A mãe acabava de ter um orgasmo, mesmo ali à mesa, em frente do pai!
O pai preocupado fixava-a nos olhos esperando uma resposta que não vinha, e o meu dedo encharcou-se na humidade feminina e doce da minha mãe.
Ela quase gritou, aflita, finalmente respondendo ao pai que parecia francamente alarmado.
- Sentes-te bem, querida, é a tal dor, outra vez?
Ela encolheu-se sobre si mesma sem parar de mastigar em seco.
- É... é a tal dor sim... meu deus... que dor...
- Queres que te leve às urgências, filha?
- Não... isto já passa... espero... espera...
A mãe agarrou furiosamente na minha mão e tirou-a de entre as suas pernas, e eu ostensivamente meti o indicador na boca e saboreei. Um gosto agridoce de mulher madura, excitante.
Mordeu os lábios perante o meu gesto provocante olhando-me pelo canto do olho, entretanto fechou as pernas e depois cruzou uma sobre a outra, com um suspiro contido ao sentir as bordas excitadas e molhadas da cona roçarem uma na outra.
Durante o resto do jantar a mãe não parou de abrir e fechar as pernas, indecisa, por fim sossegou, a saia bem subida sobre as coxas mostrando um pouco da cueca negra rendada, os olhos curiosos em busca dos meus para se certificar que olhava para o seu ventre.
Acabámos de jantar, o pai foi para a sua sesta costumeira, e a mãe correu para se fechar no quarto... Fechei-me na casa de banho e fiz uma das melhores punhetas da minha vida, sentindo ainda nos dedos o sabor agridoce do sexo da minha mãezinha.
Nessa noite ouvi a mãe implorar para o pai a montar...
- Oh, filha, deixa-me dormir que estou derreado do trabalho, falamos sobre isso outro dia...
Na noite seguinte ao jantar, a mãe pediu ao pai para trocarem de lugar.
- Mas porquê, filha, sempre ficaste nesse lugar, porque é que queres trocar agora?
- Bem, eu... sabes, por causa da minha dor, fico melhor encostada à parede, descanso e faço menos força sobre aqui o lado direito...
Ela fugia. O pai levou-a ao médico, fez exames e análises que obviamente não deram em nada, eu contive-me durante uns dias, muitas noites ouvia a mãe a tentar excitar o pai, mas durante várias semanas o pai só a montou uma única vez. Ela tinha medo de mim mas aquela situação excitava-a, e ela não sabia lidar com o problema. O meu medo era que acabasse por se entregar a um colega no escritório ou arranjasse um amante qualquer movida pela necessidade de sexo, e então aí eu deixava de ter qualquer hipótese, ela chegaria todos os dias a casa saciada e sem vontade nenhuma de foder.
Mas não parecia que isso fosse acontecer porque os olhos dela cada vez me procuravam mais, até que voltou a sentar-se, confiante, no seu lugar de sempre à mesa da cozinha.
Depois de alguns dias de experiências, estabelecemos um ritual, escrupulosamente cumprido todas as noites por ambas as partes.
Ela ao chegar a casa vestia sempre uma saia larga e cada vez mais curta, sentava-se com ela ao jantar, durante a sopa eu só lhe massajava o grelo, durante o prato principal metia-lhe dois dedos na cona, e a mãe tinha o seu orgasmo delicioso, tranquilo e proibido, antes de chegarmos à sobremesa...
Quando estava com o período vestia umas calças de ganga apertadas, e eu já sabia que naquelas noites não havia massagem na cona.
Depois do jantar ela invariavelmente fechava-se no quarto, eu masturbava-me na casa de banho, e a vida ia decorrendo dentro da normalidade possível, enquanto eu nem sequer tentava arranjar nenhuma namorada porque estava completamente focado na mamã.
Um dia ocorreu-me que podia enviar mensagens por telemóvel à mãe... Ela não respondeu às primeiras, depois respondeu vagamente, e por fim, já tínhamos longas conversas de homem para mulher.
- Não podes continuar a castigar-me desta maneira, mãe, faço tudo por ti, faço-te gozar, dou-te prazer, e tu simplesmente foges, ignoras-me, estás a pôr-me louco. Louco de tesão, louco de paixão, desejo-te tanto, que um dia destes, morro...
Foi a última gota, nesse dia respondeu:
- Está bem, tens razão, hoje fico a lavar a louça depois do jantar, devo-te pelo menos uma conversa. Fica comigo, quando o pai for para a sala...
Durante o jantar não toquei na mãe, que parecia febril, quase deixando cair os pratos e as panelas. Quando terminou aquela longa penitência para ambos, eu declarei que ajudava a mãe já que ela não se sentia bem, e o pai aproveitou para ir ver o noticiário da noite.
Na cozinha frente a frente ela fez-me encostar bruscamente à bancada da cozinha, e agarrou-me pelo colarinho...
- Tu... pervertido sem vergonha! Imaginas o que o teu te pai fazia se tivesse visto a tua mão entre as minhas pernas durante alguma destas noites, tu?
