TARADA PELA PICA DO LORENZO

Um conto erótico de Camila
Categoria: Heterossexual
Contém 8924 palavras
Data: 03/03/2022 07:29:45
Última revisão: 03/03/2022 11:49:31

Não importava se o Lorenzo me dava bola ou não. O simples fato dele estar na academia era suficiente para causar distrações e atiçar meu desejo. Lorenzo tinha uma força naquele olhar que parecia me hipnotizar, tentava manter a minha pose e agir naturalmente e até mesmo parecer indiferente, apesar disso, nossos olhares sempre se encontravam e parece que ele sabia o que eu estava sentindo, pois retribuía o gesto. Não desviava o olhar em nenhum momento.

A tara por ele aumentava a cada dia que eu o via. Me imaginava pegando no pau dele, que pela altura dele sem dúvidas deveria ter uma rola grande e bem grossa que facilmente preencheria minha mão, queria pegar e perceber todo o seu tamanho, queria apertar, sentir ele duro e pulsando na minha mão, queria punhetar e faze-lo esporrar em minha boca, tinha sede por experimentar da porra dele. Pensava “deve gozar feito um cavalo”.

Poucos segundos que eu permanecia ali, inerte e atraída pelos seus encantos, aquela ligeira troca de olhares que eram mais que suficientes para demonstrar nossa vontade um ao outro naquele pequeno confronto. Para mim, esse pequeno gesto definiu nossos interesses e deixou claro que ele queria o que eu queria.

O que estava acontecendo comigo? Estava pensando tudo isso a respeito do Lorenzo? O Lorenzo? Não poderia ser a mesma pessoa. Será que estava mudando a minha opinião sobre ele???

Treino na mesma academia há três anos e nunca tive nenhum tipo de problema com ninguém, às vezes aparece um engraçadinho ou outro pensando que pode tudo e que ao julgar pelas minhas roupas demasiadamente curtas e apertadas ou até mesmo pela minha simpatia e educação que sou “dada”. Confundem as coisas e pensam que estou dando certo tipo de confiança e que sou mulher fácil. Mas no primeiro sinal de desrespeito mostro que não é bem assim e deixando claro que minhas roupas são para mostrar meus resultados e não definem a minha personalidade.

Sempre gostei de me exibir e isso não nego. Adoro mostrar meu corpo e chamar a atenção dos homens e me sentir desejada, não sou nenhuma modelo de Playboy, mas modéstia à parte, costumo causar inveja nas mulheres e água na boca dos homens. E é aí que eu faço questão de provocar, porém sem sair do limite e impondo o devido respeito, não é porque gosto de me exibir que quer dizer que eu seja qualquer uma.

Embora esteja acostumada com os olhares me desejando por aí, aquele rapaz na academia me deixava deveras constrangida. Era novo nunca tinha o visto antes, nem mesmo em outro horário ou aos finais de semana em que a academia termina o expediente mais cedo e com isso pessoal da manhã, tarde e noite acabam se encontrando.

Como sempre, levo meu treino muito a sério, não perco tempo com conversas paralelas em academia, fofocas e nem nada parecido. Então tentava ignorá-lo e continuava meus exercícios para não arranjar confusão por conta das encaradas daquele rapaz. Mas ele me olhava inclusive pelo espelho e como se quisesse me devorar, nem aos menos disfarçava, pelo contrário, fazia questão de ficar perto de mim o tempo todo e por diversas vezes interferiu no meu exercício com observações estranhas sobre minhas roupas ou opiniões bobas e sem o menor sentido.

Mas quem era esse chato?

Primeiro, desconfiei ser algum instrutor novo, pois às vezes ficava junto do instrutor que eu já conhecia. Porém, em certos dias eu chegava e ele estava fazendo seus exercícios, o que era estranho, visto que os funcionários da academia não treinam durante o horário de trabalho. Depois pensei ser algum visitante e se fosse esse o caso, logo me livraria desse mau.

Uma semana se passou e na segunda-feira para minha decepção ao chegar na academia, o chato estava lá e quando achei que ele já tinha atingido o limite da inconveniência, ele foi mais audacioso e veio me cumprimentar se inclinando para me dar um beijo no rosto. Eu não acreditei naquilo, ele estava mesmo disposto a impor a sua “amizade” a qualquer custo. Imagine, logo comigo ele foi fazer isso.

Não costumo ser antipática com ninguém e não gosto de tratar as pessoas com desprezo, mas neste caso estendi a mão logo a frente impedindo-o de completar aquele gesto também para que ele entendesse que não tínhamos intimidade para tal atrevimento. Percebi em seu semblante uma mistura de embaraço e constrangimento, mas retribuiu meu aperto de mão aparentemente numa boa. Tentei agir normalmente e disfarçar a minha aversão e em seguida continuei minha rotina de exercícios. Que cara mais abusado!

Era lindo o rapaz, isso não podia negar, e tudo bem, foi só um cumprimento, ele estava tentando ser educado, nada demais. Mas eu já estava esgotada com àquelas bajulações e comentários inoportunos.

Ao chegar em casa desabafei com meu marido explicando o que estava acontecendo, que havia um rapaz na academia que estava me importunando, e ele estranhou minha atitude, pois se tem uma coisa que raramente faço além de sexo, é reclamar desse tipo de coisa com ele, pois sabe que estou acostumada com os “engraçadinhos” e sei bem colocá-los em seu devido lugar. No entanto, fiquei indignada com a insistência do rapaz, que além de tudo parecia ser mais novo que eu. Ora essa! Logo eu que se fosse o caso de me envolver não seria com um “pivete”, prefiro caras bem mais velhos.

Meu marido me ouviu, ficou furioso, enciumado e sugeriu que eu mudasse de academia, mas antes de chegar a esse extremo, pensei primeiro em trocar meu horário. Achei a melhor solução, caso não resolvesse, tomaria então esta decisão.

Quem me conhece sabe que não precisa muito para que eu cisme com alguém, então deixei de treinar pela manhã como fiz a vida toda e passei a treinar à tarde para fugir daquele impertinente.

Deu certo! Não o encontrava mais naquele novo horário, treinava mais à vontade com meus shorts curtos e socados no rabo do jeito que eu gosto, estava aliviada. Que bom, agora finalmente fiquei livre daquele incômodo.

Pena que a alegria durou pouco. No mesmo dia na aula de natação me deparei com o mesmo rapaz. Pensei: “Ah não! Não acredito...De novo isso?”

Agora era pior do que nunca, ele não parava de me olhar e eu estava de maiô. Fiz como na musculação: ignorei aquilo e procurei ficar calma. Quando me dei conta, o “chato” estava passando o alongamento que antecedia a aula. Será que ele era instrutor mesmo? Não era possível!

Fiz minha aula normalmente desconsiderando tudo aquilo que me incomodava. Mais tarde, acabei descobrindo através de uma conversa que ouvi entre duas garotas no vestiário, que se tratava do novo estagiário e pelo visto, estava fazendo sucesso entre elas.

Saber aquilo me irritou profundamente, provavelmente encontraria ele muitas outras vezes. Parece que teria de aprender a lidar com isso, ou então teria de me adaptar em outra academia.

