A De. Da. Lo. Arquitetura finalmente inicia seus trabalhos. Com o espaço totalmente montado e arrumado, Luana e as suas três chefes iniciaram seu primeiro projeto. As medidas tiradas no antigo galpão serviram de base para os primeiros desenhos. Débora já conhecia suas capacidades e as duas sempre fizeram um bom time. Luana sabia como trabalhar do jeito que sua chefe gostava, mas agora precisava provar seu valor às outras chefes. Os desenhos dos ornamentos foram muito elogiados por suas chefes dando a sensação de estar ganhando o reconhecimento das outras sócias, principalmente de Daniela, a quem conquistou a simpatia da maneira mais prazerosa possível. Mesmo assim, sua chefe ainda era rigorosa com os prazos e os desenhos.
Se por um lado Daniela era exigente e perfeccionista, por outro Lorena era mais amável. Apesar de muito focada e pouco conversar no trabalho, era muito atenciosa em responder às dúvidas e gentil mesmo ao apontar algo de errado. Daniela a fazia se sentir pressionada enquanto Lorena a deixava mais à vontade. O clima no escritório era bom, exceto pelos prazos apertados, quando quase ninguém conversa e todos ficam focados Igual à Lorena e até mesmo Débora se mantém presente no escritório por mais tempo. Depois de cada entrega a equipe relaxava e o comportamento de todas voltava ao normal.
Enquanto trabalhava, Luana analisava o perfil das chefes: Débora vivia em reuniões externas e nem sempre permanecia no escritório e mesmo quando presente, na maioria das vezes resolvia questões burocráticas, pouco se dedicando ao projeto. Daniela era a mais falante e a que mais cobrava. Luana não via isso como algo ruim, depois que a relação entre as duas melhorou, viu sua chefe como alguém muito antenada a como tudo é executado, pois, sempre trabalhou muito em obras. Algumas das “broncas” eram no fundo, um grande aprendizado. Lorena era extremamente focada e trabalhava sem parar. Quando todas estão no escritório e surge aquela pausa para o café, é a única que não para e, ao mesmo tempo, era um poço de conhecimento sempre com respostas rápidas às dúvidas de todas ali. Parecia ser um traço de maturidade da arquiteta que é a mais velha ali e foi chefe das duas até se tornarem sócias.
Todas ali tinham um carinho por Lorena e Luana sabia que isso ia além do respeito profissional. Pelas histórias divididas em uma reunião antes de começarem a trabalhar juntas foi revelado haver muita intimidade entre elas. Apesar disso, as três sempre demonstraram muito profissionalismo, até mesmo com ela, que já tivera um leve envolvimento com Débora e outro intenso com Daniela. Com o tempo Luana percebera um carinho a mais de Daniela com Lorena. De tempos em tempo beijos nas bochechas e abraços em comuns da parte da morena tatuada provocando Luana a imaginar coisas como a possibilidade de as duas terem continuado aquele beijo tórrido contado semanas antes.
Contudo, imaginar tudo isso não lhe provocava ciúmes, apenas a divertia saber que havia uma história secreta entre aquelas mulheres no passado e que talvez estivesse acontecendo no presente também. Conhecendo a intimidade de Daniela e Débora era mais fácil imaginar certas coisas, mas não de Lorena. A sócia mais velha tinha uma postura tão focada que era difícil imaginar ela se envolvendo em alguma aventura, ainda mais sendo a única casada. Entretanto, Luana sabia ter algo mais ali. No mínimo queria que existisse.
Com o tempo a curiosidade de Luana crescia e ela não se contentava mais em apenas imaginar o que acontecia quando ninguém via aquelas duas. Queria saber mais da intimidade daquela mulher tão discreta e, ao mesmo tempo, tão desejada pelas sócias. Começou a ir ao trabalho com blusas mais decotadas, sem sutiã e desfilava pelo escritório com seu busto volumoso a balançar atraindo olhares de Daniela e até mesmo de Débora, mas não de Lorena. A mulher era incapaz de se distrair, mesmo pelos seus encantos.
