O Pecado Mora ao Lado - Parte III

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 5122 palavras
Data: 22/03/2022 13:36:24

O relacionamento entre Durval e o jovem casal estava se estreitando cada vez mais. Nada foi combinado, apenas um convite de Lucas para que ele fosse jantar em sua casa que ele retribuiu na semana seguinte convidando o casal para comerem uma pizza, depois mais um convite para um jantar e ele levou o casal para jantar em um restaurante e, o que começou como uma simples gentileza, acabou se tornando um costume e todos os finais de semanas eles se reuniam, quando então conversavam muito, com Lucas contanto o que acontecia em sua escola e Durval falando mais dos velhos tempos, quando o Beto, pai de Marcia e ele eram inseparáveis.

Marcia ficou admirada quando ele contou que seu pai poderia ter sido famoso com o seu dom natural para jogar futebol e ele mais admirando ainda ao saber que o Beto não tinha contado isso para sua filha.

O estranho é que a Márcia nunca contava nada sobre ela, muito embora isso, admitia Durval, era vantajoso, pois como ela ainda não estava indo à Faculdade, seria natural que ela falasse sobre casos acontecidos no seu emprego e isso demonstrava que ela era discreta e que poderia confiar de que não ficaria divulgando assuntos que aconteciam na empresa.

Havia um detalhe que também chamava a atenção de Durval, porém, sobre esse assunto ele preferia não falar. Quando saiam para irem a algum restaurante, ela que só usava jeans no trabalho, estava sempre trajando um vestido e, invariavelmente, era uma roupa que destacava suas formas. Quase sempre era um vestido discreto, com cumprimento até o joelho ou um pouco abaixo na parte de cima variava, às vezes com um pequeno decote discreto, outros totalmente fechados, porém, quando se reunião na casa dela, ela variava muito, vezes com um short apertado e curto que, além de delinear bem a forma apetitosa de seu bumbum, também era curto, tão curto que muitas vezes, dependendo do movimento que fazia, era possível ver a dobra de seu bumbum e, em outras, uma saia sempre curta, com o comprimento que não atingia a metade de suas coxas torneadas e perfeitas, O que não variava nunca eram as blusas de alça e um decote que tornava impossível não ver seus seios quando ela se inclinava um pouco. E, para piorar, ela estava sempre se curvando. Ora para servir um tira gosto, ora para entregar uma cerveja ou então na arrumação da mesa, com ela fazendo questão de fazer sempre de uma posição que ficava de frente para Durval.

Apesar de preferir, como seria lógico, jantar no apartamento do casal e ter a visão daquele corpo lindo, Durval ficava aliviado quando saiam para jantar fora, pois assim não tinha que ficar se contendo para não partir para cima daquela menina linda e gostosa e mostrar para ela o quanto a desejava.

Durante o resto do tempo que estavam em casa sem a presença do benfeitor deles, o casal se divertia muito. Lucas nunca se cansava do sexo com Marcinha e ela, para alegria dele, estava sempre disposta e correspondia sempre aos desejos e fantasias dele. Foi dessa forma que eles fizeram anal pela primeira vez, quando assistiam a um filme onde um cara bem dotado fodia o cuzinho de uma loirinha miúda. Foi ela que começou o assunto:

– Olha isso Lucas! Olha o tamanho do pau daquele cara. Como essa mulher, tão pequena assim, aguenta aquilo tudo no cu. O pau dele é quase da grossura da perna dela!

– É assim mesmo Marcinha. O cu é igual buceta. Basta colocar com cuidado que entra.

– Mas, e depois? Como vai ficar o cu dela? Deve ficar arrombado pra sempre. O dia que ela for dar para um cara normal ele não vai nem querer, o pau dele vai ficar balançando dentro dela.

– Que nada. Fica um pouco laceado no dia, mas depois volta ao normal.

– Olha só! O meu maridinho está ficando um entendedor de cuzinhos. Me fala Lucas, quantos cuzinho você já comeu?

