Quebrando a Quarentena com o vizinho…
(Mai/2020)
– Faz seis meses que não transo! – Meu vizinho na época, o Sandro, se lamentava para mim em nossa conversa pelo Whatsapp. O papo foi de Covid/Quarentena para sexo muito rápido, mas a culpa foi minha, pois quando ele perguntou qual era a pior parte de ficar presa em casa, eu respondi que era a falta de sexo. Um mês sem, no meu caso. Sandro achou pouco e sentiu-se mal por estar ganhando nessa triste disputa.
– Seis meses? Mas e a sua mulher? Você é casado, porra! E vocês não transam? – Eu estava incrédula.
– Se ela está dando, não é para mim! As coisas não andam bem e nós dois trabalhando em casa, passando 24 horas por dia juntos, só tornou tudo pior. Discutindo muito! – Ele parecia bem chateado. E era verdade, as brigas podiam ser escutadas do apartamento da minha mãe, onde eu morava um ano atrás.
– E como ela estaria te traindo, se vocês não saem de casa?
– Ah, mas ela sai. Ela visita a mãe dela, supostamente, duas ou três vezes por semana.
– Hmmm… Traia ela também! – Eu provoquei, em tom de brincadeira, com emojis engraçados em seguida. Sandro entrou no clima e perguntou se eu não poderia ajudá-lo com isso. E logo a brincadeira ganhou a dimensão de um plano. Ficamos imaginando como seria: ele teria que escapar da esposa, sair sem ela perceber, pois não poderia sair quando ela não estivesse, alguém tinha que cuidar dos filhos pequenos. Então teria que vir para meu apartamento, sem que minha mãe soubesse. Concluímos que a melhor hora seria de madrugada e que ele teria que passar de uma sacada para a outra, eu deixaria a porta da sala aberta e ele viria até o meu quarto. Tudo conversado na zoeira, é claro!
Pelo menos para mim!
Na madrugada seguinte, eu ainda estava acordada, no computador vendo uns filmes muito educativos sobre o acasalamento humano e bastante inspirada por eles, quando recebi uma mensagem do Sandro, dizendo que estava chegando.
– Tô indo aí! Deixou a porta aberta?
– O quê? – Eu estava pasma! Mas ele não respondeu. Não achei que falasse sério, mas fui até a sala confirmar mesmo assim. E para meu espanto, lá estava ele.
Sandro havia passado de uma sacada do prédio para a outra, às duas da madrugada, vestindo apenas um roupão. Ele tinha 45 anos, mas parecia mais novo. Cabelo meio comprido e uma longa barba meio grisalha. Aquele jeitão de tiozão hipster que faz cerveja artesanal, sabe?
E eu? Eu havia recebido ele, abrindo a porta silenciosamente, vestindo apenas uma regatinha, sem sutiã e uma calcinha, já um pouco meladinha por causa da putaria que eu estava assistindo enquanto me masturbava.
– O quê você tá fazendo aqui, seu louco? – Sussurrei, ainda da porta.
– Ah! Eu precisava fugir um pouco. O clima lá em casa tá insuportável e eu não consigo dormir. Precisava falar com alguém. Ver alguém de verdade e não pelo telefone. – Ele desabafou, sussurrando e se movendo para lá e para cá na sacada, me permitindo ver que ele vestia apenas o roupão e mais nada!
Então, como eu estava cheia de tesão e tinha um cara boa pinta, legal e seminu na minha frente, eu pensei “foda-se que ele é casado”. Peguei o Sandro pela mão, fazendo sinal para ele ficar em silêncio, e o puxei para dentro de casa.
O levei até o meu quarto e quando ele viu a tela do meu computador, o tipo de filme que eu estava vendo, as minhas intensões ficaram claras. Até então ele devia estar achando que iríamos apenas conversar, pois reagiu com um certo receio quando eu o fiz sentar na cama e em seguida sentei no colo dele e comecei a beijá-lo.
Mas suas mãos não demoraram para ficarem bem à vontade, contornando as curvas do meu corpo, dos meus pequenos seios até minha bunda. O ajudei a ter uma visão melhor da situação, tirando minha regatinha, e senti o taque quente e molhado de seus lábios em meus mamilos. Mais do que isso, também senti, entre suas pernas, o volume de seu pau tentando escapar do roupão.
