Adriene e seus dois parceiros de trabalho

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 2105 palavras
Data: 22/03/2022 09:49:47

Adriene chegou em casa contente, contando que finalmente havia fechado um projeto de negócio com dois grandes investidores, e que no dia seguinte iriam comemorar.

Ela é muito reconhecida em sua empresa, como profissional de extrema competência, e entregaram o detalhamento, negociação e fechamento desse projeto a ela, por sua complexidade.

As negociações levaram aproximadamente três meses, horas excessivas de trabalho, reuniões, muito esforço mas finalmente tinham chegado a bom resultado.

Adriene sempre foi muito cuidadosa em sua formação, frequentou apenas universidades de primeira linha, aproveitou todas as oportunidades de aprendizagem que apareceram, como estágios, congressos, muitos cursos, e uma cuidadosa network, e com isso tem alavancado sua carreira profissional com muito sucesso.

É uma mulher muito bonita, com 1,60 m de altura, bem branquinha, corpo perfeito, seios e quadris grandes, elegante e discreta no trabalho, sensual quando é oportuno, rosto bonito e aparentando muito menos idade do que tem, exerce uma atração sexual muito grande, em ambos os sexos. Além disso, muito experiente sexualmente, pois começou muito cedo, e teve muitas aventuras. Recebe continuadas cantadas, e eu sempre a estimulo para aproveitar aquelas que lhe atraiam, o que ela faz continuadamente.

Contou que os dois investidores que haviam fechado o projeto com ela a haviam convidado para jantar na noite seguinte, e ela havia aceito. Disse que além da questão comercial, os dois eram sessentões bem cuidados, gentis, simpáticos e cheirosos do jeito que ela gosta, e com um pouco de charme dela, tentariam comê-la, o que ela queria muito.

No dia seguinte, quando voltei do trabalho, ela estava se aprontando para sair. Fiquei pela televisão com uma bebidinha e assistindo a um telejornal, quando ela apareceu, pronta para sair. Estava maravilhosa, devia ter passado a tarde no salão de estética. Bem penteada, sensualmente maquiada, perfumada, uso adequado de jóias, aliança – que segundo ela, excita muito os homens, eles gostam de comer mulheres casadas, estava com um vestido preto de tecido elástico, muito justo e bem curto, para cima do meio das coxas deliciosas, contorno dos seios e da bundona bem visíveis, meias pretas francesas desenhadas, saltos agulha 15 feitos sob encomenda. Perguntei se estava usando lingerie, e ela disse que nenhuma, rindo!

Logo depois chamaram da recepção do prédio, ela colocou um casaco comprido para sair discretamente do prédio, me beijou, e saiu. Espiei discretamente da janela, e a vi entrando em um Mercedes imenso, modelo novo, na frente, enquanto um dos homens passava para trás, sentando-se atrás dela.

Chegou de volta eram 6 horas da manhã, com alguns pacotes na mão Como de costume, quando ela chega de programas, sentei-me no sofá da sala, ela tirou o vestido e só de meias e saltos, veio para o meu colo, contar sua noite e mostrar seus presentes.

Tinha o corpo todo marcado e melado, com restos de porra ainda úmida, em alguns lugares, e seca em outros – disse que tinha voltado assim para que eu visse como ela era putinha, e eu cada vez mais corno. Quando me beijou, senti ainda gosto de porra na boquinha dela. Fez questão de contar que havia mandado que eles parassem no quarteirão antes de casa, e havia mamado os dois, que haviam enchido sua boquinha de leite, por isso o gosto que o corno dela sentia.

