O desejo é algo estranho. Eu por exemplo, tenho uma mulher maravilhosa, extremamente sensual, e mesmo assim, o tesão me levou a situações inesperadas.
Meu nome é Jorge, tenho 27 anos, sou alto, cabelo escuro, olho castanho, corpo levemente malhado de academia. Sempre fui um cara tranquilo, trabalhei desde novo e sempre conquistei as coisas. Sou noivo de Julia, uma linda mulher loira, com pele branca, olhos azuis e lábios rosados. Ela é 3 anos mais nova do que eu, e sinceramente, sempre foi a mais fogosa da relação. Ela tinha fetiches e fantasias bem adversas.
Julia trabalhava com moda, desenhava algumas coisas para mulheres com dinheiro, mas sua principal renda vinha de vestidos de festa e noivas.
Nos conhecemos novos, ainda na faculdade. Ela entrando e eu saindo. No nosso primeiro encontro já transamos, não tinha como não, ela era extremamente deliciosa. Hoje, mesmo noivos e morando juntos, nossa relação ainda é bem forte e cheia de tesão.
Em uma noite de sexta feira, estavamos nos aprontando para ir a academia. Gostávamos de nos manter em forma, por questão de saúde maas também esportiva, pois eu jogo rugby e ela lutava muay thai. Na academia nossos personais eram diferentes, Julia tinha Diego, um homem alto, loiro, forte (mais musculoso do que eu), com cabelo curto e levantado por um topete que deixava desde as coroas até as novinhas de lá bem doidas.
Minha personal era Dani. Uma mulher com traços orientais, cabelo bem preto e liso, olhos levemente puxados, corpo magro mas cheio de curvas.
Enquanto malhavamos, eu percebia que Diego olhava bastante para Julia, mas não era para tanto, Julia tinha peitos médios, do tamanho perfeito, bunda arrebitada e bem desenhada. Naquele dia em questão, Julia usava uma calça leg azul bebê, então deixava a marca de sua calcinha bem evidente, era fio dental e da cor rosa, onde dependendo da posição que ela ficava, aparecia de leve até a cor.
Diego guiava ela nos movimentos nos aparelhos e era visível que dava mais atenção a ela do que para os outros alunos. Eles riam juntos e isso me dava um certo ciúme, mas também achava engraçado o fato de Julia chamar tanta a atenção, pois nunca imaginei ter uma noiva tão gostosa, visando que na adolescência adolescência era apenas um garoto magrelo.
Naquela noite, tomamos um banho gostoso e transamos no chuveiro, meu tesão por aquela mulher só aumentava.
Ao deitarmos na cama, Julia e eu conversamos.
Julia: Não vais acreditar! Lembra da Marcinha?
Eu: Sim!
Marcinha era uma amiga de adolescencia dela.
Julia: Ela e o Cleber tão está insinuando para mim um convite para... pra um Swing com eles.
Eu fiquei em choque. Julia mostrou a conversa e consegui ler. Marcinha falava com Julia que ela e Cleber (marido dela) já fazem isso a algum tempo e perguntou se nós estaríamos interessados, pois Cleber achava Julia bem bonita. No mesmo minuto fiquei bem enciumado, mas li embaixo que Marcinha também me achava bonito, então meu ciúme deu uma aliviada, até por que eu achava a mulher de Cleber bem bonita também, para dizer o mínimo. Marcinha era uma mulher maravilhosa, tinha pele negra, brilhosa feito chocolate ao leite, um corpo escultural e cabelos encaracolados.
Julia: Nossa, eu sabia que eles tinham esses rolês meio diferentes entre casais, mas nunca imaginei que ela iria convidar a gente.
Eu: Também não!
Julia: eu até tenho curiosidade, mas sei lá, eu conheço a Marcinha a tanto tempo, teria que ser alguém que não conheço tanto.
Levei um susto, já tínhamos fantasiado com coisas semelhantes durante o sexo, mas ela nunca falou que tinha vontade de fazer.
Eu: Tens curiosidade em fazer?
