Me chamo Cláudio. Tenho 32 anos e há seis sou casado com minha esposa, Silvia (30 anos). Este conto diz respeito a grandes mudanças que tivemos em nossa vida sexual após um pequeno acidente em uma farmácia de manipulação. Uma boa leitura a todos.
Tudo começou quanto minha esposa, uma dessas mulheres que adoram utilizar produtos de beleza (e daqueles bem caros, por sinal), pediu que eu fosse até uma farmácia de manipulação e solicitasse um dos tantos cremes que ela gosta de usar no rosto e corpo após a consulta dela na dermatologista. Ela me disse que não teria tempo de ir pois estava de preparação para uma viagem que precisava fazer de última hora (ela trabalha no ramo de consultoria de empresas) para uma das filiais que iria ser inaugurada em breve. Como não tinha escolha, fui até o local fazer o tal do pedido.
Chegando na farmácia (e é aqui que tudo começou), e após fazer o pedido (e levar um susto com o preço que tive que pagar), sem querer esbarrei em uma moça quando ambos estávamos saindo (fomos atendidos praticamente ao mesmo tempo por duas funcionárias) e acabamos derrubando nossas notas contendo o nosso próprio pedido no chão. Parece que ambos estávamos com pressa, porque tanto ela quanto eu pegamos as guias, colocamos no bolso e fomos embora. Quando cheguei a casa, esperando encontrar minha esposa, ela me ligou informando que a viagem tinha sido antecipada, sendo que ela só teve tempo de passar em casa, pegar uma pequena muda de roupas e alguns produtos de higiene e tomar um Uber para o aeroporto. Pensei comigo: "mas que belo dia esse; pago caro por um creme que minha esposa não vai usar e ainda chego e não a encontro em casa. Maravilha".
No meio da noite, por volta das 21:30, minha esposa liga informando que está tudo bem, que ela chegou na cidade e vai precisar dormir para acordar cedo no dia seguinte e iniciar as atividades.
No dia seguinte, depois de ir ao trabalho (trabalho em um escritório de representação), passei na farmácia para pegar o tal creme de beleza da minha esposa. Por sorte o estabelecimento ainda estava aberto, e a atendente me entregou a sacola contendo as orientações de uso. Fui para casa, comi alguma coisa e, como a esposa não ligava (e provavelmente demoraria para ela ligar), decidi usar o tempo que tinha no computador, assistindo algo que pudesse 'me relaxar'. Não lembro o que procurei direito, mas acabei parando em um desses sites onde várias mulheres eram fodidas com força por cacetes enormes. Aquilo foi me excitando e, quando percebi, estava sem roupa, sentando na cadeira me masturbando. Não sei bem o motivo, mas não hora me veio a lembrança do tal creme de beleza que busquei e pensei "qual será a sensação de bater uma usando esse negócio"? Não deu outra: me levantei, andei até o banheiro e peguei o frasco. Voltei para a cadeira, apliquei um pouco do creme no meu pau e fiz o movimento de punheta (espalhando o creme). Senti uma sensação diferente na hora, mas imaginei ser o tesão e decidi continuar.
Para resumir, devo ter assistido a vários vídeos, sempre aplicando um pouco mais de creme no meu pau quando sentia vontade. Quando dei por mim, quase metade do frasco tinha acabado, e o telefone estava tocando (minha esposa fazendo chamada de vídeo). Tratei de me recompor, e após conversarmos (onde ela explicou que iria precisar ficar pelo menos uma semana), desliguei o celular e decidi que era hora de gozar, pois meu saco estava incrivelmente dolorido e o meu pau parecia uma barra de ferro quente. Fui até o banheiro, abri o box e não demorou muito: gozei muito na parede e chão do banheiro. Jatos fortes e quentes saindo da minha rola enquanto eu continuava a punheta e gemia, tentando extrair o máximo de leite possível. Depois disso, fui deitar, com o corpo totalmente exausto. Pensei que iria dormir até o dia seguinte, mas no meio da noite (umas quatro da manhã) acordei com a mesma sensação estranha no meu pau: ele estava dolorido e muito, muito quente. Além de totalmente duro. Pensei comigo: "não devo ter gozado o bastante. Preciso de mais". Me levantei e fui novamente para o computador, onde estava o pote do creme de minha esposa. Passei um pouco no meu pau para facilitar a punheta e continuei o serviço. Assisti a mais uns vídeos e, para minha surpresa, mesmo após gozar (desta vez na lixeira perto do computador), meu pau continuava duro. Fiquei assustado e ao mesmo tempo excitado. Como assim a minha pica não amolece? Vamos ver até onde isso vai. Continuei na punheta e, após gozar mais umas três vezes, meu pau finalmente deu sinal de descanso. Ainda bem, pois o creme tinha acabado e já era quase hora de me arrumar para ir ao trabalho.
Tomei uma ducha rápida, coloquei a roupa (menos a cueca, pois senti um certo incômodo com a sensação do tecido roçando no meu saco e no meu pau), comi alguma coisa que tinha na geladeira e fui para o escritório. As coisas até que estavam correndo bem (enquanto eu pensava na loucura que tinha feito no dia anterior), quando senti uma sensação diferente exatamente no meu pau: era como se ele estivesse se movimentando por conta própria dentro da minha calça. Era como se uma cobra estivesse se movendo pela minha coxa. Assustado, me levantei e fui direto ao banheiro da empresa, para ver o que estava acontecendo. Entrei, fechei a porta, baixei as calças e tive que abafar um "puta que pariu" saindo da minha boca. Minha rola estava enorme. Deveria medir uns 17cm de comprimento por uns 12cm de grossura. E estava totalmente mole. Imaginei na hora o tamanho que ela poderia ter dura e, antes de me excitar ainda mais do que a situação permitia, saí de lá e fui direto para casa (felizmente era hora do almoço). No trajeto, só tive tempo de ligar para o meu supervisor e informar que não estava me sentido bem e que fui às pressas para casa. Ao chegar, tirei as calças na sala e fui correndo para o escritório, com a rola totalmente dura e balançando. Peguei uma régua flexível na estante onde minha esposa guarda alguns materiais e, espantado, medi o tamanho da minha rola: 30cm de cumprimento e 15cm de grossura.
Continua...