MINHA PRIMEIRA VEZ pt. 1

Um conto erótico de NATY
Categoria: Heterossexual
Contém 1325 palavras
Data: 25/03/2022 20:07:29
Assuntos: Heterossexual

Era começo de setembro e naquele ano não houve feriado do dia 7, pois caiu num sábado, mesmo assim eu passava as horas pensando no fim de semana, pois visitaria minha tia na praia e meu primo gostoso, com quem fiquei muito íntima durante o verão.

E foi justo enquanto sonhava acordada, durante a aula, que recebi uma mensagem dele. Pedro me pedia para sair mais cedo, que ele passaria para me pegar. “Como assim?” Eu não estava entendendo aquele papo dele. “Aconteceu alguma coisa?” E Pedro me respondeu dizendo que ainda não, mas iria acontecer.

Fiz como ele me pediu e durante o intervalo fui me encontrar com ele no estacionamento. Assim que entrei no carro, Pedro me puxou para perto dele e me beijou cheio de intimidade, mas ele me pegou de surpresa. Estávamos tempo sem nos ver, desde o velório do meu pai em Junho e antes disso, desde aquele verão na praia.

– A Joana, vai trabalhar até mais tarde hoje. Então, pensei em aproveitar para termos um tempinho só para nós. – Disse ele, depois do longo beijo.

– Pensei que só iria te ver no fim de semana…

– Mas ela estará lá também, aí não vamos poder ficar juntos.

– Que saco, essa mulher não desgruda de você.

– E nem vai. Estamos noivos. – Ele me mostrou a aliança no dedo. Era oficial. Eu, ainda virgem, já era amante de um cara “casado”.

Fiquei um tempo sem reação e depois dei um parabéns para ele, bem seco. Perguntei onde iríamos e sem rodeios Pedro falou que me levaria num motel. Demorou um pouco para a empolgação surgir. A notícia do noivado ainda me pesava no peito. O sonho bobo de ter meu primo só pra mim, havia ido por água abaixo. Mas a ideia de chifrar a noiva dele, me alegrou um pouco. “Melhor aproveitar o que tenho, enquanto tenho!”, eu pensei! E fiquei passando a mão em meu primo, deixando o volume em sua bermuda, cada vez mais visível, até chegarmos ao motel.

Era um lugar bacana, com um monte de casinhas lado a lado, com toldos fechando algumas garagens. Entramos em uma e Pedro também abaixou o toldo, ocultando seu carro e sua amante. Passamos por um pequeno hall, muito aconchegante, que dava acesso ao quarto, que por sua vez tinha uma enorme cama redonda, com espelho no teto e nas paredes laterais. Sob a cama um par de roupões e toalhas, dentro de sacos plásticos lacrados. E um pouco mais ao lado o banheiro com uma grande banheira de hidromassagem.

– Ah! Eu quero tomar um banho ali! – Eu nunca havia experimentado uma hidro. Não sabia que podiam ser tão barulhentas. Mas foi legal.

Pedro me abraçou por trás e se abaixou para beijar meu pescoço. Ele era muito mais alto que eu (ainda é!). E suas mãos foram acariciando meu corpo, apertando meus pequenos seios por debaixo da minha camisa. Aos poucos ele foi me despindo e eu deixei ele fazer tudo.

Quando se abaixou para tirar meus tênis, meia e calça, Pedro beijou meus pés, coxas e virilha. Brincou que arrancaria minha calcinha com a boca e eu achei graça. Quando ele a tirou, não segurou o impulso de beijar minha bocetinha e chupá-la. Sua língua deslizava por ela e eu, já ficando excitada, agarrava seus cabelos para não deixá-lo sair de lá.

Mas ele saiu. Se levantou de barraca armada e disse que agora era a minha vez. Tirei sua bermuda primeiro, me ajoelhando na frente dele. O puto estava sem cueca e seu pau acertou meu rosto, melando minha bochecha. Ele riu e brincou balançando a rola na minha frente, batendo com ela na minha cara. “Deixa de ser bobo!” eu falei e agarrei seu pau, já punhetando para ele. Em seguida retribuí o oral, chupando sua cabecinha melada.

