Desejando a própria mãe. Apresentações.

Um conto erótico de Juninho
Categoria: Heterossexual
Contém 2437 palavras
Data: 02/03/2022 17:13:52

Ultimamente eu tenho pensado muito em duas coisas: estatística e probabilidade. Tudo bem, eu confesso, sou um amante dos números. Pensar de maneira analítica pode parecer meio nerd, mas se você entende a relação dos números na vida das pessoas, nas interações humanas, é possível extrair uma grande vantagem, seja qual for o segmento que você queira enveredar. Foi assim que tudo começou. Eu ficava pensando... Quantas mães devem existir no mundo? Com certeza alguns bilhões. E quantas relações possíveis, seja de afeto, desafeto, devem coexistir nesse universo entre mães e filhos? Certamente também alguns bilhões. E quantas mães possuem filhos na minha idade que pensam como eu? Incontáveis, da mesma maneira. Desse jogo de números e proporções, podemos pensar em infinitas possibilidades de relações. É com esse pensamento que eu comecei a perceber que uma real relação incestuosa não é tão absurda assim. Era apenas necessária a convergência perfeita de fatores e circunstâncias. A essa altura o leitor que já esperava uma dúzia de sacanagens deve estar se perguntando: Aonde esse cara quer chegar? Entenda, querido leitor, a ideia aqui é construir um pensamento sólido sobre reais experiencias e como é possível, por meio da abordagem certa (utilizando-se da boa e velha probabilidade) conseguir o que você quiser. E o que eu queria? Acho que é hora de começar a explicar de fato o que se passou e ainda passa em minha vida. Comecemos pelas apresentações. Meu nome é Junior, tenho dezoito anos. Sou filho único e moro em Brasília com meus pais. Minha mae se chama Roberta e meu pai Franco. Vivemos uma vida relativamente confortável. Papai é policial militar e está quase aposentando. Além disso, ele possui uma sorveteria em uma das cidades satélites aqui da capital. Por conta disso, quando ele está de folga da corporação, por fazer plantão (24hX72h), ele vai direto pro estabelecimento comercial. Vou falar um pouco do perfil comportamental de papai. Ele é um homem muito gente boa, mas ao mesmo tempo extremamente machista. Nunca deixou nos faltar nada, mas também sempre impôs suas regras. Sem sombra de dúvidas, ele era o macho alfa de casa. Mandava e desmandava e poucas vezes ouvia ou eu ou mamãe. Obviamente a cultura militar influenciou nisso, mas creio que é uma coisa de família já que seus pais eram da mesma maneira. Por ser machista, ele nunca aceitou a ideia de mamãe trabalhar fora. Vez ou outra ela ajudava numa demanda da sorveteria, mas na maioria das vezes fazendo ligações ou pedidos pelo computador. Ele não aceitava a ideia de que ela poderia até ser melhor do que ele em vários sentidos. Além disso, papai pegava muito no meu pé. Ele queria que eu fosse como ele. Um policial brutamontes, cheio de palavreados chulos. Com certeza eu não queria seguir por esse caminho. Ele insistia muito, as vezes de maneira constrangedora na frente de parentes e visitas que eu não tinha puxado suas melhores virtudes (pelo menos que ele considerava). Dizia que eu era muito manso como a minha mae e que eu precisava mudar esse meu jeito de bicha. Falava isso muitas vezes rindo e enchendo um copo de cerveja. Obviamente isso me incomodava, mas passei a ignorar tais provocações. Basicamente esse é meu pai. Uma pessoa com várias virtudes, mas também com defeitos que incomodavam a mim e à minha mae. Fisicamente, meu pai está acima do peso com uns 79kg. É baixinho, com 1,69m, meio calvo pela idade que já batia nos seus quase cinquenta anos. Por outro lado, eu havia puxado bastante a serenidade de mamãe. Eu sou calmo, analítico, praticamente cartesiano. Conseguia enxergar relações em tudo que via. Passei a entender que isso era mais quem uma habilidade, era um dom. As pessoas se comunicam muito mais por gestos do que por palavras e eu aprendi desde cedo essa linguagem. Tinha acabado de terminar meu ensino médio no fim do ano de 2019 e estava concluindo também meu curso de inglês. Além disso, estudava para o vestibular de contabilidade, na tentativa de ingressar na universidade pública aqui de Brasília. Estava em um momento de extrema pressão. Mamãe sempre me apoiava, mas papai insistia nas suas provocações machistas. Eu fingia que não ligava, mas no fundo isso me atingia. Brincadeiras sem graça de maneira constante, sem poder revidar eram difíceis de aturar. Eu só queria um jeito de revidar, de mostrar pra ele o quanto papai estava errado. Isso começou a me consumir. Não era mais um incômodo somente. Voltando às descrições, minha forma física é: 1,73 de altura, 72 Kg, uma barriguinha de pochete pela falta de disposição em atividades físicas, usava óculos por conta da miopia (é pequena: 3,5 graus em cada olho). Também possuía lentes, mas