Krisalida!

Um conto erótico de SabrinaJapa69
Categoria: Lésbicas
Contém 811 palavras
Data: 19/03/2022 13:38:23

Meu nome é Sabrina, tenho atualmente 25 anos e os contos que irei relatar começaram antes de meu casamento e continuaram depois dele. Nem todo conto será de sexo, pois quero relatar minha vida, então os de sexo irei colocar XXX no titulo. Todos os nomes (incluindo o meu) são fictícios para manter a privacidade dos mesmos.

Sou metade japonesa e metade brasileira, meu pai veio do Japão e é um homem muito tradicional. Eu desde nova fui muito curiosa, descobrindo minha sexualidade com uma amiga que por passarmos muito tempo juntas fomos separadas pelo meu pai. Eu sempre vivi minha vida na linha, seguindo ordens e com poucas atividades de meu real interesse, mas sempre olhava as garotas de uma forma diferente, sabia que eu não era como as outras meninas que só sabiam falar de meninos.

Quando fiz 18 anos eu estava esperançosa, achava que iria arrumar um emprego e tomar conta de mim mesma e fazer o que eu queria, mas meu pai me colocou para trabalhar no petshop dele, o que foi um balde de água fria. Em uma noite recebemos uma ligação de emergência e eu fui correndo para a loja, onde eu atendi a dona de um gato que estava com um olho ferido de alguma briga. Limpei, fiz o que podia pelo pequeno animal. Foi na hora de fazer a nota para ela pagar que notei, afinal quando ela chegou foi apenas correria para ajudar o animalzinho, mas agora eu notava a beleza dessa moça. Ela tinha cabelos loiros com mechas azul, isso me lembrava um HQ que eu tinha lido “Azul a cor mais quente” e logo minha libido despertou. Papo vai papo vem, eu pedi o número dela e dei o meu para mantermos contato sobre o caso do gatinho. Desculpa perfeita, mas eu notei que ela sacou minha intenção e apenas sorriu.

Um ano depois eu e Raisa nos tornamos muito próximas, infelizmente o gatinho dela morreu atropelado. Mas continuamos nos falando mesmo assim o que me provou que ela também tinha interesse e não era só eu. No aniversário dela eu peguei um gatinho do petshop e presenteei nomeando ele de Trevo, “para ver se ele tem mais sorte”. Rimos do nome dele, e eu descobri que aquele dia os pais dela tinham viajado então me ofereci para passar a noite lá. Meu coração estava acelerado esperando a resposta que quando finalmente se solidificou em um grande sim me fez pular de alegria por dentro. Essa primeira noite passamos mais conversando e assistindo filmes juntinha. Eu aproveitei para conferir até onde ela estaria disposta a ir colocando minha mão na barriguinha dela e notando que ela não se importou, apenas sorriu ainda olhando para o filme que não passava nenhuma cena engraçada. Deslizei minha mão até o início de sua calcinha e introduzi meus dedos para debaixo dela sentindo seus pequenos pelinhos. Meu coração parecia que iria sair pela boca, eu olhei para ela e ela olhou para mim depois de pausar o filme, por um momento achei que ela iria gritar comigo e me mandar embora, mas ela se aproximou e me beijou. Foi um beijo rápido, mas pareceu uma eternidade em minha mente. Ela mesma segurou em meu braço e puxou minha mão para mais dentro de sua calcinha me fazendo tocar com os dedos em uma superfície úmida. Foi quando notei que estava realmente tocando a intimidade de uma outra garota. Eu estava muito feliz, toda minha vida eu nunca tinha sido tão feliz quanto aquele momento.

Eu relembrava a noite passada enquanto trabalhava na loja do petshop, meu pai perguntou onde eu passei a noite, estava furioso, mas eu nem o ouvia e isso piorou ainda mais o caso o fazendo me levar para os fundos da loja e me dar um tapa. Eu despertei de meu sonho de forma violenta e fiquei assustada, mas pela primeira vez tive forças e coragem de revidar devolvendo o tapa com um soco no meio do nariz dele. Eu não acreditava no que tinha feito, meu pai tava caído no chão com o nariz sangrando e berrando de raiva, eu sai correndo e fui para casa. Enquanto pilotava minha bis eu lembrava de meus dedos entrando na intimidade dela, o calor daquele lugar e da respiração dela acelerando enquanto eu movimentava eles lá dentro. Eu fiquei sentindo o hálito dela enquanto ela chegava a seu clímax, a beijei novamente nesse momento e rolamos na cama.

Agora eu chegava em casa, nem notei que passei direto pelo porteiro que sempre me cantava e nem ouvi as merdas que ele me dizia. Subi o elevador e abri a porta de casa para ouvir minha mãe gritando comigo me chamando de louca que o papai tinha ligado pra ela e contado o que eu fiz. Eu apenas disse: “Eu me demito!”...

(Continua)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive sabrinaJapa69 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários