Castidade - Sinceridade (Parte18)

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 3293 palavras
Data: 23/03/2022 18:00:28
Última revisão: 13/06/2022 14:35:05

Caros leitores, após receber alguns e-mails (pra quem quiser falar comigo o e-mail é contador82@bol.com.br) resolvi esclarecer alguns pontos que eu já havia esclarecido anteriormente porque muitas pessoas ainda pensam que essa história foi inventada por mim, o que não é verdade. Em alguns momentos quando por exemplo há diálogos, eu modifico ou invento falas pois seria impossível eu lembrar tudo que foi dito naquela situação e em uma ou outra situação eu modifico algumas coisas pro texto ficar mais interessante e fluído mas nada que vá afetar a história. Por isso, queridos leitores, não é possível eu mudar o rumo da história como alguns de vocês tem pedido pois o motivo de eu escrever é de certa forma “descarregar” no texto. Mas eu gosto de comentários, tanto aqui no site quanto por e-mail pois é legal saber que tem muita gente vivendo ou querendo viver histórias parecidas. Vamos a história.

No dia seguinte acordei me sentindo leve. Ana não estava mais cama. Fui ao banheiro fazer minha higiene matinal e desci para a cozinha onde encontrei Ana preparando o café.

- Bom dia Amor! – disse ela toda sorridente.

- Bom dia! – respondi feliz.

- Uau! – exclamou – Parece que alguém acordou bem humorado hoje.

- Pois é – respondi meio envergonhado – Você tem grande parcela nesse meu bom humor.

Ana sorriu com minhas palavras. Tomamos o nosso café e conversamos muito sem tocar no assunto da noite anterior. A manhã transcorreu normalmente e a tarde, como já havíamos adiantado todos nosso afazeres, ficamos livres para relaxarmos e eu me sentei no sofá para assistir televisão e logo Ana veio se sentar ao meu lado encostando sua cabeça em meu peito. Ficamos algum tempo assim até Ana puxar assunto:

- Amor, queria dizer que gostei muito do que fizemos ontem. Senti que aproveitamos mais por estar sendo sinceros um com o outro.

- Eu também gostei. – respondi – Apesar de ainda esse assunto mexer comigo eu não fiquei mal hoje. Acho que podemos repetir a dose hoje...o que você acha?

- Safadinho! – respondeu Ana – Mas você quer fazer exatamente como fizemos ou podemos incrementar?

- Ah! Podemos incrementar! – respondi – E se você quiser já podemos começar agora.

- Olha que marido danado! – disse ela passando a mão no pau por cima da calça – Ou devo dizer: que corninho safado!

Ao ouvir aquelas palavras meu pau deu um salto e ficou muito duro. Ana sorriu ao ver minha reação e continuou a passar a mão nele por cima da calça.

Acho que nunca comentei mas uma das coisas mais lindas de Ana era seu sorriso. Os dentes, a boca dela, o jeitinho que ela fazia com a língua...era perfeito! E naquele momento ela fazia tudo aquilo e adicionava um pouquinho de maldade com uma pitada de dominância...Uau! Aquilo era demais.

Ana subiu com sua boca até meu pescoço e orelha passou a dar leves mordidinhas enquanto alisava meu pau. Começou a sussurrar no meu ouvido perguntando se eu gostava mesmo de ver ela sentando em outro pau, de vê-la sendo arrombada por uma rola grossa, de vê-la toda gozada. Eu só mexia a cabeça positivamente pois não conseguia dizer nada. Ana tirou meu pau para fora e lentamente iniciou uma punheta. Ela continuava a fazer perguntas mas eu mal conseguia responder. Ela então disse:

- Se você gosta eu quero ouvir você falando que gosta. Quero ouvir da sua boca. Não quero ter dúvidas se estou forçando a barra.

Sem pensar muito comecei a botar tudo pra fora:

- Eu adoro ver você chupando outra rola, adoro quando você engasga enquanto chupa, gosto de ver você sendo empalada por uma rola grossa, amo saber que você é uma puta safada na cama, e mesmo que me doa bastante dizer isso, eu adoro ser seu corninho!

Ana olhava pra mim incrédula pois acho que ela esperava que eu não dissesse nada mas acabei soltando tudo que estava preso.