preferia os óculos. Sou de pele clara assim como meus pais, cabelo liso, penteado de lado, de cor castanha, olhos castanhos claros. Basicamente isso. Ao longo do conto, se for necessário, darei mais descrições pertinentes. Agora falemos de mamãe, a peça chave de todo o enredo. Mamãe é uma pessoa extremamente doce. É o oposto de papai. Na verdade, ela é a representação fiel de que os opostos se atraem. Uma mulher super educada e cortês, que trata a todos com o máximo respeito, independente de quem seja. Sempre fui mais ligado a ela. Obviamente por ela estar sempre presente em casa, ainda mais nesses últimos tempos de pandemia e por eu ter terminado o colegial. De todas as qualidades que admiro nela, uma me chama muita atenção: seu compromisso com a família. Se tem uma mulher que faz tudo pelo seio familiar, essa pessoa é mamãe. Na verdade, acredito que muita coisa que ela aguenta de papai é por conta da manutenção do nosso vínculo, além é claro de ser dependente dele (não posso negar esse fato). Não que ele a trate mal, mas com certeza poderia ser bem melhor, a julgar pela conduta dela e também pelo seu porte físico (já falaremos deste último). Como eu disse, sua fidelidade à família representa tudo a ela. É uma mulher que vestiu a camisa de esposa e principalmente de mae. Nunca me negou nada que estivesse ao seu alcance e mesmo aquilo que não podia, ela se desdobrava pra resolver. Confesso que todo esse suporte me deixou mal-acostumado, quase um adolescente mimado, afinal sou filho único e represento o maior bem na vida dela. Com seu jeito doce e encantador, mamãe sempre dava um jeito de resolver as demandas familiares e também sempre apaziguava as coisas quando papai subia o tom autoritário pro meu lado. Por isso sempre fui mais ligado a ela. Sempre tivemos uma boa relação e não me lembro de ter discutido com ela na vida. Muitas vezes deixava de sair com os poucos amigos que tinha pra ficar em casa com ela assistindo um filme ou conversando enquanto ela fazia um bolo ou biscoito. Eu sinceramente curtia esses momentos. Obviamente, na boca das pessoas eu era no mínimo o filhinho da mamãe, mas eu deixei de me importar com essas provocações, principalmente a partir dos 16 anos (vou explicar o porquê). Agora vamos a uma parte fundamental desse conto. O perfil físico de mamãe. Ela tem atualmente 39 anos. Engravidou de mim com 21. Indiscutivelmente, as atividades físicas que ela nunca deixou de praticar ajudaram sobremaneira a manter e turbinar o corpo que ela hoje tem. Mamãe possui cerca de 1,69, uns 59kg muito bem distribuídos, principalmente na parte da cintura pra baixo. Seus cabelos são um castanho escuro quase puxado para o preto. Isso porque meu avô por parte de mae é do sul e minha vó veio da Bahia, com ascendentes indígenas. Essa combinação deixou seu cabelo extremamente liso e longo. Ela sempre trazia uma franja bem alinhada em seu penteado. Sua pele é bem clarinha, com olhos grandes e claros quase que esverdeados, rosto desenhado a lápis, com nariz fino e boca grande com dentes brancos e bem alinhados, digna de um sorriso encantador. Eu ficava impressionado como a genética a beneficiou. Isso porque, se seu rosto foi o melhor resultado de seus parentes gaúchos, seu corpo não deixou a desejar em nada, por conta dos parentes da minha avó. Mamãe tinha um corpo perfeito para sua idade. Eu mamei só um ano. Por isso, seus seios eram bem conservados e relativamente protuberantes, mostrando uma firmeza que impressionava para sua idade. Sua cintura era fininha, contrastando com o que vinha logo abaixo. Mamãe era dono do quadril mais lindo que eu conhecia. Não era somente a curva que o deixava com a cintura de pilão, mas o volume da sua bunda. Utilizando meu olhar analítico, julgo que ela tenha, sem sombra de dúvidas, uns 95 cm de quadril. Sem falar que por conta da academia e caminhada, seu traseiro é extremamente firme e empinado. Fora de casa ela sempre se portava muito discreta em relação às vestimentas, mas em casa ela se sentia muito à vontade. Ademais, suas cochas grossas, roliças, lisas e sempre bem hidratadas chamavam muita atenção. Sua panturrilha era bem definida, mas sem exageros e seus pés davam números finais aquela formosa mulher. Ela calça 35. Por todos esses atributos, é óbvio que papai usava de seu temperamento coercitivo para poder ter o controle lá de casa com mamãe. Ele poderia ser um ogro, mas não era burro. Sabia que aquele espetáculo de mulher não poderia ficar dando mole por aí. A única coisa boa nisso tudo é que ele confiava a mim a guarda de mamãe. Onde ela ia eu tinha que ir. Isso só me aproximou mais dela. Para que o bom leitor tenha uma ideia melhor de sua imagem, mamãe se assemelha e muito de uma atriz que eu adorava ver nos sites para adultos. O seu nome é Lexi Luna. Depois façam a conferência.

