Lembro daquele verão como sendo o verão das minhas descobertas. Muitas coisas sobre sexualidade eu aprendi naquelas poucas semanas na casa de praia de minha tia e as lições eu devo ao meu primo Pedro. Antes dele eu apenas conhecia o que via na internet, nas horas em que ficava sozinha em casa, com o computador só para mim, pesquisando pornografia para matar a minha curiosidade e inspirar minhas siriricas, trancada no quarto.
Depois de provocar meu primo e conseguir ver e tocar em seu pau, dar o passo seguinte seria fácil, já que Pedro era um pervertido também. Acho que é coisa de família. O problema era a gente ficar sozinhos na casa, pois na temporada de verão, minha família também se reunia lá. Então, era gente demais na casa e quase nenhuma privacidade.
A oportunidade veio num sábado de manhã, quando minha tia pediu para Pedro ir com o carro até o mercado, para comprar algumas coisas que faltavam na casa. Ele reclamou como sempre, pois já estava pronto para ir para praia com a namorada, mas a garota, defendendo a futura sogra, convenceu Pedro a ir. Disse que esperaria por ele lá na areia.
Então, sem que ninguém desconfiasse das minhas intenções, eu me ofereci para ir junto. Minha mãe relutou um pouco, mas minha tia achou uma boa ideia, pois eu ajudaria meu primo a lembrar das coisas a serem compradas, já que ele era meio distraído.
Assim que o carro pegou a estrada, minha mão pousou sobre a bermuda do Pedro, em cima do volume que seu pau fazia.
– Tá fazendo o que pirralha? Quer que eu perca a direção? – Ele disse enquanto dirigia um pouco mais devagar.
– Quero continuar de onde paramos! – Eu disse, alisando de leve seu pau, e sentindo ele, dentro da bermuda, já ficando maior. – Você também quer, não quer?
– Mas que safadinha que você é, Naty! – Disse ele visivelmente nervoso, preocupado com o trânsito. – Assim você vai me fazer bater com o carro.
– Eu quero bater outra coisa! – Eu disse rindo e apertando mais forte.
Sem conseguir mais se segurar, Pedro deu sinal que iria sair da pista, andou um pouco pelo acostamento de terra e entrou numa pequena estrada, também de terra, cercada por pasto e um tanto deserta. Estacionou o carro debaixo de uma árvore e ficamos ali na sombra, praticamente sozinhos.
Então, ele abriu a bermuda e a puxou até os joelhos, junto com a cueca, ficando sentado no banco com a bunda e o pau de fora. Eu vi aquela cena com alegria, estava mesmo empolgada e cheia de curiosidade. Mordia os lábios vendo aquela rola pular para fora e ficar ereta, apontando para cima, dura e latejando.
– Pronto, minha safadinha! É todo seu! – Disse ele me puxando para mais perto, agarrando minha cintura e me roubando um beijo, que desta vez foi mais longo e molhado. Enquanto nossas línguas se cruzavam, minha mão buscou aquela rola para brincar com ela, como da outra vez, mas agora sem o medo de ser flagrada por algum parente. E ele, agarrou minha bunda logo em seguida, e foi enfiando a mão por dentro do meu shortinho e senti seu dedo procurando a minha xaninha.
E quanto mais rápido eu batia para ele, mais forte meu primo me puxava para cima dele, praticamente removendo meu shortinho, empurrando-o para baixo junto com a calcinha.
Assim que nossas bocas se desgrudaram, eu olhei para baixo, com a minha cabeça quase em seu colo, e vi aquele pau melado, apontando para mim, me chamando e me dando água na boca.
Lambi meu lábios, engoli minha própria saliva e com o coração acelerado eu o abocanhei de uma vez, sentindo toda aquela cabeçona vermelha preenchendo minha boca e empurrando minha língua para trás. Apertei com meus lábios e fui subindo novamente, sugando todo aquele melzinho e fazendo meu primo delirar num gemido alto.
– Ah, caralho! Que boquinha gulosa! – Ele falou tirando o dedo da minha boceta, pena, eu estava gostando tanto. E então ele colocou a mão em minha cabeça, me incentivando a chupar mais.
E assim foi feito! Fiquei subindo e descendo com os lábios apertados contra aquela rola, como se batesse uma punheta para ele com a minha boca. E depois de algum tempo, Pedro me avisou:
– Ah! Eu vou gozar, querida!
Mas eu continuei sugando ele, rápido e com força.
– Naty, sai. Eu tô quase gozando! – Ele disse me empurrando pelo ombro.
Mas eu não sai. Fiz força para ficar e matar minha outra curiosidade, eu queria provar o sêmen. Só que eu não tinha noção de como era sentir um jato forte de porra dentro da boca.
Assim que ele gozou, senti lá no fundo da garganta o sêmen quente e pegajoso descendo devagar, quase me afogando. Tive que tirá-lo da boca para tossir e mais um jato de porra subiu, atingindo meu rosto. Agora eu podia sentir o gosto, forte, um tanto salgado e amargo que ficou na minha boca por um tempo.
Quando parei de tossir, Pedro só me disse um “eu avisei” e depois achou graça. Eu também acabei rindo. E ficamos ali mais uns minutinhos trocando carícias e até beijos. Eu estava me sentindo ótima com a descoberta. Morrendo de vontade de contar para alguém o que eu acabara de fazer. Depois nos arrumamos e fomos para o mercado.
Lá, com as compras feitas e passando no caixa, a senhora que nos atendeu disse assim pra mim:
– Tá meio grandinha pra ficar se lambuzando com sorvete. – Ela brincou, apontando para a mancha molhada na minha camiseta.
Pedro só ria, enquanto eu ficava encabulada, pensando “será que ela sabia o que era?”
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