- Desculpa... sabes que te olhava com desejo, tu vias, até que não aguentei mais, mãe, tu és uma mulher sensual, linda, e...
- Cala-te, nem experimentes dizer nada em tua defesa! Queres que conte tudo ao teu pai?
- Não... claro que não, mãe, mas eu...
- Cala-te, já te disse! O que é que te passou pela cabeça, para me apalpares, a tua mãe? Cala-te, já disse, deixa-me falar! Bem, eu compreendo, a tua idade, as hormonas, tudo isso, filho, mas não, não pode ser, és meu filho, por favor, compreende tu também, eu... ai meu deus, que hei-de fazer contigo? Estás assim tão aflito, não tens nenhuma rapariga amiga, uma namorada, não sei, para descarregares o que tens a mais?
- Não... a Bia deixou-me, estou sozinho... tenho-me masturbado muitas vezes todos os dias, sinto-me ficar louco... louco de desejo... não sei o que fazer... e faço-te vir sempre, dou-te gozo, tu gostas, estás sempre pronta, é mentira?
A mãe fechou os olhos, mordeu os lábios, respirou fundo várias vezes, depois levantou os olhos para o tecto.
- Oh, meu deus, inspira-me, como é que uma mãe deve lidar com um filho adolescente em plena crise hormonal?
- Mãe, não fiques assim, eu... tens razão, é a idade, mas que devo fazer, mato-me?
- Ai, credo, Carlos, não tenhas ideias dessas, por favor, querido, querido, desculpa, eu... Bem... mas não faças isso à frente do teu pai, amor, se ele desconfia... e... eu acho que não te posso ajudar, querido, sou tua mãe...
- Como queres que faça, se tu foges de mim? E vou-te dizer, a mãe dum amigo meu ajuda-o. Mas se não queres tudo bem, esquece-me e aos meus problemas.
- A mãe... a mãe de quem?
- Não posso dizer, é segredo, gostavas que contasse a toda a gente se tu me ajudasses... nessas coisas? Ou que dissesse que te faço vir ao jantar a mexer-te na rata?
- Pchiu, olha o teu pai... Claro que não... mas como posso eu ajudar-te, querido? Não consigo imaginar.
- Podes ajudar sim, olha, bastava... deixares-me roçar em ti... tens umas nádegas fabulosas... lindas. Adoro esse cuzinho, mãe...
- Malvado pervertido... queres-te roçar na tua própria mãe? Sem vergonha...És o máximo de perversão, nunca poderia pensar numa coisa destas, eu. O meu filho, o meu único filho, quer-se roçar no meu rabo...e espera que eu deixe... olha para mim, sinceramente, achas isso normal?
- O normal é o que acontece muitas vezes, e eu não sei se não acontece muitas mães terem sexo com os filhos. Ninguém sabe, mãe, ninguém conta. E era só um bocadinho, não te como nada, ficas inteira na mesma, para dares ao pai. Para lhe dares três vezes ao ano...
- Não fales no teu pai, por favor, que ele não é para aqui chamado, isto é entre nós dois. Tu... se te deixasse roçar em mim ficava só entre nós, não ias contar ao teu amigo, esse que faz coisas com a mãe dele?
- Sim, juro! Ele não faz coisas, mãe, eles fazem sexo os dois... Eles adoram fazer sexo um com o outro, para que saibas. E nunca lhe contei o resto que fazemos, fica descansada.
- Uma mãe que faz sexo com o próprio filho, onde é que isto vai chegar? E não precisas de estar sempre a lembrar-me do que tens feito entre as minhas pernas, entendes? Mas vamos lá... seria só uma vez, hoje, não voltavas a pedir-me nada de sexo?
- Não é sexo, mãe, é só ficar encostado a ti. Um bocadinho... depois vou à casa de banho, já sabes o que vou fazer.
- Bem, não sei... tens a certeza que funciona, ficas aliviado?
- Totalmente, minha mãe adorada!
Deixou-se abraçar, apertei-a sentindo as tetas redondas contra o peito, meti a perna direita entre as dela e senti o ventre dela dilatar-se de desejo. Ela estava feita. A custo, sempre a olhar para trás para mim e para a sala, pousou as mãos na bancada da cozinha, o tronco inclinado para a frente e as nádegas ligeiramente erguidas. Estremeceu quando sentiu o meu corpo contra o dela, e sussurrou.
- Por favor, filho, tem atenção ao teu pai, consegues vê-lo?
- Sim, vejo os joelhos dele, sentado no sofá.
- Vai olhando, Carlos, querido, seria uma tragédia se ele percebesse o que tu... o que tu estás a fazer-me...
Pousei as mãos nas ancas largas e apertei-as com força, o enchumaço da picha dura entalado entre as nádegas gordas e salientes empurrando a saia para o rego do cu. A mãe suspirou profundamente, passei a mão esquerda por baixo da camisola e agarrei na teta esquerda, quente, macia, sedosa.
- Carlos, isso não estava incluído, filho. Era só roçares no meu rabo.
- Mas assim despachamos isto mais depressa, mamã, fico muito mais excitado... deixa-me apalpar estas maminhas boas...