Julia: Ah, tenho. Mas teria que ser alguém que a gente conhece pouco.
Eu: Ué, tipo quem?
Julia: Não sei sabe, também nunca pensei tanto assim (riu)
Eu: Huum, não sabia que tinhas essas vontades.
Ela riu mas não respondeu.
Alguns dias se passaram e o que ela falou não saia da minha cabeça, o fato da minha noiva pensar em fazer sexo com outras pessoas ou até outros casais marcou minha mente.
Eu percebia a cada dia mais que ela demonstrava ter desejo em se exibir de alguma forma, seja por roupas mais curtas ou coladas, principalmente na academia, onde Diego praticamente a comia com os olhos. Naquela semana ela foi com um short bem curto e com um top. Era exercícios de cardio, então ele colocava a mão acima do peito dela para guiar a respiração. Eu olhava de canto de olho.
Na volta para casa, Julia voltou no assunto do convite do swing, ela disse que tinha um certo desejo em relações mais abertas, onde era mais livre sobre flertar com outras pessoas. Eu falei que nunca tinha pensado nisso fora nossas fantasias na cama, onde "encenavamos" algumas coisas, mas fora isso nada. Ela me perguntou se eu tinha curiosidade e falei que meu medo era ter muito ciúme, ela me respondeu dizendo que só tinha como saber se tentássemos.
Aquele assunto ficou engasgado na minha garganta durante alguns dias, até que me veio um medo, e se ela tivesse tanta vontade disso que eu estaria limitando ela, sempre achei a sinceridade a maior virtude de um relacionamento, então tive medo. Ou até mesmo de ela acabar me traindo por não ter essa abertura comigo. Então decidi que iria fazer um experimento.
Marquei com ela de irmos em uma balada que tem perto do centro, onde era famosa por ser de pessoas além da adolescência. Não falei nada sobre minhas intenções, decidi deixar para falar lá. Naquela noite combinamos de ver um filme porno, algo que já fazíamos de vez em quando, mas dessa vez, fomos comentando também sobre os nossos desejos com os atores.
O primeiro filme era uma encenação de aluna e professor, Julia já foi logo falando que estava molhadinha por ele, e que se tivesse um professor assim, daria para ele sem dó, o ator era negro com um pau bem grande, eu percebi que Julia dava uma salivada, e passava os dedos por cima de sua calcinha de renda rosa, bem onde fica sua bucetinha.
A próxima cena era de colegas de trabalho, uma loira deliciosa quicava com vontade na rola de um homem bem musculoso. Meu pau que já estava duro pelo vídeo anterior, ficou ainda mais duro olhando a gostosa da cena dar sua buceta. Naquela cena já logo soltei o pau pra fora da minha cueca box azul e comecei a bater uma punheta.
No outro vídeo era de uma mulher mais madura com um garoto que não aparentava nem ter idade para fazer porno, mas com um pau grande também. Julia falou que se achasse um novinho de pau grande assim, deixava ele treinar todo dia na sua xoxota. Eu ria e mordia o lábio de desejo.
Não me aguentei, agarrei minha noiva com aquela lingerie rosa rendada, passei minha boca beijando todo o corpo dela, dando lambidas e mordidas. Fui tirando lentamente a lingerie dela e chupei seu grelhinho. Ela engatou em um 69 e fez um boquete delicioso, mamando meu pau e colocando até o fundo da sua garganta, mas ainda sobrava uns 5 centímetros para fora.
Naquela noite, transamos bastante e eu gozei em cima da bunda dela depois de comer ela de 4.
Enquanto tomávamos fôlego, o assunto da boate que iríamos naquele fim de semana voltou a tona.
Julia: Então, você acha que vai ser bom?
Eu: Claro, quem sabe não achas o novinho do vídeo lá, podes treinar ele como queres.
Ela riu.
Continua... (prox capPessoal, peço por favor que comentem muito e votem. Dependendo dos comentários, posso adiantar o próximo capítulo. Todos os capítulos serão postados com data prevista, podendo ser adiantados se vocês curtirem muito.