Pedro tirou a própria camisa, para ver melhor sua prima mamando-o. Lá de baixo, eu chupava olhando para cima, encarando-o com um sorrisão no rosto, contente por finalmente estarmos numa situação em que não seríamos interrompidos.

– Devíamos ter deixado a banheira enchendo enquanto isso. – Ele disse, olhando na direção do banheiro.

– Vamos… lá… encher… – Eu respondi de boca cheia.

– Então, desgruda um pouquinho, boqueteira!

Obedeci e minha boca estalou com sons molhados, quando a cabecinha deslizou para fora dos meus lábios. Acompanhei Pedro com o olhar, sentada na cama, de pernas abertas, tocando minha xaninha e constatando o quanto já estava molhada. Era uma sensação gostosa, me tocar e vê-lo andando nu pelo quarto, de rola dura. Ele abriu as torneiras e perguntou se eu preferia a água bem gelada. Falei que não.

Quando voltou, parou em pé, na minha frente, entre minhas pernas e com seu pau já na altura do meu rosto. Sem as mãos, apenas com a língua eu o trouxe até dentro de minha boca novamente.

– Você tá muito boa nisso! Tem praticado, é?

– Um pouco… Hmmm… Faz um tempo… Um rapaz do colégio. – Eu menti, queria deixá-lo com ciúmes.

– Safada! Mas ainda é virgem, ou já deu? – Ele não sentiu o ciúmes.

– Ainda… Hmmmm…. Virgem… – Eu ainda o mamava. – Tô me guardando pra você! – Esperei para ver a reação dele. Havia algo em seu olhar, não sei bem o que era. Acho que algo nele, lá no fundo, estava arrependido do noivado. Ou talvez fosse só esperança minha.

– Uau! Que honra! – E riu sozinho, um riso já virando um gemido de tesão. – E o cuzinho, não deu também? – É… Não havia nada de romântico nele! O puto era só safado mesmo.

– Também não!

E mais uma vez ele desgrudou minha boca de sua rola para ver a banheira. Resisti um pouco e quase fui arrastada com ele. Acho que ele quis parar por estar quase gozando. Fiquei sentada mais um tempinho, lambendo meus próprios lábios, ainda sentindo o gostinho de meu primo neles.

– Vem, a água tá boa!

Eu fui. Pedro entrou primeiro, sentando de pernas abertas e me chamou para sentar entre elas, ali de costas para ele, onde ele pode continuar os beijos em meu pescoço e as carícias em meus seios. Senti seu pau sendo prensado por minha bunda, contra seu corpo. Estava ansiosa, doida para dar, mas também queria curtir todo aquele carinho, então deixei ele me provocando.

Às vezes eu virava o rosto para beijá-lo também e suas mãos desciam para minha cintura. Num momento eu conduzi uma delas até o meio de minhas pernas e Pedro continuou o caminho até seus dedos chegarem na minha boceta. Foi muito gostoso e o tesão só aumentava, junto com meu coração que batia cada vez mais rápido e meus gemidos, abafados pelos lábios do meu primo.

Seus dedos brincaram por um bom tempo em meu grelinho e o puto me fez gozar ali dentro da água, em meio a muita espuma e bolhas de sabão. Na hora fechei minhas pernas, contorcendo meu corpo e tranquei a mão dele por lá. Minha boca desgrudou de seus lábios para eu recuperar o fôlego. Eu sorria com, minha cabeça deitada em seu ombro e o puto me olhava bem tranquilão, apreciando a minha cara de gozo.

– Minha vez! – Ele disse, mudando de posição, sentando na beirada da banheira, com a rola apontada para o alto. Eu fiquei de quatro na frente dele, ainda sentindo as pernas um tanto bambas e o abocanhei mais uma vez. Não demorou para ele gozar também. Seu primeiro jato de porra acertou meu rosto os demais foram dentro da minha boca. Engoli tudinho e ainda lambi a cabecinha e as pontas dos meus dedos. O gosto não parecia tão forte quanto das primeiras vezes, meses atrás, ou ele mudou a dieta ou eu estava me acostumando, mesmo sem tanta prática.

Depois ele me beijou, me agarrando com força e acabamos rolando para dentro da água, onde brincamos como dois sapecas safados, até o momento em que ele disse:

– Vamos pra cama?

Continua...

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