– Nenhum Marcia. Você sabe que, antes de te conhecer, eu também era virgem. Você foi minha primeira mulher. Primeira e única até hoje.

– Sei não. Do jeito que você fala, acho que você está tendo muitas aulas práticas por aí. Me conta vai.

Marcinha sabia que Lucas estava falando a verdade, porém, ela se divertia em provocá-lo. Lucas afirmou que nunca tinha tido nada com outra garota e ela, envaidecida em ser a única mulher dele, voltou a assistir ao filme. No fundo, ela sentia um enorme desejo que Lucas fosse para a cima dela, arrancasse sua roupa e a fodesse do mesmo jeito que o ator fazia na tela. Reconheceu que queria experimentar até mesmo fazer sexo anal com o marido.

Como se adivinhasse o que se passava na cabeça da esposa, Lucas perguntou:

– Você teria coragem de deixar um homem foder seu cuzinho desse jeito, Marcia?

– Como assim, um homem? Por acaso você está me testando para saber se eu quero transar com outro homem? Assim você me ofende.

– Não foi isso que eu quis dizer, Eu quis perguntar se você me deixaria foder o seu cuzinho.

– Bom, eu fico com vergonha de te falar, mas vou te confessar que tenho curiosidade sim. Queria ver como é.

Aquela conversa foi algo que começou a mudar a vida sexual do jovem casal. A partir daquele dia, Lucas fazia questão de alugar apenas filmes que tivesse sexo anal e Marcia não demorou a entender as intenções disso, porém, não brigou com ele, em vez disso, provocava o pobre rapaz dizendo que devia ser muito bom ser fodida daquele jeito, pois a mulher gritava tanto e só podia ser tesão. Depois, quando transavam, ela sempre dava um jeito de ficar em uma posição quando estava chupando pau dele para oferecer uma visão de sua bunda, então abria bem a perna para que ele pudesse ter uma visão de sua buceta e cuzinho ao mesmo tempo. Ele nunca soube disso, mas Marcia, em seu interesse, também começou a ler a respeito de sexo anal na internet e, um dia que foi até a farmácia sem a companhia do marido, comprou um tubo de gel lubrificante e escondeu dele.

Para Marcinha, fazer sexo anal com seu maridinho era apenas uma questão de tempo.

O problema que Marcia se deparou foi o fato de Lucas não ter muita iniciativa. Ele gostava que ela falasse sobre sexo, gostava que ela sugerisse as posições e ficava com um tesão no limite quando ela começava a falar durante a foda, pedindo para ser fodida. Mas sempre era ela que tinha que fazer algo diferente e ele apenas a seguia. Cansada de insinuar para que Lucas fosse mais ousada, ela resolveu agir também no que se referia a uma transa anal e, vendo que só provocar não ia levar a nada, foi mais direta.

Eles estavam na cama se agarrando e foram se despindo e, quando estavam pelados, Marcia deu uma chupada no pau do marido como nunca tinha feito antes. Enfiou o pau dele, que não devia ultrapassar dezessete centímetros, até o fundo na boca fazendo a sua primeira garganta profunda. Lucas foi à loucura, porém, ela parou quando percebeu que ele não demoraria a gozar. Então se deitou na cama, ficando de bruços e falou com voz dengosa:

– Agora é sua vez de me chupar. Você quer chupar minha bucetinha?

– Lógico que quero, Marcinha. – Respondeu Lucas com a voz rouca de tanto tesão.

– Então, o que está esperando. Chupa gostoso vai.

– Mas, você esta deitada assim. Vira aí que eu vou te chupar muito.

