11 – Minhas Filhas – De volta à adolescência com Joana

Um conto erótico de Bruno Pai
Categoria: Heterossexual
Contém 4859 palavras
Data: 01/03/2022 09:23:17
Última revisão: 01/03/2022 09:24:51

Aquela última vez que fiz amor com Maria após dois dias que me contou o nome da bebê foi nossa última vez antes do parto, pois ela não quis mais arriscar antes da Bruninha nascer e também já não estava simples fazer amor com sua barriguinha maior. No entanto, me cobrava de que eu mantivesse o espaço dela para que as irmãs não se apoderassem e ela perdesse a vez comigo.

Minha resposta era que isso jamais aconteceria e que quando ela estivesse novamente com desejo depois do nascimento, estaria a sua espera. Na verdade, ela fazia charminho pois sabia que nunca perderia seu espaço comigo, mas adorava que eu confirmasse isso toda vez.

Sentia por ela um amor intenso, profundo, aquele que sentimos lá no fundo de nossa alma que ultrapassava o amor paternal natural. Sua gravidez, eu sendo o pai, tinha mudado ainda mais meu sentimento por ela e não queria magoa-la de nenhuma forma. E era mutuo pois um dia ela fez um comentário que me surpreendeu e me deixou literalmente sem palavras.

– Papai, se não houvesse a mamãe e nem o Ricardo iria querer viver como sua mulher para sempre. Mas é hipoteticamente pois amo muito eles dois e não quero que nada aconteça a eles.

Essa sua declaração mostrou o quanto estávamos ligados. Depois de um tempo sem palavras consegui dar uma resposta que a deixou feliz e ganhei um beijinho.

– Maria, você já é minha mulher nesse nosso pequeno mundo.

Suas irmãs, não sei como, se Maria lhes contou ou porque estava aproximando o parto perceberam que Maria estava menos ativa e então começaram a querer mais de mim. Na verdade, Ana um pouco menos, mas ela tinha conseguido que eu fosse dormir mais duas vezes com ela, porém sem ter sido tão intenso como na primeira noite e sem nenhuma fantasia minha, mas mesmo assim usava suas lingeries fantásticas. E sempre queria fazer amor ao menos uma vez antes de dormir e outra ao acordar, mas era difícil ficar só nessas duas vezes. Muitas vezes era eu que queria uma terceira vez, pois seu corpo realmente me hipnotizava com sua luxuria.

Já Joana, um dia me aprontou uma que somente ela poderia aprontar. Como já era frio sua mãe foi com as amigas para nossa casa de praia para jogarem e se divertirem durante um final de semana. Sobrei em casa sozinho com ela. Na sexta-feira estranhamente Joana ficou comigo dispensando as saídas costumeiras com as amigas e o namorado e apenas quis assistir um filme sem ela tomar nenhuma iniciativa. E como ela não tomou iniciativa, fiquei na minha, mas tinha certeza que ela estava aprontando alguma. Ela não era de perder uma oportunidade.

No sábado, sem Sandra a levei para almoçar em um restaurante juntamente com Ana, Maria e Ricardo. E à tarde ficamos somente nós em casa, de novo assistindo nossas séries. Quando começou a escurecer Joana disse que ia fazer xixi e demorou e quando voltou e apareceu na porta da sala de TV quase me matou do coração. Ela estava com o vestido florido que Sandra usava quando éramos adolescentes. Não sabia como ela tinha conseguido e também não sabia que Sandra tinha guardado aquela peça que tinha me dado tanto tesão.

Para completar, arrumou o cabelo parecido como sua mãe se penteava. Não fosse ela ser um pouco mais baixa poderia jurar que estava vendo Sandra adolescente novamente em minha frente. E é claro que me excitei imediatamente, mas antes quis saber como aquilo estava acontecendo.

– Joana. Onde você achou esse vestido?

Com carinha de triste.

– Não gostou?

– Adorei, mas como você conseguiu esse vestido de sua mãe?

– Fui procurar uma roupa minha que não achava no guarda-roupa dela e vi uma caixa e quando abri estava esse vestido e uma fotos dela com ele junto com você. Então deduzi que era aquele de que você tanto fala. Você quer que eu tire, perguntou tristinha.

– Não, você está demais de linda nele. Só me assustei, pois, nem eu sabia que sua mãe guardava esse vestido.