Contou que assim que sairam, ela tirou o casaco, ficando só de vestido, e deixando os dois animadíssimos com a aparência dela. Eles tinham reservado uma mesa no restaurante de um dos melhores hotéis da cidade, foram extremamente gentis com ela o tempo todo, e se esforçaram por enchê-la de champanhe, pois sabiam que ela adora. Convidaram-na em seguida, como ela contou que já esperava, para irem tomar um licor em uma suite que haviam reservado, com o que ela concordou graciosamente, subindo de braços dados com os dois. Sentou-se no meio do sofá, e tomando o licor, logo começaram a acariciá-la com cautela e como ela começou a gemer e não manifestou nehuma resistência, passaram a beijá-la, preocupados ainda com a reação dela, mas visivelmente cheios de tesão os dois, e logo perceberam o que ela esperava deles, porque além de corresponder aos beijos, com o vestidinho lá em cima, por ser muito curto e muito justo, ela abriu as pernas para eles, e viram que além de tudo estava sem tanga, ao mesmo tempo que começava a acariciar os dois por cima das respectivas calças. Começaram a usá-la de forma mais íntima, mas reduziram o ritmo, e pediram que ela fosse ao quarto ver porque lá havia alguns presentinhos para ela. Levantou-se, foi ao quarto, e encontrou vários pacotes em cima da cama, começando a abrí-los – obviamente, só presentes mal intencionados: uma sandália de saltos, salmão, de amarrar na perna, até a coxa, combinando com um negligeé também salmão, completamente transparente, e para ser usado aberto, não havia como fechá-lo; uma tornozeleira de pérolas; uma coleira com três diamantes, e um plug anal, pink, tamanho grande – o maior que já vira.

Excitada, tirou toda sua roupa, e pos em uso todos os presentes que tinha ganho, retocou a maquiagem, e voltou para a sala.

Encontrou os dois homens só de cuecas, visivelmente excitados, esperando por ela. Puseram uma guia na coleira, e fizeram que ela andasse de quatro pelo carpete. Tocaram a campainha, pois eles haviam pedido serviço de copa, e eles a exibiram ao funcionário do hotel dessa forma, permitindo mesmo que o funcionário a beijasse e acariciasse. Chegou a enfiar alguns dedos no cú dela, o que ela permitiu e ainda rebolou para ele. Em seguida, um deles sentou-se e a chamou para pagar um boquete, enquanto o outro veio por trás querendo enrabá-la, quando ela pediu que queria sem camisinha, que ele a tirasse, e foi então penetrada. Logo recebeu o leite dos dois machos, e foi ao toalete se higienizar.

Quando voltou, perguntaram a ela onde queria que eles usassem camisinhas, e ela respondeu que em lugar nenhum, ela queria a porra dos dois machos, era a putinha deles, eles poderiam usá-la a vontade. Levaram-na para a cama, no quarto, e enquanto um fazia penetração anal, o outro fazia vaginal, e aproveitam para beijá-la, acariciá-la de todas as formas, chupar-lhe os seios, e provocarem alguma dor, que descobriram que ela curtia e a excitava mais ainda. A pedido dela, levou, em seguida, uma surra, e os dois inverteram as posições, penetrando-a novamente, enquanto ela rebolava, gemia, e pedia mais e mais. Pararam para descansar, enquanto ela foi se higienizar e na volta, começaram a penetrá-la com mãos e objetos, o que descobriram que ela curtia também. Ela foi puta dos dois até de madrugada, quando deram nela um banho de porra, melando-a inteira, e mandando que ela se vestisse assim, sem banho, para o corno ver a puta com quem tinha se casado e a deixaram em casa 6 horas da manhã.

Levei-a para cama, comecei a limpá-la com a língua e inevitavelmente ela me deu a bocetinha para chupar, que estava cheia de leite dos dois homens, fiquei chupando quase uma hora, enquanto ela me humilhava, dizendo que eu só servia para esvaziar a bocetinha dela, para encher, ela tinha que recorrer a homens de verdade, quando se prostituia fora de casa. Em seguida, a comi, ela foi para o banho, e fomos dormir.

Na noite seguinte, quando cheguei do trabalho, ela me contou que os dois a haviam convidado para andar de lancha com eles no dia seguinte, e aí já sabiamos o que ia acontecer, pois mulheres casadas que saem para andar de lancha com outros homens, assim que se afastam da marina, ficam só de tênis e bonezinho, sem mais nada, e disponíveis para o que os homens quiserem fazer com elas, e Adriene sabia disso, porque já tinha tido muitas dessas experências.

Nove horas da manhã já estava pronta – tamancos de madeira pretos de saltos altos, minisaia rodada preta, blusinha branca frente única, tornozeleira de pérolas e plug (já colocado) que havia ganho de presente, uma mochilinha, bem maquiada e perfumada. Assim que chamaram da portaria ela se despediu e desceu e só fomos nos encontrar de novo a noite.

