Com o compromisso de servir a Khadija sempre que ela quisesse, Melina negociou seu silêncio a fim de conservar sua falsa imagem de Domme; e a predadora apenas aceitou porque não tinha que, de fato, se compromissar, já que ela não frequentava os círculos maiores, restringindo-se aos círculos fechados onde habitavam predadores e predadoras. Vez por outra, quando me encontrava com Jonas, este me relatava as “sessões” de Melina e eu me divertia com a narrativa; contou-me que certa ocasião Melina passou o fim de semana presa em uma cela com um grosso plug com rabo de felina sendo obrigada a pedir por comida e tomar leite na tigelinha com seu nome, não sem antes receber chicotadas no traseiro e clips em suas mamas.
-Cara, você não acredita! A mulher é uma cadela vadia mesmo! – comentou Jonas com tom enfático e uma ponta de ironia e retomou a narrativa com todos os detalhes, inclusive os sórdidos!
Animado em fofocar sobre a cadela Melina, Jonas me disse ainda que nesse dito final de semana, ela foi posta a prova pela predadora com uma lição para jamais esquecer. Na noite de domingo Khadija foi até a cela de Melina jogando a coleira com seu nome no chão e ordenando que ela a colocasse. Assim que a cadelinha obedeceu Khadija a prendeu com uma guia puxando-a para fora da cela.
-ASSIM NÃO, CADELA! – gritou a predadora com tom feroz – fique de quatro e ande de quatro sempre atrás de mim …, entendeu?
Melina se pôs de quatro seguindo Khadija; subiram para a residência e entraram no salão onde se viam homens e mulheres, todos nus. “Boa noite, este aqui é o acepipe que lhes prometi para essa noite …, ela os servirá de todas as maneiras que desejarem!”, anunciou a predadora com tom solene. E imediatamente os homens com seus membros eretos formaram um círculo em torno da cadela Melina.
-Cadelinha, trata de chupar todos essas rolas até gozarem! – ordenou Khadija com tom irônico e mordaz – E quero que engula todo o sêmen …, se acaso fracassares …, eis aqui meu chicote de doze ramas para te açoitar!
E a cadela Melina pôs-se então a lamber e chupar os membros eretos procurando alterná-los em sua boca e sempre que cometia o deslize de mordiscar uma glande o homem a esbofeteava com fúria. “Khadija! Essa sua cadela precisa aprender a chupar um pau de macho!”, reclamavam eles vez por outra, ao que a predadora sorria com escárnio aproximando-se e chicoteando costas e nádegas da cadela Melina, que esforçava-se para não desagradar a sua dona. Em momentos diferentes os homens chegaram ao clímax e por mais que Melina se desdobrasse acabou por tomar um banho de esperma lambuzando seu rosto e seus peitos.
-NÃO TENTE FAZER ISSO, CADELA! – vociferou Khadija quando a cadela Melina tentou limpar seu rosto tomando algumas chicotadas nos enormes peitos alvos que logo criaram pequenos vergões – Como não cumpriste minha ordem é preciso um castigo pedagógico! A Domadora de cadelas estalou os dedos e dois homens tomaram a cadela pelos braços levando-a até um pequeno tablado onde haviam dois cavaletes afixados; os homens prenderam a cadela Melina de tal maneira que ela ficou de quatro com as pernas bem abertas.
Khadija estalou os dedos novamente as mulheres presentes que até então permaneciam imóveis começaram a se mover colocando em suas cinturas dildos monstruosos tanto no comprimento como no diâmetro. “Vamos! Está na hora do adestramento da cadela desobediente!”, ordenou a predadora com tom de voz quase eufórico. As mulheres se aproximaram do tablado e uma delas subiu sobre ele tomando posição para romper o ânus da cadela Melina que urrou de dor ao sentir-se arrombada pelo enorme dildo que laceava seu ânus.
-Ah! Essa cadela grita demais! – reclamou Khadija em tom impaciente – EUFRÁSIO! Venha até aqui e encha a boca da cadela Melina de uma vez por todas!
Nesse momento um homenzarrão surgiu vindo de um corredor lateral; o sujeito era tão grande que precisou abaixar-se para passar pela porta que dava acesso ao salão; ele ficou na frente da cadela e despiu-se lentamente até exibir um membro colossal ereto de forma ameaçadora (ao que consta bem maior que o de Jonas!), que ele segurou pela base balançando em frente ao rosto de Melina. “Tá na hora de encher a boca da cadelinha!”, rosnou o sujeito com tom gutural fazendo Melina arregalar os olhos em desespero. E quando ela ensaiou recusar-se a ter o membro em sua boca Eufrásio desferiu dois sonoros tapas em seu rosto que avermelhou-se de pronto.
Quase engasgando várias vezes a cadela Melina recebia em sua boca uma parte da vara desconcertante do algoz que divertia-se em vê-la quase sufocar e babar sobre o membro; ao mesmo tempo as mulheres alternavam-se no traseiro da cadela que foi da dor ao êxtase incapaz de controlar os orgasmos que vertiam de suas entranhas mesclando sensações de dor, prazer e humilhação. Quando todas terminaram de romper o ânus a cadela Melina esta respirou aliviada imaginando que seu suplício chegara ao fim, muito embora ainda tivesse em sua boca a tora de Eufrásio impingindo-lhe sofrimento e também prazer!