Ela voltou a sorrir.

– Vai ver é porque ela tem ótimas memórias com ele.

– Deve ser. Vem aqui, a chamei para meu colo.

Ela veio sem pressa o que estranhei e se sentou em cima de meu pau já duro pois estava extremamente excitado de vê-la daquele jeito. Ela tinha outros planos.

– Papai, estou querendo fazer algo bem diferente. Sempre fazemos aqui ou no Hotel e a única vez diferente foi na praia. Gostaria de mudar um pouco.

– Mas minha filha, não dá para ter algo novo sempre.

– Não quero sempre, mas hoje eu estou querendo.

E veio com o que pretendia.

– Quando te pedi para contar uma de suas fantasias você me disse que era fazer amor no carro pois você fazia sempre com a mamãe e ela estava sempre de vestidinho para facilitar. Vai saber quantas vezes ela não usou esse vestido no carro com você.

Não respondi, mas tinham sido muitas e era por isso que aquele vestido em seu corpo estava me excitando muito e já me esfregava em sua bucetinha sentada em mim.

Ela continuava a falar.

– Eu queria aproveitar esse vestido que estou vestindo e fazer amor com você no carro.

Lembrando que estávamos sozinhos e os carros estavam na garagem.

– Então vamos lá para a garagem Joana, falei concordando com ela.

– Papai. Você disse que fazia com a mamãe no drive-in. Quero fazer igual.

– Mas nós também fazíamos na garagem de seu avô e era muito bom.

– Se nós formos a um drive-in, sua fantasia vai ser muito melhor e vamos fazer algo diferente.

– Nem sei se existe mais drive-in.

– Existe sim e já pesquisei e tem um bem discreto e seguro na cidade vizinha. Para não chamar atenção podemos ir com o meu carro. Por favor papai.

Eu tinha sérias preocupações, mas sua proposta me deixou absolutamente tarado pensando que poderia come-la daquele jeito, dentro de um carro e no drive-in como fazia com Sandra. E seus pedidos sempre carinhosos quebraram todas minhas resistências e meus temores. Meu coração estava disparado e ela estava me fazendo sentir-me adolescente novamente.

– Tem certeza que é seguro?

– Tenho sim. Vi fotos na internet. Tem box privativo.

– Mas se chegarmos lá e o lugar for feio e mal frequentado vamos voltar.

– Tá bom, falou empolgada.

Seu carro é um carro pequeno, mas ao menos tinha o banco reclinável, bem parecido em tamanho com o Gol que eu tinha e que dirigia sem Carteira de Habilitação para ir ao drive-in. Muitas lembranças estavam aflorando. Com o coração acelerado pegamos seu carro e fomos para o drive-in. Demorou uns trinta minutos para chegar e estávamos tão ansiosos que não falávamos nada, mas Joana colocou uma música bem tranquila.

Quando chegamos, o local era realmente bem seguro e protegido e ao entrar em nosso box, fecharam uma cortina e ficamos bem mais protegidos do que eu ficava com Sandra quando nem tinha divisória e a única coisa que nos dava privacidade era o embaçado dos vidros. Assim que nos sentimos sozinhos, Joana excitada já quis vir para meu colo.

– Espera um pouco Joana. Não era assim que fazíamos.

Fui em sua direção me curvando sobre seu corpo encostado no assento e comecei a beija-la com volúpia e acaricia-la por todo o corpo sobre o vestido e devagar fui entrando com minha mão por baixo dele até atingir sua calcinha. Eu repetia tudo que fazia com Sandra quando ela estava com aquele vestido. Comecei esfregando forte sua bucetinha por cima da calcinha, sempre a beijando e com a outra mão abaixei o elástico do busto do vestido deixando seus peitinhos livres. Comecei a beija-los a suga-los e com meu dedo afastei a sua calcinha e comecei a penetrar meu dedo em sua rachinha ensopada e a massagear seu grelinho.

Ela estava submissa e somente conseguia pegar em meu pau por cima da calça. Depois que a deixei bastante excitada a empurrei devagar para encostar suas costas na porta de seu lado, afastei suas pernas e afastando sua calcinha abaixei para chupa-la de todas as formas possíveis naquela bucetinha pequena e transbordando de seu melzinho com muita, muita ânsia. E Joana, sem que eu esperasse gozou em minha boca dando seus gemidinhos segurando em meus cabelos.

