As consequências de ter uma esposa infiel (parte 6)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3044 palavras
Data: 26/03/2022 11:35:37

Encontrar um apartamento minimamente confortável e por um bom preço para alugar não estava sendo fácil e ainda havia a falta de tempo para procurar com calma. Por isso, segui no hotel por mais algumas semanas. Passei a visitar meu filho em meus dias de folga, pegava-o na parte da tarde e íamos a algum lugar. Ainda não tinha dado entrada na separação, pois eu queria terminar de pagar a casa para aí sim, fazer a divisão corretamente. Fernanda tentava me chamar para uma nova conversa, mas eu a ignorava sistematicamente.

Quanto à minha vida de solteiro, não tardei a ter o meu primeiro casinho e nem foi com Deborah, mas com Ana Paula, outra colega de sala, uma garota de 22 anos, cabelos castanhos claros, branca, olhos verdes, 1,66m aproximadamente, um jeito angelical, bumbum médio e os seios eram bem pontudos, médios, duros e com aréolas rosadas. Sua boceta rosada tinha poucos pelos. Não me estenderei muito nos detalhes dessa transa, pois outras melhores virão, mas foi muito bom sentir o gosto e o cheiro de uma outra mulher após tanto tempo. Creio que a transa tenha sido muito boa para ela, pois dois dias depois, Ana Paula quis um novo encontro e passou a andar comigo pelo campus como se fôssemos namorados, porém deixei claro que ainda nem tinha terminado o casamento e que poderíamos só curtir o momento sem nenhum tipo de compromisso. Eu tinha outra pessoa em mente agora que estava livre.

A maioria dos homens entre os 20 e 40 não costuma olhar muito para as mulheres mais maduras, mesmo que não tão maduras assim, como era o caso de uma das minhas professoras, Elize, 43 anos, casada, não tinha um corpo avantajado de uma super gostosa do tipo que hoje chamam de MILF, porém o seu jeito sério de conduzir as aulas, sua voz determinada exerciam um fascínio sobre mim, gostava de mulheres poderosas, além disso, como citei apesar de não ser uma “super” estava longe de ser feia, seja de rosto ou de corpo. Era morena clara, cabelos negros, olhos também negros e se mantinha em forma, mesmo já tendo um filho de 21 e outro de 18. Tinha seios e bumbum médios. Além de professora era procuradora de justiça e só lecionava mesmo pelo prazer.

Elize foi minha professora por dois anos (3º e 4ª), ele sabia que eu era policial civil e em algumas ocasiões perguntou sobre meu trabalho e planos. Por um desses acasos da vida, fui convidado a um aniversário do pai de um colega de classe, um carinha playboy cujo pai era um advogado renomado e nesse evento encontrei Elize, que era amiga do aniversariante, mas estava um tanto deslocada. Passei boa parte da festa com ela, tomamos algumas e me atrevi a tirá-la para dançar, onde a apertei um pouco e senti que fui correspondido. Pouco depois, ela disse que iria embora e eu a acompanhei até o estacionamento. Talvez pela bebida ou pelo tesão que sentia por aquela mulher mais madura, abracei- por trás, beijei de leve seu pescoço e disse:

-Sei que é um atrevimento, mas desde a primeira aula a achei uma mulher atraente.

Senti que Elize se arrepiou toda, mas não se soltou daquela posição, apenas disse baixo:

-Não façamos dessa noite agradável, algo para nos arrependermos depois.

Virei-a de frente para mim e disse:

-Essa noite pode ser ainda mais agradável, basta que você queira e que sejamos discretos.

Elize me olhou confusa e nervosa por alguns segundos e aproveitei para beijá-la.

-Isso é loucura, sou casada, você não tem o quê? 26, 27?

-Trinta. Vamos para algum lugar mais tranquilo.

-Não. A gente pode conversar um pouco dentro do carro para evitar que nos vejam.

