Olá povo desculpa o sumiço, mas de qualquer forma se passaram vários dias entre o último conto e esse, tipo fiquei mais de uma semana com o meu cu dolorido depois da destruição completa das minhas pregas nos dois últimos contos, quem tiver curiosidade é só ir conferir. ;)
Mas após o necessário tempo de descanso para as minhas pobres pregas se recuperarem, eu já estava louca para dar de novo, a verdade é que os meninos tinham feito eu gozar várias e várias vezes e não se esquece isso de um dia para o outro, não foi o sexo, cada um gozou uma, duas vezes e fomos para casa, aqueles meninos realmente acabaram comigo de formas que eu só sonhava, mas nunca imaginei que alguém realmente pudesse me fazer querer só dormir o resto do dia de tanto gozar.
Bem vindos ao meu conto número 07 meu nome é Paloma, essas histórias são de uma época que meu principal compromisso era a escola e a igreja evangélica que meus pais frequentavam, para quem não se lembra meu pai era caseiro de um sítio, minha mãe ajudava meu pai a cuidar do sítio quando o senhor Monteiro, (nome fictício), e quando a família do senhor Monteiro estavam na casa servia de empregada, além disso era eu e meu irmão.
Meu irmão trabalhava cuidando de cavalos para a criação de outros homens locais, meu outro irmão bem mais velho, morava na capital, trabalhava em uma empresa e raramente vinha nos visitar e só.
Eu sempre fui alta, 1,72 para uma mulher brasileira isso é alta, tinha um corpo que chamava muita atenção, quadris largos, coxas grossas, meus seios medios, cabelos louros curtinhos pouco abaixo do queixo, embora meus pais fossem evangélicos, minha mãe sempre preferiu cabelos curtos por razões práticas, escola, cuidar do cabelo e etc, então não cresci com a noia dos cabelos no joelho e a igreja dos meus pais permitia, além dos olhos azuis.
As últimas semanas estavam sendo bem difícil, entendam eu nunca tive problema com amigos bem próximos brincarem e me chamarem de puta e etc, na brincadeira, “ELES” podem, então as brincadeiras estavam se acumulando, sem graça sem dúvidas, mas nem eu nem eles levávamos na maldade.
O Fábio pegou o costume de de vez em quando soltar um:
"Só não mando você tomar no cu porque sei que não aguenta….”, ele sabia que aguentei bem ele aquele dia, mas o césar não sabia e o césar eu não tinha aguentado, mal tinha passado a metade então eu só mandava ele tomar no cu de volta, ambos ríamos e deixávamos para lá.
A piada era sem graça, é claro, mas nem um dos três envolvidos se importavam, eles passaram os dias tentando me convencer a fazer uma brincadeira, a 2 ou a 3 de novo e eu sempre mudava de assunto.
Mas as coisas mudaram um pouco quando o César soltou a piadinha que “Me mandaria tomar no cu mas eu não aguento”, porque minha resposta foi bem cruel… Eu lembro até hoje exatamente pelas consequências estávamos em um barranco dentro de um terreno da prefeitura que tinha muito mato alto e árvore, apenas trilhas atravessavam entre a rua do bairro e a estrada do outro lado.
Os meninos usavam bermuda e camiseta e eu com um vestidinho que deixava os dois loucos, ele ia até quase os joelhos com a saia rodada que subia fácil, mas o que eles sempre comentavam era o fato que ele era todo abotoado na frente do começo até o final, e sempre vinha uma piada de como seria fácil soltar todos os botões de uma vez por serem de pressão, “só um puxão” dizia o César.
“Se soubesse comer talvez eu tivesse aguentado coração….” Eu sei que não precisava, mas eu só estava brincando.
O Fábio vendo o amigo em maus lençóis principalmente vendo que o amigo tinha decidido só ficar quieto depois dessa, enquanto eu ria resolve que também pode ser cruel de graça.
“Pelo que eu me lembro foi mais algo como:”
Ele começa a brincar fazendo uma voz feminina forçada que ele sempre fez, muitas vezes era engraçado ver ele brincando assim, as vezes do nada, só para provocar, ou para mexer com os moleques, mas dessa vez não foi engraçado.
“TIRA PELO AMOR DE DEUS TA DOEEEEEEENDU”
A piada já era sem graça, mas o César começou a rir, perdeu completamente a compostura e responder fazendo uma voz grossona, dando a entender que eu estava sendo introduzida há uma piada que eu ainda não conhecia.
“DOENDO PORRA NEM UMA DEU PRA TODO MUNDO AGORA GUENTA”
A piada era sobre Fernando e não sobre o César… O César sabia cada coisa que aconteceu naquela casa, o Fábio estava literalmente gozando com o pau dos outros, eu fiquei tão puta que não pensei levantei e dei um tapa com força na cara dele fazendo cara de brava.