Deu um passo a mais. Procurava Lorena em sua mesa mais vezes, mas dessa vez com dúvidas cada vez mais simples apenas pela oportunidade de agradecer. Algumas vezes o fazia de forma muito carinhosa, abraçando a chefe e espremendo os seios em seu rosto. De início, não havia reação e às vezes uma resposta constrangida, mas com as seguidas vezes a arquiteta permitia abraços mais longos chegando ao ponto de esfregar seu rosto entre os seios macios. Era excitante ganhar aos poucos intimidade.
Um dia a Débora ficou mais tempo com a equipe. Foi um dia mais leve, sem nenhum prazo apertando e a conversa rolava suave entre todas, inclusive Lorena. Ao sair, Débora avisa que teria uma reunião rápida e sai sem antes, aos risos, lembrar Lorena de mostrar as demais a caixa que acharam. Lorena abre um sorriso raro, o que provoca a curiosidade das outras duas. Luana e Daniela insistem, perguntam sobre o que é, mas Lorena nega atendê, dizendo não ser a hora de parar de trabalhar. O silêncio não durou cinco minutos e as duas voltaram a insistir. Lorena cedeu.
Lorena levou as duas até a sala de reuniões e mostrou a caixa esquecida lá pelos antigos locatários. Enquanto lembrava a história da caixa, deixava as duas abrirem e descobrirem por si só o que havia lá dentro. Daniela tirou a mão com uma caixa de onde tinha um pênis postiço de tamanho que fez as duas arregalarem os olhos. Luana puxou uma embalagem com algemas. As três riram enquanto abriam as embalagens, não acreditando que tudo aquilo fora deixado ali.
— Fica com você, esse aí não é para mim. — disse Daniela enquanto entregava o pênis de brinquedo a Luana, observada com reprovação por Lorena.
A estagiária pegou o brinquedo e o pôs na boca o engolindo até um pouco mais da metade, para surpresa das suas chefes.
— Nossa, que grande. Já engoli muita coisa grande, mas nada desse tamanho.
— Olha só. Falou “A boqueteira do Bairro Velho”. — debochou Daniela.
— Você fala porque você não gosta. Se gostasse iria saber que não tem nada desse tamanho. — respondeu Luana.
Daniela pegou o brinquedo e o levou ao banheiro para lavá-lo. Luana não acreditou que Daniela a desafiaria, mas o que aconteceu a deixou ainda mais surpresa.
— Mostra você para ela. — provocou Daniela olhando para Lorena e dando o brinquedo na mão dela.
Lorena pegou o brinquedo constrangida, observando o olhar de dúvida de Luana e o sarcástico de Daniela. Olhou o brinquedo e pensou não ser nada de mais participar da brincadeira e passou a cabeça do pau de borracha pela boca. Lentamente empurrou aquele membro que entrava e parecia não parar nunca até que ele entra totalmente.
— Como você consegue? — pergunta Luana incrédula.
Lorena ainda mantém aquele brinquedo dentro de si por um tempo até tirar ele da boca, quase vomitando.
— Lorena, eu estou impressionada. — disse Luana.
— Pode falar, isso aí cabe em qualquer buraco, né? — Provocou Daniela recebendo como resposta uma “pintada” no rosto.
— Como você é safada Lorena! — Provocou Luana.
— Veja como você fala, garota! — respondeu Lorena, tentando demonstrar indignação.
— Nada a ver Lorena, normal gostar de sexo. — disse Luana provocando risos de deboche das chefes.
— Ela só brinca com os garotinhos dela. Nunca fez nada, além disso. — provocou Daniela.
— Fala sério, Daniela. Uso qualquer coisa que tiver aí. — disse Luana.
— Tudo bem então! Me prove com qualquer coisa que você tirar da caixa.
Luana, se sentindo desafiada, enfiou a mão na caixa e de lá tirou uma embalagem com um plug.
— Gente, o que é isso? — indagou Luana.
