Na cozinha com a mãe I

Um conto erótico de Montanelas
Categoria: Heterossexual
Contém 1698 palavras
Data: 21/03/2022 15:33:10

Outro dia o Rui, um amigo de infância, contou-me que ao entrar em casa ouviu gemidos, avançou cuidadosamente, empurrou a porta do quarto dos pais, e apanhou a mãe na cama a foder com o Pedro, outro amigo nosso e da nossa idade.

Correu com o Pedro e insultou a mãe, que para o calar e evitar que o Rui contasse tudo ao pai, acalmou e excitou o filho e deixou-se foder por ele.

O dilema do Rui agora é se deve continuar a comer a mãe, que pelos vistos é uma bela foda, ou simplesmente sair de casa e ir viver com os avós sem dizer a verdade ao pai, que ficaria desfeito perante tal situação.

A mãe do Rui é uma quarentona alta, magra, elegante, sensual e de rosto bonito que há muitos anos atrai a atenção dos amigos do Rui e tem motivado algumas piadas picantes ao nosso grupo, mas eu nunca tinha imaginado que uma mulher casada daquela idade pudesse entregar-se ou conquistar um rapaz da idade do filho e foder com ele. Muito menos com o próprio filho, claro.

Aconselhei o Rui a não sair de casa, continuar a comer tranquilamente a mãe já que ela tem grande necessidade de picha jovem, e aceitar que por ser nossa mãe, uma mulher não deixa de ser mulher.

Uns pensamentos levam a outros, e dei por mim a imaginar o que faria, se apanhasse a minha mãe a foder com o Rui... Eu seria capaz de comer a minha própria mãe, disposta a isso para esconder o escândalo? Comecei a reparar melhor na minha mãe, e em mim.

Tenho dezassete anos, 1,75m de altura, magro mas bem constituído graças ao desporto, moreno, sempre cheio de tesão, uma tesão que me obriga a fazer até três punhetas por dia quando não tenho namorada.

A mãe tem quarenta e dois anos, 1,65m, morena, cabelos lisos cortados curtos, rosto redondo e bonito, simpática, alegre e descontraída, mamas pequenas mas firmes e redondas, ombros femininos, ancas largas, um cu espectacular que atrai sempre as atenções dos homens na rua, umas coxas grossas, carnudas e sumarentas às quais eu nunca tinha dado o devido valor até ao momento...

A mãe tem um andar muito sensual, quase provocador, e quando pela primeira vez percebeu que eu a estava a apreciar como mulher, fixou-me bem de frente, franziu o rosto, e fechou a boca num evidente sinal de desagrado.

Durante algum tempo evitei que me apanhasse a admirar-lhe o corpo bonito, mas a tentação era demasiado grande e aquela cena repetiu-se várias vezes, a mãe mostrando um ar perfeitamente enojado ao dar-se conta que lhe comia o rabo com os olhos. O que ainda me excitava mais.

O quarto dos pais é ao lado do meu e muitas vezes ouço os gemidos deles e o ranger da cama quando fodem. Antigamente ouvia-os foder dia sim dia não, há dois anos era nas noites de sábado, e agora ou fodem em silêncio, ou só o fazem uma vez por mês, nos meses em que fazem.

Confesso que tive medo que aquela minha curiosidade e desejo pela minha mãe se transformasse em algo doentio, mas comecei a encostar o ouvido à porta deles quando faziam sexo, tentando perceber alguma fraqueza ou qualquer coisa que me desse uma vantagem sobre a mãe...

Foram muitas noites à espera de ouvir ranger a cama e mais noites ainda esperando por uma vantagem ou truque que eu nem sabia se existia, mas uma noite aconteceu. O pai estava de volta dela pedindo em voz baixa para ela o deixar foder, ela resistia, até que repentinamente, concordou... Ouvi a voz do pai, contente.

- És demais, rapariga, ficas aí teimosa que tempos a dizer que não, até te tocar nessa coninha... assim que sentes os dedos esfregarem-te o grelo, abres-te toda, minha putinha, cheia de tesão!

- Cala-te... e fode-me, não sabes o que dizes... anda, filho, mete-o, mete-o todo, querido, todo!

Estava descoberto o segredo da minha mãe: Para a desarmar, bastava conseguir meter-lhe a mão entre as pernas.

Andei que tempos a magicar naquilo, mas como conseguir esfregar-lhe a cona sem levar uma valente bofetada na cara?

Deixei passar uns dias, a cama não voltou a ranger o que era sinal que não fodiam, e numa sexta-feira à noite quando o pai dormia sentado no sofá da sala e a mãe estava encostada à bancada da cozinha lavando a louça, achei-a ainda mais excitante.

Vestia uma blusa azul clara larga e curta, e umas leggings muito justas, negras, que lhe moldavam perfeitamente as formas femininas sensuais, com destaque para as nádegas empinadas, e o vulto do enchumaço da cona entre as coxas carnudas.

Sem fazer ruído aproximei-me dela, beijei-lhe o pescoço esguio o que a fez dar um salto, e apertei-a contra mim.

- Ah, és tu...

Deixou-se abraçar.

Logo logo ela não se apercebeu que no abraço eu tinha colocado uma mão sobre o peito dela e a outra na barriga, docemente deu-me um beijo na face, mas soltou um grito abafado quando sentiu a minha mão descer-lhe pela barriga e parar sobre o enchumaço do sexo...

