Os Machos da Família PARTE 3 (MAMANDO MEU PAI NA FRENTE DO MEU TIO)

Um conto erótico de X.O.X
Categoria: Homossexual
Contém 3992 palavras
Data: 22/03/2022 00:29:24

Acordei no dia seguinte, peladão, o pau ficou durão assim que lembrei da noite passada, mas antes que eu pudesse pensar na possibilidade de bater uma, meu pai entrou no quarto. Estava só de cueca boxer branca, o volumão marcando. Escondi meu pau duro na hora com o cobertor.

– Ah, tá escondendo essa porra agora do pai? – Ele perguntou me caçoando e metendo a mão no meu pau por cima do lençol, rindo. – Eita tá galudão é? – Ele sentiu meu pau duro.

– É vontade de mijar. – Falei, não impedi que ele pegasse na minha rola.

– Isso é vontade de comer uma buceta, isso sim. – Ele comentou rindo e bagunçando meu cabelo. –Preciso ir ao banco tirar um dinheiro no caixa eletrônico, bora lá?

– Bora, coroa.

– Já já vou mostrar o coroa pra ti. – Meu pai me olhou com uma cara de sacana que puta que pariu, meu pau até pulsou de tesão imaginando ele com a aquela expressão passando a rola em mim de novo.

Apenas dei uma risada para disfarçar e sai do quarto enrolado no meu cobertor, ainda peladão por baixo. Meu pai foi em direção a cozinha. Meu tio ainda estava dormindo no sofá da sala, havia tirado sua bermuda e estava só de cueca e mais nada, com uma mão dentro dela, segurando o saco e a outra atrás da sua cabeça apoiando-a no sofá. Além do tesão que vinha sentindo pelo meu pai, ainda havia aquele que rodeava meu tio. Seria tão massa ter ele participando das putarias minhas com meu pai...

Sai da sala com mais tesão ainda, e entrei no banheiro, deixando meu cobertor largado na porta. Entrei direto no chuveiro, queria dar uma mijada mas meu pauzão duro não iria deixar ainda. Liguei o chuveiro e deixei a água cair sobre meu corpo, afastando aquele tesão que estava sentindo logo cedo.

O pau foi amolecendo, e então comecei a mijar forte no ralo do chuveiro, quando a porta do banheiro foi aberta, era meu tio com a maior cara de sono e coçando o saco por dentro da cueca.

– E ai, moleque. Vou dar uma mijada aqui também. – Disse ao me ver mijando.

– Beleza, tio.

Ele colocou o pau para fora da cueca e começou a dar aquela mijada forte, o pau dele parecia estar meia bomba, pois parecia estar pesadão, assim como seu saco que também estava exposto fora da cueca. Meu tio é igual eu quando vai dar uma mijada, curte deixar as bolas de fora também. Fiquei ali olhando disfarçadamente, a porta do banheiro aberta, meu pai podendo aparecer a qualquer momento ali. Será que ele iria sacar que eu estava manjando a rola do tio? Meu tio estava de olhos fechados, curtindo a mijada dele. Minha pica começou a ficar dura enquanto eu ainda mijava. Parei de encarar ele e procurei deixar aquelas ideias de lado.

Mas foi quando meu tio terminou de mijar, ouvi o barulho da descarga, e olhei em direção a ele, balançando a rola e jogando de volta na cueca.

– E ai, moleque, quer dividir esse chuveiro com o tio não? – Ele falou levando a mão até a água que caia do chuveiro. Putz ele estava pedindo para tomar banho comigo.

– Entra ai, tio. – Respondi numa boa. Escondendo a excitação que começará a crescer dentro de mim.

– Beleza. – Ele tirou a cueca e a jogou no chão, ficando com aquela rola e saco pesadão expostos. Meu pau estava meia bomba. – Cuidado com esse bagulho ai. – Ele comentou rindo olhando para meu pau semi duro.

– Ah, foi mal, tio. Estava apertadão pra mijar.

– De boa, moleque. Só brincando contigo. – Ele jogou água em meu rosto e riu.

