Acordamos no sábado, pela manhã. Era cedo, umas 8hs. Levantamos e fomos procurar algo para nos alimentarmos, pois estávamos com fome, depois de tanto e tão bem feito "exercício", na noite anterior. Depois do lanche, ficamos conversando e, como eu não tinha esquecido do “quase” dela, perguntei a respeito. A princípio, ela ficou sem jeito para falar a sobre o assunto, mas eu disse que não tinha motivo para tanto. A nossa intimidade já estava além de qualquer pudor. Ela começou a falar, meio claudicante, temerosa, mas logo se soltou e me explicou que até então não tinha transado com homens, o “quase” era porque ela havia se desvirginado com um brinquedinho que ela tinha ganhado de uma prima, e esse brinquedo era bem mais fino que o meu pau, e só ele tinha entrado na bucetinha dela, até então.
-- Por isso eu brinco, quer dizer, brincava que era “quase” virgem, ela disse, continuando a explicação.
-- Você não teve namorados?
-- Tive alguns, mas nunca deixei o namoro evoluir muito. Ficava só nos sarros mesmo, beijos, peitinhos, mãozinhas por cima da calcinha, só. Um único, ela lembrou, ter batido uma punhetinha para ele, mas nunca passou disso. Nem nas coxas ela deixava por. Tinha muito medo de engravidar.
-- Então, eu fui um privilegiado! Porque eu e já no primeiro encontro?
-- Naquele domingo, na festa que nós ficamos, depois uma das colegas disse que te conhecia e que você era bem galinha, todo dia estava com uma diferente, mas tinha ouvido falar que era um bom parceiro de sexo. Eu já estava querendo alguém para me iniciar, aceitei a dica.
-- Então você me usou como um brinquedo? Eu falei rindo.
-- De certa forma, sim. Ela disse, também rindo.
Conversamos mais um pouco, apenas banalidades, e ela pediu que eu a levasse para casa, pois a mãe dela já tinha ligado e pedido que ela fosse embora.
Depois disso, passamos a nos encontrar, pelo menos duas vezes por semana, às vezes, só para conversar, outras, ela me pedia para levá-la para o apartamento. O nosso sexo evoluía a cada vez mais, até que uns dois meses depois do primeiro encontro, ao acordarmos, estávamos deitados de conchinha. Eu ali, sarrando a bundinha dela, meu pau endureceu e ela disse:
-- Tem alguém animado, aí atrás.
-- Ele deve ter sentido o cheiro de algo bom... eu retruquei.
-- Mas aí é realmente virgem, nem o brinquedinho entrou por aí. Ela disse.
-- Na frente também era e nós resolvemos o problema, vamos resolver o daqui também. Não foi legal na bucetinha?
-- Foi muito bom, mas no cuzinho, não sei, dizem que dói. Ela disse séria.
-- Se, bem feito, com calma como fizemos na frente, fica menos dolorido. Vamos experimentar, se doer a gente para. Doer, nas primeiras vezes, sempre dói um pouquinho...
Parecia que ela já estava esperando por esse momento, pois acedeu bem facilmente à minha argumentação
-- Então tá, mas olha lá, hein. Não vá me machucar, ela pediu.
Fiz com que ela ficasse de quatro com a bunda levantada e encostasse a cabeça no travesseiro para o cuzinho ficar bem evidente. Fui por trás dela e comecei a lamber a bucetinha, primeiro, para criar o clima, quando vi que ela já estava gemendo, com minha língua no seu clitóris, eu passei para o cuzinho. A princípio, estava bem travado, mas com o carinho, ela foi se soltando e relaxando, onde eu pude enfiar a ponta da língua. Brinquei bastante ali, até que ela se sentisse bem.
Essa menina tinha a libido à flor da pele, incendiava com muita facilidade, da mesma forma que gozava.