Diante disso, adotei um comportamento diferente com Lorenzo e passei a rejeitá-lo, a menosprezar cada gesto ou investida dele por menor que fosse. Confesso que às vezes ficava com pena dele e com o tempo, percebi que isso funcionava e Lorenzo já não demonstrava mais tanto interesse em mim como antes e pouco a pouco notava esse interesse findar.

Por consequência, tudo voltou ao normal e Lorenzo mal me cumprimentava. Quando muito era um simples “oi” retraído com certa apreensão na voz. Mas como reparei isso?

Estava reparando demais numa coisa que afinal me incomodava, deveria estar satisfeita por ter me livrado daquela situação. E sim, eu estava. Estava mesmo?

Pensando bem...acho que eu gostava daquilo. Gostar não é bem a palavra...,mas parece que de certa forma aquilo contribuía para alimentar meu ego e me incentivava a manter o corpo em dia. Será que eu estava sentindo falta daquela bajulação? Não...eu não! Jamais.

Pensei dessa maneira por algum tempo enquanto percebia que Lorenzo se afastava cada vez mais. E foi assim que comecei a sentir falta daquele homem e seus galanteios.

Tudo bem, admito sim que estava sentindo falta daquele assédio e que me proporcionava muito prazer ver aquele rapaz me comendo com os olhos, olhando minha bunda, fazendo elogios e comentando sobre o quanto minhas coxas eram bonitas, adoro uma safadeza, mas temia demonstrar qualquer entusiasmo e “dar corda” àquela situação, temia acabar entre boatos e arranjar problemas por isso.

Meus treinos não eram mais tão empolgantes e sentia carência por uma coisa que tinha antes e que agora não tinha mais, a inconveniência do Lorenzo. Inconveniência que naquele momento eu queria voltar a ter, mas tinha o feito se afastar tanto que agora ele praticamente me evitava.

Assim sendo, precisava reestabelecer aquela interação que detesto admitir que gostava e que eu sempre tentei ignorar por excesso de pudor desnecessário, orgulho e medo de me envolver, ou até mesmo excesso de responsabilidade. Mas agora, reparando melhor em Lorenzo enquanto fazia meu treino, notei o quanto ele fazia o meu tipo.

Sim a minha opinião sobre ele estava mudando.

Assim meus interesses com relação a ele estavam mudando também e quanto mais observava seu comportamento diante de mim, tentando me evitar, mais instigada eu ficava. Parecia tímido para algumas coisas, receoso em avançar para algo mais íntimo e isso me convidava a tentá-lo.

Lorenzo tinha 21 anos, era alto, sem dúvida mais de 1,90, era atlético e possuía um tônus muscular lindo e invejável, seu rosto liso quadrado sem um pelo sequer de barba nem bigode, mas era possível ver a sombra esverdeada dela sob a pele que era de um branco assustadoramente pálido destacando suas sobrancelhas grossas e delineadas chamando a atenção para os seus olhos verdes penetrantes, os cabelos eram naturalmente longos e escuros.

Resolvi ser leviana e irresponsável. Me permitir e ver até onde chegaria àquela libertinagem que agora eu é quem estava propondo.

Minha primeira iniciativa foi tirar uma suposta dúvida que havia em um determinado exercício. Então o chamei e Lorenzo veio em minha direção desconfiado, mas prontamente mostrou me a execução correta do tal exercício. Agradeci e fiz um elogio à sua camiseta que era da minha banda de Heavy Metal preferida.

-Bonita a camiseta, hein

Lorenzo sorriu e perguntou:

-Gosta desta banda?

-Ôh se gosto, a que mais ouço rs

E trocamos algumas palavras sem estender muito o assunto.

No dia seguinte ao chegar na academia Lorenzo me recebeu com um sorriso e desta vez aceitei o beijo no rosto. Em seguida ele se afastou e segurou na barra da camiseta preta que estava vestindo esticando o tecido e abrindo a estampa

-E essa aqui, você gosta?

-Sim. Demais, os caras são bons rsrs

-Legal. Nem sabia que você gostava de rock rsrs

-Desde pequena rsrsrs

Fiquei alguns minutos ali conversando sobre bandas e músicas que gostávamos. Logo depois iniciei meu treino diário.

A partir daí passei a olhar Lorenzo diferente e garanto que desta vez não era aversão. Olhava com outros olhos, com olhos cheios de um certo interesse que aos poucos se tornou desejo e nessa altura tinha a certeza de que agora eram os meus olhos cheios de luxúria é que queriam devorá-lo.

Lorenzo andava pela academia normalmente, mas eu não conseguia conter meus olhares que o seguiam. Tudo que eu olhava em Lorenzo me atraía, já estava familiarizada com seu perfume característico que penetrava dentro da minha cabeça. Aquele corpo perfeitamente torneado refletia sua vaidade e tudo nele era perfeito.

Lorenzo era na dele, antes era atrevido e agora quieto demais, talvez, não costumava prolongar conversas com ninguém, pelo menos raramente o via jogando conversa fora, mas falávamos pouco durante o tempo em que eu permanecia na academia. Além de Lorenzo ainda não estar aparentemente tão à vontade comigo, também tinha o fato dele estar em seu horário de trabalho e isso me deixava aflita. Queria ficar perto daquela delícia de homem, sentir seu cheiro o tempo todo e mesmo Lorenzo não deixando claro qualquer interesse, nossos olhares se cruzavam toda hora, isso era suficiente e a cada treino eu me sentia mais atiçada com aqueles olhares atravessados.

Ao final do treino, me despedi de todos e ao sair Lorenzo me chamou:

-Camila?

Virei rápido e ele com todo respeito perguntou:

-Vai treinar o que amanhã?

-Pernas. Por quê?

-Bora treinar junto?

-Que horas?

-Horário do almoço. Pra mim é mais de boa.

-Ah não Lorenzo, é ruim treinar na hora do almoço...

-É mais vazio, é melhor Camila.

Relutei mais um pouco, mas não teve jeito, tive de aceitar.

-Demorô.

-Beleza, até amanhã então.

A caminho de casa fiquei pensando no quanto aquilo era controverso e no problema que isso poderia me causar. Para mim que já era casada há 8 anos Lorenzo não passava de um “menino”, mas procurei pensar pelo lado bom e então me dei conta do que estava por vir: uma deliciosa tortura pela qual eu estava louca para sofrer.

No dia seguinte ao chegar na academia Lorenzo já estava a minha espera. Me cumprimentou como sempre deixando seu perfume impregnado em meu rosto e logo fomos ao que interessa, que por enquanto infelizmente ainda era o treino. A academia possui dois andares que são interligados por uma rampa e cada instrutor é responsável por um andar, assim como Lorenzo era responsável pelo andar de cima onde ficavam os aparelhos para treino de pernas, e é para lá que fomos.

Lorenzo estava lindo como sempre e ao contrário de muitos roqueiros por aí, além de lindo ele sabia se vestir. Usava uma camiseta preta básica que teve suas mangas rasgadas dando lugar a uma regata com aparência surrada. Sem preconceitos bobos e com o corpo digno para isso, Lorenzo usava uma legging masculina cinza extremamente colada àquela sua bunda torneada, tão dura e deliciosa que me deixava louca de vontade apalpar. Suas pernas grossas e definidas esticavam o tecido da calça a ponto de deixá-la transparente mostrando a pele em certos pontos. Imagine aquela pica com deveria ser imensa? E aquela legging deveria mostrar tudo o que eu queria ver, se a camiseta não cobrisse cortando todo o meu “barato”.

