Depois do meu marido me deixar e eu ficar completamente entregue ao meu filho as coisas foram mudando um pouco, com certeza continuei sentando na pica do Fabrício com muito tesão porém algo estava diferente.
Eu fiquei me perguntando o que tinha mudado da minha separação até o atual momento e foi inevitável não chegar a conclusão de que eu sentia falta do meu corninho. Não do meu marido em si, mas dessa figura de corno.
A partir daí tudo passou a fazer sentido, esse sentimento de estar incompleta era a falta de um trouxa para eu botar chifre. Desde novinha sempre fui uma vadia que enganava os homens, traía, dava pra muitos machos e depois da separação eu perdi a essência que eu recuperei ao começar dar pro meu filho.
Fiquei com isso na cabeça a semana toda, como eu poderia retornar a ser a puta infiel, a cadela viciada em rola que eu sempre fui. Precisei pensar bastante e também me masturbar bastante para encontrar uma solução sexual para resolver minha falta de diversão sendo uma grande piranha.
Demorou mas encontrei a maneira mais simples e eficaz de resolver essa situação e voltar ao auge da minha vagabundice. No início nunca foi minha intenção fazer o que eu estava prestes a fazer porém quando a buceta pisca não tem o que fazer a não ser dar um jeito de saciar esses desejos.
Resolvi que já que meu filho queria tanto assumir as responsabilidades do pai dele na nossa casa, porque não assumir o papel de corno também. Já estava decidida a botar um chifre no meu filho e até já sabia com quem.
No dia seguinte resolvi ir logo para ação. Acordei e levei meus filhos pequenos a escola, em seguida, transei com meu filho e logo depois ele foi trabalhar. Restando apenas eu e Priscila em casa.
Falei para minha filha que eu tinha um compromisso e se poderia levar ela meia hora mais cedo para o trabalho, ela disse que sim. Então fomos para o shopping e eu a deixei no estacionamento como faço todos os outros dias.
Eu – Se cuida querida.
Priscila – Tá mãe...
Após eu ver ela entrando no shopping, sai do carro e dei a volta no shopping e fui até o outro lado onde ficava a cafeteria onde eu sempre tomo café. Chegando lá encontro Ulisses sentado na frente do box, esperando a dona chegar.
Naquele momento que eu vi o rapaz novinho com quem eu já flertei algumas vezes e já me fantasiei transando com ele, não pensei duas vezes e nem cogitei ir com calma, até porque esse não é o meu estilo, decidi ser direta e clara com ele.
Eu – Bom dia Ulisses, tudo bem!
Ulisses – Bom dia dona Luana.
Eu – Então Ulisses eu vou ser bem direta, você já deve ter percebido que eu flerto com você.
Ulisses – Sim eu percebi, mas nunca dei bola porque a senhora é casada.
Eu – Não sou mais e vou direto ao ponto...quero dar pra você e quero agora. Meu carro está no estacionamento e eu vou está lá te esperando, mas vou esperar só cinco minutos e se não aparecer vou embora.
Nem dei tempo do garoto responder, apenas disse a vaga em que estava estacionada, o modelo do carro e a cor, depois virei de costas e fui andando. Pensei que eu teria que esperar um pouco até ele chegar porém quando fui abrir a porta do carro, sinto alguém me agarrando por trás, era Ulisses.
Ulisses – Eu sabia que você era puta, mas não achava que era tanto.
Entramos no banco de trás do meu carro e já fui ajoelhando e ficando de quatro pra ele com o rabo bem empinado. Ulisses abaixou minha calça e também a calcinha até a altura dos joelhos mais ou menos, em seguida, já caiu de boca na minha buceta.
O safado ficou passando a língua dura dele no meu grelo e vinha para trás com a língua dando uma grande lambida de viralata na minha xota. Não tínhamos muito tempo, então ele abaixou suas calças e sacou a ferramenta para fora.
Era um pau médio, mas dava para o gasto. Ele colocou a cabecinha da piroca na porta da minha xota e deu uma leve esfregada só para atiçar ainda mais a puta que há dentro de mim, o safado tinha plena consciência da puta que ele estava prestes a dar um trato de rola.
Eu – Para de se esfregar e me come seu cachorro.
Ulisses – Quer rola né sua puta, vadia do caralho.
Eu – Quero rola na minha xota, soca tudo.
Ulisses – Como dizer não pra uma cadela feito você!
O rapaz meteu a rola inteira de uma vez só sem piedade na minha buceta, o filho da puta segurou meu rabo de cavalo e me montou todinha de quatro, nessa posição o pau dele ia bem fundo na minha buceta.
Fazia umas semanas já que eu não transava no carro, havia me esquecido como é gostoso foder num lugar apertado, assim não tem pra onde ele ou eu correr, é rola na buceta e buceta na rola o tempo todo, do jeito que gosto.
O atendente de cafeteria era uma grande amante também, o pau rasgando as paredes da minha buceta e penetrando fundo a carne da minha xota que nesse tesão todo já produzia o lubrificante natural da pepeka.
Por essa razão o pau dele deslizava perfeitamente para dentro de mim, eu jogava o corpo para trás e gemia feito uma cadela para deixar ele mais empolgado em comer uma puta experiente como eu. Se a rola dele era média, o saco compensava, eram duas bolas enormes e estavam batendo com tudo no meu rabo.
Outro ponto positivo era a quantidade de porra que ele consegue acumular nas bolas, eu confesso que esperava uma boa esporrada na minha boca, mas ele me surpreendeu e gozou dentro da minha xota e foi uma carga ainda maior do que eu esperava.
Senti o calor da porra dele inundando meu útero, foi uma enxurrada de leite na minha buceta. Quando ele tirou o pau eu imediatamente subi a minha calcinha, pois queria ficar com o esperma dele guardado na pepeka o dia inteiro.
Depois olhei praquele pau meia bomba sujo de porra e não resisti, tive que mamar e sugar as sobras de porra da rola dele. Ulisses estava com um olhar de satisfação, de quem gostou do que comeu kkkk. Nos beijamos no carro e ele então saiu para ir trabalhar e deixamos combinado de repetirmos a dose no dia seguinte.
Desde então venho transando bastante com ele e tenho outras loucuras para contar para vocês. Eu estou muito feliz sendo uma mãe vadia e infiel chifrando meu amado filho corno rs. Tenho grupo no telegram onde enviou conteúdos meus e de amigas com assinaturas super acessíveis, interessados me chamem nas minhas redes.
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