Me chamo Eduardo, tenho 36 anos, sou casado e bem resolvido. A não ser quando bebo. Nessas situações, bêbado, perco o controle.
Sou casado a 6 anos com uma mulher linda, tesuda e que adora fuder. Mas tenho desejos bissexuais. Atração sinto por mulher, o corpo, o toque. Mas não resisto quando vejo um pau. Da água na boca e coceira na rabiola.
Uma noite ela estava viajando e eu em casa, bebi demais e queria sexo. Sai a procura e vi uma morena linda numa esquina junto com morador de rua. Ela pegou o carro, de um passante e foi. Resolvi conversar com morador de rua e saber mais dela.
Me aproximei e ele foi muito simpático. Me mandou sentar e obedeci.
Ele tinha 1'69, branco, gordo, cabelo e barba clara, olhos castanhos e muito simpático. Conhecido na região. Todos davam de comer a ele, eu Tb queria.
Tinha uma barraca onde morava e me perguntou o que queria. Falei da guria e ele diase que tinha ido pro motel com o carro. Lamentei.
Ia ir embora e ele disse pra eu ficar, sorriu e disse que sabia o que eu gostava. Falou isso mexendo no pau por cima dos shorts, eles estava de bermuda azul dessas de futebol, uma camisa branca rasgada e suja, tem cabelo branco ondulado, barba branca Tb, deve ter quase 60 anos.
Me fiz de desentendido, mas não consegui desviar o olhar. Ele entrou nas barraca e me chamou.
Por curiosidade entrei, ele tirou o pau pra fora, era pequeno, 12 cm, mole ainda. Ele me olhou e pediu pra chupar.
Ele estava com cheio forte de suor e bebida.
Não sei o que passou na minha cabeça, nem pensei e fui chupar, nem raciocinei sobre o que estava fazendo.
Vi aquele pau, cheguei perto e senti cheiro forte, comecei a lamber. Quanto mais fazia, mais puta me sentia. Ele me pegou pelo pescoço e forçava minha cabeça pra engolir tudo. O pau era cabeçudo e grosso, entrou todo na boca.
Ele disse, "isso minha putinha, hoje tu é minha". Chupei até sentir uma barbinha que vem antes de gozar.
O pau ficou duro, estourando, continuei mamando, ele me falou.
Tira essa roupa.
Fiquei pelado. Indefeso e louco pra dar. Obedecia ele.
Ele falou, adoro puta obediente, vira de costas, fica com a cabeça pra fora da barraca e de 4.
Obedeci.
Ele falou, agora abre essa bundinha pra mim. Sem resisti puxei a bunda pro cuzinho ficar a mostra.
Ele começou a me lamber, o cuzinho até as bolas. Não resistia e gemia. Olhava para rua com medo de alguém me reconhecer, mas os carros eram poucos e acho que não viram, a não ser um outro morador de rua que parou pra olhar, mas dele não senti medo.
Ele começou a enfiar um dedinho, depois dois bem devagar. Tava muito gostoso.
Comecei a gemer mais e ele se posicionou atrás de mim. Senti o pau dele vir forte, devagar, ele deu uma cuspida e foi de novo, dessa vez senti meu cu abrindo e abraçando o pau dele.
Doía muito. Mas Tb me sentia com tesão. O prazer foi chegando e logo sentoli as bolas dele na minha bunda. Começou um vai e vem ritmado, me dando tapas fortes na bunda e chamando de putinha dele. Ele não parava. Metia forte sem parar. Cada vez mais rápido. Mais e mais dentro e só ouvia as bolinhas batendo na minha bunda.
Só ouvia a respiração ofegante dele. Gemendo. Estava de 4, dominado. Olhei na rua e o outro mendigo tava batendo punheta e rindo com um sorriso desdentado. Me assustei com o tamanho do pau dele, devia estar com 20 cm muito grosso e ainda tava meia bomba.
Pedi pra ele gozar.
Ele puxou meu cabelo, meteu fundo e gozou dentro, me encheu de porra. Gozou muito.
Senti o pau amolecer na minha bunda. Ele depois de gozar falou que agora eu era a puta dele. E que daria mais pra ele.
Me vesti e vi que o mendigo fora da barraca ainda batia punheta. Coloquei minha roupa e fui pro carro, com a perna bamba e escorrendo leite. Sentei meio de ladinho e fui pra casa.
Isso aconteceu a 3 meses, e sempre que passo na esquina fico olhando ele e não acreditando no que fiz. Porque isso só acontece quando bebo muito.
Se gostaram e querem mais contos, deixem estrelas.