Continuando..
A vida prega peças na gente, os sentimentos confunde nossa psique, após a saída do motel, levei Rebecca até seu apartamento, ela morava em uma república com mais algumas garotas, quando saiu do carro fiquei ainda um tempo olhando para aquela bela morena, suas curvas bem longilíneas harmonizavam com suas tatuagens que cobria boa parte do seu corpo, seu cabelo curto lhe deixava com um rosto de mulher selvagem, tudo naquele vestidinho preto, seu andar sensual era o paraíso na terra. Pensei comigo, como eu tinha conseguido chamar a atenção de uma deusa daquela, assim que ela entrou no prédio, eu dei ignição no carro e fui para minha casa. Durante todo o trajeto e o tempo que levei para arrumar minhas coisa e voltar para buscar Rebecca, passaram-se 4 horas e nesse meio tempo recebi uma ligação de Mari.
Mari: Oi! Como você ta?
Eu: To bem e você? Já Chegou a BH?
Mari: Sim, cheguei agora, eu senti sua falta ontem, te liguei e você não atendeu, aconteceu alguma coisa?
Ouvi aquilo sem acreditar no cinismo da voz, ela parecia realmente chateada.
Eu: Não aconteceu nada, acabei indo dormir cedo, meus últimos plantões tem sido puxados, e recebi ontem a ordem de ir pro quartel ai em BH, pra um treinamento de dois dias.
Mari: Hum, então vou ficar por aqui e volto com você.
Eu: Então, eu vou ter que me apresentar no quartel, provavelmente num vou poder sair de lá, deixa pra uma próxima e a gente viaja junto pra um local mais legal.
Mari: Ta bom, fico triste, to com saudade de você, do teu cheiro, mas entendo que é trabalho. Vou te cobrar depois essa viajem.
Eu: Pode cobrar, também estou com saudade de você. Que horas você sai ai de BH.
Mari: Então, estou só esperando o carro, mas creio que vamos sair daqui depois do almoço.
Eu: A sim, Na segunda a gente se vê então e mata as saudades. rs
Mari: Ta bom, juízo lá ta.
Eu: Pode deixar. Beijo.
Mari: Te amo.
Eu: Também.
Depois que ela desligou, refleti se eu deveria realmente seguir com aquilo, apesar de tudo ouvir a voz dela triste daquele jeito me abatia, porem tentei ser mais racional e segui com o pensamento de pagar na mesma moeda. Peguei as chaves do carro, minha mala e sai, passei no banco para tirar um dinheiro, abasteci o carro e fui encontrar Becca, assim que cheguei ela desceu e quando a vi, meus pensamento sobre estar fazendo besteira se dissolveram, ela estava deslumbrante. Estava vestida num shortinho jeans com uma blusinha preta, rasteirinha, ao contrario do dia anterior sua maquiagem era levinha, sua franja tapava a lateral do seu rosto, junto vinha puxando uma mala enorme, ao passo que brinquei.
Eu: Vamos ficar só dois dias, não dois anos.
Becca: Até parece, aqui só tem coisa para dois dias, se eu fosse ficar dois anos você teria que trazer um caminhão.
Sorri da resposta e puxei a mala para ela e coloquei no carro, ela entrou e fomos para o nosso destino. Durante a viajem que por não ter que ir para bh antes duraria cerca de 3 horas, fomos conversando banalidades, ela me contando sobre sua vida e eu sobre a minha. Comentei sobre o boxe que eu fazia, ela achou interessantíssimo, eu ria das suas piadas e elas das minhas. Quando chegamos ao local devia ser por volta de cinco horas da tarde, fiz o check-in da pousada, e fomos para o chalé.
O chalé era lindo, uma pequena casinha de madeira de 2 andares, com uma bela porta, assim que adentramos, ficamos em embasbacados com a vista, o chalé tinha a parede todo de trás de vidro, e dava para uma imensidão de montanhas, era espetacular, a sala era ampla junto com uma mini cozinha, depois da sala, uma varanda em formato de píer, com uma espaçosa jacuzzi, no segundo andar um quarto amplo com uma cama king e edredons felpudos, Na mesa de centro da sala, uma duas garrafas de vinho, um espumante no gelo, alguns aperitivos e uma bilhete desejando boas vindas ao casal. Aquele cenário era digno de uma lua de mel, porem a companhia era uma garota que acabei de conhecer, mas na minha cabeça eu achava que valeria a pena, até por que foi algo bem caro.
Becca: Caprichou na surpresa queria fazer para Mari.
Nesse momento a puxei para os meus braço dei um beijo e disse.
Eu: Na verdade eu acabei trocando o chalé por um melhor e disse que iria passar um dias com uma mulher muito especial.
Becca: É muito cafajeste, além de utilizar o presente que seria para outra, ainda joga na cara.
Eu: Só disse que queria te impressionar.
Becca: Pior que conseguiu, seu safado.
Ela voltou me beijar, depois de ajeitarmos as coisas voltamos para sala, eu abri a garrafa de espumante, dei a enchi as taças e dei uma ela, ali começamos a beber e a nos curtir. O clima estava gostoso, uma musiquinha ambiente, nos dois conversando, as vezes nos beijando, até que ela me olhou com uma carinha de sapeca e disse.
Becca: Vou tomar um banho e me arrumar.
Eu: Posso ir junto?