- Uau! – exclamou ela – Nem precisei pressionar muito você. Estou adorando essa nova nossa fase de sinceridade – disse ela feliz.

Ana continuou a punheta e os beijos e eu aproveitei que já tinha falado e perguntei:

- E você? Do que você gosta?

- Bom... – respondeu Ana pensativa – Eu gosto de tudo que você gosta. Acho que sua fantasia e a minha estão bem ligadas e ver você excitado com elas é maravilhoso.

Percebi que ela foi um pouco evasiva e resolvi perguntar novamente:

- Tem certeza que é só isso? Olha, eu fui bem sincero com você e espero que você possa também ser sincera comigo. Do que mais você gosta?

Ana parou a punheta , respirou fundo e olhou pra mim criando coragem pra falar. Respirou novamente e começou a falar:

- Bom...eu não queria falar disso pois tenho medo de machucar você mas já que você perguntou e estamos sendo sinceros vou falar. Eu gostava muito de quando você usava o cinto de castidade. Não apenas por saber que você não está se resolvendo sozinho, até porque já passamos dessa fase, mas por saber que eu dominava você de alguma forma. Eu me sentia poderosa!

Fiquei atônito com a resposta dela. Sabia que ela nutria um certo sadismo de me enrabar mas não sabia que ela gostava tanto a esse ponto.

- Puxa, não esperava por essa resposta mas confesso que em alguns momentos, mesmo sendo que agonizante, foi prazeroso usar o cinto – respondi. É muito legal saber o que se passa na sua cabeça.

- Na verdade tem mais coisas... - disse ela com o olhar pensativo.

Olhei pra ela surpreso e ela continuou:

- Eu também adorava enrabar você com o consolo. Eu me sentia muito excitada, mas muito mesmo! Acho que pelo fato de estar ali com um pau fazendo você gozar sem tocar no seu pau! Você sabe o quanto isso é raro? Eu procurei me informar e vi que quase nenhum homem goza dando o cu sem estimular o próprio pau ou ter o pau estimulado, e os que conseguem gozar dessa maneira geralmente levam muito tempo pra conseguir desenvolver a técnica. Saber que eu consigo fazer você gozar facilmente dessa forma pra mim é extremamente excitante, me sinto muito poderosa!

Ouvi-la dizer aquilo me deixou maluco de tesão e meu pau pulsava na mão de Ana que me punhetava bem lentamente. Sem pensar muito eu disse:

- Fiquei muito excitado de saber o quanto você gosta de fazer isso comigo. Eu também adoro quando você me mete em mim. Quer me enrabar agora?

Os olhos de Ana brilharam e dando aquele sorriso maligno respondeu:

- Só se eu puder prender você no cinto enquanto eu te enrabo.

Como meu tesão estava bem alto topei na hora. Ana levantou-se e foi buscar as coisas pra iniciarmos a minha sessão de tortura e prazer. Ela voltou trazendo a mala dela. Quando abriu tirou de lá um cinto de castidade diferente, não era o que eu costumava usar. Fiquei sem entender. Ana vendo que eu estava confuso disse:

- Eu comprei esse cinto há algum tempo atrás quando você ainda usava o outro. Queria experimentar coisas novas.

O modelo em questão tinha uma tranca embutida no próprio cinto, diferente do antigo que tinha um cadeado. Quando coloquei senti que era mais apertado e falei isso para Ana que respondeu sorrindo que comprou menor de propósito. Incomodava um pouco mas não muito. Ana abriu novamente a bolsa e tirou de lá um consolo também diferente, que eu já tinha visto guardado no guarda roupas dela, e lembrei que eu tinha medido ele anteriormente e conferido que era realmente mais grosso.

- Você comprou também um consolo novo? – perguntei.

- Sim! – disse ela animada – Eu queria dar uma incrementada, uma mudada geral e aí comprei o cinto e o consolo!

- Hum...por acaso esse consolo tem a mesmas medidas do pau de Pedro? – perguntei.

Ana assustou-se com minha pergunta, ficou um pouco sem graça mas respondeu:

- Sim, são parecidos na medida mas nem tanto no formato.

- Então você comprou para uso próprio, não para usar em mim...