No decorrer do treino eu não sabia o que fazer. Não sabia se me insinuava, se me oferecia, se me aproveitava, se me fazia de boba ou se me deleitava com aquela “obra de arte”. Era quase uma escultura grega do período Helenístico, um verdadeiro espetáculo na Terra.

Lorenzo mantinha suas madeixas presas num coque baixo na altura da nuca, mas sempre que estava perto de mim soltava seus cabelos com uma desculpa aparentemente de ajeitar, quando na verdade era visível que queria mesmo era se exibir, tentar me seduzir de alguma forma e confesso que funcionava. Seus cabelos eram lisos com fios grossos, negros e brilhantes chegavam até o meio de suas costas. Era lindo demais e possuía um brilho intenso e que refletia o quanto ele cuidava bem de sua cabeleira sedosa.

Lorenzo passava os dedos entre os fios penteando de forma cuidadosa e logo os juntava novamente num novo coque. Eu não conseguia desviar o olhar e não sabia o que era mais sedutor, se quando ele soltava aquele cabelo maravilhoso e o manipulava na minha frente se insinuando enquanto me olhava nos olhos, ou quando o prendia revelando parte da sua nuca coberta por pequenos pelos lisos e finos. Que vontade segurar naqueles cabelos, cheirar e lamber todo aquele pescoço suado, ele me hipnotizava.

Nunca foi tão difícil manter o foco durante o treino e em pouco tempo minha calcinha estava melada.

Era verão e estava um calorão naquele dia. Eu usava um short branco colado em conjunto com um top de mesma cor e uma regata verde neon comprida que cobria parte da minha bunda, mas como estou acostumada a treinar com o mínimo de roupa possível, não me custou nada tirar a camiseta e ficar apenas de top e short, o que me rendeu um elogio:

-Uaaaaau hein...que abdome mais trincadinho rsrsrs

-É...mas o seu também é, então não adianta eu falar sobre o trabalho que deu pra ficar assim que você sabe exatamente do que eu tô falando rssrs

E entre um exercício e outro Lorenzo continuava com seus elogios e insinuações como fazia no início. Com a academia vazia ele nem se dava ao trabalho de falar baixo, pois o outro instrutor estava no andar de baixo e caso ele subisse veríamos pela rampa através do vidro.

Meus olhos capturavam cada quadro daquele corpo como uma câmera fotográfica com máximo zoom, nada escapava e prestava atenção em cada detalhe por mais inocente e mísero que fosse.

Sua camiseta comprida tampava o volume que a pica dele fazia sobre a legging e obstruía parte do que eu estava alucinada para ver. Não tirava os olhos de Lorenzo por um minuto que fosse, não queria perder a chance de apreciar tal cena. Mas era impossível.

Apenas o fato de ficar sozinha com o Lorenzo me deixava transbordando adrenalina. Pensava de tudo, mas principalmente que poderia rolar uma safadeza bem gostosa, daquelas de sair de lá com a boceta escorrendo melado de tanto tesão. Afinal ele correspondia meus olhares.

Enquanto fazia minha série de agachamentos, Lorenzo sabia provocar, ficava logo atrás de mim e fingia estar corrigindo meu exercício unicamente com um propósito, que era acariciar minhas coxas:

-Afasta um pouco mais as pernas.

-Assim?

Sentia o calor do seu corpo sobre as minhas costas.

-Empina mais o bumbum.

-Assim?

Empinei o rabo até o meu limite, até sentir que minha bunda havia encostado em suas coxas.

-Isso...tá vendo...olha só que bumbum lindo você tem hein.

E enquanto Lorenzo agachava junto comigo, aceitava que suas mãos cheias de maldade deslizassem pelas minhas pernas até quase minha bunda. Sentia por vezes seus dedos tocarem de leve e sentia sua respiração ofegante, descontrolada e palpitando de tesão.

Conforme o treino avançava e os exercícios mudavam Lorenzo ficava mais safado e audacioso. Agora falava o que pensava:

-Eita, que rabo.

Eu estava adorando aquela sem-vergonhice e incentivava ainda mais:

-Gosta do meu rabão?

-Adoro ver esse rabão. Fico doido esperando você chegar todo dia rsrs

Puxei um colchonete e me deitei de bruços. Abri as pernas e apoiei os joelhos sobre o chão empinando o rabo que ele tanto gostava de ver

-Então aproveita pra olhar.

Mas não pensei que ele fosse ter a coragem que teve. Lorenzo levou a mão por trás direto na minha boceta que formava um enorme volume sobre o short e apalpou com vontade:

-Que bocetão gostoso.

Minha boceta piscava sem parar em resposta à toda aquela provocação, mas principalmente àquelas carícias e mostrava à ele o quanto era safada e que estava gostando:

-Ai Lorenzo...humm

Eu abria mais as pernas e rebolava.

Lorenzo permanecia de joelhos ao lado no colchonete enquanto se fartava da minha boceta. Agora finalmente conseguia ver cabeça da sua rola dura transparecer pela sua calça apertada

-Me deixa sentir sua rola dura.

Queria pegar naquele cacetão tesudo

-Quer sentir?

Esticava a mão tentando alcançar, mas não tinha uma boa posição.

-Ai Lorenzo quero sentir ele na minha mão, deixa.

-Vai sentir ele aqui.

Segurou minha cintura e encouchou minha bunda forçando seu pau duro

-Nossa Lorenzo kkkkkkkk

-Que foi??? Você não gosta?

Debruçou por cima de mim e chupava minha orelha enquanto roçava o pinto duro na minha bunda.

-Adoro, mas... rsrs

Aqueles movimentos cheios de intensidade e vontade das encouchadas faziam meu quadril escorregar aos poucos para fora do colchonete. Seus cabelos antes presos num coque agora caíam sobre meu rosto e pescoço.

-Então sente como é gostoso, olha.

-Para Lorenzo, vai chegar alguém...rsrsrs

Lorenzo estava tarado, parecia descontrolado e eu doidinha para ter aquele macho montado em cima de mim socando a rola no meu cu. Era apenas questão de consentir...naquela altura ambos sabíamos que se eu desse a liberdade que precisava naquele momento podia não ter mais volta e dali em diante tudo poderia acontecer.

Pelo menos alguém tinha de ter um pouco de discernimento nessa hora, o que é extremamente difícil se tratando de uma combinação demais perfeita, tanto quanto fome e vontade comer, era o sexo e vontade foder entre nós dois.

- Lorenzo, para! Chega! rsrsrs

Empurrei Lorenzo levantando o tronco tentando tirá-lo de cima de mim, foi rápido e ele não relutou pois entendeu o risco que corríamos. Mas não deixou de reclamar:

-Poxa, tava tão gostoso.

Levantamos e arrumei meu short que estava imundo de tanto resvalar o chão, pois o colchonete nessa altura dos acontecimentos já estava há pelo menos meio metro.

-É...mas pensa se o Marcos pegasse a gente desse jeito. Não daria nem pra disfarçar e falar que você tava me ajudando num exercício rsrsrs

-O exercício mais gostoso que existe kkkkkkk

Não consigo imaginar o tamanho do problema caso o outro instrutor nos pegasse em flagrante, principalmente para ele que era um “funcionário” da academia.