Todavia, não era bem isso que Khadija tinha em mente; chamou dois dos homens e ordenou que soltasse a cadela mantendo-a segura enquanto Eufrásio se deitava entre os cavaletes segurando seu mastro ainda rijo; e após outro estalar de dedos os homens levantaram a cadela Melina do chão e a trouxeram sobre Eufrásio começando a descê-la lentamente em posição tal que o alvo era sua vagina.
-NÃO! POR FAVOR, MINHA DONA ISSO NÃO! – berrou a cadela Melina ao ver que sua gruta acolheria o membro volumoso de Eufrásio – MEU CU JÁ ESTÁ RASGADO! AGORA MINHA BUCETA NÃO! POR FAVOR! …, EU IMPLORO, MINHA DONA!
Alheia às suplicas da cadela, Khadija sinalizou para que os homens a soltassem devagar até que ela estivesse nas mãos do algoz que não perdeu tempo em fazê-la sentar sobre seu mastro forçando o bruto contra a gruta até perfurá-la em dolorosa invasão.
-Bah! Alguém ponha uma mordaça com bola na boca dessa cadela! – ralhou Khadija mostrando-se impaciente – E vocês? O que esperam para foder aquele cu? Vamos!
E mais uma vez, as mulheres aproximaram-se e uma a uma colocaram-se em posição para arremeter seus dildos contra o ânus da cadela Melina que tinha a boca amordaçada com uma bola de borracha entre os lábios fazendo-a babar enquanto tentava gritar. E a sessão prosseguiu por um bom tempo até Eufrásio grunhir e se contorcer antes de atingir o clímax ejaculando dentro da vagina laceada da cadela Melina que pensou que perderia os sentidos
-ACORDA, CADELA! NÃO É HORA DE DORMIR! – gritou Khadija enquanto alguém atirava um balde de água fria sobre a cadela Melina que sobressaltada tentou levantar-se vendo que não podia pois seu corpo estava dolorido, tal a sensação mesclada de dor, prazer e êxtase que a dominavam tornando-a uma marionete servil da predadora impiedosa. – Vamos! Venha comigo!
Impaciente, Khadija puxou a guia novamente presa à coleira da cadela que se pôs de quatro seguindo atrás dela; as mulheres estavam sentadas em círculo sobre cadeiras reclináveis com seus pés a mostra. “Cadela Melina, está na hora de chupar e lamber todos esses dedos deixando-os bem limpinhos, entendeu …, e depois vai tomar um banho de porra quentinha!”, informou a Dominadora com um sorriso de escárnio, segurando um plug com rabo de felino pronto para ser introduzido no ânus esfolado da cadela, que soltou um gemidinho ao sentir o apetrecho ser enfiado em seu rabo.
Logo após, Melina adentrou ao círculo e deu início ao trabalho de lamber cuidadosamente os dedos das mulheres sendo que algumas não se contentaram apenas com isso exigindo que ela também lambesse a palma dos pés. Ao final pôs-se de joelhos enquanto o bando de machos tarados com seus membros em riste a circundavam masturbando-se selvagemente; vez por outra, um deles estapeava seu rosto com sua vara e outro exigia que ela lambesse sua glande. De sua cadeira, Khadija apreciava o espetáculo com duas fêmeas digladiando-se para lamber a gruta da predadora enquanto outra beijava e lambia seus pés.
Os gemidos quase uníssonos denunciaram que os machos chegavam ao clímax ejaculando sobre a cadela Melina que permanecia imóvel sentindo seu rosto e corpo serem encharcados de sêmen quente e viscoso. Todos quedaram-se inertes e ofegantes desfazendo o círculo permitindo que a Dominadora vislumbrasse o resultado de seus esforços. Deleitando-se em ver a cadela Melina toda lambuzada de sêmen, Khadija sorriu maledicente.
Algum tempo depois, todos se retiraram e Khadija tornou a prender a guia na coleira da cadela levando-a de volta para sua cela; em seu interior, ela entornou leite dentro da tigelinha oferecendo para a cadela que engatinhou até ela passando a lamber o precioso líquido. Sem aviso, Khadija acoitou as nádegas de Melina que gemeu de dor interrompendo sua refeição. A Dominadora ainda não estava satisfeita e queria aproveitar-se mais de sua escrava-cadela!
Depois de permitir que ela terminasse sua refeição, Khadija tornou a prender a guia na coleira saindo da cela em direção ao pequeno elevador que conduzia para os andares acima; logo estavam um quarto finamente decorado com temas greco-romanos ostentando requintada mobília.
-Vais dormir ali! – disse Khadija apontando para um enorme cesto de vime acolchoado – Minhas cadelinhas podem desfrutar de uma noite ao meu lado …, mas preste atenção: me usarei de você quando e como bem entender …, agora vá para cama!
A cadela Melina deitou-se de lado quase em posição fetal fechando os olhos em poucos minutos, pois estava esgotada e dolorida. Vez por outra, durante a madrugada Khadija a acordava para que lambesse suas mãos e pés e em outras erguia seu traseiro que era mais uma vez esfolado com um grosso dildo. Isso se repetiu várias e várias vezes ao longo da noite impedindo que a cadela Melina pudesse ter um sono reparador. E pela manhã foi acordada com açoites do chicote de doze ramas ferindo suas nádegas. Confesso que quando Jonas terminou sua narrativa até senti uma pontinha de pena da cadela Melina, mas esse sentimento logo se dissipou quando uma amiga me enviou um vídeo onde a cadela Melina posando de Domme confraternizava com algumas amigas. “Vadia abusada!”, pensei eu.