Como eu já tinha comido o cuzinho de diversas meninas ali no apartamento, eu estava municiado com gel lubrificante, à base de mel, próprio para desvirginamento anal. Peguei o tubo, espremi um pouco no dedo médio, e, naquela mesma posição que ela estava, comecei a lubrificar, agora com dedo, forçando cada vez mais, até que consegui introduzir a ponta. Ela deu uma gemidinha mais forte, denunciando ter sentido a intromissão. Continuei naquele exercício, cada vez enfiando mais o dedo, fazendo o cu dela se alargar. Ela gemia chorosa como se estivesse doendo. Eu perguntava se estava tudo bem, ela dizia que sim. Colocava mais gel e enfiava mais o dedo, até que vi que era hora de colocar dois dedos. Quando forcei, ela deu um suspiro bem alto e tentou sair fora falando que doeu. Eu repeti para ela que a primeira vez era assim mesmo, que ela deveria aguentar um pouquinho. Ela aquiesceu e voltou à posição, com a bunda empinada. Eu continuei o processo, que durou ao todo uns 20 minutos, até que percebi ser hora de usar algo mais grosso. Deitei ela de lado e pedi que ela me chupasse um pouco. Deitei por trás dela e, novamente de conchinha, passei a tentar introduzir o pau na bunda dela. Ela, mais uma vez, pediu que eu fosse com calma, eu disse que tudo bem, para ela ficar tranquila e relaxar. Passei mais lubrificante no pau e na bundinha dela e pedi que ela pegasse e colocasse no lugar certinho. A perspectiva de comer aquele cuzinho virgem fez com que meu pau estivesse trincando de duro, estava com muito tesão. Ela estava meio apreensiva e ansiosa, até pediu para deixarmos para outro dia. Eu disse que todo o processo se perderia, teríamos que começar tudo outro vez. Teria que ser naquela hora. Com a voz meio chorosa ela disse que tudo bem. Comecei a forçar, pedindo que ela relaxasse. Como o lubrificante à base de mel é dos melhores, logo a cabeça começou a entrar rompendo a barreira inicial. Ela, agora, gritou mesmo, mas não saiu fora. Ficamos parados uns instantes para que ela se sentisse mais confortável, se é que pode se chamar assim. Então eu disse para ela controlar a introdução, na medida do que ela aguentava. E foi assim até que o pau estivesse quase todo atolado no cuzinho dela. Então eu comecei o vai e vem, bem lento a princípio, ao mesmo tempo em eu disse para ela esfregar o grelinho e se masturbar. Ela foi se soltando e eu fui aumentando o ritmo, pouco tempo depois, eu já estava quase gozando, pois a bunda dela era muito apertada e quentinha. Tentei retardar o gozo, mas não consegui. Derramei toda porra no cuzinho dela. Ela não havia gozado, então eu chupei a bucetinha dela até que ela gozasse.
Depois, já mais calmos, eu perguntei se estava tudo bem.
-- Mais ou menos, ela disse, está um pouco dolorido. Na hora eu quase não senti. Só quando entrou a cabeça, aí doeu, mas uma dor suportável.
-- Para você não desacostumar, nós temos que fazer sempre... eu disse brincando.
-- Gostou, né? Ela também riu.
-- Lógico. Como poderia não gostar? Uma bunda linda como a sua, um cuzinho virgem. Eu estava no céu... Nós, agora temos que fazer com que você tenha prazer em dar a bunda...
-- Vamos ver. Deixa sarar, depois a gente brinca mais...
E fomos ficando. Não namorávamos. Gostávamos de estar juntos, conversando, ou com a turma de amigos, bebendo, nos divertindo, nosso sexo era muito prazeroso. Confiávamos bastante um no outro. Nós nos satisfazíamos. Eu, pelo menos, não sentia necessidade de procurar outra parceira, pois ela era bem taradinha e queria transar sempre. E, nas nossas conversas, ela dizia que também estava satisfeita comigo. Era, tipo assim, o que chamamos de “amizade colorida”.
Eu procurava não me apaixonar por ela. Ainda tinha muito medo de amar, outra vez, e não queria me desiludir novamente. E como estávamos, estava muito bom. Qualquer sentimento além da amizade, poderia estragar o relacionamento. E da parte dela, também, me parecia que ela só me queria como PA mesmo.
Quando fazia uns cinco meses que havíamos nos conhecidos, e mesmo não tendo compromisso um com o outro, a gente se reportava dizendo o que pretendia fazer. Coisa de amigos mesmo. Então num sábado ela me disse que não poderia me encontrar, pois iria dormir na casa de uma amiga, pois há muito elas não se viam e queriam colocar a conversa em dia. Eu falei:
-- Tudo bem. Outro dia a gente se vê.
Como estava entediado, no sábado à noite, sozinho em casa, sem fazer nada, eram umas 8hs, resolvi dar uma volta. Passar nas baladinhas onde a gente sempre ia, ver se via a turma ou achava algo para tomar o tempo. Passava bem devagar, de carro, em frente de um bar, quando de repente, eu a vi...