Passei as mãos sobre a bunda e olhei conferindo se estava tudo certo, e sim estava. Mas não podia dizer o mesmo da calça do Lorenzo que parecia molhada

-Cuidado Lorenzo, olha sua calça rsrs

-Não tem problema a camiseta cobre rsrs

-Ah é...rsrs

-Vem, vamo aproveitar mais um pouquinho

Lorenzo envolveu seus braços fortes em volta da minha cintura e me deu um delicioso e demorado beijo. Sugava meus lábios com força enquanto eu ainda podia sentir sua pica levemente tesa em minha coxa, era delicioso sentir sua língua adocicada pelo chiclete de menta, sua saliva era abundante e refrescava meus lábios. Logo nossos corpos estavam novamente entrelaçados

-Poderia ficar aqui assim a tarde toda, agarrado a você rsrs

Eu queria mesmo era ficar a tarde toda e a noite toda com a pica dele na minha boceta

-Cuidado hein...vai se apaixonar kkkkk

-Agora é tarde rsrs

Eu acho que era mais fácil eu me apaixonar por ele do que ele por mim, me conheço bem, estava louca por aquele homem e depois daquele delicioso esfrega-esfrega que além de servir para me deixar ainda mais acesa, também serviu para ver seus dotes mais de perto.

-E agora Lorenzo? Fiquei cheia de vontade experimentar o resto.

-É mesmo? Que resto?

Passei as mãos em seu corpo e agarrei seu pinto

-Tudo isso...e mais...isso

-Humm...que delícia de mulher. Me deixou empolgado e ansioso pra ver tudo o que você pode fazer.

-Quando a gente vai poder continuar o que começamos hoje?

-Não sei...

Envolvi sua nuca com minhas mãos numa carícia leve e suave enquanto beijava seu pescoço

-Ai Lorenzo não faz assim, senão você me obriga a tomar medidas extremas.

Lorenzo acariciava minha boceta por cima do short.

-Essa boceta me provoca, todo dia tenho que olhar pra ela, nem que for só um pouquinho.

Puxei o short dividindo ainda mais a boceta ao meio.

-Olha que bocetão...Você é irresistível demais, preciso de você, mas a gente não pode levantar suspeitas aqui dentro, então vamos fazer o seguinte: assim que pintar qualquer coisa à noite, uma festa ou algo do tipo eu te aviso.

-Ah mas vai demorar...e...

-Não, eu sempre tenho uns lugares pra ir, mas vamos ter que esperar.

Concordei, mas contrariada:

-Tá bom.

Terminamos nosso treino como deveríamos, com muita provocação e uma mistura de desejo e ansiedade que nos consumia. Quase impossível de suportar.

Cheguei no vestiário num estado deplorável, suja, suada, amarrotada e com a calcinha ensopada. Tirei a roupa e fui para o chuveiro. Enxaguando meus longos cabelos com os olhos fechados, não parava de recordar cada detalhe daquela nossa ousadia. Minha boceta palpitava e queria mais, eu queria mais. A imagem de seu lindo rosto queimava em minha mente.

Virada para parede, minhas mãos cheias de tesão e desejo por aquele homem passeavam entre as minhas coxas, sentia meu grelo se avantajar e enrijecer entre meus dedos a cada nova passada, estava liso pelo condicionador que escorria dos meus cabelos. Passava os dedos mais rápido, e mais rápido...hummmm....como deslizava fácil e gostoso com condicionador...que tal um dedo no cuzinho agora? Isso...que delícia...é incrível o que um simples dedo no cuzinho pode fazer, mas na verdade queria a pica do Lorenzo, ah como seria bom...

Via meu grelo cada vez mais teso, sentia-o cada vez mais duro e pulsante, e isso me excitava ainda mais. Meu cu piscava, apertava forte meu dedo e senti que não precisaria mito mais que isso, mas bastou meter mais um dedo no cuzinho para logo sentir a boceta latejar desesperadamente numa deliciosa e relaxante gozada

.

Esgotada, fui para casa com uma sensação gostosa de cansaço e um pequeno alívio do tesão pela siririca no chuveiro, pensando que necessitava de uma bela trepada, coisa que há tempos não fazia, mas precisava ser racional, uma vez que vivia cheia de tesão era a única forma de sanar a menos um pouco aquela vontade dar a boceta a todo momento. No entanto, sabia que seria difícil me segurar, mas não que seria tão difícil assim.

No dia seguinte ao chegar na academia, Lorenzo estava lá. Ambos nos cumprimentamos e agimos normalmente. Porém, durante o treino Lorenzo me assediava e provocava mais que nunca. Levantava o top e mostrava meus seios a ele, puxava a perna do short e alisava a boceta por cima da calcinha me insinuando para ele. Trocávamos carícias discretamente, dizíamos as mais deliciosas putarias um ao outro, para mim eram as safadezas mais deliciosas que uma mulher gostaria de escutar.

Contudo na abstinência sexual aquilo era mais que uma tortura física e psicológica, era pura tentação que molhava minha calcinha a ponto de varar no short.

-Adoro ver você treinar todos os dias com essa boceta estourando nesse shortinho minúsculo.

-Não tenho culpa, o short que é assim rsrsrs

-Assim eu não me aguento de tesão.

-Então vamos fazer um sexo bem gostoso, na sua casa. Você não mora sozinho?

-Não...moro com meus pais, mas juro que desse fim de semana não vai passar, não aguento mais te ver e não poder fazer o que eu quero.

-Nesse fim de semana???

Fiquei espantada.

Naquele final de semana, não! No sábado era meu aniversário de 8 anos de casamento, meu marido já havia reservado um restaurante e tudo mais, não poderia de maneira nenhuma me comprometer esse dia com outros afazeres, por mais interessantes e tentadores que fossem.

-Mas nesse fim de semana?

-Vai dizer que não. Está fugindo de mim, né?

-Claro que não, nem diga uma coisa dessas. Estou louca pra te provar meu amor

-E eu não vejo a hora de te fazer gozar bem gostoso baby rsrs

Não disse nada a respeito do outro compromisso ao Lorenzo, mas fiquei de resolver isso.

-Vou me organizar e amanhã te dou a resposta.

Se antes eu pensava estar ficando louca por me comportar como uma adolescente e me deixar envolver com um rapaz mais novo que eu, agora tinha toda a certeza, eu estava mesmo ficando louca, mas era de desejo.

Já era quarta-feira, precisava pensar logo num plano e ainda por cima numa boa desculpa para o meu marido. É claro que eu não poderia ficar em falta com nenhum dos dois, e muito menos me ausentar na noite de uma comemoração tão especial com o cara que me sustenta, paga todas as minhas contas e cede a todos os meus caprichos: o meu marido.

Então decidi o que faria. Na quinta-feira combinamos na academia que seria na sexta-feira à noite, depois que Lorenzo saísse da faculdade, para beber um pouco numa balada underground no centro de São Paulo muito conhecida pelo público que curte o bom e velho rock ‘n roll.

Era um tanto arriscado que Lorenzo me pegasse em casa, mas ciente da escala de trabalho do meu marido, creio que não teríamos maiores problemas.