– Virar pra que? Dá para chupar assim. – Dizendo isso, Marcia ergueu o quadril mantendo a cabeça na cama, ficando com a bunda em destaque que, com suas pernas bem aberta, mostrava o cuzinho que piscava e continuou com as provocações: – Olha aí, dá para você chupar. Chupa minha buceta e aproveita e chupa minha bunda também

Então, caiu a ficha. Entendendo o que a sua esposa pretendia, Lucas caiu de boca na bunda dela dando leves mordidas e depois foi com a língua deslizando no rego até atingir o pequeno orifício que pedia para ser beijado. Ao sentir o toque da língua de Lucas em seu orifício anal, Marcia deu um gritinho e começou a rebolar. Ela queria deixar bem claro qual era o seu desejo.

Lucas não tinha iniciativa, mas também não era bobo e não demorou em roçar o dedo na entrada do cu de Marcia que, com a sensação do toque em seu cuzinho, parou de rebolar e se moveu para trás, forçando o cuzinho que entrou a primeira falange em seu rabinho. Novo gritinho dela. Lucas então forçou mais o dedo para dentro dela que reclamou que estava doendo. Lucas recuou com o dedo e ela, olhando para trás, disse a ele que talvez fosse porque estava muito seco. Então levou uma mão para trás, pegou a mão do marido e trouxe até sua boca, lambendo e deixando bem molhado, pedindo para ele:

– Tenta agora. Acho que doeu porque estava seco.

Lucas tentou e entrou um pouco mais. Depois forçou até que se dedo indicador foi desaparecendo entre as nádegas perfeitas de sua amada esposa. Marcia prendeu a respiração até ele começar a movimentar o dedo dentro dela, então soltou todo o ar com o ruído característico de quem solta todo o ar dos pulmões, embora ainda sentisse um pequeno desconforto.

Achando que tinha conseguido despertar a atenção do marido para o seu desejo, ela pediu para ele esperar, levantou-se e foi até o armário onde, de uma gaveta, retirou o tubo de KY e voltou a ficar na mesma posição de antes depois de entregar o lubrificante ao marido que, depois disso, não tinha mais nenhuma dúvida que sua esposa queria muito fazer sexo anal. Feliz da vida, começou a lubrificar o cuzinho dela, primeiro com um dedo e depois, a pedido dela, tentou com dois dedos que não demoraram a serem engolidos por aquele cuzinho guloso. Quando se deu por satisfeito, Lucas agiu da forma como já tinha visto em muitos filmes e passou creme no seu pau antes de colocar a cabeça na entradinha do cu da Marcia. Forçou um pouco e sentiu as preguinhas cederem para receber o pau em seu interior, pois a preparação já deixar o cu de Marcinha pronto para a penetração. Quando entrou a cabeça, ele segurou com as duas mãos no quadril dela para forçar o movimento, porém, antes que ele começasse, ela forçou a bunda para trás e engoliu o pau dele por inteiro, só parando quando sentiu o corpo dele encostando-se a sua bunda.

A partir daí, foi só prazer. Marcia gemia enquanto mordia o travesseiro para abafar os gritos que teimavam sair de sua boca e Lucas, tomado pelo tesão, socava sem dó o pau no cuzinho da esposa, sentindo a maciez aveludada daquele rabinho enquanto olhava a bunda perfeita se movimentando com rebolados para depois forçar ainda mais para trás como se procurasse por mais pau para deixá-la satisfeita. Não precisou de cinco minutos para que Lucas, sem poder mais se controlar, começou a gozar enquanto tentava dizer alguma coisa, porém, os únicos sons que emitia eram gemidos roucos. Marcia, ao sentir a porra do marido no fundo de seu cuzinho, também não se conteve e se junto a ele na sinfonia de sons e gemidos que encheu o ambiente.

Foi a primeira vez que o casal fez sexo anal e Marcia estava eufórica, porém, não saciada e deu apenas um tempinho para o marido se recompor antes de assaltar o pau dele com sua boca e, quando sentiu que conseguia fazer com que se levantasse novamente, subiu em cima dele e começou a cavalgar sentindo o pau do marido pulsar dentro da sua xoxota. O fato de ter gozado há pouco tempo fez com que Lucas demorasse a ter outro orgasmo, o que Marcinha depois confessou ser muito bom, pois antes que ele conseguisse, ela gozou três vezes.