Conversamos por um longo tempo, contei-lhe da minha recente separação, sem entrar nos detalhes da traição e ela me disse que há alguns anos, vivia com o marido um casamento de aparências, ele na faixa dos 50 e poucos, tinha amante e não a procurava mais. Trocamos mais uns beijos dentro do carro, deslizei minha mão por seu corpo e consegui convencê-la irmos para um motel, onde tive uma noite incrível. Os seios de Elize não eram perfeitos como o de uma jovem de 20 e poucos, mas estavam longes de serem feios, ela tinha uma boa forma e me surpreendeu por ser fazer um sexo oral digno de garganta profunda. Chupei-a com maestria e com gritos roucos, minha ex-professora gozou em minha boca. Depois tivemos uma noite com muito sexo em diferentes posições, que delícia aquela boceta com pelos negros em formato de triângulo e muito molhada, foi incrível arrancar gemido altos daquele mulher poderosa enquanto eu socava sem dó com ele de quatro, ou depois quando ela cavalgava suavemente em meu pau. No final, ela brincou dizendo que se tivesse que ir a um quiroprata me mandaria a conta.

Voltando à minha nova situação com Fernanda, após suas tentativas de conversarmos civilizadamente e eu me negar, minha ex começou a me xingar e disse que estava pensando em dificultar minhas visitas ao meu filho. Isso me fez explodir.

-Tenta me afastar do meu filho para ver se até na sua escola não vão saber do seu caso, vou até a igreja do teu pai contar quem você é.

-Agora tudo é chantagem para você, Raul? Só não se esqueça que também sei do teu rabinho preso e numa coisa muito mais grave.

Olhei para Fernanda querendo entender e ela seguiu:

-Tá lembrado do teu rolo com o Lao? Pois é, a única pessoa a quem você contou foi a mim, já pensou se eu vou à corregedoria e conto o que ouvi da tua boca?

Fernanda se referia a um caso ocorrido há dois anos, onde Lao e eu estávamos imprensando um pequeno traficante, esses de biqueira e num dado momento, ele puxou algo de uma bolsa, meu parceiro achou que era uma arma e atirou no peito do cara. Só depois vimos que era apenas um estojo de óculos com várias trouxinhas de cocaína. Um terceiro policial tratou de arrumar uma arma fria para simular que o traficante tentou atirar primeiro. Apesar do traficante ter uma ficha longa e de ser acusado inclusive de viciar adolescentes para depois trabalharem para ele, o procedimento foi totalmente errado e houve uma abertura de sindicância em que quase Lao se fodeu, mas eu sustentei a versão dele e o caso foi arquivado. Meu erro foi ter confiado na mulher que eu amava e que agora queria usar isso contra mim, o que no mínimo poderia manchar minha tentativa de ser delegado quando me formasse.

-Já que estamos no campo das ameaças, Fernanda, vou dar minha cartada mais alta, você destruiu o meu sonho de família feliz, me fodi trabalhando como um louco e estudando para depois tentar ser delegado, pedir uma transferência para outra cidade mais calma e vivermos bem, os três, mas agora se destruir meu sonho ao menos de ter uma carreira, não sei o que poderei fazer e interprete como quiser.

-O que eu quero é uma chance da gente se sentar e conversar, ser ouvida, sem ódio, como pessoas civilizadas.

-Nada do que você me contar, me fará mudar de ideia. Eu já estou em outras, no plural mesmo. Talvez daqui a muito tempo, a gente possa se sentar e conversar algo relacionado ao dia a dia do Pedro, mas por ora não quero ver essa cara nojenta sua. Nos meus dias de folga, eu buzino e você manda o menino vir.

Saí de lá puto. Foi quando me lembrei de Rúbia, eu havia sido extremamente grosso com a pessoa que me ajudou a resolver um crime. Apesar daquele jeitinho ordinário, eu lhe devia desculpas sinceras. Como ela era do tipo geniosa e não atendia minhas ligações, tive que ir até à boate e após o seu show de streap-tease. Consegui convencer Ray a me deixar ir até o camarim dela.

Quando cheguei, ela estava saindo do banho e usava um roupão branco:

-Que tá fazendo aqui, tira? O Ray não te brecou?

-Ele tentou, mas eu preciso falar com você.

Rúbia se sentou na cadeira em frente ao espelho e disse baixo:

-Já não te dei a ficha toda? Agora não pensa que vou ser sua X9 e tenho mais informações. Também não tô boa para suas patadas.

-Eu vim aqui e já devia de ter vindo para me desculpar pela grosseria que cometi na última vez que nos vimos, apesar desse seu jeito indolente e provocador, eu nunca poderia ter te tratado daquela forma, mesmo que você fosse uma prostituta e eu sei que não é.

Rúbia ergueu levemente as sobrancelhas numa mistura de surpresa e desconfiança.

-Tá muito educadinho, quem não te conhece que te compre, no mínimo deve tá querendo alguma informação.