— É um plug anal. — respondeu Lorena
— Anal, quer dizer que… — disse Luanda, sem completar a frase
— Isso. É lá mesmo que vai entrar. — disse Daniela.
Luana arregalou os olhos.
— Relaxa, Luana, ela está brincando. Ficamos tempo demais aqui, voltaremos para o trabalho — interrompeu, Lorena.
— Ficou nervosa, né? Eu só estava brincando com você.
— Você fala, provoca, mas não vi você usar isso também.
O tom desafiador de Luana provocou risos discretos em Lorena e uma expressão de poucos amigos de Daniela.
— Eu tenho um, se você quer saber.
— Duvido!
— Tudo bem, você verá.
Daniela saiu apressada da sala enquanto Luana cruzava os braços, impaciente. Lorena olhava aquela cena, incrédula. Já desistira de fazer suas colegas voltarem a trabalhar. Em pouco tempo Daniela voltara, vestindo só a blusa e a calcinha. Lorena arregalou os olhos, assim como Luana, que esperava ter intimidado sua chefe. Determinada, a mulher apoiou um joelho sobre a mesa de reunião puxando a calcinha branca para o lado descobrindo totalmente a grande rosa tatuada e o plug alojado entre suas pregas. Lorena apenas ria constrangida com aquela cena e Luana ficou sem palavras enquanto olhava as formas de sua chefe. Da outra vez, no galpão mal havia luz para olhar, mas agora ela tinha a visão perfeita da intimidade de sua chefe.
Daniela se exibiu por pouco tempo e convencida de ter provado o que queria a estagiária se mexeu para descer da mesa, mas parou ao sentir o calor de mãos em suas nádegas. Era um toque agradável demais para não permitir, então ela se entregou àquele par de anos que abria as carnes fartas da bunda até seu plug ser retirado com menos delicadeza do que o necessário.
— Ai, caralho! Puxa assim não!
— Desculpa, eu queria ver. Deixa eu pôr de volta.
Luana queria reinserir o plug, mas Lorena a impediu, dizendo ser necessário cuidado. Para sua surpresa, sua chefe mais velha colocou o plug com um jeito, girando o brinquedo lentamente enquanto empurrava. Daniela gemeu deliciosamente enquanto era penetrada enquanto Lorena sorria maliciosamente para a estagiária. Quando Daniela deixou de apoiar na mesa, ainda ajeitou a calcinha da sócia, com mãos cheias de carícias.
— Agora é a sua vez — disse Daniela enquanto aproveitava o abraço de Lorena por trás.
— Só depois da Lorena.
Daniela olhou com um sorriso malicioso para a sua sócia, enrubescida. O abuso da estagiária fez Lorena se constranger, porém, já estava excitada em colocar o plug em sua sócia, tanto que não deixava de abraçá-la. Mais do que deboche, havia desejo naquele pedido a ponto de deixá-la ainda mais molhada. O clima naquela sala ia ficando mais quente e Lorena tirou o seu vestido e, a exemplo de sua sócia, se escorou sobre a mesa. As outras duas, surpresas viram ela puxar a calcinha para o lado. Ela já usava seu próprio plug.
Mordendo os lábios olhando para Daniela, que se aproximou e alisou sua bunda antes de tirar o seu plug. O brinquedo deslizava com delicadeza no ritmo do gemido de Lorena. Um beijo carinhoso foi dado nas pregas antes do plug voltar ao seu lugar.
Luana não tinha mais argumentos e só lhe restou permitir as duas mulheres lhe cercarem e lentamente tirarem a calça, calcinha e a blusa. Nua, teve seu corpo explorado por quatro mãos enquanto era beijada pelas duas bocas. Empurrada pela bunda pelas chefes, Luana subiu sobre a mesa, ficando de quatro.
— Deixa a Lorena colocar. -- pediu Luana.
— Tudo bem, mas precisa lubrificar primeiro. — respondeu Daniela.
Enquanto se apoiava de quatro sobre a longa mesa de reunião, a estagiária se arrepiou com o toque macio e úmido nas suas pregas. Daniela era uma exploradora procurando os cantinhos mais íntimos de Luana onde seus gemidos eram mais intensos. Lorena apenas olhava o corpo daquela mulher se contorcendo enquanto seu cu era chupado. Após um carinho longo e delicado de sua chefe, Luana finalmente sentiu suas pregas dilatarem frente ao metálico objeto que lhe abria espaço. Seu gemido lento acompanhava o giro vagaroso do plug enquanto entrava. Era prazeroso ser preenchida e Lorena empurrava aquele plug no seu cu sem provocar nenhuma dor. Após o encaixe, sua bunda foi tomada por apertões e mordidas acompanhadas dos sons estalados dos beijos para as duas. Quando os estalos pararam, uma voz nova se fez presente naquela sala.
— É sempre assim. Saio um pouquinho e quando volto estão comendo a minha estagiária.
A frase, apesar de provocar um susto em Luana, fora dita longe do tom de indignação que se espera de Débora. Ecoou sofrida, deixando Luana curiosa. Ao olhar para trás viu sua chefe com a saia suspensa até a cintura e a mão na calcinha.
Daniela e Lorena foram até a sócia, na porta da sala, e a beijaram enquanto tiravam suas roupas e a fizeram subir na mesa, ficando de quatro ao lado de Luana. As duas se beijavam enquanto Daniela voltava suas atenções à caixa até encontrar outra embalagem de plug anal.
— Só falta você.
De quatro enquanto beijava Luana, Débora não sabia de quem era a língua que lhe explorava as pregas, apenas imaginava que elas se revezam lambendo o seu cu.
Daniela beijou o cu de Débora pela última vez e subiu os beijos pelas costas enquanto colava o corpo nas costas dela. Lorena beijou Luana e as duas se abraçaram.
Daniela masturbava Débora por trás. Sua sócia levava uma não para trás buscando retribuir enquanto virava o rosto para beijar quem lhe tocava. Luana e Lorena se beijaram de frente, uma masturbando a outra enquanto rebolavam.
Débora se virou, puxou Daniela pelo cabelo e a pôs de quatro na sua frente. Acertou vários tapas na rosa tatuada na bunda que não parava de rebolar. Ao enfiar dois dedos na boceta ensopada, Daniela gemeu, mas ao socar aqueles dedos, a arquitetura gritou descontrolada.
Lorena e Luana enroscaram suas coxas até as bocetas se tocarem. Apertando uma à outra como se quisessem arrancar um pedaço, as duas rebolaram esfregando seus clitóris enquanto trocavam olhares dos mais maliciosos. As duas gozaram com seus corpos tremendo enquanto se esfregavam como se quisessem ocupar o mesmo espaço. Lorena e Luana continuaram se acariciando e se beijando olhando Débora foder Daniela. A arquiteta tatuada gemia desesperada com a intensidade que era fodida. Gozou gritando enquanto segurava a mão da sócia dentro dela, encostando seu rosto no chão e empinando sua bunda.
Débora ainda não estava satisfeita. Deitou Daniela sobre a mesa e sentou sobre seu rosto. Lentamente balançou o quadril esfregando a boceta em sua sócia, sentindo sua língua. Lorena e Luana se aproximaram, a beijaram passeando as mãos pelo seu corpo. A língua curiosa de Daniela lhe explorava a boceta enquanto as outras duas mamavam os seus seios. Seis mãos lhe alisavam, apertavam. Os gemidos ecoavam na sala unidos até a voz sofrida de Débora se impor sobre as demais com o seu corpo tremendo na boca de Daniela. Muitos beijos foram trocados até Débora sair de cima de Daniela.
As quatro passaram todo o tempo nuas no escritório, apenas com o plug enfiado no cu. Por horas brincaram entre si, experimentando os brinquedos remanescentes da caixa ou fotografando os seus cuzinhos plugados. Ninguém mais trabalhou naquele dia.