Depois daquele dia passou a ser normal Marcia pedir para que Lucas fodesse seu cuzinho, o que acontecia pelo menos uma vez por semana, às vezes, até três, Porém, a primeira vez nunca foi esquecida e, quando queria provocar o marido, ela começava a se lembrar daquela noite, contando a ele todas as sensações que sentiu naquela noite e, bastava isso para ele transbordar de tesão e partir para cima dela. Lucas se sentia muito feliz em ter uma esposa que, além de linda e possuidora de um corpo esplêndido, tinha muito tesão e, melhor ainda, não tinha vergonha disso. Sempre era ela que pedia para ele colocar algum filme para assistirem e, durante o filme, sugeria que imitassem os atores que fodiam na telinha, fazendo igual.

Até que chegou o mês de julho, Marcia fez sua matrícula e começou a frequentar as aulas na Faculdade. Com as novas novidades, Durval e Marcia mal se viam, pois mesmo trabalhando na mesma empresa, ela fora designada para atuar em outro setor e era rato se encontrarem. O homem sentia falta do tempo em que, pelo menos uma vez de semana e junto com o marido dela, eles passavam algumas horas juntos. Ele nunca tentou se aproximar mais dela e a única vez que isso aconteceu foi quando a ensinava a nadar na piscina do prédio, mesmo assim, a simples visão dela durante os jantares, vestida discretamente quando saiam e muito sensual quando o encontro era no apartamento dela, já era um deleite para os seus olhos e ele pensava no que fazer para retomar aquela prática.

Desejando muito retomar aquele costume, ele resolveu inovar. Fez algumas pesquisas, sem conseguir entender nada do que pesquisou na internet. Parecia até que o Google estava querendo boicotá-lo e nada do que ele procurava tinha um retorno que lhe desse uma orientação clara. Desistiu na internet e perguntou para a Secretária. Para despistar, inventou um cliente com quem tinha ficado muito próximo e até jantara na residência dele e agora queria retribuiu, mas que não queria simplesmente leva-lo a um restaurante. A secretária, uma senhora que já contava com quarenta e cinco anos e estava naquele cargo há mais de dez, sempre servia para resolver esses problemas, fornecendo orientação quando ele precisava. Aliás, foi ela que deu todas as dicas de como ele deveria mobiliar seu apartamento quando resolveu morar sozinho. A mulher não desconfiou das verdadeiras intenções de Durval e passou a ajudá-lo.

Primeiro ela perguntou se ele queria contratar alguém para cozinhar no seu apartamento ou se preferia comprar tudo pronto em uma empresa que prestava esse serviço. Durval ficou surpreso em saber que tinha empresas que fazia isso, mas ela disse que isso era normal e passou para ele alguns telefones. Porém, não foi suficiente, pois todas que ligava faziam tantas perguntas que ele nem sabia responder e depois faziam tantas sugestões que ele se sentia incapaz de decidir. Recorreu novamente à secretária que fez algumas perguntas do tipo: número de pessoas, tipo de bebidas que gostavam, se ele sabia se havia algo que a pessoa não comia, entre muitas outras. Ele foi sincero, informando o que sabia e confessando a ignorância quanto ao resto. A mulher, com as informações que teve e sabendo do dia, providenciou o necessário.

Daí em diante, tudo ia correndo bem. Entrada, prato principal e sobremesa estavam decididos, sempre com uma alternativa para o caso de alguém não gostar de um dos pratos e as bebidas eram cerveja para ele e Lucas e vinho para Marcia e, para encerrar com fecho de ouro, um licor delicioso conhecido como Amarula como digestivo. Na sexta-feira, um dia antes da data que ele programara para o jantar, ainda pela manhã, a secretaria resolveu dar um conselho:

– Deixe sempre pratos, talheres e taças sobrando, pois nunca se sabe se você vai precisar ou não.