- Sim e não. Quando eu comprei queria sentir o poder de ter uma rola desse tamanho pra enrabar você, mas acabei testando em mim também. Foi bom, mas não tem tanta graça fazer isso sozinha. Eu usei o tamanho do pau do Pedro como referência apenas – respondeu.

Resolvi aceitar aquela explicação dela, apesar de não estar cem por cento convicto do que ela tinha pensado na hora em comprou,pois não queria deixar o clima pesado por bobeira, até porque não ia mudar nada saber isso.

- E você acha que isso vai conseguir entrar em mim? - perguntei receoso.

- Se eu consegui por em mim pode ter certeza que você também consegue – respondeu rindo.

Ana vestiu o cinto e encaixou o consolo, que mais parecia uma rola de verdade tamanho era o nível de detalhes e pediu para eu me virar e ficar e quatro. Ana passou bastante lubrificante no pau espalhando por toda a extensão e passou também no meu cu enfiando um dedo depois outro para lubrificar bem. Ana encostou aquela cabeça enorme e forçou a entrada mas como era de se esperar, nada aconteceu. Ficamos nessas tentativas por 10 minutos e a única coisa que senti foi dor pois sentia forçando minhas pregas mas não entrava. Até entrava a ponta da cabeça mas quando engrossava não passava o resto. Pedi para Ana parar pois estava bem machucado e sentei-me um pouco para descansar. Ana, sem perder tempo, ficou em pé e puxou minha cabeça ao encontro de sua buceta fazendo eu chupa-la e após algum tempo gozou forte. Toda vez que Ana goza, ao invés de ficar mais calma ela fica com mais tesão do que estava e precisa gozar mais algumas vezes pra se acalmar, e dessa vez não foi diferente: Ela retirou o consolo que estava em sua cintura e prendeu-o em cima do meu cinto através de uma alça que estava acoplada no consolo, veio por cima de mim e foi se agachando sobre o consolo. Era incrível observar a facilidade com que Ana colocava aquela rola de borracha pra dentro e em pouquíssimo tempo já estava tudo dentro de sua buceta. Senti meu pau doer dentro do cinto pois fiquei com muito tesao vendo aquela cena maravilhosa, mas agora a dor era ainda pior pois o cinto era extremamente apertado. Ana lentamente iniciou uma cavalgada e em pouco tempo já pulava em cima do consolo gemendo descontroladamente. Eu sentia um enorme tesão em vê-la mas sentia proporcionalmente uma enorme frustração pois estava preso no cinto. Ana gozou tremendo-se toda, mal conseguia gemer. Deitou- se ao meu lado e descansou um pouco tentando se recuperar daquele orgasmo. Observei que do meu cinto escorria aquele fio de pré-gozo e vi Ana observando também a mesma coisa e sorrindo satisfeita.

Após alguns minutos Ana levantou-se e veio novamente em cima de mim agachando-se em cima do consolo, mas dessa ela não mirava em sua buceta e sim em seu cuzinho. Se eu já tinha ficado perplexo ao ver Ana enfiar tudo aquilo na buceta, imagina ver entrando em seu rabo. Meu pau formigava vendo a cena e Ana ria da minha agonia. Como é que ela conseguia rir enfiando aquele monstro no cu? Não deu nem um minuto e o consolo já tinha entrado por inteiro em seu rabo. Uau! Era só o que eu conseguia pensar. Ana iniciou uma cavalgada mas pediu pra mudar de posição e ficou de quatro pra eu meter nela pois suas pernas ainda estavam mole do orgasmo anterior. Meti com gosto, e enquanto metia ficava pensando em como seria bom ter um pau daquele tamanho e distraído ali em meus pensamentos vi Ana gozar mais uma vez jogando-se na cama em seguida.