Cheguei em casa na quinta-feira depois de treino e avisei que sairia para beber com umas amigas da academia na sexta à noite. Ficou um pouco chateado pois precisaria do carro para ir trabalhar e não poderia me levar até lá. Disse a ele que não tinha problema algum, que iriamos todas no carro de uma delas. E assim ele concordou.

Enganar meu marido era a coisa mais fácil que existia, ele sempre confiou exageradamente em mim, mas se tornou muito ausente na minha vida, principalmente da minha vida sexual devido ao horário de revezamento que tornava sua rotina de trabalho exaustiva. Já cheguei a ficar mais de seis meses sem uma boa foda, o que para mim aos 26 anos de idade e com os hormônios borbulhando é tortura.

Em casa tentei agir de forma natural sem deixar transparecer a minha ansiedade e conversava com Lorenzo apenas por um e-mail digamos... “secreto”, que criei especialmente para esse tipo de coisa.

Na sexta à noite, esperei meu marido sair para o trabalho, tomei banho, vesti um conjunto de lingerie italiana preto bordado com renda que comprei numa viagem à Roma. A cor preta para mim é como a noite, tem um certo mistério, elegância, é sedutora, é sombria na medida certa, nela se escondem muitos perigos, mas também muitas surpresas, e creio que meu conjunto de minissaia de couro preto na metade da coxa, com um Cropped também de couro e mangas compridas de tule preto, dizem tudo isso e muito mais em harmonia com minha sandália de salto bloco, igualmente preta com tiras de couro amarradas ao tornozelo. Meus longos cabelos castanho-claros, sempre foram ondulados até a cintura, hoje os queria solto e jogados para o lado, assim acordavam perfeitamente com o batom vinho e juntos davam aquele ar de anos 80 e 90 que tanto amo. O lápis preto nos olhos encontrava o delineado forte e bem marcado, porque aqui...é rock rsrsrs

No horário e local combinados Lorenzo e eu nos encontramos e ele me recebeu com um beijo mentolado do lado de fora, na calçada. Estava digno da capa da revista Rolling Stone, uma camiseta branca sem estampa marcando seu peitoral e o cinto de couro preto com fivela de pino duplo. Uma calça jeans cinza surrada levemente apertada e com alguns rasgos no comprimento das pernas, que caíam parcialmente sobre um coturno de couro preto escondendo parte do cano que era alto. Nada me excita e chama mais a minha atenção do que um homem que sabe se vestir, ainda mais no estilo heavy metal que eu adoro afirmando um belo exemplar de macho, estava maravilhosamente lindo e perfeito. E os cabelos? Ahhh aqueles cabelos tão compridos quanto os meus, caíam sobre seus ombros e se movimentavam pelos seus braços másculos.

-Vamo? Depois quero te levar num lugar bacana pra gente trepar gostoso

-Vai me embebedar primeiro?

-Se eu achar necessário...kkkk

Ele falou tanto desse motel que eu estava doida para conhecer.

Entramos e conversamos sobre nossas loucuras, bebemos um pouco, dançamos e por volta das 2:00 da manhã quando já estávamos suficientemente bêbados saímos.

Quando saímos na calçada do bar, percebi o quanto estávamos bêbados. Não estava acostumada a beber, aliás raramente bebo. Como iriamos para um motel desse jeito? Mal conseguíamos caminhar sem quase derrubar um ao outro, quanto mais dirigir. Lorenzo mesmo tão bêbado quanto eu, deu uma ideia:

-O motel é perto, depois do cemitério, dá pra ir andando.

-Ah não...nem consigo andar direito Lorenzo.

-Está com medo??

-Medo?

-Só porque tem que passar pela calçada do cemitério?

Depois de muita insistência dele decidimos ir andando e depois mais tarde voltaríamos para pegar o carro no estacionamento do bar. Fomos papeando coisas bobas:

-Você não me conhece Camila Kkkkkkkk

Estava calor e conforme andávamos dava para sentir a brisa com um leve cheiro de chuva. Continuamos pela calçada do cemitério, mas aquela calçada parecia não ter fim. Então eu parei na calçada, olhei para ele e disse:

-Ah é...eu duvido você pular lá dentro e voltar.

-Duvida???

Eu estava mesmo muito bêbada. Que coisa mais besta e imatura de se propor a uma pessoa, ainda mais naquelas condições. E na hora Lorenzo quis provar que não tinha medo

-Ahhh...peraí...

O Muro do cemitério era baixo, tanto que dava para ver as cruzetas dos enormes jazigos. Para ajudar havia algumas árvores paralelas e próximas ao muro que impediam a passagem de luz e deixavam a calçada escura. Na mesma hora Lorenzo escalou aquele muro esburacado com uma agilidade incrível, era como se estivesse sóbrio e em menos de um minuto estava sentado em cima do muro.

-Já tô na metade do caminho. E se eu conseguir? Vai me dar o que?

-O que você quiser rsrs

Independente dele conseguir ou não, eu daria o que ele quisesse comer da mesma forma.

-Então eu quero você. Aqui e agora.

-Estamos na rua Lorenzo, não dá. Vem chega. Desce daí. Já vi que você é corajoso.

-Não. Agora eu duvido você entrar aqui comigo.

-kkkkkkkkkkkkkkk nunca!

-Viu só, tem medo. Medrosa kkkkkkkkkkk

-Não. Só não quero.

-Não quer o que? Entrar aqui, dar pra mim ou dar pra mim aqui dentro?

-Para de perguntar tanta coisa. Eu vou dar tudo o que você quiser comer meu gato, mas aí dentro não. Desce logo que a gente tá perdendo tempo.

-Você tá perdendo tempo sua boba.

E realmente ele estava insistindo nisso, tanto que não se moveu nem mostrou intenção de descer dali.

Era de fato uma ideia meio maluca. Trepar dentro de um cemitério e ainda por cima à noite? Mas eu estava adorando aquela maluquice toda, estava louca por ele há tanto tempo que aquilo para mim era uma besteira, o cemitério era apenas um detalhe.

Quando o encarei de volta, já estava quase cedendo a sua proposta, Lorenzo tirou um isqueiro prateado do bolso e riscou

-Eu ilumino pra você não ficar com medo srsrs

Com a outra mão, tirou um maço de cigarros no bolso, acendeu um e com todo o charme e aquele cigarro aceso entre os dedos, tragou e soltou a fumaça. Aquele olhar sedutor...Olhando para mim com provocação, estendeu uma das mãos e com um gesto me chamou com sua voz grave e macia:

-Vem comigo. Juro que você vai gostar.

Puta que pariu!!! Que homem era aquele...ele conseguia ficar ainda mais irresistível. Respondi tirando minhas sandálias e escalei aquele muro como um garoto de doze anos e me sentei ao seu lado.

-O que te fez mudar de ideia?

-Desde quando você fuma?

-Desde sempre. Nunca percebeu?

Nada contra o tabagismo, não gosto de nada relacionado ao cigarro, mas respeito. Nunca percebi nada nele, nem mesmo o cheiro que costuma ficar impregnado nas roupas, cabelo e todo o resto, nem mesmo o hálito que agora eu entendia o motivo de tanto chiclete de menta.

-Agora, vamos a parte dois?

-Que parte dois?

-Descer, mas do lado de dentro kkkkkkk

Assim como subiu rápido Lorenzo também desceu rápido, pois a altura dos jazigos facilitava a descida. E ele gentilmente me ajudou a descer, praticamente me pegou no colo e aproveitou para acariciar minhas coxas.