A resposta dele deixou a mulher simplesmente estarrecida:

– Que prato? Que taças? Que talheres? Do que você está falando?

– Pratos para servir a entrada, outro para o prato quente e outro para a sobremesa. Talheres para cada uma dessas coisas. Copo do tipo tulipa para a cerveja e taça própria para o vinho. Ah! E você vai precisar também daquelas taças minúscula para servir o licor.

Quando a mulher acabou de falar, olhou para Durval e reparou que ele a encarava com a boca aberta e lívido. Ela sabia que não precisava nem perguntar para saber que ele não tinha nada disso em casa. No mínimo, meia dúzia de prato da Duratex, copos americanos e talheres daqueles de cabo de madeira próprios para churrasco. Aquela senhora já conhecia bem a Durval e, agora que sabia que ele não tinha nada disso, sabia também que ele não tinha a mínima ideia do que fazer para conseguir, porém, não conseguiu ficar sem uma censura e disse apenas:

– Homens! São todos iguais.

Sem esperar por nenhum comentário da parte dele, pegou um telefone para ligar para uma empresa que alugava utensílios para festas, porém, Durval quis saber o que ela faria e, quando ela contou qual era a sua intenção, perguntou:

– Mas, eu não posso comprar isso? Assim eu já guardo lá em casa e quando acontecer de novo, não vou mais precisar alugar. Além do mais, se você diz que isso é importante, então melhor ter alguns a disposição.

Colocando o telefone no gancho, ela pegou uma folha de papel e começou a fazer uma relação de itens, escrevendo logo abaixo o nome de algumas lojas onde aqueles objetos poderiam ser encontrados. Quando entregou o papel a ele, ainda comentou:

– Quanto aos talheres, aconselho comprar logo um faqueiro, assim compra tudo de uma vez.

– Ah! Faqueiro eu sei o que é.

– É. Imagino que você saiba mesmo. – O tempo de serviço havia permitido que surgisse uma cumplicidade entre a secretária e ele, o que permitia que ela fizesse comentários desse tipo.

Como era de se esperar, Durval não conseguiu se decidir sobre o que comprar, pois eram tantas informações sobre coisas que ele sequer sabia que eram importantes, então voltou à empresa para buscar a secretaria que resolveu o problema tomando todas as decisões. Quando voltavam para a empresa, ela disse em tom de brincadeira:

– Agora você chega em casa e lava todos essa louça e os talheres. Você não vai querer que seus convidados olhem as etiquetas de preço nos pratos e copos.

– Verdade. Não tinha pensando nisso. – A secretaria olhou para ele e ficou de boca aberta ao perceber que ele estava falando a sério.

Mais tarde, quase no final do expediente, ocorreu a Durval que Lucas e Marcia poderiam ter algum compromisso, então, fez algo que jamais havia feito e contrariava seus princípios, foi até o setor que ela atuava e perguntou:

– Vocês tem algum compromisso para amanhã?

Marcia entendeu que ele se referia a Lucas e a ela.

– Não sei. Eu não tenho. Preciso ver com o Lucas. Por quê?

– Queria convidar vocês para jantar no meu apartamento amanhã. Veja com ele.

– Tá. Vou ver. – Respondeu Marcia e depois voltou a executar as tarefas que fazia antes.

Durval não arredou pé. Ficou parado em frente dela que, ao perceber que ele ainda estava ali, perguntou:

– Mais alguma coisa, Senhor Durval?

– Você não vai perguntar?

– Agora? Não posso dar a resposta amanhã?

– Não. É muito importante pra mim.

Marcia chegou até mesmo a franzir a testa. Aquilo era novidade demais para ela, porém, decidir acatar e, pegando seu celular e pedindo licença para Durval, se levantou e foi em direção ao banheiro. Durval achou graça, pois a empresa, apesar de desestimular o uso de celular para assuntos particulares, não era tão radical nesse assunto. Ele sabia que a garota ia até o banheiro para não usar o celular na frente dele. No fundo, ele gostou do cuidado que ela tomou, pois assim, ninguém poderia negar que ela estava sendo protegida.