Apertei um pouco, massajando com os dedos a carne gostosa, ao mesmo tempo pousei a mão direita sobre o sexo dela, ainda por cima da saia negra. A mãe pareceu indecisa entre avançar com o ventre para sentir mais a minha mão no sexo, ou recuar e empinar mais as nádegas para sentir o meu sexo entre as nádegas.
Os joelhos do pai estavam na mesma posição, estiquei o pescoço e percebi que dormia.
- Mamã, o pai já dorme...
- Está bem. Mas isso não permite... certos abusos, entendes? Tem cuidado. Acho que não devias mexer no meu sexo dessa maneira, arriscas-te a que eu desista de te ajudar...
- Tu gostas, ambos sabemos que gostas, diz que é mentira... diz-me que nunca tiveste um orgasmo comigo a mexer nesse sexo quente. Húmido, escaldante...
Ficou calada, deixando-se manipular sem sequer fingir resistir.
Deixei a teta, abri a breguilha e saquei a picha. Mais uma vez a mãe sustinha a respiração, expectante sobre o que eu tencionava fazer. Subi-lhe a saia negra, baixei a cueca, e entalei a picha tesa ao longo das bordas do rabo da minha mãe...
- Não foi isso que combinámos, agora é que já estás mesmo a abusar, sabes disso, não sabes?
- Mãe, mamã, só um bocadinho... deixa-me gozar só um bocadinho, é tão... gostoso, tão especial, estar assim com o teu corpo lindo contra mim... sentir a tua carne quente e macia... que bom, mãe!
Ela endireitou-se um pouco, passou as mãos para trás e apertou as nádegas carnudas em volta da minha picha. Gemia sentindo o caralho deslizar entre as nádegas, as minhas mãos espremendo as tetas gostosas.
- Está bom e eu não desgosto, filho, mas não te venhas assim, por favor, sujas-me toda e o teu pai pode perceber o que aconteceu.
- Fica descansada, mamã querida, quando for para me vir eu aviso e tiro, está bem?
Ela demorou, arrepiada de tesão, e por fim respondeu com uma voz cada vez mais frágil.
- Sim... como quiseres... quando quiseres... filho. Meu filho... querido... Carlos...oh, filho, meu filho...
Meti a mão direita sobre a cueca sentindo a cona escaldante nos dedos. A mãe engoliu em seco, respirou fundo, apertou as pernas com os meus dedos entalados nelas, enfiei o indicador na fenda quente, e ela abriu-se de novo, impaciente. Com uma voz extremamente rouca, gemeu.
- Esfrega em cima, no grelinho, meu amor... aaaahhh!... filho, meu filhinho! Que se lixe, querido, esfrega, mexe bem, acaricia... assim... massaja bem, mais abaixo... mete dois dedos, filho! Mete os dedos dentro de mim, amor, agora, enterra-os em mim... mexe lá dentro, isso, assim... Oh, meu deus, tu matas-me... tu é que me enlouqueces... se alguém sabe disto...
Esfreguei, rocei, beijei-lhe o pescoço, mordi os ombros, apertei as tetas, enterrei os dedos na carne macia, a mãe gemia, soluçava, sacudiu as cuecas e atirou-as pelos pés, aflita de tesão.
Aquele rabo magnífico, grande, quente e macio, entesava-me duma forma fantástica.
- Filho, Carlos, Carlinhos, amor, mete... querido, querido, mete, meu amor, mete-mo todo, por favor, não suporto mais! Vê se o teu pai continua a dormir...
Esparramou-se toda sobre a bancada, as coxas nuas escancaradas para me receber, com a mão entre as pernas agarrou no caralho teso, e enfiou-o delirante em si mesma... Entalado entre as suas coxas abertas empurrei com força, deslizando dentro dela até ter os colhões contra a carne impedindo-me de entrar mais.
- Aaaaahhhhh, deus! por fim, credo, pensei que não! Fode-me, amor, fode-me toda, mas vê... vê se o teu pai dorme... se continua a dormir.
Sabíamos que sim, depois de jantar o pai fica sempre mole, adormece cinco minutos depois de se sentar em frente da TV, e só acorda por volta da meia-noite para ir para a cama. Ainda eram dez da noite, tínhamos muito tempo.
Apesar da idade a mãe é bastante apertadinha, assim cheia de tesão ainda aperta mais, e eu que não fodia há dois meses não aguentei mais.
- Mãe, mamã, minha querida, vou esporrar-me todo dentro de ti, mãe, não aguento mais, deixas, queres? Queres a langonha na cona, mãe?
- Sim querido, deixo, Carlos, quero o teu leite, enche-me de langonha filho, vem-te todo na mamã, despeja esses colhõezinhos dentro de mim, vem... aaahhh, eu também... a sentir esse leite... ssssiiiimmmm! amor, sssiiimmmm!!!! Oh, Carlos, fiiiilhooooo!!!
- Toma mãe, minha querida, toma na cona... toma tudo lá dentro, minha putinha querida... aaahhhhh!!!!! Que booommmm, mãeeee...zinhaaaa...