O leitor deve ter pensado que eu onerei muito seu tempo com detalhes que poderiam ser dispensados. Pelo contrário. Todo o relato até agora é fundamental para que voltemos ao ponto do início do conto: Probabilidades e circunstâncias. Somente um fator que irei abordar agora não foi introduzido. Depois passaremos aos fatos. Esse fator era a minha compulsão sexual. Quando fiz uns 14 anos comecei a perceber que eu era mais do que um adolescente punheteiro. Algumas tendências como vídeos pornôs ou revistinhas já não me satisfaziam. Eu sempre estava em busca de mais, do melhor para satisfazer a minha lasciva. Passava muito tempo em casa, já que tenho poucos amigos. Isso me dava um tempo precioso para continuar minhas buscas pelo maior prazer. Aos quinze anos notei que o que era socialmente proibido ou reprovável aumentava exponencialmente meu tesão. Acho que no fundo todos nós temos esse mesmo desejo contido, talvez alguns mais do que os outros. No meu caso, era quase uma doença. Eu busquei de todas as formas equalizar meu prazer buscando aquilo que era mais reprovável e indesejável em famílias normais. E o que poderia ser mais indecente do que o incesto? Ainda muito inocente, comecei por histórias e vídeos entre irmãos. Obviamente aquilo me satisfez por um tempo. Foi quando percebi por um comentário de um amigo meu que o melhor estava na minha frente e eu não enxergava. Com 16 anos, estava jogando vídeo game na casa de dois amigos. A gente sempre fala de coisas nerds mas também de putaria. Foi quando um deles disse que a minha mae era a mulher mais gostosas entre todas as mães. Na hora eu fiquei puto e até apelei. Na volta pra casa aquilo ficou em minha cabeça. Assim que cheguei em casa, fui navegar na internet em busca do assunto. Filhos e mães transando... O que poderia ser mais errado? Aquilo ativou um gatilho em minha cabeça que eu não tinha me atentado. Eu comecei a perceber que se eu embaralhasse o meu imaginário com o que via na internet, acabava por progredir na minha excitação. Passei a imaginar minha mae nas minhas putarias. Primeiro de uma forma bem comedida, afinal era minha mae e eu ainda tinha o maior respeito por ela. Só que com o passar do tempo, fui abandonando esse ar puritano e a cada momento a minha sacanagem mental por ela se intensificava. Já com dezessete anos de idade, eu tinha transformado tudo isso em uma obsessão. Eu me imaginava comendo mamãe de todas as maneiras possíveis em todos os lugares. Imaginava aquele bundao de quatro enquanto eu metia fundo nela. Fantasiava as melhores gozadas em sua boca e nos seus peitos firmes. Isso tudo escondido de papai e do mundo. Aquilo era um refúgio pra mim. Ela mesma me dava muita munição para isso. Digo porque mamãe só andava muito a vontade em casa. Shortinhos que mostravam a poupa da bunda, blusas curtas destampando a barriga, short legging de academia marcando suas calcinhas, que, de passagem, digo que eram todas fio dental, cada uma mais socada que a outra naquele rabo enorme. As vezes ela usava blusas folgadas sem sutiã em casa. Eu sempre à espreita aguardando o menor vacilo para ver seus seios por inteiro, coisa que vez ou outra ela deixava escapar. Mamãe tb adorava saias e vestidos curtos. Não eram raras as vezes em que ela agachava e eu conseguia ver sua bunda por inteiro. Eu sabia que não era na maldade, afinal ela nunca teve esse lado despertado. Mas aquilo acabava me gerando uma raiva descomunal, por que na minha loucura eu acabava entendendo como uma certa provocação. Eu já nem contava mais quantas punhetas batia só pensando naquele monumento. Meu maior objeto de desejo era sua bunda. Aquela raba era sem dúvida a coisa mais perfeita do mundo e eu precisava tentar algo. Com o passar do tempo fui me incomodando porque sabia que as punhetas já não estavam surtindo o efeito desejado. Era como se eu precisasse de tempos em tempos evoluir na ousadia da sacanagem.