Marcia voltou alguns minutos depois dizendo que teriam o dia livre, então ele pediu:

– Tudo bem. Então não marquem nenhum compromisso. Espero vocês no meu apartamento amanhã à noite.

– A que horas? – Marcia estranhava tanta formalidade da parte dele e fez a pergunta. No fundo ela sentiu que a pergunta não escondia certa ironia.

E, para piorar, Durval não fazia a menor ideia de qual seria a melhor hora para receber visitas para jantar. Pensou a respeito e, sem conseguir chegar a uma conclusão, respondeu:

– Qualquer hora, Marcia. Já disse, é para jantar, então é pra ser de noite.

Falou isso e saiu, sem ver a expressão de Marcia que, sem entender nada, exibia uma expressão que variava entre a surpresa e a diversão.

No sábado Durval saiu cedo da cama e, ainda no período da manhã lavou todas as louças e talheres, não sem quebrar dois pratos, um de entrada e outro de sobremesa e praguejou muito quando notou que uma das taças de vinho estava com uma pequena ranhura o que fez que, praguejando muito, juntasse os cacos e jogasse no lixo. Depois saiu de casa e comeu um lanche rápido, pois a ansiedade lhe roubava o apetite. Voltou para casa e ficou estudando na internet como arrumar uma mesa para um jantar. Ele já tinha uma noção de que existiam regras de como dispor as louças e os talheres, porém, jamais imaginara que existia tanto protocolo para um simples jantar. Praguejou se perguntando por que ele não decidira pedir uma pizza, o que era bem mais simples.

Por volta das dezessete horas a comida começou a ser entregue. Uma funcionária da empresa, que parecia ter um cargo superior na hierarquia, passou as orientações do tempo ideal para o aquecimento de cada um daqueles pratos, tanto para um forno comum, como para um de micro-ondas. Ele fez questão de anotar tudo, para diversão da mulher que, olhando para a mesa que ele já começara a arrumar, fez algumas modificações e deixou tudo pronto em questão de minutos.

Agora só restava aguardar. Entrou na ducha e permaneceu cerca de uma hora deitado, quando então se levantou e vestiu uma roupa esporte comum. Calça social bege, camisa polo e um sapatênis sem meias indo depois para a sala onde ligou a televisão e se dispôs a esperar. Porém, não prestou nenhuma atenção no que passava na telinha e olhava no relógio a cada três minutos.

Às dezenove horas ele se levantou e caminhou até à porta, parou e voltou para o sofá, porém, sem se levantar, voltou até a porta mais duas vezes antes de se censurar e finalmente sentar e aguardar. Dez minutos depois se perguntava se deveria ir até o apartamento deles para ver se não se esqueceram, mas desistiu. As dezenove e quinze desistiu de desistir e já estava com a mão na maçaneta quando a campainha soou. Não soube depois dizer onde foi buscar o discernimento de não abrir a porta imediatamente, o que daria a pista para o casal que estava bem ao lado da porta. Contou até dez e a abriu.

O casal, sorridente, estava parado no corredor. Lucas estava vestido com calça jeans, camiseta de uma banda azul como a calça e um tênis de marca. Marcia estava linda em um vestido que ele nunca tinha visto nela, O corpo do vestido era justo e apertava seus seios, deixando evidente que, firmes e sedutores, pois o decote era generoso, o que permitia a visão do vale que havia entre os dois montes médios. Da cintura para baixo, se abria em pregas, mas não escondiam o formato do bumbum perfeito. Nos pés, sapatos de salto justificando o fato de sua bunda estar mais arrebitada que o costume. No rosto uma maquiagem discreta, apenas acentuando seus pontos fortes, uma vez que não existia em suas feições perfeitas, nenhum detalhe para ser ocultado.