Deitei-me ao lado de dela na cama e quando me dei conta percebi que meu pau doía e formigava muito mais naquele cinto apertado do que no cinto que eu estava acostumado. Tentei arrumar meu pau ali dentro na tentativa de passar um pouco o desconforto mas era inútil pois o cinto era realmente pequeno e ficava bem justo. Ana virou-se pro meu lado curiosa com a movimentação que eu fazia e ao me ver tentando arrumar, começou a acariciar me corpo me deixando mais agoniado ainda. Era uma mistura de dor excruciante com tesão. Ela passou a apertar meus mamilos, a beijar meu pescoço, morder minha orelha e enquanto fazia meu pau escorria. Ana ficou em pé, vestiu o strapon com o consolo mais antigo e pediu pra eu me virar ficando de quatro. Penetrou-me facilmente e imprimiu uma certa força me deixando com o cu esfolado e em pouco tempo já estava bombando no meu rabo.Volta e meia ela tirava pra fora o consolo e passava um monte de lubrificante voltando a meter em seguida e fez isso diversas vezes. Senti meu gozo chegando e comecei a gemer mais alto e sem mais nem menos Ana parou e tirou novamente o consolo do meu cu me deixando sem entender o por que parou tao repentinamente. Rapidamente ela desacoplou o consolo da cinta e acoplou o consolo maior. Passou um lencinho umedecido pra limpar, lotou de lubrificante, encostou ele no meu cu e pediu pra eu relaxar.

- Relaxa Amor! Deixa eu te enrabar gostoso. Depois que entrar eu juro que você vai adorar e vai ficar viciado nele. Não tem coisa melhor – disse ela com uma voz rouca de excitação – ou melhor...um pau de verdade é bem melhor! Quem sabe um dia você não experimenta um também?! – sussurrou no meu ouvido.

Tentei protestar mas Ana estrategicamente forçou o consolo pra dentro de mim e ao contrário da primeira vez entrou a cabeça toda. Que dor horrível! Gemi alto, comecei a suar frio tamanha a dor que eu sentia. Ana esperou um pouco e quando viu que eu não reclamava mais voltou a empurrar. Eu pedia pra ela tirar mas ela não parou de empurrar pra dentro e aos poucos conseguiu enfiar quase tudo. Ana esperou uns minutos sem se mexer pra eu me acostumar e vendo que eu não reclamava mais, lentamente começou a mexer pra frente e pra trás. Eram movimentos curtos mas já eram o bastante pra eu gemer de dor. Ana ficou nesse processo por um bom tempo as vezes tirando mais e enfiando novamente , às vezes aumentando um pouco a velocidade, mas a dor era muito forte e eu só reclamava. Ela vendo que eu estava curtindo resolveu parar um pouco, tirou o consolo de mim me deixando com um enorme vazio, e passou a me estimular de outras formas. Voltei a sentir dor, mas agora era no meu pau preso no cinto. Ela sorria de uma forma maldosa vendo meu sofrimento e não parava com os estímulos. Depois de me estimular por bastante tempo e vendo que eu não estava mais aguentado de agonia e dor ela pediu pra eu virar novamente que ela tentaria me enrabar novamente. Protestei mas ela estava irredutível. Passou lubrificante no consolo e também no meu cu e dessa vez penetrou-me quase sem dificuldade enfiando o pau por inteiro. Ela vibrou de felicidade quando encostou sua pelve na minha bunda.

- Que delicia Amor! – disse ela. Você conseguiu relaxar e entrou tudo! Estou orgulhosa de você! Quero ver você gozando muito no meu pauzão!

Disse isso e começou a meter de forma lenta porém firme, sempre enfiando até o fim. Senti um incômodo e um forte calor no meu cu mas não estava mais sentido aquela dor horrível. Comecei a gemer de prazer, sentia minhas pernas trêmulas, suava bastante e sabia que em pouco tempo eu gozaria. A sensação de ser enrabado por algo maior e mais grosso era deliciosa. Ana vendo que orgasmo se aproximava manteve o ritmo e sussurrou na minha orelha:

- Eu sabia que você ia gostar desse pauzão! Imagina se fosse um de verdade...você já teria gozado.

Eu tentei dizer algo contrário mas só consegui dizer não com a cabeça. Ana continuou:

- Amor, deixa de ser bobo! Eu ia amar vendo você ser enrabado. Imagina só, nós dois gozando pelo cu na rola de um macho gostoso!

Por mais que eu não tivesse tendências homossexuais pensar naquela cena me deixou louco e Ana percebeu que eu estava gostando e continuou:

- Ah! Eu sabia que você ia gostar da ideia. O tesão que você sente no rabo é maior que o seu pudor. Quem nos vamos chamar pra enrabar a gente, amor? Você conhece alguém com um pau desse tamanho?

