“O que é proibido é mais gostoso” sempre foi um dos meus lemas, desde as minhas primeiras experiências sexuais. Talvez até antes, pois seguir regras nunca foi meu forte e sempre que podia, eu tentava arrastar meu namorado Bernardo para esse mal caminho.
Eu fui sua primeira mulher e ele meu segundo homem, mas ele não precisava saber disso, era gostoso fingir que estava aprendendo tudo junto com ele. Às vezes ele desconfiava da minha ousadia, me chamava de safada, de louca e de outras coisas, sempre que eu parecia impulsiva, imprevisível e inconsequente. Mas aos pouco eu transformei o certinho do Bernardo num safado que topava tudo.
Foi num domingo de manhã bem cedo que saímos para andar de bicicleta num parque da cidade. Eu queria muito mais que andar de bike, estava cheia de tesão e fazia um mês desde a nossa primeira transa. Eu queria mais e não tínhamos oportunidade e local para transar. O parque, num domingo bem cedo, não tinha movimento. Teria que ser lá mesmo.
Para provocá-lo, fui com uma roupa bem justa e curta. Andava mais rápido para que lá de trás ele pudesse ver minha bunda. E funcionava muito bem. Eu notava como o rapaz olhava e sabia que ele me desejava ter de novo, tanto quanto eu o queria.
O parque estava quase vazio, mas eu quis arriscar mesmo assim. Convidei Bernardo para irmos no banheiro público, onde poderíamos nos pegar sem ser vistos pelos velhinhos que faziam caminhada. Ele prendeu nossas bicicletas e entrou primeiro, conferiu que o lugar estava vazio e me chamou para entrar.
Já começamos a nos agarrar na porta do banheiro. E ali eu tive a impressão de termos sido flagrados por alguém. Mas isso não me impediu de entrar com meu namorado.
Fomos até uma daquelas cabines, mas o lugar estava tão imundo que não era possível ficar ali. A única que parecia razoavelmente limpa era a que não tinha porta. Na hora Bernardo pensou em desistir, mas eu comecei a provocá-lo, esfregando minha bunda no volume de sua bermuda. Ele já estava muito excitado e também não queria adiar nossa transa.
– Uma rapidinha, pelo menos. – Eu disse. E já metendo as mãos em meus seios, o rapaz concordou.
Acredito que foi no breve momento em que me virei para nos beijarmos, que o sujeito que estava do lado de fora entrou no banheiro e se escondeu perto de um das cabines. Ou foi isso, ou o cara era um ninja, pois ficou lá num canto nos vendo sem que nós o visse.
Ele deve ter curtido o que via, pois fez questão de ficar em silêncio acompanhando os movimentos do meu namorado, que tirava minha calcinha, ajoelhado atrás de mim e me chupava rapidamente, enchendo minha boceta de saliva.
Eu de frente para uma das paredes da cabine não podia ver o que estava acontecendo no outro canto do banheiro.
Bernardo se levantou e abaixou um pouco sua bermuda, pôs a rola dura para fora e rapidamente se encaixou atrás de mim, metendo rápido como um cãozinho no cio.
Estava mais ou menos gostoso, pois estava um tanto desconfortável e desajeitado, pela posição que estávamos e pela pressa que o rapaz tinha em gozar. Era a primeira vez que fazíamos uma rapidinha, em local público e ainda por cima em pé!
Então, quando me virei para trás, pedindo para Bernardo ir com um pouco mais de calma eu vi o sujeito que havia nos flagrado aos beijos na porta do banheiro. Só então eu soube que ele havia entrado. Mas não era só isso. O sujeito, um cara mais velho, com pinta de bêbado, estava com o pau para fora se punhetando excitado com a nossa cena.
Acho que ele nem notou que eu o vi. No meu susto, incrédula, fiquei de boca aberta, sem reação. Bernardo nem notou. De olhos fechados, continuava metendo em mim.
Mas algo naquela pitoresca cena me deixou ainda mais excitada. Eu estava gostando da ideia de ser vista, mas a posição ainda me incomodava. Então dei um jeito de parar e me virar. Bernardo esperou com o pau na mão e assim que fiquei de frente para ele, pulei em seu colo. Desajeitado ainda, ele me agarrou pelas pernas e moveu o quadril para encaixar seu pau na minha boceta mais uma vez. E para me apoiar melhor, me empurrou contra a parede.
Assim eu pude manter meu namorado de costas para o pervertido que nos assistia, ao mesmo tempo em que eu podia vê-lo se masturbando. O tarado tinha uma rola comprida, com uma cabecinha pequena, que aparecia e desaparecia, escondida pelo movimento de sua mão.
Então, mais rápido do que Bernardo, o sujeito gozou, jorrando sua porra no chão do banheiro e lambuzando a própria mão, que sacudindo respingou ainda mais no chão. Foi só depois de guardar o pau ainda melado dentro da roupa, que o sujeito me encarou. Ainda parecia bêbado, sem muita consciência do que estava fazendo, mas piscou para mim e fez um sinal de silêncio, colocando um dedo nos lábios.
Quando vi que ele iria sair, beijei Bernardo mais uma vez, para que ele não visse nosso espectador indo embora.
Não demorou muito e meu namorado também gozou. Tinha uma expressão de felicidade por sua primeira rapidinha. Eu queria mais, muito mais para gozar também, mas sabia que não poderíamos perder muito tempo ali.
Limpei minhas coxas meladas como pude e nos vestimos rapidamente para irmos embora.
Bernardo saiu primeiro e fez sinal para eu segui-lo. Enquanto ele desprendia nossas bikes do cadeado, eu vi o sujeito passando por ali. Mais uma vez ele piscou para mim e fez um gesto com a mão, como se fosse dar uma palmada, um jeito de me chamar de safada, talvez. Bernardo viu essa cena e não entendeu.
– Conhece aquele cara?
– Não! Mas já somos íntimos! – Eu respondi, provocando meu namorado.
E no caminho de volta para casa, pedalando, ele voltou a tocar no assunto:
– Como você é íntima dele? Já transaram?
– Não! Credo. Mas eu já vi o pau dele e ele já me viu nua também!
– Quando?
– Há uns 10 minutos atrás! – E eu ri antes de explicar tudo.
Bernardo achou loucura. Disse que o cara poderia ser perigoso e tentar fazer algo. Falei que tinha meu namorado para me proteger, mesmo sabendo que ele não era o tipo de cara que se metia em briga.
Naquela noite, conversando pela internet, sugeri que a gente fizesse isso mais vezes e cobrasse ingresso para quem quisesse nos assistir. Bernardo achou que eu falava sério e ficou espantado com a ideia. Mas começou a fantasiar um pouco mais e isso era o que eu queria despertar nele.
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