Durval se afastou da porta dando acesso aos seus convidados que entraram para a sala, Marcia olhava admirada para a mesa arrumada, rindo enquanto comentava que não sabia que ele era tão prendado, o que fez o homem suspirar de alívio. Deixou o casal a vontade para decidir o que fazer e eles se sentaram no sofá, então ele foi até a cozinha de onde voltou com uma bandeja com uma garrafa de vinho e duas cervejas e três copos próprios para cerveja e três para vinho, pois não havia perguntando o que cada um desejava beber. Marcia optou pelo vinho e Lucas pela cerveja e ele a acompanhou.

Ficaram conversando até que Durval achou que era hora de servir o jantar e convidou o casal para ficarem com ele na cozinha para continuarem conversando, Lá chegando, sua primeira iniciativa foi esquentar a entrada, fazendo com que Marcia arrancasse a bandeja na mão dele enquanto avisava que salada de legumes crus não se esquenta. A partir daí, percebendo a total falta de aptidão de Durval, ela tomou a frente e cuidou de aquecer e servir todos os pratos. Enquanto fazia isso, viu as anotações com as orientações de como aquecer os pratos. Riu muito daquilo antes de dobrar para caber na palma de sua mão e, na primeira oportunidade, enfiar no bolso da calça de Lucas sem que ele notasse.

Nos demais detalhes o jantar foi perfeito. Com Marcinha tomando a inciativa as preocupações de Durval desapareceram e ele demonstrava estar se divertindo muito, mas não se cansava de olhar de soslaio para o corpo maravilhoso daquela garota que tomara de assalto seus pensamentos, o que não ficou sem a percepção de Lucas que assistia a tudo, mas disfarçou bem, não deixando que nem Durval, nem Marcia, percebesse isso.

Depois de servida a sobremesa e tomarem o licor, Marcia começou a levar a louça usada para a pia, deixando a mesa limpa e arrumada. Então, sob o protesto de Durval que dizia para ela não se preocupar com nada, começou a lavar a louça. Ela insistiu e continuou lavando até que pedisse a ele que saísse da cozinha e fosse fazer companhia ao marido dela na sala. Ele obedeceu e ficou conversando com o rapaz que tinha uma curiosidade inteligente que ele se divertia com as perguntas que Lucas não parava de fazer e assim ficaram por menos de dez minutos, quando o Lucas disse que iria ao banheiro e se dirigiu para a porta de saída. Durval falou para ele usar o banheiro do seu apartamento, mas o rapaz agradeceu e disse que estava acostumado com o seu, saindo a seguir. Ficando ali sozinho, Durval resolveu ir até a cozinha conversar com Marcia,

Quando passou pela porta, parou e ficou olhando para o corpo maravilhoso dela que, um pouco curvado sobre a pia, fazia com que sua bunda ficasse ainda mais em evidência e o vestido subisse mais, deixando metade daquelas coxas lindas à mostra. Nesse exato momento, Marcia virou o rosto e o vendo ali, disse com um sorriso nos lábios:

– O que você está fazendo aí? Cadê o Lucas?

– Ele foi até a casa de vocês, disse que foi ao banheiro.

– Tá bom! – Disse Marcia rindo e depois voltou a perguntar: – E você? O que está fazendo aí?

– Nada. Só olhando a paisagem. – Durval falou e se arrependeu na mesma hora.

– E então? – Perguntou Marcia, dessa vez, sem se virar.

– Então o que? – Perguntou Durval sem entender ao que ela se referia.

– O que está achando da paisagem?

Durval gelou. A voz um pouco embargada de Marcinha, mais a pergunta tão direta, era uma demonstração que ela não se importava com o comentário dele. Aliás, parecia gostar. Sem dizer nada, ele caminhou até ela e encostou seu corpo ao dela que, como ainda estava um pouco curvada, o contato foi todo o pau dele sendo pressionado sobre a bunda dela que, ao sentir o contato, endireitou o corpo e deixou que seus corpos se colassem.

