Era meados de 2014. Nesta ocasião, eu e minha mãe fizemos juntas, uma suruba com dois rapazes. Inclusive um deles, ainda é o amante oficial dela. Hoje, minha mãe tem 54 anos e ele 34. Mas, para suportar a energia dela, só mesmo um cara vinte anos mais jovem. A suruba daquele dia foi algo surreal para mim. Minha filha acabava de desmamar e estava na escolinha. E eu ali, fazendo orgia junto com a mamãe, algo que poderia se repetir no futuro com a minha filha.
Os dois rapazes em questão, eram dois colegas advogados meus. A minha mãe já estava de olho naquele que continuou o caso com ela, o Rafael. O outro foi o Maycon, um cara bem simpático, mas é malvado e castiga na hora da meteção. Em suma, eu marquei com os dois em uma boate, em pleno decorrer do dia. Mas na hora, apareci com a minha mãe, para surpresa dos dois. Ela castigou usando um tomara-que-caia curtíssimo e fez questão de arcar para pegar uma cadeira, mostrando a calcinha de rendinha para eles.
− Essa é a sua mãe? – perguntou Rafael, que a conhecia de alguns coquetéis, que a levei junto.
− Sim. E eu a trouxe para conhecê-lo melhor. A propósito, como vai o Tatu?
Tatu era o apelido do pinto dele, que entra em qualquer buraco. Eu que o diga, pois já tinha arrebentado o meu cú.
− Vai bem! Mas, você precisa ver o Vesúvio! Sempre que é agitado, entra em erupção! – disse, apontando o polegar para o colega Maycon.
A conversa ia bem e, os amassos também. O vestido da minha mãe já tinha subido na mão do Rafael. Eu já tinha sentido, nas coxas e na mão, a ereção do Vesúvio. Mas, por fetiche da minha mãe, a suruba teria que terminar na casa dela, com o risco do meu pai chegar de viagem a qualquer momento. Que loucura, mas fomos lá.
Chegamos na casa dela no meio da tarde. Já dispensou a empregada e caiu no colo dos dois marmanjos. Tirou o vestido e ficou engatinhando na sala, tirando as roupas dos rapazes e chupando os paus deles. Eu fiquei na observação, por um tempo. Até que, ajoelhei também, para ajudar na chupação. A baba escorria pela boca das duas, até que o Maycon falou:
− Beija ela, Tais! Esquece que é sua mãe.
Será, meu Deus? Olhei para a mamãe, com a maquiagem toda borrada e o cabelo espatifado, e vi que ela compartilhava da idéia. Segurei a cabeça dela e dei aquele beijão de língua, sentindo o gosto da porra dos caras. Naquele momento, ela não era minha mãe, e sim, uma puta ordinária! Eu subi na escala da putaria, uma mulher capaz de fazer e promover grandes orgias. Estava me sentindo uma rainha. O Maycon pegou na cabaça da mamãe e socou o pau na boca dela, até o talo. Depois, o Rafael, antes mesmo de penetrar na xoxota, sentou-se no sofá reclinável e chamou. Minha mãe veio e sentou naquela vara. Enquanto isso, eu tava sentada na outra poltrona, recebendo na periquita, as estocadas do Vesúvio.
Quando gozo gostoso, sempre dou umas arranhadas nas costas do homens, e tendo feito isso, Maycon me largou e foi meter na mamãe também. Fizeram uma DP tradicional primeiro e depois, dois paus na buceta. (Ele falaram mais tarde que, a mulher nota dez, seria aquela que agüentasse as duas varas no cú. Eu respondi: “Sem chance! Imagine só, essas duas toras no meu rabo? Impossível!).
Depois, o Vesúvio fez jus ao nome: Maycon segurou na nuca da minha mãe e explodiu uma gozada na boca dela. Vendo aquilo, eu não agüentei e chamei o Rafael para entrar com o Tatu no meu rabo. Aquilo entrou queimando, mas gozei mais uma vez na siririca. Ele gozou no meu reto, enchendo-o de esperma. Mamãe ainda lambeu o cu deles, para tirar o gosto da porra na boca.
Eu fiquei, mais um dois meses, sem cornear o meu marido, tentando me acostumar só com ele. Mas, os acontecimentos e a profissão de advogada, me trouxeram de volta à vida libertina.