Assim que senti o chão fui empurrada contra o muro. Nem teria como resistir, estava necessitada querendo rola e estava bêbada. Ali mesmo em meio aos túmulos puxei a barra da saia subindo a na cintura. Lorenzo colocava as mãos por baixo da minha blusa apalpando meus seios enquanto enfiava sua deliciosa língua na minha boca.

Puxei minha calcinha para o lado, guiei sua mão até minha boceta e como uma presa fácil carente por sexo oferecia meu pescoço para ser desfrutado impetuosamente . Lorenzo chupava, mordiscava meu pescoço enquanto esfregava carinhosamente minha perereca e cochichava ofegante:

-Ai caralho...preciso dessa boceta gostosa.

Me levantou e me colocou sentada sobre o que provavelmente era um túmulo, não conseguia ver praticamente nada, enxergava apenas a silhueta das coisas e isso não fazia a mínima diferença, apenas estiquei meus braços para trás procurando apoio e arreganhei as pernas colocando meus pés na beirada do bloco que pela sua aspereza revelava ser de concreto.

Aquela bebedeira me deixou apressada, com sede de rola e ansiosa por senti-la dentro de mim, ofereci a boceta para ser penetrada, mas Lorenzo queria provar tudo que podia antes.

-Demorei tanto para ter você assim, agora quero experimentar cada parte sua.

Deslizava as mãos sobre minhas coxas

-Gostosa demais.

Segurou firme a minha calcinha pelo fundo e puxou com força. Pude ouvir sua costura rasgando e em pensamento lamentei por um instante a minha preciosa lingerie perdida. Lorenzo acalentava minha boceta

-Que boceta macia...

Sentia seu dedilhar suave enquanto ele mesmo se provocava

-Quanta vontade eu passei

-Então vem saciar essa vontade.

Mas ele queria mesmo era sentir meu gosto.

Enrolou os cabelos para trás jogando-os nas costas, agarrou minha bunda com as duas mãos e sem cerimônia acomodou sua linda boca na minha boceta. Seus lábios envolveram meu clitóris e Lorenzo não demorou a encontrar a surpresa

-Você tem um piercing?

-Sim, tenho rsrs

-Como você é foda baby!

É sempre engraçado ver como o piercing do clitóris chama mesmo a atenção dos homens de diferentes formas. Lorenzo sentia a necessidade de falar o que sentia e pensava o tempo todo enquanto me chupava.

-Nem acredito que eu vou te foder, é....demais pra mim, sabia?

-Então chupa bem gostoso.

E efetivamente ele levou a sério. Seus lábios eram macios e a língua...que língua quente, sentia por inteira e era apressada, alvoroçada no início, mas depois sentia apenas a ponta que acariciava meu clitóris delicadamente. Realmente Lorenzo se empenhava em me dar prazer, coisa que nem meu marido se preocupava. Eu tentava controlar minhas reações a algumas chupadas intensas e repentinas no grelo que chegavam a contrair meu cuzinho, minhas mãos tentavam buscar apoio, mas a superfície onde eu estava sentada era revestida com uma espécie de azulejo me fazendo escorregar o tempo todo e isso ele notou

-Tá ruim assim, né?

-Tá escorregando um pouco rsrs

Lorenzo se levantou da posição em que estava e caminhou ao meu lado punhetando o pau que embora eu não enxergasse já deveria estar duro. Me ajeitei e inquieta por dentro esperei sua próxima ação deitada parcialmente ainda com as pernas arreganhadas e apoiada sobre os cotovelos. Lorenzo se aproximou, levou uma das mãos ao meu rosto delicadamente, deslizou devagar, seu toque era suave e percorria pelo meu pescoço até chegar à nuca. Seus dedos penetraram devagar por baixo dos meus cabelos e seguraram firmes entranhados de uma forma a me controlar. Com a outra mão segurou a pica e me torturava, me controlava segurando apertado meus cabelos passando a cabeça lisa da rola espalhando seu melado sobre meus lábios, claro que minha língua sedenta lambia todo o néctar que escorria daquela rola, tentava ser esperta, queria agarrar depressa aquele pinto duro e enfiar na boca até me engasgar, mas Lorenzo era severo comigo e cada vez que eu tentava ele me dava um puxão de cabelo

-Quer chupar?

-Ahã

-Fala sua puta.

Eu gemia de tesão, apenas dele segurar meus cabelos com força. Minha cabeça acompanhava os puxões que Lorenzo dava com meus cabelos presos às suas mãos. Me sentia mesmo uma puta muito safada. Era gostoso demais ser tratada daquela forma.

-Quero. Muito.

-Fala o que você quer safada

Confesso que não tenho muita paciência com preliminares e quero logo partir para o que interessa, mas admito com prazer que Lorenzo mesmo sendo tão jovem sabia desempenhar essa deliciosa tarefa com louvor. Não era tão "menino" assim quanto pensei

-Ain Lorenzo...

-Isso geme meu nome.

-Ain...Lorenzo eu quero...

-Quer o que? Fala, vai

-Quero mamar na sua pica

-Será que quer mesmo?

E mais tortura. Aos poucos ele colocava a pica na minha boca. Passava a cabeça pelos meus lábios e a sentia recostar em minha língua. Forçava a minha cabeça conta ele e sem demora senti seu saco encostar no meu queixo. Fechei a boca com tudo aquilo dentro dela e devagar a tirei por inteira, apenas para ter o prazer de abocanhá-la novamente, mas Lorenzo não deixava. Ele queria controlar.

-Vou enfiar meu pau na sua goela até você sufocar

-Porra! Então enfia logo essa pica na minha boca

Colocou uma das pernas onde eu estava sentada

-Chupa meu pau safada

Agora sim ele socava forte o pau na minha boca.

-Queria chupar...não queria?

E eu com a rola entrando e saindo da boca não conseguia mais responder as suas provocações.

Sentia a cabeça batendo no fundo da garganta quando entrava por completo e no céu na boca quando saía. Fodia minha boca apressado por sentir aquele prazer. Gemia discretamente enquanto fazia o que queria de mim. Era um gemido delicioso de ouvir.

Lorenzo socava com rigor e por vezes me sufocava. A ânsia de vômito provocada pela cabeça da rola forçando minha garganta era inevitável e a sua pica já estava completamente babada. Aquela baba grossa misturada ao mel daquele caralho se acumulava entre meus dedos e deixava o boquete mais suculento escorrendo baba em meus peitos. Minha boca doía de tanto tempo que já estava chupando, mas continuei até Lorenzo parar e se sentar ao meu lado.

Abriu a fivela do cinto e desceu a calça até os joelhos ficando apenas com a cueca e a pica saindo dela

-Vem sentar.

Na mesma hora obedeci e montei sobre ele. Segurei firme apoiando minhas mãos em seus ombros arreganhando o rabo enquanto Lorenzo com urgência procurava a entrada da boceta com o pinto. Não demorou a encontrar e finalmente aquele cacete duro e melecado pela minha saliva penetrou no fundo da minha boceta ávida.

-Ai amor...

-Oh Camila, não me chama de amor

-Tá bom, desculpa

-Eu fico louco quando você fala assim

O êxtase do momento era tanto que me faltava ar inclusive para gemer, jogava a cabeça para trás e as únicas palavras que conseguia dizer se misturavam aos gemidos

-Ain...que delícia de rola...