Marcinha não dizia nada, mas Durval sentiu um leve movimento da bunda dela, forçando ainda mais o contato com seu pau e, esqueceu-se de todo o decoro e levou as mãos aos seios dela, puxando-a de encontro ao seu corpo que ficou inteiramente colado ao seu. Depois foi baixando as mãos, passando pelo quadril e continuando a descer até sentir o contato com o tecido de o vestido ser substituído pela maciez e calor da pele morena de Marcia. Começou então a subir a mão, trazendo com ela o vestido, Tocou toda a extensão das coxas, subindo e descendo várias vezes, algumas pressionando as pernas dela com a palma da mão e em outras, apena as unhas dos dedos, sentindo os minúsculos montículos irem se formando e o contato com os curtos pelos de sua perna que se arrepiava toda, Enfiou então o rosto nos cabelos dela e expirou seu ar quente no pescoço dela provocando um leve gemido.

Encorajado com a reação dela, ou melhor, com a falta de reação, subiu mais a mão até atingir o local onde as pernas se juntam formando sua pélvis que sentiu macia, quente, e uma leve umidade. Marcinha levou a mão para traz e procurou pelo pau dele e ficou alisando por cima do tecido da calça, enquanto Durval se arriscava a afastar a calcinha dela de lado para ter o acesso de sua mão diretamente nas carnes molhadas e quente que ele sonhava conhecer e começou a dar beijinhos no pescoço dela enquanto tateava a bucetinha dela buscando por seu grelinho. Quando o encontrou, tocou levemente com uma mão, enquanto recolhia a outra para abrir o fecho de sua calça e tirar o pau pra fora, então pegou na mão de Marcinha e direcionou para o seu pau. Ela pegou, apertou carinhosamente, porém, quando sentiu que ele puxava sua calcinha para baixo, largou o pau dele, segurou as mãos dele forçando para que ele largasse sua calcinha e, virando-se para ele, disse com a voz embargada pelo tesão:

– Não faça isso, por favor! O Lucas não merece isso.

Um balde de água gelada não provocaria em Durval um efeito tão devastador. Afastou-se dela ao mesmo tempo em que escondia seu pau e, gaguejando desculpas, voltou para a sala onde ficou no sofá se sentindo o maior calhorda do mundo, enquanto Marcia continuava a cuidar das louças. Lucas voltou, continuaram a conversa que mantinham antes dele sair e Durval deixou que ele dominasse a conversa, mesmo depois que sua esposa se juntasse a eles, dizendo que estava tudo arrumado.

Tanto Durval como Marcia conseguiam disfarçar o embaraço que havia surgido entre eles dois. Ela, com mais facilidade do que ele, pois chegou até a implicar com o marido pela quantidade de perguntas que ele fazia. Depois de duma hora dessa situação e com o relógio marcando vinte e três horas, eles disseram que já estava tarde, se despediram e saíram em direção ao apartamento deles.

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Comentários

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Mais uma parte memorável. O crescendo das situações mais eróticas e extremamente excitantes, dominam a maior parte do conto, embora ainda cheio de muitos detalhes extremamente realistas, como a compra dos pratos e talheres e a orientação da secretária. Nassau, o autor projeta também a sua inclinação para ser "paparicado" e cuidado pelas mulheres. Um "meninão" que deve gostar muito das mulheres donas de si. Escrita impecável, narrativa idem. Nota máxima.

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Essa coisa da sedução é mais erótica do que o ato sexual em si. A expectativa, o aumento das intimidades, a vontade de chegar ao final, deixa tudo muito gostoso. Parabéns. Nota 3 estrelas. Esperando a continuação...

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Amigo essa foi boa, a Márcia no fundo quer experimentar outro pau, mais me parece que ela quer a cumplicidade do marido será nota mil amigo.parabéns.

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Sem palavras. Só continua, cara...

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NASSAU índio velho , este conto esta dando um tesão da porra irmão....estou ansioso pros próximos capítulos...🤤🤘

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