-Nada a ver, o caso está encerrado e não nos veremos mais, porém fiquei mal com o que fiz. Minha vida tá uma bagunça, como você mesmo sacou, casamento foi para o saco, correria no trabalho, universidade no final, contas para pagar, aí mesmo se tivesse nervos de aço, uma hora teria que explodir e foi com você.

Nem sei por que acabei ainda que brevemente contando coisas da minha vida para uma atriz pornô, mas isso parece ter a desarmado também.

-Vamos fazer assim, conheço uma padaria aqui perto que faz o melhor misto quente que já comi, vamos até lá e selamos as pazes.

Já era bem tarde, mas a Boca tinha seus redutos que nunca fechavam. Rúbia devorou seu lanche e tomou uma Coca, eu também pedi o mesmo.

Evitei entrar em assuntos da vida pessoal dela, acho que mais respondi sobre mim, já que ela era uma metralhadora de perguntas e ficou sabendo quase tudo de mim e eu nada dela, exceto que tinha vindo para São Paulo aos 17. No final, nos despedimos na frente da padaria e só para não perder o costume, Rúbia me lançou o olhar debochado de sempre e quando eu dei uns cinco passos, ela me chamou:

-Ei, tira! Espera!

Virei-me e esperei, ela deu uma leve corridinha e disse:

-O meu apartamento é que aqui pertinho, vamos continuar essa conversa lá. Tarde já está mesmo.

Eu sabia o que um convite daqueles significava, mas pelo histórico de Rúbia poderia ser só para me tentar e me fazer sair com cara de bobo. Ainda assim topei, fomos em meu carro.

-Você não tem medo de cruzar essas ruas de madrugada?

-Não, é tranquilo, e na maioria das vezes volto com meu namorado ou uma amiga.

-Aquele que faz a peça com você?

-Sim, na verdade, não namoramos mais, transar quatro vezes por semana com um monte de homens gritando faz qualquer relacionamento acabar, agora a gente só transa na peça e é amigo.

-Entendi. –Ainda sem me conformar como uma linda e jovem mulher como aquela poderia aceitar fazer aquilo.

O apartamento, que era alugado, até que era bem arrumadinho, limpo e tinha vários pôsteres de filmes, denunciando um possível sonho dela de ser atriz ou então era uma cinéfila. Rúbia me ofereceu cerveja, mas disse que água estava bom. Ela contou visivelmente animada o porquê de cada quadro, depois, sumiu para o quarto dizendo que iria trocar aquela roupa e voltou com uma camisola preta de alcinha que mal cobria sua calcinha, ligou seu aparelho de som 3 em 1 e colocou uma música sensual. Eu estava em um sofá desses de apenas um lugar.

-Apenas me assista, não me toque enquanto eu não mandar.

Rúbia começou a se remexer seu quadril lentamente, as mãos foram para as coxas e trouxeram brevemente o vestido para cima exibindo sua calcinha preta e a barriga, ela acariciou os seios com dois dedos em cada mamilo, de vez em quando, me olhava para tentar captar se eu estava gostando. Lentamente, foi tirando a alcinha da camisola, me permitindo ver aos poucos aqueles seios grandes de aréolas rosadas, os mais perfeitos que vi como já citei anteriormente. Ficou só de calcinha e salto alto no meio da sala. Com uma destreza incrível, fez um giro, ficou de costas para mim permitindo eu ver aquela bunda linda cujo fio dental chegava a sumir da metade para baixou, se inclinou com rapidez deixando o bumbum empinado e passou a mão na boceta por cima da calcinha. Eu já estava de pau duro com aquela performance, queria agarrá-la. Rúbia se jogou no chão da sala e começou a fazer diversos movimentos coreografados com as pernas, para cima, para os lados, às vezes, abria-as ao máximo e eu podia ver uma pequena parte de sua boceta quase de fora da calcinha e era uma senhora boceta. Ela se aproximou de mim, ficou de joelhos, segurou em minhas pernas, subiu com uma das mãos até meu pau e o tocou. Depois subiu em minha perna esquerda, roçando sua boceta em minha coxa, passando a mão em meu peito e beijando de leve meu pescoço. Quis acabar com aquela tortura e agarrá-la, mas ouvi um baixo e decidido:

-Ainda não...