– Aaaaaahhhhh papaiiiii. Você chupa tão gostoso minha bucetinha. Que delícia. Aproveita que ela é só sua desde que começamos. Não deixei ninguém mais tocar em meu corpo nu. Só você. Estou gozaaaaaaaaaaaaaando.

Não parei de chupar aquela delicinha, pois, estava tarado demais e só depois de um tempo a puxei para que me chupasse, eu quase deitado em meu banco do motorista. Era tudo em silencio entre nós e somente ouvíamos nossos gemidos. Desde que começamos a fazer amor ela já tinha evoluído muito em suas chupadas e já conseguia colocar a cabeça e mais um pouco de meu pau em sua boca e eu já tinha gozado muitas vezes em sua boquinha pequena.

Quando me deixou a ponto de gozar a puxei para meu colo, encostada com as costas no volante e ela puxando sua calcinha de ladinho começou a se sentar em meu pau. Como sempre estava apertado demais e conforme eu ia penetrando em sua bucetinha ela falava um – Aiiiii papaiiiii bem longo. Voltei um pouco meu banco para a vertical e sentado já tinha conseguido enterrar tudo naquela bucetinha pequenininha. Comecei a chupar seus seios com até um pouquinho de violência enquanto a puxava e a empurrava para que ela me cavalgasse forte e eu entrasse e saísse dela o mais fundo possível. Joana não aguentou e gozou de novo com gemidos bem mais fortes que o normal se agarrando em meu pescoço.

– Ahhhhhhh, estou gozaaaaando. Estou gozaaando. Goza na sua namoradinha como você gosta papai. Goza no fundo de minha bucetinha.

Com seu gozo intenso não aguentei e gozei em sua bucetinha como poucas vezes tinha gozado. Foi muito, muito forte e ejaculei muito dentro dela.

– Tó meu leitinho minha namoradinha delicioooooosa. Ele é seu. Uuuuuhhhhhh.

Não parei de empurrar e puxar seu corpo me enterrando naquela bucetinha apertada mesmo após ela ter terminado e se largado em meu peito. Quis continuar a sentir aquela delicia de sexo com ela naquele vestido com tanta história. Percebendo que eu ainda estava excitado falou sem se mexer de meu peito.

– Pode usar minha bucetinha quanto quiser papai. Ela é sua quando você quiser. Amo de paixão esse pau gostoso de meu papai.

Mantive o movimento mais uns 5 minutos a usando como ela se ofereceu e poderia até gozar novamente, mas quis esperar por ela. Percebendo meu fogo e sentindo meu ir e vir em sua bucetinha apertada, ela voltou a ficar excitada e enfim pude gozar com ela chegando ao orgasmo juntinha comigo. Após terminar, continuava a acariciar suas costas apoiada em mim até que a tirei de meu colo e a coloquei sentada em seu banco, me virando para ela continuando a acaricia-la.

– Papai, nunca te vi com tanta vontade. Foi demais e acho que nunca vou gozar assim de novo.

– Você estava uma delícia. Muito obrigado por insistir que eu viesse. Me traz muitas memórias boas e agora vou ter uma outra memória maravilhosa para me recordar.

Me recompus sem me lembrar como tinha abaixado minha calça quando Joana sentou em meu colo. Assim que ela se arrumou também, pedi algo para comer e beber. E enquanto comíamos perguntou.

– Nós já vamos embora?

E eu sacana.

– Claro que não, fiquei muito tempo sem vir a um drive-in. Acho que preciso aproveitar essa oportunidade com essa delicia que você é.

– Ah bom. É que quando você pediu algo pensei que a gente fosse embora depois.

Depois de comermos e de um descanso fui pertinho dela.

– Você está bem meladinha?

– Muito papai. Você gozou demais.

– É que vamos precisar para a próxima. Vou comer seu rabinho aqui no carro, falei como uma cara de pervertido.

Joana me olhou com uma carinha de assustada, mas também com excitação por meu modo mandão. Eu já estava excitado somente de pensar comer seu rabinho naquele carro com aquele vestidinho. Comecei a beija-la e acaricia-la e coloquei meus dedos em sua bucetinha que estava completamente ensopada de nossos fluídos. E com meus dedos melados penetrava sua bucetinha, massageava seu clitóris e comecei também a penetrar seu rabinho para ajudar na lubrificação. Ela já gemia tendo espasmos pelo corpinho, mas estava sob minha total dominação.

Quando a senti bem excitada, abaixei o máximo seu banco e a coloquei de bruços. Era uma posição bem desconfortável, mas ela se segurou com as mãos no banco e me esperou. Levantei seu vestido e afastei sua calcinha branquinha ficando completamente tarado de vê-la daquele jeito a minha disposição. Melei bem meu pau em sua bucetinha, encostei em seu rabinho e comecei a forçar. Nunca tinha comido seu rabinho sem um lubrificante e tinha medo de machuca-la, mas estava querendo demais. Porém o melado que estava em sua bucetinha com meu sêmen e seus fluidos estava melhor que o lubrificante e a glande entrou.

Ela deu um pulinho para baixo e a glande saiu. Novamente comecei a penetrar e a glande entrou novamente e desta vez ela aguentou.

– Quer eu tire? Não quero te machucar.

– Não papai. Continua e se doer demais eu falo.

Mas ela não falou nada e com muita calma fui penetrando-a até que estivesse todo dentro dela.

– Ai papai, você está me arrombando.

– Quer que eu tire?

– Nãooooooo. Mete em meu rabinho, eu aguento.

Comecei devagar e fui aumentando. O carro balançava todo naquele ritmo em que eu a penetrava e tirava dando um balanço gostoso. Não tinha onde me apoiar direito e fazia malabarismo, mas quando já estávamos bem tarados me soltei em cima dela, passei minha mão por baixo de seu corpinho e comecei a massageá-la com meus dedos em sua bucetinha alternado com penetrações e bolinação em seu clitóris. Depois de uns 10 minutos de gemidos e prazeres gozamos juntos um gozo intenso e bem diferente do anterior.

– Estou gozaaaaando papai. Você está arrombando o rabinho de sua namoradinha seu safadinho.

– Este seu rabinho apertadinho é simplesmente irresistível e delicioso meu amor. Sente meu leitinhoooooo.

Quando terminamos não deu para ficar mais tempo em cima dela pois eu estava espremendo seu corpinho miúdo. E o problema foi que tínhamos esquecido de levar algo para nos limpar. Assim que ela se recompôs e colocou o banco na vertical fui até ela a beijando.

– Me desculpe meu amor se fui violento com você, é que você com esse vestido me deixou tarado.

– Que nada, eu amei. Nunca tinha te visto assim tão fogoso e adorei e gozei muito.

– Mas eu te machuquei minha filha?

– Não pai, está um pouco dolorido, mas não machucou. E eu que pensei que iria realizar suas fantasias e foi você quem as realizou me usando gostoso. Adoro quando você me usa como quer.

– Você não sabe como me deixou tarado. Não somente pelo vestido, mas pela situação. Só você mesmo para me aprontar uma destas. Como eu te disse um dia, tem fantasias que só você pode me realizar e essa, sem dúvida, foi uma delas.

Ela toda feliz me deu um beijo.

– Que delicia saber que somente eu poderia realizar isso para você. E não te disse que as vezes é bom fazer algo diferente.

– Sim Joana, você disse e tem razão.

– Vou pensar em algo novo para a próxima vez.

– Calma lá. Nem bem acabamos uma.

Senti que ela tinha falado só para me assustar. Com ela feliz e eu também por ter revivido deliciosos momentos de minha juventude com uma ninfeta linda e gostosa que por coincidência era minha filha deixando tudo muito mais intenso, voltamos para casa e fomos tomar banho juntos, mas foi somente um banho mesmo.

Jantamos e depois ela quis que eu dormisse com ela o que fiz com bastante prazer dando carinho até que dormisse em meus braços. Logo cedinho fui deitar me minha cama, pois Sandra iria chegar à noite e pensei em deixar a cama desarrumada de propósito, assim não despertaria suspeitas.

Quando chegou meio-dia Joana ainda não tinha acordado e iriamos novamente almoçar com Ana e Maria, então fui acorda-la e quando cheguei a seu quarto ela estava toda esparramada e de bruços com a camisola levantada e sua calcinha teen aparecendo. Aquela sua visão me excitou, mas não pensei em fazer nada pois ainda não havia me recuperado da noite anterior, porém quando a acordei dando um beijinho de bom dia em seu rosto ela agarrou meu braço e me puxou para a cama com ela.

– Vem aqui.

Eu estava ainda com meu calção e minha camiseta de dormir.

– Papai, dormi maravilhosamente bem, falou subindo em meu corpo ficando deitada sobre mim.

– Te chutei muito?

– Joana, dormi como uma pedra. Nem sei, falei rindo.

Me dando beijinhos no rosto com a cara ainda de sono.

– Muito obrigado por tudo. Por ser um pai muito meu amigo. E também pela noite de ontem realizando meu pedido.

– Obrigado você por me convencer. Já não estou na idade de drive-in, mas com sua insistência eu fui e adorei me sentindo jovem de novo, mas não sei se faço isso de novo não.

Ela malandramente.

– Pela vontade que vi em você ontem, acho que você faz sim, mas vamos dar um tempo.

Com ela em cima de meu corpo e com aquela conversa, meu pau endureceu um pouco e ela sentiu.

– Tá vendo, falei que você faz.

E então começou a se esfregar em mim ainda deitada.

– Não está satisfeita, depois de ontem?

– É claro que estou, mas é que não sei quando vou te ter de novo então vou aproveitar.

Ela se sentou sobre meu pau e começou a se esfregar ainda de calcinha e eu de calção. Quando sentiu que eu estava pronto, tirou meu calção, puxou a calcinha da camisolinha de lado e se sentou devagar em meu pau fazendo com que a penetrasse até o fundo de sua bucetinha apertada. E fiquei completamente imóvel vendo-a me cavalgar com vontade com aquele seu rostinho angelical com cara de tesão olhando para mim. Somente essa visão já me faria gozar mesmo que eu não estivesse enterrado em sua bucetinha.

Depois de ficar bem excitada e de me deixar bem tarado ela ainda sentada tirou sua camisola e depois saiu de cima de mim, tirou sua calcinha e totalmente nua pediu que a comesse em um papai e mamãe que fiz bem devagar curtindo sua bucetinha e seus peitinhos com mais calma como não tinha feito na noite anterior. E gozamos também bem calminhos com ela me falando várias vezes entre seus gemidos.

– Eu te amo papai. Eu te amo. Como pai e como homem gostoso.

Quando terminamos pedi para ela se arrumar logo pois iriamos almoçar com suas irmãs e ela me pediu com seu jeitinho irresistível.

– Eu te amo. Você já tomou banho?

– Não Joana, estou indo agora.

– Toma banho comigo?

– De novo? Já tomamos ontem à noite.

– Por favoooor.

E lá fui tomar banho com ela novamente tendo que ensaboar seu corpo inteirinho a seu pedido. Mas a proibi de fazer qualquer coisa pois tínhamos compromisso e porque não tinha folego para mais. Ao terminar pedi que ela guardasse de volta onde ela tinha achado o vestido de sua mãe, bem arrumadinho como encontrou. E como Sandra repara em tudo pedi que ela olhasse se não havia nenhuma sujeira de nossos fluídos antes de guardar, e caso houvesse para limpar direitinho antes de colocar de volta na caixa.

Fomos almoçar com suas irmãs que ficaram desconfiadíssimas da carinha alegre de Joana. Depois fomos todos tomar um café na casa de Maria após o almoço e voltamos eu e Joana para casa e para nossas séries até que Sandra chegasse. Entranhei que não vi seu namorado naquele final de semana. Joana provavelmente tinha feito uma de suas briguinhas com ele somente para não o ver.

Com a chegada do oitavo mês de gravidez de Maria e o parto se aproximando ela enfim decidiu que faria o parto natural. E agora todos nós estávamos mais tempo com ela e muitas vezes tínhamos companhia em nosso café, de Sandra ou de Joana que estava amando o fato de que seria tia. E sem ela saber, tanto ela como Ana seriam tias muito especiais pois seriam tias e irmãs da Bruninha.

A proximidade do parto aumentou a confusão na família e eu tinha um pouco mais de sossego com Ana e Joana. Se bem que ainda visitava Ana todas as segundas e sextas-feiras e como ela não voltou com o Lucas estava sempre querendo se satisfazer comigo.

Joana tinha as noites em que sua mãe saia com as amigas ou no desespero, como ela dizia, íamos ao Hotel à tarde após eu visitar Maria que já não queria mais nada a não ser carinho e toda a atenção do mundo.

Quando a semana do parto chegou foi uma loucura com todos à espera do nascimento de Bruninha. Ainda assim, com a ansiedade que estavam Ana e Joana quiseram fazer amor pelo menos uma vez. E Maria, nas vezes que conseguia ficar sozinha comigo queria aproveitar momentos de carinho. Ela ainda sentava em meu colo, um pouco mais pesadinha com seus 8,5 quilos ganhos e me deixava um tempão acariciando sua barriga.

– Papai, pode ficar tranquilo, pois engordei bem pouquinho e logo vou estar em forma.

– Tenho certeza Maria. Você tem o corpo parecido com sua mãe e ela voltou bem rápido a ter o corpo lindo.

– Também estou passando bastante creme para não ter estrias. Só apareceu uma pequena aqui, falou levantado a camiseta justa e me mostrando.

– Maria, você não vai ficar menos linda e gostosa por causa de uma estriazinha a mais. Quem liga para isso são as mulheres. Os homens nem reparam.

Ela me deu um beijo.

– Obrigado papai, você sempre tem a palavra certa para me animar. E a médica disse que tenho que ficar ao menos 40 dias sem fazer sexo, mas é melhor um pouquinho mais. Só que vou querer estar com o corpo bonito de novo para fazer amor com você.

– Maria, já te disse que quando você estiver pronta eu estarei com você.

Ganhei outro beijo.

– Mas tem algumas mulheres que ficam deprimidas após o parto e demoram a querer sexo novamente.

– Não posso dizer que isso não vá acontecer papai, mas espero que não.

E encerramos aquela conversa já comprometidos com o futuro.

Bruninha nasceu sem nenhum problema no parto e totalmente saudável e no exato dia esperado, apesar de ter sido parto natural. Ela nasceu linda e à primeira vista se parecia com Maria, se bem que é impossível ver bem quando se nasce. E todos se alvoroçaram na maternidade pra visita-la.

Quando consegui vê-la no quarto junto com Sandra a beijei na testa dando parabéns e ela deu um – Muito obrigado papai, mas diferente de todas as vezes que ela me chamava papai senti que mudou o tom e se referia a papai da Bruninha e aquilo me deixou ainda mais emocionado do que eu já estava. Em um dos poucos momentos que ficamos sozinhos ela me falou baixinho.

– Quero que você seja o primeiro a carrega-la.

E ela conseguiu seu objetivo quando foi liberado que outros carregassem Bruninha no colo e ela logo me passou Bruninha para segurar. Como Sandra tinha ido para casa naquele momento, não teve nenhuma cena de ciúme dela.

Ricardo tinha junto seus pais, que moravam em outro estado e tinham viajado para esperar o nascimento da neta e estava felicíssimo e não parava de falar da filha e de como ela era linda como a mãe. E ao invés de me sentir mal estava feliz de dar a ele aquela felicidade que estava tendo e que ele não sabia que não poderia ter. Ele é um ótimo rapaz e ama muito Maria, só que como combinamos, as vezes tenho que dar uma bronca nele, na boa, para que dê mais atenção à Maria.

Aquela semana foi tão louca que eu não estive sexualmente com nenhuma das filhas e consegui depois de meses ficar sem fazer sexo por uma semana. E apesar de ama-las e deseja-las intensamente foi muito boa aquela semana de pausa.

Na semana seguinte Maria já em casa recebia junto com Bruninha a atenção de todos, inclusive de Ricardo que tinha pego uma semana em seu trabalho. E não tive nenhum momento somente meu e dela, que estava tão entretida e disponível para as mamadas que nem se deu conta.

Ana e Joana, por termos ficado um pouco mais de uma semana sem fazer amor estavam ansiosas para voltar a transar comigo e Ana aproveitou as duas vezes que fui a sua casa, pois apesar de estar sempre na casa de Maria, não poderia dar menos atenção a Ana e continuei visitando-a. E Joana, aproveitando-se dos dois dias que Sandra foi dormir com Maria, se aproveitou. Mas nada de fantasias. Ela estava como Ana, precisando descarregar a tensão e para falar a verdade eu também estava. Com a folga da semana anterior eu estava muito fogoso, mas não houve nenhum exagero.