Aquele Deus em forma de homem segurava minha bunda com uma das mãos e com a outra apoiava minhas costas que estavam arqueadas para trás, sentia seus anéis apertando minhas costelas e meus cabelos batendo na minha bunda enquanto Lorenzo chupava e beijava meus braços com carinho.

-Senta gostoso, minha cadela

Suas mãos enormes facilmente tomavam conta de qualquer parte do meu corpo, os dedos compridos cheios de anéis seguraram meus seios e levaram-no até sua boca. Lorenzo mamava minhas tetas com vontade, sua língua passeava mexendo nos piercings dos mamilos enquanto sua mão segurava meu pescoço, apertando de leve.

Segurei seu rosto e o lambi por inteiro, tomei seus cabelos assim como fez com os meus e chupava seu pescoço cheiroso, aquele cheiro de homem gostoso, aquele pescoço branquinho me deixava louca, tinha uma vontade insana de mordê-lo, me sentia um animal e parecia que queria devorar aquele homem vivo enquanto dava minha boceta para ele foder. Insano isso, mas era tentador demais, tanto que me excedi na mordida e Lorenzo se assustou. Me jogou para o lado e passou rápido a mão no pescoço. Ficou assustado:

-Você mordeu de verdade?

-Claro que não.

Fiquei ali sentada sem reação, mas assim que ele percebeu que estava tudo bem me segurou pelos cabelos e me deu um tapa no rosto. Me assustei no início, mas depois gostei e isso ele pareceu perceber:

-Gostou safada?

-Adorei. Quero mais

Lorenzo era mesmo muito sedutor, conduzia o sexo de uma forma que eu adorava e nem eu mesma sabia disso. Com certeza entraria para melhor foda que já tive.

Um beijo, depois mais dois tapas, carícias e mais tapas. Arrancou sua camisa branca que rapidamente se perdeu entre túmulos engolida pelo breu.

-Deita aí vagabunda

-Uaaaau...vagabunda kkkkk

-Mas é minha vagabunda. Deita aí!

Deitei e segurando os tornozelos esperei a estocada. Mas Lorenzo segurou meus pés com certa doçura, fiquei sem entender e curiosa esperando o que ele faria em seguida. Seus lábios macios, beijaram e chuparam meus dedos dos pés e um a um sentia sua língua calorosa os degustar. Foi uma sensação única e diferente, era gostoso, me excitava.

Depois de ver claramente aquele homem se deliciar com algo que nunca passou pela minha cabeça que ele pudesse gostar, Lorenzo segurou minhas pernas esticadas sobre seu peito e passava a cabeça da rola no meu cuzinho, fiquei com receio de dar o cu para ele, afinal o tinha feito apenas uma vez e sabia que tinha de estar excitada o suficiente para isso, e sim eu estava muito excitada, louca para dar o cu para ele.

-Vai dar ele pra mim?

Respondi forçando a cabeça da rola na entrada do cuzinho. Relaxei o cuzinho o máximo que pude e balançava a rola na entrada do cu para facilitar a passagem. Doeu é claro, era uma cabeça por demais avantajada, sentia minhas pregas ardendo e piscava o cuzinho apertando a cabeça da pica que por fim entrou.

Lorenzo estava apreensivo, receoso de me machucar e respeitou meus limites, entendeu que desta vez eu que estava no comando.

Levou as mãos nos bolsos e acendeu mais um cigarro. Tragava e continuava segurando e alisando minhas pernas ao passo que eu segurava em seu quadril e empurrava meu cu contra a sua rola dura.

Pausadamente eu sentia aquele mastro rijo invadir meu cu e continuei até senti-lo completamente dentro. Segurei forte e encouchado

-Espera um pouquinho pra acostumar amor

-Nossa, como é apertado.

Com o polegar da mesma mão que segurava o cigarro, Lorenzo esfregava meu grelo

-Ai eu espero, baby.

E ele pacientemente obedeceu mesmo mostrando estar louco para arrombar meu cu

-Isso...assim...ai caralho, vai devagar...

Era dolorido como da primeira vez, mas aos poucos ficava gostoso.

-Ai baby já posso?

-Pode safado, fode meu cu.

Para mim não tem coisa melhor que dar o cu quando estou excitada a esse ponto.

Estava suada, minha bunda escorregando sobre os azulejos gelados. Admirar Lorenzo me foder daquele jeito e naquelas circunstâncias era maravilhoso. Metendo entre as minhas pernas, eu olhava em direção ao seu rosto na tentativa de enxergar sua beleza em meio a toda àquela escuridão, mas mesmo fixando os olhos com todo esforço conseguia enxergar pouco.

Com o auxílio da luz que vinha dos postes na rua a única coisa que podia ver eram seus lindos cabelos brilharem refletindo a luz azulada caindo em seu rosto e cobrindo-o quase por completo.

Por trás de Lorenzo, o céu continuava mudando. Os relâmpagos coloriam o céu e iluminavam repentinamente nossos corpos revelando aquele cenário prazeroso, mas rapidamente nos deixava novamente no escuro. Seu peitoral e abdome esculpidos com tanto esmero se mostravam parcialmente por baixo de seus pelos lisos. Entre seus cabelos caindo pelo rosto, via apenas parte de seu nariz e os seus lábios segurando o cigarro aceso no canto da boca. O brilho da ponta acesa se intensificava a cada tragada e balançava quando ele gemia e falava:

-Que delícia de cu.

Era de enlouquecer qualquer mulher que se agradasse com esse mesmo tipo de homem o qual me agrada. Não precisava nem gozar, a cena completa compunha maravilhosamente um êxtase perfeito. Era uma cena deslumbrante, que talvez devido ao ambiente fosse mais digna de um filme de romance de horror. Eu nunca pensei presenciar algo parecido um dia.

Quanto mais ele metia mais minha gozada se aproximava. Meus cabelos voavam com o vento que agora estava mais forte e já podia sentir alguns pingos de chuva sobre meu corpo

-A gente vai se molhar.

-Sem problemas, precisamos mesmo de um banho kkkkkkkk

Isso era verdade. O problema era eu chegar em casa molhada. Que explicação daria ao meu marido se estava de carro com as amigas?

-Vou chegar em casa enxarcada kkkkk

-De suor, só se for rsrs

Os pingos de chuva que antes eram poucos e pequenos, logo se tornaram mais frequentes, volumosos e ao cair estalavam no chão e nas folhas das árvores.

Lorenzo deu um último trago em seu cigarro e o atirou de lado

-Agora quero te ver gozar

De pé Lorenzo me puxou para perto de si, me pegou no colo e cravou a pica dura no meu cu. Mal tive tempo de dizer que iria gozar, pois ele me apertava e socava a rola com força suficiente para realmente me fazer gozar

-Seu cu tá apertando meu pau

A única coisa que aguentei fazer foi soltar um longo e delicioso gemido enquanto sentia meu cu piscando insanamente na pica dele enquanto via a chuva cair sobre seu rosto.

-Isso baby geme mais...geme pra mim

Eu segurava forte em seus cabelos molhados, praticamente gritava e parte desses gritos eram abafados pela boca dele que me beijava enquanto eu tremia por inteira e me contorcia em seus braços.