Eu só consegui acenar a cabeça dizendo que não. Ela continuou:

- Não conhece nenhum macho que tem um pau desse? Hum...eu conheço um...você sabe quem?

Eu sabia que ela estava falando do Pedro mas não iria dar o braço a torcer e novamente acenei que não.

- Sabe sim, Amor! Eu já vi você excitado vendo ele em ação, só não quer admitir – disse ela.

- Eu gostei de ver você – disse eu entre gemidos.

- Hum...você gostou de me ver ou queria estar no meu lugar? Imagina você ali no meu lugar sendo enrabado...ele ia fazer você gozar muito!

Eu tentava não pensar na cena e por mais que eu nunca tivesse pensado em estar com outro homem o fato de eu estar ali sendo enrabado enquanto ela estimulava minha fantasia me deixou louco. Passei a gemer descontroladamente bem alto e Ana gritava:

- VAI AMOOOOR! GOZA NA ROLA DO PEDRO! GOZA PRO NOSSO MACHO ROLUDO!!! VAI, VAI, VAI!

Não tinha como não gozar com todo aquele estímulo. Era uma sensação de humilhação e luxúria e enquanto eu gozava Ana da muitos tapas na minha bunda e puxava meu cabelo fazendo meu corpo arquear. O gozo foi tão forte que fiquei com as pernas bambas sentindo uma tontura que nunca havia sentido após gozar. Ana continuou com o consolo atolado em mim mas não metia mais. Beijava minhas costas e fazia carinho em mim. Após algum tempo tirou o consolo e pude constatar que havia um pouco de sangue porém eu não estava sentindo dor, apenas um vazio enorme. Ana foi ao banheiro e eu também fui. Quando voltamos eu estava um pouco sem graça mas Ana voltou a ser fofa comigo e foi me acalmando com jeitinho.

- Amor, me desculpe. Eu sei que eu ultrapassei bastante o limite hoje. Fiquei empolgada e forcei a barra. Não quero que você fique bolado com isso. Eu nunca duvidei da sua masculinidade, apenas fantasiei algo pra esquentar nossa relação e nos aproximar mais.

Eu não consegui responder nada porque por mais que eu tenha ficado excitado e gozado, era algo que de certa forma me deixava confuso. Ana vendo minha reação me abraçou e disse:

- Eu amo você! Você é o homem da minha vida. Por mais que eu tenha errado com você e te magoado eu quero muito que você confie em mim novamente. Nunca vou fazer nada pra te expor ou magoar. Não suportaria te perder.

Ela disse isso com os olhos marejados e me abraçou. Senti-me reconfortado com ela e disse:

- Eu confesso que gostei da nossa brincadeira hoje. Apenas estou um pouco sem graça. Eu sei que pareço hipócrita mas acho que vai levar um tempo pra me acostumar.

- Não tem problema. Pode levar o tempo que precisar, e se ainda assim você não estiver confortável nós paramos – respondeu ela.

Ana pegou a chave do cinto e me libertou. Achei estranho e perguntei:

- Ué...achei que você quisesse me manter preso...

- Vamos com calma – respondeu ela. Precisamos conversar e deixar tudo bem claro pra não ter problema depois.

Não reclamei pois aquele cinto era realmente pequeno. Fomos dormir e no dia seguinte tivemos uma longa conversa que viria a definir nossa vida até nos dias de hoje.

Continua

O próximo capítulo será o último da primeira parte.

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Comentários

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Ansioso pelo próximo conto. Desejando que ela olhe pra outras picas além da do Pedro e te faça um corno feliz. Esse é o meu sonho aqui em casa.

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Simplesmente fantástico! Você escreveu todas as minhas fantasias em suas histórias! Parabéns!! 👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

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Só vai ser difícil Ana não voltar a trair o esposo, ainda que com a conivência dele, porque nada tem mais poder sobre uma mulher do que "amor de pica"...

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3 estrelas, apesar de não gostar muito dessa coisa de cuckold, traição, feminização, mas a sua história é muito bem narrada, bom argumento. Está de parabéns. Nota 1000

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