Começou a se esfregar enquanto a água caia sobre seu corpo. Meu pau já estava durão, e eu nem fazia questão de disfarçar já que ele já tinha visto e eu tinha dado a desculpa de estar com vontade de mijar. Passei sabonete na minha rola e no meu saco, querendo mesmo era socar uma punheta ali com meu tio na minha frente.

– Terminando ai seus porras? – Meu pai perguntou, parado na porta.

– Tô quase, pai. – Respondi.

– Cuidado com a cobra ai, mano. – Meu pai comentou rindo, falando com meu tio, se referindo a meu pau durão.

– Pois é, o moleque galudão aqui. – Meu tio respondeu rindo e eu ri com ele.

Terminamos o banho, meu tio ainda me deu outra zoada por causa do meu pau duro e saímos do banheiro e fomos nos secar. Fui para o meu quarto e meu tio ficou se secando na porta do banheiro. Vesti uma cueca boxer branca, um short de moletom preto meio folgado e uma regata branca. Minha jeba finalmente estava se acalmando

Sai na sala e meu tio estava largadão no sofá, de bermuda, sem camisa. Fiquei lá com ele até que meu pai apareceu, vestindo um short de moletom e uma camisa branca também.

– Ah, tá igual o pai. – Ele comentou ao me ver. Eu dei uma risada. – Bora lá então?

– Bora, pai.

– Mano, tu fica à vontade ai que eu e o Lipe vamos lá no banco tirar um dinheiro e já já a gente volta, beleza? Ai a gente faz um almoço aí pra nós.

– Beleza, vão lá.

No caminho pro banco meu pai estava numa boa comigo, conversando, puxando assunto, perguntando seu estava comendo as minas da escolas e tals, notava que ele toda hora dava uma pegada no sacão por cima do short, tudo numa boa. E assim os dias foram se passando...

A relação entre eu e meu pai continuava completamente normal, e de certa forma até mais intima, havia se tornado comum ver meu pai sair do banho peladão e andar pela casa para ir pegar roupa no varal do quintal ou jogar a roupa suja na máquina de lavar, parecia fazer questão de mostrar teu corpo para mim. Eu não ficava muito atrás e costumava fazer o mesmo, as vezes dava uma cochilada durante a tarde, peladão, devido ao calor que fazia. Acordava às vezes com meu pai me chamando e observava ele encarando meu corpo. Algumas vezes podiam notar até o pau dele marcadão na calça do trabalho, parecendo estar meia bomba. E ele nem fazia questão de disfarçar.

Uma tensão sexual gigantesca estava entre eu e meu pai, mas ninguém ainda tinha tomado frente para fazer com que as coisas fossem além. Me perguntava também se meu pai só tinha coragem de fazer putarias comigo se estivesse bêbado.

Num certo dia meu tio teve uns problemas na casa dele que ocasionou em uma reforma, sendo assim sua casa ficou um caos, meu pai então resolveu chamar ela para passar uns dias com a gente, enquanto a casa dele era reformada. Meu tio aceitou, sendo assim, por alguns dias, seriamos três machos em casa.

Eu e meu pai ajudamos ele a levar as coisas lá para nossa casa, nós três estávamos só de calção de jogar bola, sem camisa, estava um calor do caralho, eu usava um boné. Quando terminamos ficamos suando pra caralho, meu tio e meu pai se sentaram na cozinha e ficaram bebendo água.

– Pai, vou tomar um banho de mangueira lá no quintal, beleza?

– Vai lá, moleque. Já já vou lá também.

Fui para o quintal, tirei meu boné e meu calção, estava sem cueca por baixo então fiquei peladão, o muro era alto e se alguém quisesse me ver ali nem nem me importava. Liguei a mangueira e comecei a me molhar, a água estava bem gelada, boa demais.

– Só de boa ai, né filhão. – Ouvi meu pai dizer ao aparecer no quintal.

– Quer tomar banho aqui também, pai?

– A água tá boa?

– Tá, bem gelada.