“Tah louca menina.”, ele ficou bravo e me deu um empurrão que eu caí sentada e o César entrou entre a gente, já soltando o famoso, “Se não aguenta zoeira? Não é pra bater na menina não, zoou foi zuado fica na sua.”, Fábio visivelmente estava com muito ódio pelo jeito que ele me olhava, enquanto uma mão ficava encostada no próprio rosto.
Ele vai embora bravo e o Cesar se vira para me ajudar a se levantar eu estava tão chocada com o que tinha acontecido que dou um tapa na mão dele e saio correndo dali…
Como era sexta-feira eu não ia ver nem um dos dois até segunda, mas ambos me mandaram mensagens, o Fábio e o César queriam pedir desculpas, eu mandei um “Segunda a gente conversa”, mas a sexta também foi pesada em casa, o Sr. Monteiro queria passar o fim de semana com a família, festa de aniversário do filho, meus pais discutiram, tinha muito trabalho, o sítio precisava estar impecável para receber a família, tudo precisava ser limpo.
No final do dia, durante a Janta eu estava esgotada, então só informei meus pais que ia sair no sábado com “amigas”, inventei alguém, minha melhor amiga é a irmã do Cesar, o Fábio é um grande amigo, mas eu não ia sair com ele nem que me pagassem para isso esse fim de semana queria dar um gelo nele.
Na madrugada o Cesar veio falar comigo… Pedindo desculpas novamente pela piada idiota, fazendo promessas de não fazer mais piadas com isso, que eu sabia que ele não ia cumprir, falei com a irmã dele e com ele por chat e descobrir que ela ia sair com o namorado no dia seguinte, porque os pais não estariam em casa e é claro o Cesar ia encobrir tudo.
O Fábio não estava no chat esse dia, ele estava de castigo, alguma coisa sobre a mão dele ter descoberto sobre as notas da escola e achar que ele estava bagunçando demais, além disso, sábado é dia de culto e ele é da mesma igreja que meus pais, só que minha mãe ia estar trabalhando na festa de aniversário, onde eu também deveria mas tinha escapado e meu pai iria estar ‘disponível’ para o senhor Monteiro.
Eu escapei porque, por ser uma festa do filho do Sr. Monteiro, ia possivelmente ter muitos homens bêbados então tanto minha mãe, quanto a Senhora Monteiro concordaram que não era um lugar para deixar uma adolescente trabalhando na cozinha ou servindo os convidados, além do mais uma só dava conta, eu precisaria no entanto ajudar minha mãe com absoluta certeza na faxina pós festa segunda feira de manhã.
O resultado é que ficou marcado com o César de eu sair com ele e depois irmos para a casa dele, curtir música, talvez um filme… Eu realmente não estava imaginando e esperando que acontecesse nada, nem queria, eu ainda estava com raiva, mas na vida real as coisas não acontecem como na nossa cabeça e eu eventualmente iria ter que aprender isso.
Eu fui produzida como sempre, quando vou sair de verdade, estava usando botinhas, uma saia soltinha preta e uma camiseta, acho que de banda, mas realmente não me lembro a saia eu lembro porque gostava muito dela, era uma saia rodada pesada, de tecido que apesar de rodada e soltinha, o tecido pesado fazia com que ela subisse pouco com vento e ela não era muito comprida, mais ou menos no meio das coxas.
Ou seja, vestida de acordo com a minha idade, saí para assistir um filme com um amigo… Nada de mais….
Ao chegar lá, sou surpreendida…
“Oi cesar…” Ainda estou brava e meu jeito de olhar, minha postura deixa isso bem claro para ele que é bem rápido.
“Olha Paloma, perdão, de verdade, você é incrível, gostosa, maravilhosa e uma amiga muito fofa.” Ele fala tudo isso e tira uma Skoll Beats de uma sacola, eu sorrio enquanto ele me oferece, eu estou aceitando o pedido de desculpas.
“Promete que não vai mais ser cruel desse jeito.”
“Prometo que vou tentar.”, dou um soco no ombro dele por essa resposta e ele dá risada, eu também dou risada demonstrando que ok, estamos bem.
Depois de fazer as pazes fomos ao cinema, o filme que queríamos só tinha a noite, então resolvemos ficar por ali nas praças, pelo centro tomando mais Skoll Beats, não sei exatamente quando começou… Quem foi o primeiro que começou, só sei que eventualmente beijinhos e beijinhos e abraços, era como faíscas, nós dois pensavamos em sexo, mais do que deveríamos e principalmente nós dois já tínhamos transado, então a coisa foi só rolando.
Mas é claro… Lugar público, só que nós dois sabíamos que eu ia para casa depois, os pais dele tinham saído a irmã ia estar na casa do namorado, fazendo exatamente o que a gente já estava começando a demonstrar estar afim de fazer, eu cheguei aqui com raiva dele, mas estou longe de ser de ferro né?...
