele mesmo dia sua esposa tinha argumentado sobre eles serem um pouco mais liberais nos seus comportamentos. E ele contra argumentou lhe passando um tremendo sermão moralista.
E agora ele estava ali tendo seu segundo orgasmo pela boquinha de Tiana.
O tempo passou e Tiana não estava mais interessada em Tomas e Afonso nunca foi falar com o almirante. Ela foi contratada como estagiária para fazer a revisão dos sermões e por selecionar os e-mails para o senhor reverendo.
Certo dia, Tomas foi procurá-la dizendo que estava arrependido por não ter respondido a altura e lhe apoiado no conflito com os pais. Ele a queria de volta.
Tiana ainda tinha uma leve afeição por ele, mas respondeu que precisava de tempo. Ele concordou em esperar.
“ – Mas que babaca!” – pensou Tiana.
Era rotina de Tiana levar a correspondência dez minutos antes do final do expediente da manhã para Afonso.
A porta era trancada e a jovem estagiária, Já sem calcinha, agarrava a gravata dele e o vinha puxando até o sofá. Lá, ela o empurrava para que deitasse sem soltar a gravata.
Afonso sentia a estrangulamento ficando com o rosto avermelhado, mas ele chegava perto do orgasmo quando ela se sentava em seu rosto e esfregava a xaninha até gozar como louca.
Em seguida, Afonso a levava para a faculdade, e lá, dentro do carro no estacionamento, Tiana se ajeitava no assento, ficando de quatro enquanto esperava com ansiedade, quase canina, que Afonso retirasse, com certa dificuldade, seu cacete pra fora.
Ele sentia o maior prazer em bater com o páu no rosto dela enquanto ela tentava abocanhá-lo.
E quando isso acontecia, Tiana só o libertava depois que Afonso ejaculasse e ela engolisse todo o esperma.
Numa dessas vezes, Tomas viu Tiana saindo do carro e foi ao encontro dela.
- E aí? Vamos ficar de bem?
- Ainda não estou pronta e meu pai não quer ver voce por perto!
- Aah, Tiana! Eu sinto tanta saudade! Me dá um beijo! Só um beijo!
Tiana ainda tinha algum resquício do esperma de Afonso na boca.
- Olha, eu posso te dar um beijo, mas não vai significar nada, ok!?
Tomas foi as alturas quando sua ex-namorada deixou que sua língua serpenteasse lentamente na boca dela. Em seguida foi afastado por ela.
- Obrigado, Tomas! Eu tinha tomado um iorgute! Agora não vou mais precisar escovar os dentes!
O ex-namorado olhava em êxtase vendo Tiana com seu rebolado magnífico se afastando e aproveitando cada segundo o gosto azedinho.
Eles iam levando a vida desse jeito até que um dia Tiana percebeu que estava grávida. Nunca tinha acontecido de a menstruação atrasar mais de uma semana e agora já estava indo pra terceira semana de atraso.
Afonso ficou aturdido com todas as implicações negativas que podiam acontecer. Pra família dela por engravidar fora do casamento e com um branco.
Pelo lado dele, o guardião dos bons costumes e da moral se portando como um mero pervertido e depravador de uma jovem.
Assim, Afonso foi falar com o cirurgião que fez a lipoaspiração em sua mulher, se ele recomendaria algum médico que fizesse o aborto.
- Só está atrasada duas semanas? Isso é fácil. Traga ela aqui!
No dia seguinte, Afonso e Tiana chegaram na hora marcada no consultório. Quando o médico viu Tiana quase não conseguiu esconder sua admiração pela jovem amante do Reverendo.
A pele dela de um café amarronzado era sedosa, Seus cabelos anelados que de tempos em tempos ela mudava de cor era agora de um loiro ouro. Seus olhos como os de uma chinesa eram grandes e amendoados, tinha a Iris de um castanho bem claro, Seus lábios eram cheios e naturalmente rosados.
Seus seios eram volumosos e a cintura bem estreita contrastava com as ancas largas e os glúteos desproporcionais e polpudos. Ela tinha um metro e setenta e cinco de altura. E se vestia discreta mas elegante ao contrário das jovens da mesma idade.
O médico os levou para a sala onde a operação seria feita.
- Querido, eu não sei como me expressar... mas eu não me sentiria bem com voce aqui ao meu lado enquanto ele... ele faz... faz...
- Já entendi, meu amorzinho! O doutor me avisará quando tudo estiver resolvido, né doutor?
- Lógico, né reverendo! E também não vou precisar de assistente. Srta. Tiana, ali atrás daquele biombo tem uma camisola. Quando estiver pronta me avise. Eu tenho que lhe mostrar como se acomodar nesta cadeira. Ok?
Tiana tentou resistir ao prazer que a boca do médico estava lhe dando. Primeiro ela tentou fechar as pernas, mas os tornozelos estavam afivelados. Depois tentou lhe empurrar a cabeça de entre suas coxas.