O jeito que sua boceta roçava em minha coxa me deixou completamente maluco. Mas ainda tinha mais, Rúbia, demonstrando uma extrema elasticidade ficou em pé e jogou seu pé para cima do meu ombro como se fosse um golpe ou um alongamento, foi movimentando o quadril lentamente, Num dado momento, seu pé puxou meu pescoço quase até sua boceta. Depois, ela me soltou e arrancou a calcinha, fazendo com que agora eu a visse totalmente nua, aquela boceta grande que no primeiro dia me deixou louco estava ali na minha frente. Rúbia dançou mais um pouco, e num dado momento, sem eu esperar, veio de costas e se sentou em meu pau esfregando num vai e vem alucinante de sua bunda. Eu gemi, admito, nunca senti tanta vontade de trepar, mas decidi embarcar no jogo dela e estava ótimo foram alguns minutos assim torturantes, onde gemi e segurei para não gozar, depois ela se virou de frente e passou a roçar a boceta no meu pau, coxas, se movendo como uma cobra ouriçada. Num dado momento, colocou a perna esquerda no chão e com a direita dobrada veio com a boceta em direção ao meu rosto, se remexendo, seus pelos pubianos quase encostavam em minha barba, não resisti mais e a agarrei pela cintura, levantei-me, peguei-a no colo de frente para mim e disse:

-Esse é o meu limite.

Beijei-a com vontade, Rúbia jogou suas pernas me travando pelas costas e fui com ela até o seu quarto, onde joguei-a na cama. Comecei a me despir, mas antes acendi a luz, pois queria ver mais aquela mulher maravilhosa, eu estava transtornado e quando me virei para a cama. Ela estava deitada, mas com os cotovelos apoiados na cama e expondo com naturalidade sua boceta. Seu olhar e sorriso eram o de quase sempre, provocação, mas havia ali tesão também. Fiquei nu já de pau duro, tenho um dote médio e grosso, ela sorriu satisfeita, deitei-me por cima dela, já a beijando, deixando meu orgulho de lado e revelando o quanto eu estava entregue a ela disse:

-Você é simplesmente perfeita. Nunca senti tanto tesão assim.

Beijei-a muito, mamei naqueles seios e praticamente os venerei. Quando comecei a chupar sua boceta, senti um grande alívio por notar que Rúbia estava molhada, pode parecer bobagem, mas o homem que se preocupa com o prazer da mulher, quando se depara com uma tão poderosa em termos de sexo, fica com aquele receio de “será que ela vai gostar?”, mas aquela loira que tanto me perturbou, estava ensopada e aí fiz uma das coisas que mais amo, suguei aquele mel e me fartei naqueles lábios rosados e clitóris grande. Rúbia começou a puxar meus cabelos, às vezes parava e colocava as mãos nos seios e após vários minutos chupando-a, ela disse para eu parar, pois iria gozar, eu a incentivei a terminar em minha boca e a safada deu um sorriso e se deixou levar. Um minuto depois, Rúbia gozou com berros e palavrões que cortaram a madrugada.

Inebriado pelo perfume daquela boceta grande, esfreguei meu rosto nela tentando com que todos os seus líquidos ficassem impregnados em mim.

Também com a guarda baixa, Rúbia se deitou sobre mim e me beijou de uma maneira diferente, carinhosa e chegou a encostar sua cabeça em meu peitou. Mas logo mudou e disse:

-Agora eu vou cuidar de você.

E passou a me chupar com maestria. Coloquei-a de frango assado e finalmente pude comê-la. A partir daí foi um show de posições, já tinha ouvido falar em tomar uma “surra de boceta”, mas não entendia exatamente o que era, mas creio que naquela madrugada devo ter levado uma, pois nunca tive uma mulher que trepava tão bem, independente da posição, ela tinha um truque, um movimento acrobático que aumentava muito o prazer, além do pique extraordinário. Após uma grande batalha sexual, acabamos gozando juntos com a cama dela quase se partindo.

Tomamos um banho e recomeçamos embaixo do chuveiro e gozamos novamente. Eu queria fazer anal, mas surpreendentemente Rúbia disse que isso só se fosse ter um novo encontro. Já perto das 4h30 da manhã acabei dormindo lá e apesar de não ter dito depois, foram as duas melhores gozadas que dei em minha vida. Conversamos um tempo na cama, por um momento, parecíamos até namorados carinhosos. Dormimos abraçados e só fui acordar perto das 10h, mais um dia que eu faltava na faculdade, tinha que parar com isso.