-Ain Lorenzoooo....

-Goza safada. Goza que eu já vou gozar

Assim sentia Lorenzo cada vez mais ofegante, metia mais desesperado e sedento que nunca

-Ai baby...vou gozar

-Enche meu cu de porra

Seus braços robustos me apertaram com força num abraço que me deixou sem ar.

-Goza gostoso meu amor

Os clarões revelavam a fisionomia do mais puro prazer que Lorenzo sentia durante a sua deliciosa gozada. Seus gemidos se assemelhavam aos de sofrimento, mas um delicioso sofrimento arbitrário, o qual eu poderia desfrutar e apreciar eternamente enquanto sua pica latejava vomitando dentro do meu cu e enchendo-o com a mais deliciosa porra. Como era bom dar meu cu para ele e sentir aquele homem gozar com tanta satisfação.

Entre relâmpagos e gotas d’água escorrendo pelos nossos corpos, continuávamos com aquela prazerosa consumição até cessar aquele pequeno e breve momento de prazer exprimido através dos espasmos que todo o corpo do Lorenzo manifestava, pequeno momento de prazer que nos levou a fazer tudo o que fizemos, toda aquela loucura por alguns segundos de intenso prazer daquele orgasmo.

Lorenzo relaxou os braços e me colocou no chão. Passou as mãos sobre o rosto seguindo para os cabelos molhados e soltou um longo suspiro

-Meu Deus. Que loucura.

-Eu adorei rsrs

-Você é uma loucura. Olha o que fizemos.

-Não interessa. Eu adorei rsrs

Colocou as mãos na cintura enquanto gotas de chuva ainda caíam sobre a sua cabeça e respingavam em meu rosto.

-Que bom baby, eu também. Gostei até demais.

-Pensei que o mundo fosse desabar em água, mas parece que a chuva teve dó da gente kkkkk

-É verdade rsrs

Olhei para o céu e já podia enxergá-lo num tom azulado, ainda escuro, mas mostrava que era melhor nos apressarmos para chegar em casa. Não fazia noção de que horas eram, nossos celulares estavam molhados e desligados, eu esperava que apenas estivessem descarregados.

Recolhemos nossas roupas enxarcadas do chão, estavam sujas e com algumas folhas secas grudadas, sacudimos, torcemos e nos vestimos.

Enquanto subíamos nos jazigos para pular o muro e voltar ao “mundo dos vivos...” Lorenzo não parava de falar:

-Não era bem pra esse motel que queria te levar rsrs

-Te garanto que gostei muito mais rsrs

-Sabe Camila, isso foi louco kkkkkk

-Ôh se foi kkkk

-Mas eu gostei de viver isso com você. Foi divertido e prazeroso demais pra mim.

Não sei se ele estava dizendo isso porque ainda estava bêbado, ou porque não estava mais bêbado, mas notei que era sincero.

-Eu também gostei. Até demais.

Na rua, mesmo depois de torcer nossas roupas, elas ainda pingavam água e conforme andava minhas sandálias vertiam água fazendo meus pés escorregarem.

De volta ao estacionamento, pegamos o carro. Sentada ao lado de Lorenzo sentia uma pequeno incômodo, meu cu ainda ardia me fazendo lembrar que há pouco tinha uma rola socada nele. Olhamos o horário que marcava no comprovante: 5:03 da manhã.Tomei um susto e sabia que já encontraria meu marido em casa quando chegasse. Mesmo assim, Lorenzo insistiu em me levar até em casa e eu aceitei, já tinha uma desculpa caso meu marido desconfiasse de algo ou me visse chegando de carro: “Era uma das meninas, não fui de carro?”

Naquela manhã quando Lorenzo me deixou em casa me despedi com muito pesar e ele, igualmente. Até pediu que mantivéssemos nossos encontros sempre que possível, mas fiquei de pensar, acho que me apaixonaria por ele, se é que já não estava.

Nos encontramos todos os dias na academia, mas sempre respeitando os limites impostos pelo bom senso de uma convivência “decente” aos curiosos olhos alheios.

A repulsa, raiva e nojo deram lugar a essa vontade quase que incontrolável de me satisfazer e me deliciar com aquele corpo e igualmente ser seu objeto de prazer.

Bom, o que eu posso dizer???

Não consegui resistir a um homem tão lindo com todos os atributos que me agradam tanto. E aquela esposa devotada na maioria das vezes a qual como me sentia deu lugar a uma verdadeira vagabunda e isso aconteceu porque eu estava disposta a perversão.

Sou uma pessoa normal, mas sempre gostei de coisas “sinistras”, tanto que praticamente todos os meus contos são escritos em meio a paz e silêncio de um cemitério. Aquela cena do Lorenzo me fodendo num lugar tão inusitado como aquele jamais se perderá em minha mente, cena maravilhosa e que me tornei parte dela, era a espectadora. Pensando tanto pelo aspecto físico quanto pelo mental e moral, nunca me imaginei trepar num cemitério, ainda mais com um homem que não era meu marido, mas que refletia de forma mais que satisfatória, refletia de forma fiel o meu modelo de homem ideal. Lorenzo era mesmo um espetacular exemplar de macho.

***

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Comentários

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Feliz surpresa ao descobrir seu perfil, já no 3°conto e vejo em você uma escritora que se destaca por uma escrita segura, uma narrativa bem desenvolvida, gostei muito da "pinima" com o Lorenzo até a Camila se dar conta de seu interesse, boa sacada para a história, aumentou minhas expectativas em relação a você escritora, gosto da entrega da personagem, tem paixão, tem desejo intenso, tem submissão no ato, ela gostar de sexo hard. E as descrições das cenas são incriveis, tanto o sentimento que a Camila demonstra quanto o prazer desvairado que a possui, entrega total.

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Adorei o conto!!

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Camila, você sempre com textos excelentes e cenas muito bem escritas. Muito boa a ideia do cemitério.

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Valew Turin. Muito obrigada. Vc sempre muito querido😘😘😘

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Esses dias a Camila do Bairro Velho ganhou uma história com alguém bem parecido com o Lorenzo, rs

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Que delicia, um dos melhores contos deste site, parabéns, muito tesão ... felipemeto88@outlook.com

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Muito obrigada Felipe, fico feliz em saber que gostou a ponto de colocar meu conto entre os melhores. Bjs😘😘😘

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Conto impecável,tanto pela ortografia perfeita quanto ao conteúdo. A autora prioriza a relação crescente entre os dois. Eu preferiria um marido mais participativo,deixando a sacanagem ainda mais suja e pesada,configurando uma traição mais cruel. Porém,o marido foi tratado apenas como provedor,o que de certa forma justifica a atitude da esposa.

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Amei o seu comentário e agradeço a paciência em ler meus "textões". Quem conhece meu estilo de escrita ja sabe o quando me apego aos detalhes que para mim são cruciais para construir uma narrativa mais realista. MUITO OBRIGADA

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Que delícia de conto. Aquela cena dele passando a mãos em vc na academia e pegando na sua buceta fiquei com a bucetinha piscando aqui. Mas minha parte preferida foi quando vc sentou na rola dele rsrs

Que conto maravilhoso, menina. Adorei a reviravolta e esse ar de mistério. Espero outros como esse. BJs

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Obrigada. Assim que possível publicarei outros. Bjs

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