Por fim desistiu e se deixou levar pelo orgasmo e a traição de seu corpo. Como uma rotina, ela desejava ardentemente que Afonso estivesse ali pra bater o páu no rosto dela.
Ela arfava, recuperando a respiração e ansiando pra chupar um penis e ao mesmo tempo tentando esconder o quanto excitada ela estava.
- Minha princesa, voce é um perfeição física! É o sonho de todo macho viril! És uma deusa do sexo! Voce não nasceu pra ser de um homem só! Eu prevejo que voce terá quantos homens quiser a seus pés! Só não pode engravidar! Existe outros modos de se ter prazer além do coito vaginal!
- Do que voce está falando? Eu me satisfaço perfeitamente com o Afonso!
- É com ele mesmo que voce poderá ter esse outro tipo de orgasmo!
Enquanto falava, o medico livrava os tornozelos das correias e a ajudava a sair da cadeira. Tiana e o médico aparentavam estar a vontade. Ele tinha chupado ela até ter um orgasmo, portanto a intimidade entre eles já existia.
Tiana não se ofendeu nem ofereceu resistência quando ele a virou de costas e pediu que ela segurasse a bainha da camisola acima da cintura e enquanto lhe explicava os encantos da sodomia, ele se abaixou e passou a acariciar-lhe as nádegas com suavidade e destreza.
Estava claro que com todo o clima de excitamento existente, Tiana se deixava levar e tentava não pensar em Afonso pois sabia que este outro homem iria submetê-la a um novo modo de prazer.
Jovem como era, seu corpo iria traí-la novamente, mas em beneficio de torná-la um fêmea em toda sua plenitude.
- Minha querida, posso lhe pedir pra que voce separe suas nádegas o máximo que voce puder!
- A...aassim?
O médico nem respondeu porque sua boca já estava com os lábios colados ao redor do cusinho e a língua dele serpenteava querendo invadir o orifício anal da mesma forma que ele fizera com sua xoxota.
Quando os glúteos dela passaram a tremer de leve como se estivesse dando tapinhas em seu rosto, o médico percebeu que ela estava pronta.
Delicadamente, ele a posicionou de quatro na cadeira ginecológica. Sem que ela percebesse lhe afivelou os tornozelos. Em seguida colocou uma camisinha. Depois passou vaselina em volta do cusinho dela e na glande coberta com o preservativo.
Tiana sentiu um dedo lhe penetrando o anus. O dedo foi retirado e mais um pouco de vaselina foi introduzido no anus, dessa vez com dois dedos.
Tiana tremia, já se sentindo excitada com o rodar dos dedos de um lado pro outro dentro de seu cuzinho. Novamente os dedos foram retirados.
Mas um pouco de vaselina foi acrescentado nos dedos e inserido em seu anus. Pareceu a Tiana que o médico tentava enfiar todas as falanges dos dedos e isso não estava lhe excitando mais.
- Relaxa, princesa, relaxa! Só mais um segundo... só mais um segundo e estarei todo dentro de voce!
Tiana arregalou os olhos e abriu a boca com um grito. Tinha percebido que era o cacetão que estava lhe dilatando o anelzinho e seu tubo anal.
- Não! Não! Pára pára! Eu eu não... não quero! Não quero! Pára por favor!
Ela caiu num choro convulsivo que acabou com toda a tesão do médico.
Ainda chorando mansamente e de quatro, o médico limpou delicadamente toda a vaselina ao redor do cusinho que agora já tinha voltado a sua forma normal.
Minutos depois, já vestida e recomposta depois de tomar um cálice de vinho, Afonso foi chamado.
O médico lhe explicou que decidiu lhe passar um remédio contraceptivo do que fazer uma pequena invasão cirúrgica. O contraceptivo extrairia o ovulo assim que a menstruação acontecesse.
Com um sorriso o casal agradeceu e se despediu do médico.
- Como voce está?
- Bem, mas um pouco culpada. O que voce acha de eu me casar?
- O quê!?
- O Tomas anda me assediando e ele é o perfeito corninho desavisado! Se acontecer de eu engravidar de novo, não passaremos mais por esse perrengue!
- Mas... mas ele pensa que voce é ainda virgem!
- Huumm... esse é um dos problemas! Os outros é voce quem vai ter que resolver, como convencer meu pai, dar uma condição de trabalho mais elevada pro Tomas e ser um dos padrinhos do nosso casamento!
No dia seguinte, o médico se surpreendeu quando a recepcionista trouxe Tiana até seu consultório. Ela estava elegantemente bem vestida como normalmente se veste os evangélicos. Atônito, ele escutou o que ela ordenava.
- Vamos recomeçar de onde paramos ontem! Incluindo as correias prendendo meus tornozelos!
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada