Passei alguns dias pensando em como fazer minha esposa retornar a aquela mulher sexy, nesses dias transamos todas as noites, e fui percebendo que Ana ficava mais molhada cada vez que eu perguntava quem eram os caras que a desejavam, muito embora ela não gostasse do assunto aquilo mexia com seu libido, isso ela não podia negar, folheando umas revistas de catálogos, muito comum em 1997, me deparei com algumas calcinhas fio dental, encomendei várias para ela, brancas, azuis, vermelhas e pretas, quando falei para ela, Ana a princípio disse:
- Comprou calcinha de puta pra sua mulher?
- Sim. Respondi. Não consigo esperar minha mulherzinha usando-as para mim.
Isso fez Ana ficar toda molhada, naquela noite durante nossa transa ela sussurrou no meu ouvido.
- Vai deixar sua mulherzinha usar essas calcinhas de puta na rua.
- Se você quiser. Respondi já ficando com muito tesao. Só que mostrar só pra mim.
Nos amamos loucamente aquela noite, principalmente porque percebi que Ana estava começando a gostar da brincadeira; mas não foi algo tão rápido, existem tabus, medos, ciúmes, tanto que Ana só usou a primeira vez uma calcinha dessas na rua uns 5 meses após elas chegarem, comigo usava todas as noites, e claro quando via aquela bunda engolindo a minúscula calcinha já vinha na minha cabeça a vontade de ver os machos babando na minha esposa, foram meses de insistência para ela usar uma quando saíamos, porém ela não cedia as minhas investidas, até que 5 meses de insistência ela topou ir ao mercado comigo usando uma calcinha daquelas, escolhi a menor, uma preta que tanto ficava atolada na sua bunda quanto na sua racha, Ana quando viu me excitação foi logo falando.
- Você é louco Tom, tá querendo me oferecer para outro macho?
- Não meu amor, só quero ver você bem sensual e provocante, jamais deixaria outro te tocar, agora se eles quiserem bater punheta em sua homenagem o que eu posso fazer.
Percebi na hora os bicos dos seios dela ficarem duros, não tem como, não existe mulher que não goste de ser desejada, naquela tarde no supermercado fiquei o tempo todo sussurrando no ouvido dela.
- Não olha agora, mas o cara não tira o olho da sua bunda, imagina se ele te visse sem calça, só com a calcinha que você está usando ia pirar.
Ana se arrepiava toda ouvindo isso, deixando eu perceber que estava gostando da brincadeira, chegou até a se abaixar de forma provocante na frente de dois rapazes, eles devoraram a bunda da minha esposa com os olhos, enquanto isso eu mau conseguia esconder meu pau duro, quando chegamos em casa nem guardamos nada, transamos na sala mesmo, meu pau estava duro como ferro e todo babado, e a Ana completamente molhada, enquanto eu a fodia ela sussurrava no meu ouvido.
- Isso come a bucetinha toda molhada da sua esposa, gostei da brincadeira, quase gozei no mercado mesmo.
A comi gostoso naquela tarde mais de 3 vezes, nosso tesao parecia não ter fim, Ana estava um vulcão, completamente fora de si, tanto que me pediu para comprar mais calcinhas assim pois só iria usar esse tipo de agora em diante; porém no dia seguinte quando toquei no assunto ela desconversou, e voltamos a estaca zero, ou quase, um mês depois ela mesmo apareceu com uma sacola de calcinha fio dental, uma menor que a outra, e para minha alegria disse.
- Pensei bem, isso nos deixa exitados, você gosta e eu, bom eu também gosto, pode jogar fora todas as outras calcinhas de senhora, de hoje em diante só uso calcinha de puta.
Fiquei louco e a agarrei e transamos ali mesmo; uns três meses depois da ida ao mercado o guarda roupas da Ana mudou, calças cada vez mais justas, mini saias, vestidos e blusas decotadas, nunca dispensava maquiagem e salto alto, todos os dias chegava em casa com um sorriso maroto, porém não dizia nada, mas eu sabia que ela estava sendo desejada por muitos homens, chegamos assim ao final do ano de 1997, mas uma vez folheando uma revista, só que dessa vez uma revista masculina, vi o anúncio de um pau de borracha, tive a ideia de anotar o endereço do sexyshop e lá fui eu comprar um "amiguinho" para apimentar ainda mais nossa relação, escolhi um de 17 cm × 4 cm, pedi para embrulhar para presente e na noite do réveillon, após voltarmos da festa na casa de uns amigos, os dois bêbados e bastante exitados, dei o presente para ela.
- Comprei para melhorar nossa brincadeira, porém só vamos usar quando você quiser.
Ana abriu o pacote e para minha surpresa adorou o presente, e ainda fez mais.
- Adorei amor, só que ele vai ser o primeiro a comer a bucetinha da sua esposa em 1998, senta aí e fica vendo nosso novo "amiguinho" brincar com sua mulher.
Me sentei na cama e o que se seguiu foi algo que eu nunca vou esquecer, vou procurar ser o mais detalhista possível para que vocês possam sentir o que senti naquela madrugada; Ana começou chupando o pau de borracha como quem chupa um macho de verdade, enquanto uma das suas mãos massageava os seus seios por sob o vestido, ela não tirava os olhos de mim como que me provocando ou querendo saber se eu estava aprovando a brincadeira, claro que eu estava adorando, ela engolia todo aquele pau deixando ele bem molhado, sem parar de massagear o bico do seu seio, este estava duro como nunca, abri minha calça e tirei meu pau para fora, duro e todo babado de tesao.
- É isso que meu maridinho quer né, ver sua mulher chupando a pica de outro macho né?
Ouvir minha adorável esposa dizendo isso me deixou maluco de tesao, naquele momento tive a certeza de que era isso que eu queria, queria ver minha amada esposa sendo possuída por outro homem, ver ela chupando e gozando em outro pau.
- É amor, é isso que eu quero.
Vi então Ana descer com o pau de borracha pelo seu corpo até sua bucetinha, esfregando-o por sobre sua calcinha.
- Olha amor, como eu estou molhadinha, hoje você vai ver ele me comer, me fazer gozar como nunca, é isso que você quer né?
- É. Respondi sem pensar.
Ana então se deitou na cama, ergueu o vestido que usava e me disse.
- Vem amor tira a calcinha da puta da sua mulher, pois hoje esse pau vai foder gostoso a bucetinha dela.
Quando tirei a calcinha dela tive a noção do quanto Ana estava excitada, sua calcinha estava toda molhada e sua buceta escorria de tanto tesao.
- Agora fica vendo ele comer gostoso sua esposa.
Vi Ana esfregar o pau de borracha na sua racha, toda melada, depois foi colocando tudo para dentro dela enquanto gemia de tesao.
- Caralho o pau dele é muito gostoso amor, já gozei.
Nessa hora resolvi perguntar.
- De quem é esse pau gostoso sua safada, fala pra mim quem quer te comer, fala.
Ana estava completamente dominada pelo tesao, tanto que respondeu logo.
- Do Jeferson, do Carlinhos, do Robson, aí caralho tô gozando no cacete deles amor, fode minha buceta Fábio, me come gostoso na frente do meu marido.
Nesse momento pensei, o Jeferson era nosso amigo, aliás era na casa dele o revellion, o Carlinhos não sabia quem era, nem o Robson, já o Fábio era o chefe dela, resolvi brincar mais ousado.
- Qual deles você quer dar de verdade?
- Para o Fábio. Respondeu ela sem nem pensar. Tô dando pro Fábio bem gostoso, porra tô gozando outra vez.
Aproveitando o momento levei meu plano de tornar minha Ana uma hotwife a diante, passei a incentivar.
- Vai Fábio, come minha mulher, fode a buceta dela, olha como ela tá toda molhada. De fato Ana escorria gozo pelo lençol da nossa cama. Vai meu amor pede pra ele te fazer gozar outra vez.
- Vai Fábio, fode pra ele ver, é isso que ele quer, ver você me comendo.
Não aguentando mais peguei a mão dela e levei até meu pau, e enquanto ela fodia com o pau de borracha, batia uma punheta pra mim, não demorou muito e gozamos os dois juntos, esporriei por todo corpo dela enquanto ela falava.
- Olha Fábio como meu amor tá gozando vendo você me comer.
Nos deitamos um do lado do outro e adormecemos assim todos gozados, inclusive o pau de borracha que Ana adormeceu com ele na mão, pronto mais um passo havia sido dado, porém muito tempo passaria até chegar o dia da realidade.
