No texto anterior eu narrei minha experiência com Carla, ex namorada e casado com um amigo, em uma casa de swing.
Carla morava em um sobrado, sala ampla encima e o quarto da filha dela, embaixo o quarto de casal, cozinha, banheiro, lavanderia e um pequeno quintal, ficava em uma rua sem saída, quase uma viela, com demais casas, no máximo 12 moradia. Na lateral do quarto da menina tinha a visão de outro sobrado, com janela de vidros espelhados, olhando bem dava para ver vultos ou movimento dentro do cômodo, detalhe importante esse.
Certa tarde fui na casa dela para poder usar o computador, estava buscando novo trabalho e queria atualizar meu currículo.
Eu estava chegando e Carla saindo e me fala.
- Vou dar uma ida no mercado e já volto, você pode ficar a vontade, não vai embora antes que eu chegue. Fiz o que tinha que fazer e fiquei assistindo TV, depois de quase uma hora e meia que ela tinha saído ela chegou, e falou.
- Bill! Cheguei.
- (Eu) Estou aqui, assistindo TV.
- (Ela) Vou tomar um banho e já subo, tomei um banho de chuva.
- Ok. Respondi. com uns 20 minutos ela sobe a escada e aparece de toalha com um frasco de creme na mão e me fala.
- Preciso de uma massagem urgente! E você está intimado a ser meu massagista.
- (Eu) Sim senhorita.
Ela foi para o quarto da filha e montou uma maca, época que ela era esteticista. Deitou sobre a maca de bruços e a tolha cobrindo aquele rabo gostoso e o demais de ficou livre de qualquer peça ou tolha. Dei inicio pelos pés, massageei os dedos, planta, calcanhar e fui subindo, apertei muito as panturrilhas, com umas batatinhas, fortes, ela malhava. Nisso já tinha passado uns 40 minutos, a chuva diminuiu, ficando na garoa.
A janela do quarto da filha dela estava aberta, apenas o vidro e uma cortina transparente protegiam a visão de algum curioso, mas percebi que o sobrado ao lado, aquele da janela espelhada, estava com alguma pessoa na parte de cima, e provavelmente o filho do vizinho, um adolescente de uns 14 ou 15 anos, ai pensei: Vou dar um presente para esse moleque se acabar na punheta.
Fui subindo pelas suas coxas e levantei a toalha, me deparei com aquela boceta e cuzinho lisinhos, depilação total, e não perdi tempo, com a mãos separei as nádegas e fui pra cima com a minha língua, ela empinou a bunda, gemeu e falou:
- Safado! Quem autorizou? Sem falar nada continuei a minha investida.
Soquei a língua no cuzinho dela e um dedo na boceta, ela só gemia e começou a rebolar o rabo. Carla sempre gostou de levar rola no rabo. Continuei com a língua no seu cu, chegando a penetrar com a ponta, a safada só gemia e pedia para não parar, já estava com dois dedos na boceta e a vadia anunciou o gozo.
- Seu filho da puta estou gozando! Safado desgraçado! Me fode logo.
Ela empinou mais o rabo, eu subi na maca e ela com corpo abaixado e com o cu pra cima não perdi tempo. Enfiei meu cacete na boceta, toda melada, para dar uma lubrificada, e comecei a empurrar no seu cuzinho, a cabeça passou com uma certa resistência ela gemeu e falou:
- Soca logo esse caralho no meu cu! Me arregaça safado.
Abri um pouco mais as suas nádegas e soquei de uma vez, ela gemeu, tremeu as pernas e gemeu mais ainda. Comecei a bombar, tirando toda a rola e socando de uma vez, Carla foi ao delírio, como ela gosta de dar o cu, preferindo muitas vezes levar rola no rabo do que na boceta.
- Toma sua vadia, engole minha rola com seu cu de puta.
- (Ela) Sou mesmo, adoro ser puta, adora dar o cu, adoro rola.
- Então goza para o seu macho, vai piranha, goza pelo cu.
