O IRMÃO DO MEU NAMORADO

Um conto erótico de NATY
Categoria: Heterossexual
Contém 1043 palavras
Data: 25/03/2022 20:38:16
Assuntos: Heterossexual

Nada melhor do que pais fora de casa o dia inteiro para dois inexperientes amantes curtirem um pouco mais as descobertas da intimidade. Esse era o caso para mim e meu namorado Bernardo, tínhamos poucas oportunidades para ficarmos sozinhos e em compensação tínhamos tesão de sobra.

Os pais do Bernardo, segundo ele, eram muito rígidos e religiosos, jamais deixariam seu filho trazer uma garota para seu quarto, antes do casamento. Nosso namoro era escondido. Eles se esforçavam para que o filho mais novo não fosse como o mais velho, o Bruno, um rapaz “perdido”, segundo eles.

Então, era mais um daqueles sábados em que conseguíamos ficar sozinhos e à vontade, dando muitos amassos na cama, deixando o clima cada vez mais quente e as mãos cada vez mais bobas! Mas havia algo que eu não queria ligado naquele momento, era o botão de ansiedade do Bernardo, que ficava o tempo todo preocupado se alguém iria chegar de repente.

Na segunda vez que ele interrompeu os beijos para ver se havia alguém no portão, disse que precisava ir no banheiro.

– Agora? – Perguntei frustrada.

– Eu não vou demorar. – Disse ele saindo, olhando para a janela mais uma vez e deixando a porta apenas encostada.

Desde que contei que fomos flagrados no banheiro do parque, durante aquela rapidinha, Bernardo parecia estar com medo de tirar as roupas na minha frente e toda aquela nossa intimidade estava indo para o buraco. E não no bom sentido!

Fiquei sozinha na cama, pensando em alguma forma de despertar ainda mais o tesão e a safadeza que eu estava tentando implantar no tímido rapaz.

A solução que encontrei foi bem simples, mas eficiente com todos os homens, até onde sei. Tirei todas as minhas roupas e as joguei pelo quarto, pensando que daria a ele, mais do que o óbvio, mas também uma bela surpresa.

Em seguida comecei a me masturbar, de olhos fechados, apenas sonhando acordada com as coisas que eu ainda queria fazer com ele. E fiquei com tesão só de imaginar a reação do Bernardo ao entrar e me flagrar preparada, já bem molhadinha, de quatro em cima da sua cama.

Ouvi os passos dele voltando e me posicionei. E assim que a porta se abriu:

– Vem, meu gostoso, e mete logo na tua putinha!

– Bem que eu gostaria! – Foi a resposta que eu ouvi, mas não era a voz do Bernardo. – Mas acho que não seria certo…

E na mesma hora, com a mesma intensidade em que a ideia da minha provocação parecia perfeita, ela se tornou completamente estúpida. E meu corpo ao invés de reagir como o de uma gazela fugindo de um predador, ele reagiu como uma gazela diante dos faróis de um caminhão! Eu congelei de medo e vergonha, como se pudesse aliviar minha patética situação ocultando meu rosto contra o colchão. “Ele só vai ver sua bunda e sua boceta”, acho que era isso que meu cérebro diria.

– Nunca imaginei que o pamonha do meu irmão pudesse ficar com uma mina tão gostosa! – Disse mais uma vez a voz, que agora eu sabia de certeza que era o irmão mais velho do Bernardo.

Então, lentamente recuperei meus movimentos e fui me virando e me cobrindo com uma das mãos, enquanto a outra tentava alcançar minhas roupas. Pra quê, né? Se ele já viu tudo!

– Ai, que vergonha! Eu achei que fosse o Bernardo…

Vi então o sujeito, que antes eu só havia visto em fotos. Era um cara alto, bonito como o caçula, mas tinha cabelos mais escuros, era mais encorpado e tinha umas tatuagens nos braços, que os pais deles deveriam odiar. Estava todo de preto, com camiseta de banda e um sorriso sacana no rosto, junto com um olhar ainda de surpresa.

– Acho que ele tá no banheiro… Bom, depois eu falo com ele… O pirralho tem muita coisa pra contar! Hahah!

Bruno ia se virando, indo em direção à porta, mas parou de repente, como se tivesse esquecido de algo.

– Sabe… Não é justo que você passe por essa situação sozinha. Então pra compensar, eu também vou me expor.

Eu ainda estava cobrindo meus seios com o braço e tentando pegar minha blusa no chão, quando o vi abrir o zíper da calça e com muita habilidade pegar o seu pau de dentro da cueca e puxá-lo para fora. Ou ele fica excitado muito rapidamente ou ele estava a mais tempo me espiando por alguma brecha na porta, pois em sua mão estava uma rola grande e dura, com um cabeção grosso e vermelho aparecendo a medida em que puxava aquele tanto de pele para trás.

Havia algo nele que lembrava o meu primo, o Pedro, e que trouxe à tona aquelas lembranças de safadezas que fizemos juntos. E ali, impressionada com aquilo e tão espantada quando ele deve ter ficado, eu também sorri estupefada e maliciosamente, deixando escapar um “uau!”.

Minha mão tentou cobri minha boca, eu já estava salivando, fantasiando mamar os dois irmãos juntos, e Bruno voltou seu olhar para meus pequenos seios, enquanto guardava novamente seu precioso membro.

– Bom agora estamos quites! – Ele disse, mas com a diferença de que ele não ficou envergonhado como eu fiquei. – Se um dia o Bernardo te deixar na mão, me procura! – E finalmente saiu do quarto, me deixando nua na cama, com a cabeça ainda mais cheia de fantasias.

Dez minutos se passaram e Bernardo finalmente voltou. Eu estava deitada na cama, de pernas abertas, me tocando e sonhando alto.

– Mas olha, tá cheia de vontade, né?

Ele se despiu rapidamente e subiu na cama, para deitar-se entre minhas pernas. Mas eu o segurei e pedi para fazermos de uma forma diferente. Pedi para que fosse atrás de mim e me comesse de ladinho. Bernardo topou na hora, gostava de olhar para minha bunda.

Enquanto metia assim, eu podia olhar pela fresta da porta mal fechada, ver o corredor que dava acesso aos quartos e mais uma vez notar o Bruno olhando para mim, enquanto ele se preparava para sair novamente. Ele piscou para mim e eu de volta para ele, enquanto mordia meus lábios, segurando meus gemidos.

E de olhos fechados comecei a fantasiar que era ele quem me comia.

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