Até que um dia uma ideia me veio como um raio. Eu de fato fiquei espantado com meus pensamentos, mas decidi organizar aquele raciocínio. E se, por um acaso, por uma ínfima possibilidade, uma remota chance, eu conseguisse fazer com que mamãe me satisfizesse sexualmente? E se, de alguma maneira, ela fosse convencida por mim de que aquilo tudo não seria errado? E se no fundo eu conseguisse despertar nela o desejo que há muito estava contido em mim? Como eu disse, as probabilidades eram irrisórias, mas existiam. Em um mundo de bilhões de mães e filhos, eu sabia que aquilo era plenamente factível. Eu só precisava encaixar a melhor abordagem na melhor circunstância.

CONTINUA...

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Comentários

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muito bom, parabéns! esperando as demais partes

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Celim e a série "O lado obscuro da minha esposa", por quê excluiu? Não terá sequência? Adoro esta série, uma das melhores de traição/ corno aqui do site.

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Ótima História! Tem potencial de ser tornar uma grande série de incesto mãe /filho, gostei do detalhismo nas apresentações e os porquês da narrativa, que serviram para enriquecer o texto e na falta de pressa de explicitar as cenas de sexo. Continue assim!!!

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Cara interessante gostei da sua abordagem kkkkk, me lembra um que aconteceu comigo justamente ai em Brasília quando morava ai kkkkk se que era uma Tia, por sinal na época ela era muito digamos inteirasa kkkkk nota mil

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Velho , gostei desta forma de narrativa....ao meu ver impecável !! Rs...continue....

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Perfeito. Tem potencial para se tornar uma das mais excitantes histórias daqui, começo brilhante meu chapa!

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Gostei do conto. 3 estrelas. Leia os meus ; A família Rosália

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Muito bom, estou aguardando agora a continuação.

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Conto muito bem escrito! Aguardando ansioso pela continuação!

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Muito boa descrição! Continue e se tiver uma foto dela…. Pode mandar

gatinho1185@gmail.com

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Caramba q conto bem escrito, parabéns, esperando continuação.

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Caracaaa Celim, seus contos são absurdamente bons cara! Desde o “lado obscuro da minha esposa”. Uma pena ter excluído.. sempre entrava aqui pra ver se tinha continuação, espero que termine um dia! No mais, esse conto também promete, só não deixa a gente esperando muito 😅. Forte abraço

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