– Então eu quero. – Ele riu e veio em minha direção, mas antes tirou o calção que usava e jogando no tanque que tinha no quintal. Ficando apenas de cueca branca. Deu até uma patolada, não foi possível eu desviar o olhar e acabei encarando ele segurando a mala. Ele me deu um sorriso sacana, parecia saber para onde eu estava olhando. – Deixando o cacete a mostra pra vizinha é, moleque? – Ele perguntou rindo olhando meu pau.

– Ah, eu não quis molhar o calção e tava sem cueca. – Respondi.

– Tava é querendo mostrar pros vizinhos que é jumento igual o pai. – Meu pai comentou rindo e deu um tapinha na minha vara, fazendo ela balançar no ar.

Ter aquele tipo de conversa com ele me dava um tesão do caralho, eu estava buscando pensar em todo tipo de coisa aleatória para meu pau não endurecer. Fora que meu tio provavelmente logo iria aparecer naquele quintal.

Meu pai começou a se molhar com a mangueira, e como ele estava de cueca branca logo a sua pica já ficou visível na transparência do tecido. Aquela porra era muito grossa e pesada, ele deixava de lado na cueca, fazendo ainda mais volume, fora o sacão dele que era tão grande e pesado quanto.

Parece que ele notou que eu olhei, então meteu a mão por dentro da cueca e passou a jogar água dentro dela, como se estivesse dando uma lavada no pau e no saco. Aquela porra ficou ainda mais visível no tecido, agora tão molhada. Ele me olhava quando fazia isso, e sorria para mim, sentia uma certa provocação vindo dele.

– Eita, o bichão tá animando ai? – Perguntou rindo e olhando para minha jeba, foi quando notei que eu estava ficando meia bomba já.

– Ah. – Respondi, meio sem graça.

– Relaxa, moleque. Somos homens, qualquer coisa o bichão acorda. – Ele deu uma risada e passou a mão no meu cabelo.

– Eita, calorão da porra que tá hoje. – Ouvi meu tio dizer enquanto aparecia no quintal.

– Se molha ai então, arrombado. – Meu pai falou jogando água nele e rindo.

– Faz não, seu pau no cu. – Meu tio rio. – Deixa eu tirar o short aqui. – Meu tio tirou seu calção, usava uma boxer vermelha por baixo, meio folgada, seu pau ficava balançando, meio soltão.

Meu pai passou a mangueira para meu tio, que começou a se molhar, ai mesmo que a cueca marcou o pau dele, ela tinha um tecido fino, sendo assim, a cueca se debruçou sobre a rola e o sacão dele, deixando perfeitamente desenhado no tecido. A vontade que tive era de pegar no pau dele e do meu pai ao mesmo tempo, bater uma punheta para eles, enquanto um deles batia para mim, ou melhor, enquanto um batia uma punheta para mim e outro brincava com meu saco.

Meu pau se animou ainda mais, freei meus pensamentos lascivos para não ficar durão ali no meio dos dois.

– Moleque só ficar perto de mim que já fica galudão, tô começando a desconfiar já. – Meu tio comentou rindo e olhando para meu cacete meia bomba. Meu pai deu uma gargalhada e eu fiquei sem graça. – Relaxa, moleque. Sabe que o tio curte uma zoeira. – Ele bagunçou meu cabelo e riu. Ri com ele. – Na sua idade eu só ficava assim também, era umas vinte punhetas por dia.

– Nosso quarto era até podre de cheiro de pica e porra de tanto que teu tio ficava no quarto. – Meu pai disse dando risada enquanto passava água no seu peitoral.

– Ah, teu pai era bem pior. Cueca ficava até dura.

– Meu pau! – Meu pai falou enquanto ria e jogava água no meu tio.

– Tô falando. – Meu tio comentou tirando a cueca que estava usando, torceu ela e pendurou no varal que estava próximo a nós, ficando peladão, com sua pica e saco pesadões largadões no ar.

Meu pai logo fez o mesmo, e assim lá fiquei eu, sem roupa alguma, molhado, no meio daqueles dois putas gostosos, meu pai e meu tio, peladões, com seus corpos e picas molhadas, olhava para cada detalhe dos corpos deles: o peitoral, sendo do meu pai peludão, a barriga, os braços, axilas peludas, o pau pesadão e grossos, os sacos com pelos, do meu pai então estava peludão pra caralho, mas mesmo no meio daquele monte de pelos sua rola grande e grossa se destacava e chamava muita atenção; suas pernas, coxas, pés, e suas bundas grandes, do meu tio era ainda maior por ele fazer academia. Meu pau não teve outra coisa para fazer a não ser ficar durão.