Fiquei bombando bem rápido e forte dando uns tapas na bunda dela, e tão logo ela gozou.
- (Ela) Caralho! Como é bom dar o cu e gozar.
Ela gozou e tirou meu pau do seu rabo e deitou, tremendo. Eu não tinha gozado e não perdi tempo, fui para o outro lado da maca e sentei em frente ao rosto dela e falei.
- Mama meu pau vadia. Ela nem pensou. Começou a chupar meu pau, engolindo ele todo, fazendo aquele boquete molhado.
Eu comecei a sentir que ia gozar e falei.
- Vou gozar para a minha puta. Quer minha porra aonde? Ela parou de chupar por uns instantes e falou.
- Lógico que é na minha boca seu filho da puta! Quero essa porra agora. E mamou bem gostoso, eu segurei a cabeça dela e fiquei fodendo a boca como se fode uma boceta, em segundos inundei a boca e sua garganta com meu sêmen, ela não desperdiçou nenhuma gota e ainda lambeu tudo deixando meu cacete limpinho.
Olhei para a janela do sobrado e percebi que tivemos plateia, com certeza o adolescente se acabou na punheta com nossa trepada.
Ficamos deitados na sala sem roupa descansando, após alguns minutos Carla começou a passar a língua no meu cacete, ainda flácido, ela lambia meus testículos e subia até a base do meu pau e voltava para meu saco até chegar perto do meu cu com a língua, deu umas pinceladas com a língua no meu rabo e meu pau ficou duro novamente, ela veio por cima e encaixou a boceta no meu pau e cavalgou abaixando o corpo para frente, comecei a mamar os peitos dela, tamanhos médio e ficamos nessa posição até a safada gozar de novo.
- (Eu) Vai puta do caralho, goza no pau do teu macho. Você não tem homem em casa para te foder né piranha.
- (Ela) Aquele corno só trabalha, Ainda bem que você da essa assistência. Agora cala a boca e me fode, vem me pegar de quatro que eu adoro.
Ela ficou de quatro no tapete da sala e fui por cima, socava a rola bem forte, Carla falava palavrões e pediu para ir cada vez mais forte e anunciou o gozo.
- CARALHOOOOOOO! QUE ROLA GOSTOSAAAAA! ESTOU GOZANDOOOOOOO!
Ela começou a gozar e na sequência gozei também enchendo sua boceta de porra.
Deitamos no chão curtindo o momento. A chuva tinha ido embora de vez, vestimos nossas roupas e descemos para comer um lanche. A filha dela chegou da escola as 19 horas e o corno um pouco depois, ela o cumprimentou com um beijo sabor porra. RSRSRSRS.
Fiquei mais um pouco e fui para minha casa. De madrugada ela me enviou mensagem dizendo que o corno quis transar com ela e gostou por ela estar bem molhada, ele perguntou:
- Está excitada meu amor, estou sentindo você molhada.
- (Ela) Vem me chupar e você vai saber o que é.
O corno caiu de boca na boceta dela e chupou metendo a língua, ela no calor do tesão falou:
- Chupa a boceta da sua esposa putinha seu corno.
Quando disse isso ele aumentou o ritmo da linguada que ela quase gozou, pediu para ele parar e ficou de quatro.
- (Ela) Vem foder a boceta da sua cachorra, quero sentir a rola do meu corninho meu fudendo.
O corno comeu ela como nunca tinha feito antes, socava a rola com força, e falava:
- Toma rola na boceta minha esposa putinha.
E socava sem parar, Carla delirava. Sem perder tempo ele tirou o pau da boceta e encostou no rabo dela, o cu dela engoliu a rola dele sem dificuldade, o corno comentou:
- Cu de esposa puta é assim, já vem aberto para o marido foder.
Socou o cacete no rabo dela e gozou em segundos.
Ela levantou para poder tomar um banho, momento que me mandou a mensagem. Quando retornou ao quarto o corno estava dormindo com cara de felicidade.
O próximo vai ser tão bom quanto esse. O corno se revela para ela.
Abcs