O filme estava chato… Isso não foi uma boa coisa, ou talvez tenha sido a maravilhosa que me deu essa lembrança desse sábado, porque, sabe… Minhas mãos não conseguiram ficar paradas, logo eu estava alisando a parte interna da coxa dele, logo ele puxa elas para cima, sinto o membro duro, seguro de leve, ele suspira, eu olho e sorrio.
“Quieto…”, sussurro, estamos no cinema, escuro, meio vazio, (acho que só a gente não sabia que o filme era chato), ninguém perto, mas não queria chamar atenção, fingindo ver o filme começo o lento vai e vem, por cima do jeans.. Fingindo ver o filme, nem um de nós queríamos ser pegos, sinto o membro dele pulsando na minha mão, tento envolver ele por cima da calça fazendo o carinho, ele abre o zíper e coloca para fora.
Eu sinto pulsando na minha mão, a pele macia, as veias marcadas, a glande sensível e inchadinha, fazendo o vai e vem devagarinho, ele consegue disfarçar bem, sou obrigada a admitir e isso está muito gostoso a adrenalina é melhor que o próprio sexo, esfrego uma coxa na outra de tanto tesão.
“Se você não parar Paloma eu vou sujar tudo….”, ele fala e eu entendo pela forma como está pulsando que não vai demorar, olho em volta, se alguém poderia reparar, estávamos na última fileira, a entrada era por baixo, ok, não ia ter ninguém, desde que fosse rápido.
“Então goza na minha boca.”, eu sussurro e já me abaixo colocando o pau dele na boca, o jeito como ele se contorce dá para ver que se conteve para não dar um gemidão, eu chupando o pau dele, apertando com os lábios macios, brincando com a língua, fazendo um vai e vem rápido para ele gozar logo e não sermos pegos.
Ele estava me segurando pela nuca acompanhando o vai e vem e de repente finca o pau na minha garganta gozando muito fundo, eu começo a engasgar mas bebo tudinho, consigo conter o engasgo, engolindo jatos e jatos, para não deixar respingar na roupa dele.
Saímos do cinema rindo, a maioria das pessoas pareciam ter tido mixed feelings com o filme, alguns estavam contentes, outros nem tanto, mas rindo, só a gente e ninguém ia saber porquê….
A gente sai caminhando pelo shopping, não é exatamente suspeito um casal jovem rindo, no shopping passeando… É que a gente não era um casal… Só estávamos um pouquinho bêbados e nos divertindo mais do que todo mundo imaginava, puxo ele para a escada de emergência e dou um beijo.
“Espera um minutinho.”, após ter certeza que ninguém ia ver nada, tiro minha calcinha por baixo da saia de costas para ele e sorrio, entrego a calcinha na mão dele, uma peça de tecido pequenininha rendadinha branquinha. “Guarda para mim.”, ele enfia no bolso mais vermelho que um tomate. “Claro, guardo sim…”, fala todo sem jeito.
Caminho com ele pelo shopping, ele fica completamente louco pela situação, dá para ver na postura, não para de olhar para meu quadril, não para de encostar na minha bunda, as vezes com a pontinha do dedo passando entre os vãos do meu bumbum, eu só chuto e belisco, mas não proíbo e nossa brincadeira de provocar continua, enlouquecendo o garoto, bebendo um pouco mais, tomando cuidado para não deixar a saia levantar e alguém perceber que estou sem calcinha.
E assim fomos para o ônibus para ir para a casa dele, claro que… Para mim eu tinha a mais perfeita ideia que estava indo para o abatedouro hi hi hi hi… Mas seria divertido, pelo menos isso eu tinha em mente, ia ser mais divertido que estar na festa do sítio servindo de empregada para os filhos ricos e seus amigos dos patrões dos meus pais.
César já me surpreendeu no ônibus, me levantando um pouco ele me faz sentar na mão dele, eu deito meu rosto no ombro dele, entrando na brincadeira, os dedos dele estão explorando minha bocetinha delicadinha na mão dele, eu sinto isso queimar de prazer, olho em volta, não têm quase ninguém a nossa volta, só um senhor, que visivelmente percebeu que a mão do meu “namorado” está por baixo da minha saia, apesar de não saber que estou sem calcinha, mas vejo como olha com desejo, com luxúria enquanto se toca por cima da calça.
Eu sorrio provocando o homem mais velho, com o rosto deitado no ombro do César rebolando um pouco mais descaradamente, contendo meus gemidinhos com um dedinho na boca, o que faz nosso observador corar e ao mesmo tempo se contorcer, ele quer gozar tanto quanto eu, isso é uma certeza que nós dois temos.