– Eita, o moleque tá armado. – Meu tio comentou e ambos começaram a rir.

– Ah, vou lá botar uma roupa.

– Relaxa ai, filhão. Tu acha que eu e teu tio não fica de pau duro não?

– Ah, eu acordo quase todo dia com o bichão na ativa. – Meu tio disse.

– Eu na mesma, mano. – Meu pai falou. – Às vezes tenho que até dar uma aliviada pro bicho voltar a dormir e eu ir trabalhar.

– Desse jeito. E tu, Lipe? Deve bater umas trinta por dia né? Braço tá até forte. – Meu tio me caçoou.

– Ah, esse ai é punheteiro nato já. Até comigo já bateu uma. – Quando meu pai disse isso fiquei meio surpreso.

– Ah, sabia que cês iam bater uma vendo pornô aquele dia. – Meu tio falou.

– Ah, pai tem que ensinar o moleque a bater direito né?

– Pra ele ou pra tu? – Meu tio perguntou rindo e eu demorei um tempo para entender, meu pai de uma risada.

– Ah, ele tem duas mãos né, então... – Meu pai respondeu, e eu levei outro tempo para entender as piadas de duplo sentido dos dois.

– Uma para o pai e outra para o tiozão. – Meu tio comentou rindo e olhando para meu pai, e ficou aquela troca de olhares estranhas entre os dois, enquanto ambos riam. Senti o clima mudar ali. Fiquei estranho.

De noite estávamos jantando, meu pai usando só uma boxer branca, meu tio usando uma samba-canção apenas, e eu de cueca boxer assim como meu pai, uma vermelha. Estávamos no sofá, vendo TV enquanto comíamos e conversávamos. Depois fomos lavar a louça e voltamos a ficar largadões no sofá, eu sentado ao lado do meu pai, e meu tio no outro sofá.

Acho que o pós jantar me deu sono e eu comecei a bocejar, meu pai notando isso disso:

– Deita aqui no colo do pai. – E já foi segurando minha cabeça e puxando ela para seu colo.

Não deu em outra. Meu rosto ficou ali deitado sobre o volumão na cueca dele, aquela era porra grande e grossa e jogada de lado na cueca dele, ficava igual um travesseiro acomodando meu rosto. Estava tão próximo que sentia o leve cheiro de pica que vinha dali. Com o rosto ali fiquei de bruços, meu pai passando a mão nas minhas costas, enquanto assistia tv, meu corpo se arrepiando e meu pau logo ganhando via e ficando durão com a ideia de ter o cacete e o sacão do meu paizão tão próximo ali do meu rosto, além da sua mão me tocando.

Coloquei a mão em sua coxa, e enquanto eu olhava para a TV ficava passando a mão nela, fazendo um carinho, brincando com os pelos daquelas coxas grossas e peludas. Foi quando me surpreendi ao sentir algo pulsando próximo ao meu rosto, ao ponto de fazer minha cabeça subir e descer bem levemente. Meu coroa estava durão. Ai que meu tesão triplicou ao perceber que meu paizão tava ficando duro por minha causa, e dessa vez não por causa do pornô que a gente assistia juntos.

A sala estava pouco iluminada, só a TV ligada e mais nada, então não sei se dava para meu tio notar o que estava acontecendo ali. Meu pai só olhava para a TV, enquanto pulsava descontroladamente seu caralho em minha cabeça. Eu continuava a acariciar sua coxa peluda, e as vezes subia a mão, chegando próximo do vão das suas pernas, onde aquelas duas bolas grandes e peludas descansavam dentro da sua cueca.

Meu pai então levou a mão para a minha cabeça, segurando meu cabelo e me fazendo um cafuné com a mão pesada, quase me empurrando contra o caralho dele. Ouvi ele suspirar e seu pau pulsar novamente. Um cheirão de pica de macho subiu até meu nariz, acho que ele estava babando pela rola. Já comecei a imaginar eu puxando a pele da cabeça da sua rola e ela escorrer baba em minha mão.