Da segunda semana em diante as coisas acalmaram um pouco na casa de Maria. Bruninha dava muito trabalho, mas com a ajuda de Sandra que passava quase o dia todo em sua casa, Maria estava se saindo bem. E com a volta de Ricardo ao trabalho e com Sandra indo para casa para descansar um pouco quando eu visitava Maria, começamos a ter mais tempo somente nós dois com Bruninha e Maria não se cansava de me dizer.

– Você conseguiu fazer mais uma menina linda, me dando Bruninha para segurar.

– Ela é muito linda e parecida com você quando era bebê.

– Não tinha como ela não se parecer comigo, até porque de rosto sou parecida com você. Ela não tinha como escapar, falou feliz.

Sorrimos de sua observação e ela fez um outro comentário.

– Enfim estamos conseguindo ter um tempinho somente nosso para ter o mundinho que você falou, onde sou sua mulher.

– Verdade Maria, não via a hora de ficar um pouco sozinho com você.

Nesse momento Bruninha começou a chorar e nossa conversa acabou.

Com as outras filhas, com a calma retornando na família, também voltamos a nos ver e fazer amor como antes. E ainda sem Maria disponível elas se aproveitavam como podiam.

Quando Bruninha completou um mês, comemoramos todos na casa de Maria. Sandra continuava ajudando muito e paparicava a neta. Eu tinha retornado minhas duas visitas semanais habituais a Maria e fazia outras de imprevisto sempre tentando ficar com ela o máximo de tempo sozinhos para que pudéssemos curtir nossa filhinha como pai e mãe. E Maria conseguiu que eu a acompanhasse ao Pediatra para uma visita de rotina da Bruninha ficando feliz da vida.

Depois de 2 semanas Maria, aproveitando para se sentar em meu colo enquanto Bruninha dormia, me falou.

– Papai, ontem fui na médica e está tudo bem comigo.

– Que ótimo.

– E ela já me liberou para o sexo.

Me assustei achando que ela iria querer fazer amor comigo naquele momento e Sandra estava aparecendo na casa de Maria sem avisar.

– Mas eu ainda não estou me sentindo confortável e meu corpo ainda não voltou à forma.

– Você está linda minha filha. Olhando parece que está como antes.

Levantando a camiseta e me mostrando.

– Ainda faltam uns dois quilos. Mas enquanto Ricardo fica com a Bruninha estou fazendo alguns exercícios de yoga que fazia antes e estou melhorando muito.

– Você está muito bem somente 40 dias após ao parto.

– Também acho. Achei que iria demorar mais. E tem um segredo que quero te contar. A médica me passou uns exercícios vaginais para fortalecimento dos músculos da vagina. Assim poderei voltar a ficar bem apertadinha como antes.

Rindo eu falei.

– Verdade Maria? Você sempre pensa em tudo mesmo.

Durante esse período e quase coincidentemente Ana e Joana resolveram aprontar uma das suas, talvez temendo pelo fim do jejum de Maria. Felizmente aconteceram em semanas diferentes.

Primeiro foi Ana que uma noite daquelas que conseguia convencer Sandra a me mandar dormir com ela, me recebeu vestindo em um vestido vermelho não muito vivo, mais para um carmim, que mostrava suas curvas insinuantes e estava linda. E quando ela o tirou em minha frente quase tive um infarto pois ela vestia lingeries quase iguais àquelas brancas do dia que me fez surpresa. Só que nesse dia suas lingeries eram totalmente vermelhas parecendo uma deusa do sexo o que me deixou estonteado de tanto tesão.

De novo ela me fez ter três orgasmos me oferecendo o rabinho quando eu já estava exausto. Quando achei que não tinha mais forças, a visão dela se colocando de quatro no sofá a meu lado para me provocar, me ressuscitou a vendo com aquela lingerie.

E algo que Ana gostava muito de fazer nos dias normais era tomar banho comigo e fazer amor sob o chuveiro. E sempre a atendo, pois, admirar seu corpo molhado e escorrendo água é algo de surreal.

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Como sempre, ESPLENDOROSO E EXCITANTE! Vale um milhão de pontos por toda a sensualidade e erotismo da série,parabéns.

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