Embaixo do meu corpo o César fica mais atrevido, seus dedos me masturbando a pontinha do dedo me invadindo me deixando molhada, eu estou gostando disso, estou quase gozando me exibindo para um homem mais velho, sentada na mão de um colega, de saia, sem calcinha com a mão dele por baixo, me bolinando me invadindo e brincando comigo.
Eu começo a rebolar mais rápido a respiração mais rápida, mordendo o dedinho, estou caminhando para meu orgasmo o primeiro de uma noite maravilhosa e meu homem observador praticamente junto, é visível o quão excitado ele está como ele esfrega sua calça tentando manter o mínimo de compostura me vendo gozar na frente dele dentro do ônibus meio vazio.
Eu gozo, gozo tremendo inteira, gozo estremecendo nos braços do César, deitando meu rosto no ombro dele, escondendo meu rosto, não olho mais para o homem, é nossa cumplicidade, ele me viu gozar na mão do que deve pensar seu meu namorado e eu produzi material para ele sonhar pelos próximos dias, meu ponto está chegando junto com o César, nos levantamos, sorrio para o homem que me viu gozar e descemos do ônibus indo para a casa do César… O fogo… Quase incendiando as roupas.
A casa do césar é uma casa em cima de um bar, passamos pela porta, subimos a escada, o que ele obviamente 100% de propósito se embananou com a chave para me ver subir na frente de saia e sem calcinha, só para correr atrás de mim quando eu estivesse entrando na sala.
Quando ele me alcança a sala é um cômodo quadrado, tirando a escada que vai para a saída em um L, no seu extremo, a janela que dá para rua, do lado de sofás confortáveis uma mesinha de centro, um carpete macio, uma tv grande de frente para o sofá.
Eu fui atacada… Quase como que por um animal selvagem, ele me puxou pelos cabelos e beijou minha boca com vontade, com fúria, com desejo depois me jogou sobre o braço do sofá me deixando de rabo empinado, eu sabia que tinha exagerado, mas estava super excitada, tinha acabado de gozar, esfreguei uma coxa na outra sendo tratada desse jeito completamente excitada, me perguntando porque a demora nos segundos que levou para ele tirar a própria calça.
Ele então volta a encostar em mim, acariciando minha bunda, abrindo minha bunda, brincando de fazer carinho, cutucando de leve entre minhas coxas com o caralho tão duro que parece feito de pedra, eu abro minhas pernas, ofereço minha bocetinha molhada e recém gozadinha para ele…. “Colocou camisinha.”... Mas uns segundos de espera seguindo do barulho de caixinha de papelão rasgando e o plastiquinho caído no chão.
“Vem aqui que eu não aguento mais esperar….”... ele fala como se para mim estivesse sendo fácil esperar, mas antes que eu possa pensar na resposta, segurando meu quadril ele soca, fundo de uma vez só dentro da minha boceta, me rasgando e me arrancando um grito alto de prazer, susto, dorzinha, tudo de uma única vez ao ser rasgada em um único avanço.
Ele começa a me foder da mesma forma animalesca e violenta com a qual começou, socando com força, me arrancando gritinhos, debruçada sobre o braço do sofá com a saia levantada, sem calcinha de meias e botinha, camiseta bagunçada, cada socada com tanta força que parecia quase tirar o sofá do lugar, fazendo barulho no chão, meus gritinhos de prazer e dor, tremendo inteira, me contorcendo, lembro de ter gozado logo e de isso não ter ajudado, com a boceta sensível tomando com força.
Ele não parece nem um pouco disposto a ter qualquer clemência do meu corpo quando continua socando, mesmo enquanto eu estou me contorcendo e gozando toda sensível em baixo dele, ele continua socando e não fazendo vai e vem, não me comendo é socando é espancando meu útero com a ponta do caralho que soca com força dentro do meu corpo, como se quisesse me trincar no meio.
Eu estava completamente dominada pelo prazer, minha boceta estava tão molhada que escorria pelas minhas coxas e o menino não parava de socar, nem mesmo quando eu estava quase gozando pela segunda vez, empurrando ele para trás com a mão, ele torceu meu braço me segurando com mais força e continuando socar até ele gozar como uma explosão, socando com força, como se quisesse me ver trincar no meio com a força do golpe por dentro.
Eu dou um gritinho e gozo de novo, enquanto ele continua socando, ele está gozando e socando, ele está gemendo alto de prazer e socando, ele não quer parar, eu gozo e gozo de novo uma segunda vez tremendo inteira, deitada com a cara no sofá a bunda empinada, sentindo ele socando até ele ser vencido pelo cansaço e cair em cima de mim, por alguns segundos, respirando fundo, depois me puxando para o chão, para o carpete macio, onde ambos tiramos nossas roupas, a noite estava só começando.
====================================Continua
Espero reviews. ;)