Ela chegou perto de dez horas da noite, ficou só de tamancos e veio para o meu colo. Estava, como anteriormente, toda esporrada, boquinha com gosto de porra, mas também com o corpo todo marcado – mordidas, chupões, pequenas queimaduras, marcas de tapas … e com o corpo inteiro bronzeado, a única marquinha branca que tinha era nos pezinhos – do tamanco, e antes de sentar-se no meu colo, fez questão de mostrar que estava com o cuzinho e a bocetinha bem abertos, e de ambos escorria muita porra, que descia pelas coxas!

Contou que só um deles tinha vindo buscá-la, o outro já tinho ido direto para o barco, mas quando chegou lá, teve uma surpresa, eles tinham levado mais três amigos também, e só ela de fêmea. Não se incomodou, já tinha enfrentado situações assim e, na verdade, até ficou contente, pois adora um gangbang, ser desrespeitada, usada e violada por vários homens. Os homens eram todos na mesma faixa de idade dos dois, entre 60 e 70 anos, fisicamente atraentes, e com bons volumes dentro das sungas. Logo que o barco saiu, ela foi para uma das cabines para se preparar, e voltou para o convés só de saltos e plug, e foi logo elogiada por todos os homens presentes. Linda, casada, carinha de criança, bem branquinha, corpão de fêmea adulta, e jeito de putona, o sonho deles … Como já estavam distantes da marina, começaram a se aproximar dela, colocando camisinhas, que ela perguntou se todos ficariam a vontade em ficar sem, pois ela adorava voltar para casa cheia de porra, para humilhar o corno. Como a resposta de todos foi positiva, começou a ser pega logo em seguida, no convés do barco, de todas as formas possíveis. Pagou boquetes, levou no cú que já estava arreganhado por causa do plug, na boceta, e quando contou que curtia um pouco de violência, bateram nela, enfiaram velas na boceta, pingaram cera no corpo dela, quando disse que queria parar foi currada várias vezes seguidas, foi mordida, teve os seios e os bicos apertados, e foi abusada aparentemente contra a vontade (pois na verdade adora ser desrespeitada e violada a força), até que pararam para o almoço.

Contou, durante o almoço, que adorava ser fistada – vaginal e anal, e no fisting vaginal, aguentava até duas mãos. Após o almoço, enquanto descansavam e conversavam, ela foi passando pelo colo de cada um, ainda só de saltos, namorando um pouquinho com cada um, e deixando que cada um fizesse o que tivesse vontade com ela. Depois de um tempo, um dos dois namorados dela a pegou pela mãozinha e a levou para uma cabine com uma cama kingsize, deitou-a, pegou uma travessa com duas algemas de velcro em cada ponta, e algemou juntos mão e pé do mesmo lado, deixando-a presa e completamente exposta, e subiu para chamar os demais.

Nas horas seguintes, ela foi violada de todas as formas, fistada vaginal e analmente por mãos, objeto, legumes e frutas, judiada, pagou boquetes e bebeu todo o leite que lhe deram, completamente presa, enquanto gemia, chorava, rebolava e pedia mais, estimulando-os a abusarem dela, o que durou até chegarem a marina, quando a soltaram, ela deixou o telefone com todos eles, mas avisaram que deveria voltar para casa sem banho, do jeito que estava, indo um de seus namorados levá-la. E novamente parou um quarteirão antes de casa, para encher a boquinha de porra para mim.

Ela estava ainda me contando seu passeio, quando tocou o celular, era um dos três homens convidados do barco, perguntando-lhe se ainda teria fôlego para sair a noite. Pediu um momento, pos o telefone na espera, e veio me perguntar se eu incomodaria. Disse-lhe que não, ela voltou ao telefone, disse-lhe que sairia e combinaram, para manter a discrição, que ele a pegaria a dois quarteirões de casa.

Levei-a para cama, mamei aquela bocetinha de puta por um tempo, e depois ela foi tomar banho e se arrumar. Quando chegou na sala, para sair, estava de saltos agulha 15 pretos, meias cor da pele, um shortinho de linha preto bem curtinho e muito justo, uma blusa de seda de decote bobo, com os seios soltos e bem a mostra, bem penteada, maquiada e perfumada, e como sempre, com o casacão no braço para sair do prédio de maneira discreta. Voltou quase 6 horas da manhã.

Desde então, tem saído regularmente com cada um deles, em dias diferentes, e várias vezes com os cinco, para se divertir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Corno da Esposa 2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras.

0 0