Meu coração estava acelerado, e meus corpo todo arrepiado. Senti os pelos das coxas do meu pai se arrepiarem também, todas as vezes que eu aproximava minha mão da sua cueca. Mexi minha cabeça de propósito, sentindo ela se esfregar naquela jeba. Ouvi ele suspirar novamente. Depois senti sua mão descer pelas minhas costas e se aproximar da minha bunda, ele devia estar querendo pegar nela, mas ainda não se sentia seguro para fazer isso. Provocando-o resolvi mexer meu quadril, dando uma subida e uma descida, como se estivesse novamente me ajeitando no sofá.

Mesmo assim ele não teve coragem de pegar na minha bunda, só chegou muito perto com sua mão. Meu pai levou sua mão até seu saco e seu pau, fingindo dar uma coçada lenta e demorada, quando na verdade só fazia ainda mais aquela porra se esfregar na minha bochecha. Ele então enfiou a mão por dentro da cueca, pela perna da cueca, e coçou o saco por um tempão, depois tirou sua mão de lá e praticamente pousou ela no meu nariz, fazendo com que eu sentisse aquele cheirão de pica e sacão peludo dele. Putz, meu pau até pulsou na hora com aquilo. Quando ele foi tirar a mão eu a segurei, e a mantive ali no meu rosto, bem na frente do meu nariz.

Tudo era muito silencioso e discreto, como se nada estivesse acontecendo.

Enquanto eu segurava os dedos do meu pai em frente ao meu nariz senti ele tentando enfia-los na minha boca, eu como um filho muito obediente deixei, e comecei a chupar o dedo do meu pai. Ele não falava nada, nem ria, nem gemia, um silencio completo, fingindo estar concentrado na TV, assim como meu tio estava, do outro lado da sala.

Chupei muito aqueles dedos dele que até a pouco tempo atrás estavam metidos no meio daquele monte de pelos do sacão dele. Meu pai resolveu ser ainda mais absurdo, e foi quando levou sua mão toda babada com meus lábios até dentro da sua cueca de novo, dessa vez pela parte de cima da cueca e não pela perna. Achei que ele iria dar outra coçada no saco e me fazer sentir o cheiro dos seus dedos ou me fazer chupar eles de novo, mas não, ele fez muito mais que isso, quando retirou sua mão da cueca percebi na hora que seu pau saiu junto, e lá ficou ele, metade da pica dele para fora da cueca, o cabeção grosso descoberto, muito molhado de baba, o cheirão forte de pica invadiu meu nariz. A jebona bem na minha cara praticamente. Ele queria que o chupasse, ali, com meu tio quase do nosso lado. Puto pra caralho.

Era tão intenso tudo aquilo, me causava um nervosismo tão grande, primeiro pelo fato do meu pai estar tão entregue as nossas putarias, ao ponto de insinuar que eu devia mamar ele bem ali na sala; outro ponto que me deixava nervoso era o fato do meu tio estar ali com a gente, e eu sentir um tesão desgraçado por ele também. Aquela situação parecia que iria me sucumbir, era tanto tesão que eu estava sentindo que se alguém tocasse na cabeça do meu pau eu provavelmente inundaria aquela sala com porra.

Passei a língua imediatamente na cabeça da pica dele, sentindo aquele gosto de rola do meu paizão, queria esfregar meu rosto todinho nela, naqueles pelos enormes da sua virilha, no seu saco peludão. Me dava um tesão do caralho aquele monte de pelos envolvendo aquela pica enorme e aquelas bolas pesadonas. Queria dormir com o rosto ali e acordar de manhã no mesmo lugar, sentindo aquele cheirão de pentelhos e pica babada do meu paizão.

Meu pai queria muito mais que umas lambidinha na cabeça da jeba, por isso ele fez questão de segurar a pica com as pontas dos dedos e enfiou a cabeça da rola na minha boca, deixando ela lá. Eu não tirava ela da minha boca, só deixava ela ali, enquanto minha língua vagava por toda sua glande, como se fosse um grande pirulito. Aquela porra era grossa que me dava dificuldades em abrir a boca para manter ela ali por todo aquele tempo. Mas meu pai parecia estar gostando muito e isso que me importava.

