– Coloca pra fora. – Sussurrei no ouvido do Bernardo, fazendo carinho em sua perna com a ponta dos meus dedos, como se eles caminhassem por sua coxa até chegarem no volume em sua bermuda. Nossos beijos no escurinho do cinema haviam deixado meu namorado assim, com a barraca armada.
– Tá maluca? Aqui não! – Sussurrou de volta, o tapado, que apesar de não ligar mais para o filme, tinha medo de ir além em nossa brincadeira.
Mas eu insisti, pois eu estava cheia de vontade de aprontar e assim que meus dedos acharam o zíper, eu o o abril e enfiei minha mão lá dentro.
Puxei com carinho para fora, sentindo o quanto já estava meladinho. Bernardo respirava nervoso, olhando para os lados, temendo ser visto por alguém. Seu coração deveria estar acelerado, acho que podia senti-lo nos meus lábios, nos beijos que dava em seu pescoço.
Estávamos quase sozinhos no cinema, sentados bem no fundo, nos últimos lugares. Não havia perigo e Bernardo foi aos poucos relaxando e entrando ainda mais no clima.
Seu braço cruzou o meu, para sua mão alcançar minha coxa, que já esperava por ela. De saia e pernas abertas, senti os dedos quentinhos dele subindo e entrando por debaixo da roupa, alcançando minha calcinha. Na minha mente eu gritava “Vai, puxa logo essa calcinha para o lado e mete seus dedos em mim!”
Na minha mão eu sentia seu pau pulsando, tão deliciosamente melado, que estava me dando água na boca.
– Eu quero chupar! – Sussurrei mais uma vez em seu ouvido.
Bernardo não disse nada, apenas olhou em volta para garantir que ninguém nos veria. Abriu ainda mais sua bermuda, abaixando-a um pouco até as coxas e com a mão, que ante me tocava, conduziu minha cabeça até o seu pau.
Beijei e chupei aquela cabecinha molhada e fui engolindo sua rola. Era desconfortável aquela posição, as costas começaram a doer e tive que mudar, ficando de joelhos em minha poltrona, virada para ele, com a cabeça em seu colo. Assim eu podia chupá-lo mais à vontade.
Meu namorado aproveitou que fiquei com a bunda levantada, para puxar minha saia pra cima e enfiar sua mão por dentro da minha calcinha. Primeiro achei que ele queria meu cuzinho, mas ele estava tentando tirar minha roupa de baixo.
Se abaixou um pouquinho e mais perto do meu ouvido, disse:
– Deixa eu meter!
Era isso que eu queria ouvir dele, um pouco de ousadia. Meu menino tapado estava ficando mais safado.
Parei de chupá-lo para tirar toda a minha calcinha e a deixei no assento ao lado. Depois, tentando fazer o mínimo de barulho possível, foi até o colo de Bernardo, para sentar minha xaninha em sua rola. Foi um pouco atrapalhado e eu ainda não estava bem molhadinha. A cabecinha do pau dele escorregava para frente e para trás e não acertava a entradinha! Tive que pegá-lo e segurando, forcei um pouquinho.
Quando entrou e eu finalmente sentei meu corpo sobre o dele, nós dois gememos juntos. Não foi alto, mas ficamos com medo de sermos ouvidos. Depois disso a coisa toda foi muito mais gostosa. Fui movendo meu quadril, pra frente e para trás, um pouco para cima também. Bem devagarinho, sentindo meu safadinho dentro de mim.
Suas mãos saíram da minha cintura e foram parar em meus seios, por debaixo da blusinha, massageando-os de forma bem gostosa e às vezes apertando um pouco, quando ele queria me deixar imóvel contra o seu corpo.
E assim fiz meu namorado perder o filme que ele tanto queria ver. Sentada na frente dele, tudo o que ele assistia era meu corpo de costas em movimento. Eu também não vi muita coisa, pois ficava de olhos fechados, apenas curtindo a adrenalina e a gostosa sensação de ser preenchida por ele, naquele lugar público.
E por não vermos nada, não percebemos quando o funcionário do cinema chegou do nosso lado e muito discretamente disse:
– Vocês não podem fazer isso aqui.
O susto foi enorme e por sorte as nossas vozes não saíram, senão seriam gritos! Ficamos ali, tremendo de medo, tentando disfarçar, parecer que não era bem aquilo que parecia ser. Minha saia, na frente, cobria parte, não havia como o sujeito ter certeza do que estávamos fazendo.
Eu ia soltar um “mas…” para tentar justificar o fato de estar no colo do Bernardo, mas o meu safadinho não conseguiu se segurar e assim que o funcionário terminou de falar, eu senti o jato quente de porra dentro de mim.
– Tenho que pedir que se retirem, agora. – Disse o funcionário do cinema, sendo educado e dando às costas para nós e nos esperado nos degraus, perto da saída.
Ficamos cheios de vergonha, mas lá no fundo eu me sentia bem satisfeita! Bernardo tava apavorado, quando me levantei, suas mãos tremiam enquanto colocavam o pau para dentro da cueca e fechavam sua bermuda.
Me levantei primeiro eu fui saindo, seguida pelo meu namorado. Nos primeiros passos para fora do cinema eu senti algo escorrendo pela minha coxa. E a lembrança de que esqueci a calcinha no assento do lado. Fomos, assim mesmo, em passos acelerados até os banheiros do shopping nos limpar. Um trajeto tenso, cheio de vergonha, caso alguém pudesse ver.
Coisa que hoje eu lembro com graça. Foi apenas mais um mico que paguei. Mais um entre tantos que ainda pagaria, como se minha vida sexual estivesse marcada com situações cômicas. Mas também, quem mandou arriscar?
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