Como eu já estava muito curiosa para ver aquela rola dura, desci do colo do Sandro e me ajoelhei diante dele, abri o roupão e o sujeito foi devagarinho abrindo as pernas. Entrei suas coxas, eu deslizei minhas mãos, me aproximando até agarrar aquele pau circuncisado, foram poucos o s que vi assim. A cabeça era grande, lisa, bem redonda, pulsava melada me dando água na boca.
E o abocanhei cheia de fome, apertando meus lábios com tanta força, que Sandro gemeu um pouco alto. Tirei seu pau da minha boca para mais uma vez pedir silêncio, coisa que mais tarde ele viria pedir para mim, já que eu costumo ser muito escandalosa quando transo.
Enquanto eu o mamava, Sandro jogou seu corpo para trás, deitando na minha cama e eu, muito ágil, com uma mão segurei seu pau e com outra alcancei a camisinha na gaveta do criado mudo. Assim que a coloquei nele, tirei minha calcinha e subi na cama também, me colocando sobre ele, já encaixando seu pau na minha boceta.
Eu estava sentindo falta disso. Não só da penetração, mas também dos toques, dos beijos, do gosto, tanto que mesmo sobre ele, eu ainda me abaixava para beijá-lo mais. Sandro segurava minha cintura, como se pudesse controlar meus movimentos. Acho que estava indo rápido demais para ele. A verdade é que eu estava muito empolgada com a situação. Levantei mais uma vez e conduzi as mãos dele para meus seios, enquanto eu ainda subia e descia, sentindo sua rola deslizando para dentro de mim, cavalgando aquele tiozão gostoso.
Eu já estava fazendo um pouco de barulho, gemendo e a cama estava começando a se arrastar. Foi nessa hora que Sandro me agarrou com um pouco mais de força e me jogou para o lado, subindo em cima de mim. De posição trocada, ele conduziu os movimentos e para abafar meus gemidos, colou sua boca na minha e não desgrudou até ele gozar, alguns minutos depois.
Seu ritmo diminuiu até ele tirar o pau de dentro de mim, a camisinha cheia pesava na ponta e com cuidado ele a removeu, ofegante, sorrindo e sussurrando “nossa, eu precisava muito disso!”. Ele deu um nó na camisinha e a colocou sobre o criado-mudo.
Assim que olhou para mim novamente eu o agarrei pelos cabelos, empurrando-o para baixo, entre minhas pernas e disse “eu ainda preciso!” e o fiz me chupar por mais um tempão, até me fazer gozar.
Estávamos na cama a quase uma hora. E ele achava que precisava voltar, mas assim que ficou de pé, enquanto eu ainda estava curtindo o meu orgasmo, vi que seu pau estava duro novamente, apontando para mim. Sandro tentou pegar seu roupão para vesti-lo, mas eu o segurei e trouxe seu pau até minha boca novamente.
Deitada, com Sandro de joelhos na cama, ao meu lado, eu o mamei mais uma vez. Ele me acariciava, tocando meu rosto e meu cabelo, e eu retribuía o carinho com os lábios e língua em sua rola, sem usar as minhas mãos. Mas quando Sandro disse que estava quase gozando, eu o segurei e o punhetei para fazê-lo ejacular em minha boca. Sua porra quentinha encheu minha boca e eu engoli quase tudo.
Ficamos mais uns minutos deitados e então Sandro se despediu. O maluco saiu pela sacada novamente e voltou para a casa dele, para a esposa com quem não transava e dormia feito uma pedra.
No dia seguinte, acordei bem tarde, com minha mãe pegando no meu pé e me chamando de porca por ter uma camisinha usada em cima do criado-mudo. E com Sandro? Bem, nossas conversas seguintes foram sobre outros encontros, menos arriscados. Nos vimos assim mais duas vezes. Mas quando ele soube que sua esposa estava realmente visitando sua sogra, ele ficou mal por tê-la traído e não quis mais chifrá-la. “Tudo bem…” eu disse, e sendo muito mais oferecida do que o normal, eu continuei, “…mas, se precisar da ajuda da vizinha aqui, pode contar comigo!” ME SIGA NO INSTAGRAM: @PAULANAT111