Nos despedimos um pouco sem graça, pois parecia que um estava com receio de falar com o outro sobre um novo encontro. Tratei de mostrar que não estava simplesmente fugindo e passei o telefone do hotel para ela me ligar.

Eu teria que repensar muitas coisas, me envolver com uma atriz pornô e stripper não estava nos meus planos, talvez nem Rúbia me quisesse mesmo que para um casinho.

Ao chegar ao trabalho, fui informado que Lao não estava muito bem e havia sido levado para o hospital. Era só um dos problemas grandes que viriam pela frente.

Agradeço aos que gostaram e puderem deixar um comentário, pois são eles que motivam a seguir escrevendo.

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Este conto recebeu 131 estrelas.
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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Parabéns.....sabia que Rúbia seria de matar!!!

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Não consigo ver graça em vc com a Rúbia... só me interessei sobre seu chifre que ficou quase em segundo plano

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Parabéns está envolvente seu conto,a cada dia melhor,bjs vou esperar o próximo

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A cada conto uma novo desenrolar muito bom continue

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Kent22 e continuação do seu conto amigo kkkkkk

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Amigo como sempre que conto em parabéns nota mil valeu parceiro

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Lael, muito top, cara continue sempre nos presenteando com contos tão bons assim. sempre nos surpreendendo com histórias que nos prende na frene da tela...nota 1000

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É.. acho que esse capítulo foi o Raul colhendo tudo aquilo que sempre esteve à sua disposição, mas que antes ele evitava por ser leal ao casamento e família.

Estou gostando muito da rota da Fernanda e do destino dela, como comentei em outros contos. Inclusive, as atitudes desesperadas dela de tentar "chamar a atenção" do Raul com chantagens, tentando mantê-lo por perto, mesmo que forçado.

Não se deixa de gostar de uma pessoa da noite para o dia e para pessoas como eu, que não perdoa traição, mesmo assim, ainda fica sempre aquela conexão forte nos reencontros.

Muito legal como você tem explorado para ramificação e estórias secundárias e gostei como as coisas se desenrolaram naturalmente com a Rúbia, sem parecer roteiro de filme pornô de terceira categoria.

Uma curiosidade, acho que talvez pelo nome dela, eu a imaginei "ruiva", quando você citou "loira", fiquei até surpreso.

Boas expectativas quanto à continuação e que as consequências rumo ao "ostracismo".

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Ryan Stone, ela é loira não natural.

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Laael meu conto preferido seu continua sendo "Minha esposa se apaixonou por outro" as duas versões, mais esse tb até agora está excelente!! São personagens muito bons, acredito que poderia ter outras temporadas no mesmo universo deles. Virar uma saga policial com Raul enquanto ele ainda é somente um policial da civil. Todas as estrelas!!

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Seria tudo de bom, um caso com a Rubia, por ser quem é e o que já viveu, possivelmente ela seria uma boa companheira... Nota máxima.

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Lael, você continua mandando bem no relato. Siga em frente surpreendendo e mantendo o suspense e curiosidade em alta. Parabéns. Se tiver tempo veja o que já andei publicando tempos atrás.

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Diferente do conto do Max que o certo é Luiz voltar com Angel e perdoar, aqui não tem perdão... Diferente de Angel, Fernanda não tinha motivos para trair... Foi semelhante ao caso de Renata, traiu porque é vadia mesmo...

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Concordo, mas a verdade é que mesmo com o ódio dele a Fernanda ainda é a mãe do filho dele, tratar ela mal desse jeito só vai trazer coisas ruins pra ele.

Ela mesma já começou a ameaçar não deixar ele ver o filho e tem que pensar na criança também,que vai crescer num ambiente bélico em que o pai nem fala com a mãe e quando fala é para brigar.

De novo, não estou falando pra voltar e aceitar o chifre, só estou falando que não precisa tratar ela mal, até pq ainda tem o processo de divorcio

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Mas que homem que iria tratar ela bem? Ele foi traído por nada... Não deu um motivo para a esposa o trair... Ela mesmo admitiu que não consegue compreender o que deu nela... Fato que ninguém consegue viver sem o perdão. Mas nesse momento, que Fernanda supostamente se deu conta que ainda amava o marido, é importante que ele ignore e trate mal... Ela tem que sofrer para aprender... Existe justificava para a traição? Não... Existem motivos que levam a isso, mas o correto é divórcio e depois vá se divertir... Mas, importante saber, será que o escritor foi o único a ter um caso com a Fernanda?

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