Fui tão rápido que não lhe dei tempo para se soltar de mim, estremeceu e engoliu em seco quando apertei com força o sexo dela sentindo a carne húmida e morna, hesitou, e nessa hesitação meti a mão por dentro das leggings e da cueca, e apalpei a pintelheira espessa da minha mãe... Soltou um gemido, revirou a cabeça, excitada, era verdade, não resistia a um bom apalpão na cona, susteve a respiração enquanto sentia dois dos meus dedos penetrarem na fenda carnuda, deitou a cabeça para trás abrindo muito a boca ofegante, estremeceu de gozo, gemeu ainda mais alto mas ganhou alento, e finalmente, repeliu-me, furiosa, a voz abafada por causa do pai.

- Tu... tu... maldito adolescente sem vergonha, pervertido, sai, sai já daqui antes que te dê um valente par de estalos ou pior, que grite e acorde o teu pai! Já, desaparece da minha vista!!!

A fúria dela soava a falso, os olhos desmentiam o que dizia a boca, mas achei melhor afastar-me.

Durante alguns dias nada aconteceu, a mãe fugia de mim com todas as forças mas ao mesmo tempo eu percebia que ela, dominada pela curiosidade, tentava ver se eu continuava a admirar-lhe o corpo sensual...

Quando o pai estava ela comportava-se normalmente comigo, como se o que acontecera nunca tivesse acontecido. Assim que o pai se afastava ela olhava-me receosa, e escondia-se no seu quarto trancada à chave. Acordada, para abrir a porta ao sentir os passos do pai e antes dele ter de a chamar.

Por vezes quando ela lavava a louça e o pai dormia como sempre depois do jantar sentado no sofá, eu tentava sorrateiro aproximar-me da mãe mas ela estava sempre atenta, e virava-se logo de frente para mim balançando uma frigideira na mão. Sabia que levava com a frigideira se tentasse alguma coisa, por isso bebia água se fosse o caso, e vinha-me embora, apesar de uma ou outra vez ainda conseguir roçar-me no avantajado rabo dela.

Nós jantamos sempre na cozinha, excepto quando temos visitas. A mesa da cozinha é pequena, rectangular, o pai fica num lado, eu e a mãe no outro, ela entre nós onde fica mais livre para trazer as panelas para a mesa ou tirá-las.

Naquela noite a mãe vestia uma camisola leve cor bordeaux com um grande decote à frente, não trazia soutien o que acontece muitas vezes, e os seios bem marcados sobre o tecido fino viam-se pelo decote, gostosos. Em baixo trazia uma saia larga que ficava pouco acima dos joelhos, e que deixava ver as coxas grossas quando se sentava sem puxar a saia para baixo.

Estávamos ainda a comer a sopa, um caldo de marisco como só a minha mãe sabe fazer, pus o braço esquerdo para baixo, e toquei levemente na coxa carnuda da mãe...

Ela deu um salto como se tivesse sido picada por uma abelha, o pai alarmou-se perguntando o que era, ela respondeu que não era nada, e que havia uns dias que repentinamente sentia uma dor aguda no lado direito da barriga... o pai pediu-lhe.

- Tens de ir ao médico fazer uns exames, filha, pode ser apêndice...

Ela olhou para mim muito séria, depois para o pai.

- Tens razão, tenho de resolver isto antes que se torne num problema grave...

Continuámos a comer, em silêncio, a mãe puxou a saia para lhe tapar as coxas, acabámos a sopa e ela levantou-se para colocar a panela com frango e massa na mesa. Esqueceu-se de puxar a saia para os joelhos. Desta vez fui mais incisivo, se ela achava que era um problema, era preciso mostrar-lhe que tinha razão.

Esperei cuidadosamente, ela tinha o rosto virado para o pai e falavam sobre os respectivos empregos, a mãe tinha os joelhos afastados um do outro, levantei a saia muito lentamente sem ela perceber, e meti a mão directamente sobre o sexo dela, sentindo o calor húmido da fenda quente e o enchumaço gostoso da pintelheira debaixo do tecido rendado da cueca...

Solucei de prazer, a mãe estremeceu e engoliu em seco, o corpo contraído pela surpresa, incapaz de reagir com receio que o pai percebesse o que se passava. Rapidamente meti o indicador por baixo da cueca, apalpei em busca do clitóris, massajei-o com delicadeza mas também com firmeza... ela contraiu o corpo, aflita mas excitada, abriu mais as pernas e deixou-me tocar-lhe à vontade, ao mesmo tempo que distraia o pai mantendo-o a falar.

Pressionando o clitóris com o indicador penetrei o dedo grande por entre os lábios vaginais, e rodei o dedo dentro dela com a maior suavidade que conseguia.

Torcia-se toda, coitada, a tesão fazendo-a parecer aflita por vomitar, dobrada sobre a mesa por duas razões, pela tesão, e para ocultar melhor o que eu lhe fazia, fingindo-se cheia de dores no abdómen.

De repente e por instantes a mãe fechou os olhos, o ventre sacudindo-se num ligeiro e contido espasmo, as pernas abriram-se para me receber mais fundo, descontroladas, depois apertou-me a mão com força entre as coxas, e soltou um gemido abafado...

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