Sua pica pulsava na minha boca, ela babava muito também, sentia aquele gosto salgado na minha boca, e então engolia, pois chegava a certo ponto que minha boca já não cabia mais tanta saliva e baba de pica. Ele acariciava minha cabeça e minhas costas e então finalmente teve coragem de chegar até minha bunda, enfiando sua mão grande e pesada por dentro da minha cueca e apertando ela forte. Depois foi ainda mais além e começou a dedar a entrada do meu cu com seu dedo, meu pai estava muito entregue a aquela putaria, eu estava muito impressionado, mas amando tudo. O que ele quisesse fazer comigo eu deixaria. Ele não precisava nem pedir minha permissão, só simplesmente fazer. Meu pai se empolgou e senti ele empurrar com força seu dedo seco no meu cu, aquilo doeu e eu travei quase prendendo o dedo dele bem na portinha do meu cu. Ele notou e retirou o dedo, achei que tinha largado mão disso, fiquei um pouco preocupado, pois eu queria satisfazer meu coroa putão a todo custo, não queria ele achando que não pudesse me tocar daquela forma.

Mas eu estava enganado, ele não retirou o dedo por achar que eu não queria aquilo, mas sim para lubrificar ele. Levou o dedo até minha boca e me fez chupar ele, dividindo espaço com aquela picona grossa, como minha boca estava totalmente babada foi fácil de lubrificar o dedo dele. Ele retirou da minha boca e voltou para meu cuzinho. Senti seu dedo molhado tocando a entradinha, me fazendo arrepiar profundamente, e então ele forçou com força a entrada, doeu bastante na hora mas aguentei calado. Metade do seu dedo ficou dentro do meu cu, mexendo lá dentro. E então ele puxou com tudo, me fazendo quase soltar um gemido de dor na hora.

Dessa vez ele que cuspiu na mão, uma boa quantidade de saliva, e levou toda ela para a entrada do meu cu novamente, deixando ele totalmente molhado, e então forçou seu dedo mais uma vez, porém, dessa vez o puto quis judiar e meteu o dedo inteirinho dentro de mim, não tinha mais o que entrar. Ele estava totalmente dentro de mim. A vontade que tive era de sair correndo e tirar aquela porra de dentro de mim, mas não queria decepcionar meu pai. Meu pau já estava amolecendo, até que meu pai começou a brincar com seu dedo dentro do meu cu, e em certo ponto ele pareceu tocar algo lá dentro que de alguma forma fez meu cacete endurecer na hora.

Ele percebeu quando eu me arrepiei e minhas pernas tremeram, e então manteve seu dedo ali, brincando descontroladamente. Puta que pariu. Meu tesão voltou com tudo, senti vontade de me sentar no sofá com aquela porra dentro do meu cu, deixando ela me foder com força. Ou simplesmente ficar de quatro naquele sofá, levando dedada e mamando aquela jebona grossa e pesada. Me envolvi tanto naquela situação que até esqueci do meu tio, e quando olhei na direção dele me espantei ao notar que ele me encarava. Na hora paralisei. Imaginei que meu pai não estava vendo, mas quando olhei de lado vi que ele estava praticamente expondo meu rabo para meu tio, deixando parte dele a mostra e deixando explicito que seu dedo estava me fodendo.

Que porra estava acontecendo ali?

Continua...

P.S: foi mal a demora, seus putos! não estava tendo tempo para escrever. essa semana posto a parte 4!!!

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Comentários

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Delicia!! É uma pena que você demore tanto pra escrever. Eu amo esse conto

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Aee finalmente retornou, que delícia de conto 10/10

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Tua narrativa sempre me faz gozar urrando de prazer. Conte-nos mais...

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Caralho! Continua Manooo

Demorou hein kkkk

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Incrível! Não vejo a hora do próximo conto. Vc arrasa! Delícia da porra.

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O próximo capítulo vai ser muito louco hahahaha

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