Becca: Não, você busca um restaurante para gente jantar, hoje quero me arrumar pra você.
Eu: Então posso ter altas espectativas?
Becca: Você merece depois desse lindo lugar.
Eu: Olha que vou cobrar.
Ela então sentou no meu colo me deu mais um beijo e disse que ira subir. Correu para o banheiro, nesse meio tempo eu liguei para a recepção e perguntei sobre restaurantes, a recepcionista me indicou dois, sendo um mais popular e outro mais chique. Assim que terminei a ligação Mari me ligou, então sai do chalé e andei um pouco para atender.
Mari: Oi, acabei de chegar, queria que estivesse aqui.
Eu: Eu também, porem não posso, segunda estou de volta.
Mari: Mesmo assim, tem uma semana que não te vejo, e você sabe que to a uma semana doida para fazer amor com você.
Eu: Larga de ser safada, aposto que você aprontou algo com sua amiga Rebecca.
Mari: Claro que não, eu me comportei, assim como o senhor deve se comportar ai.
Eu: Fica de boa, to com um monte de macho aqui.
Mari: Mesmo assim, vai ver eles gostam da fruta, e essa é só minha.
Eu: Sossega, eu to de boa, e segunda to de volta e matamos a saudade.
Mari: Ta bom. Mas queria você aqui.
Eu: Logo vou estar. Fica bem, tenho que desligar se não perco a janta.
Mari: Ta bom, te amo gato.
Eu: Também.
Voltei para o chalé, Becca já tinha saindo do banho e estava se maquiando enrolada na toalha, eu fui chegando perto, ela me perguntou:
Becca: Onde você estava,
Eu: Mari me ligou, fui atender e disfarçar
Ela me olhou e perguntou.
Becca: Por que você não termina logo com ela, só te faz de trouxa.
Eu: Também me pergunto isso, mas como já disse, meu sentimento por ela não me deixa.
Becca: Entendo, não entendendo.
Seu sorriso se encheu, aquilo me fez sorrir também e logo ouvi.
Becca: Vai tomar seu banho e fica lindo para mim, hoje eu sou sua mulher esquece ela.
Eu: Pode deixar minha senhora.
Fui para o banho e demorei um pouco assim que sai Becca não estava no quarto, coloquei minha roupa, um camisa polo azul e uma calça jeans preta, meu sapato, uma boa dose de perfume e fui para sala. Lá encontrei um anjo, Rebecca estava num vestido branco com suas costas nuas e de comprimento até o meio da das coxas, um salto agulha de tiras pratas e o salto de vidro, sua maquiagem toda com o tom do vestido, suas unhas estava num tom nude, ela ostentava brincos de argolas douradas, e pulseiras na mesma cor, o que contrastava com o resto da sua vestimenta, na boca um batom rosa claro. Quando ela me viu abriu um sorriso lindo.
Eu: Como eu poderia expressar, você esta linda.
Becca: Obrigada! Mas estou só no básico hoje.
Eu: Serio você é linda, tenho pena dos seus clientes você deve depenar todos eles né.
Becca: Que nada, só pagam o justo.
Eu: Tenho medo desse justo. Mas brincadeiras a parte, obrigado você por ser minha companhia essa noite, jamais pensei ter a chance de ter uma essa bela mulher do meu lado.
Becca: Bobo, vamos que estou com fome.
Eu: Ta bom.
Ela então pegou seu casaco que cobria até os joelhos e cheio de plumas, naquele momento decidi pelo restaurante chique, pois seria injusto com a produção daquela mulher, o jantar foi regado a vinho e conversas bobas. Quando voltamos do jantar umas duas horas depois, ela despiu seu casaco, ela ria atoa e disse para ir ligando a jacuzzi e abrir mais um vinho e foi para o quarto. Dez minutos depois ela voltou, vestindo um robe branco. Ao se aproximar de mim retirei seu robe, e ao cair me deparei com ela vestindo apenas uma calcinha lilás, bem pequenininha, passei a mão no seu corpo, e a puxei para um beijo, nossas bocas se encontraram, foi um beijo sem pressa, delicado, ao mesmo tempo voraz, picante. Durante todo o beijo senti a mão dela pelo meu corpo, junto minha roupa também era retirada, até que acabei somente de cueca na frente dela, ela então me empurrou no sofá, ligou a música e partiu pra cima. Ela dançava, rebolava, me enlouquecia, entre cada passo ao ritmo da musica seu corpo tocava o meu, sua boca se encontrava e fugia da minha, cada detalhe parecia surreal, meu prazer era sem igual, até que vi ela retirando sua calcinha, de costas para mim, quando a empinou a bunda vi um pequeno brilho, ela se aproximou mais, e então pude ver que era um plug, aproximei mais meu rosto e ali não resisti e beijei sua bucetinha.
A partir daquele momento começamos o baile que duraria a noite todo, eu iniciei uma bela chupada na sua buceta, ela as vezes olhava para trás, via seus olhos brilharem, então ela voltou a me empurrar para o sofá, só que dessa vez utilizando a bunda. Me fez deitar, e me presenteou com sua buceta vindo de encontro com meu rosto, ela estava sentada na minha cara, rebolava e arfava, como se tivesse cavalgando um garanhão, minha língua percorria cada centímetro daquela buceta carnuda, ao mesmo tempo senti um óleo sendo despejado no meu pau, que não sei de onde saiu, sua mão a massagear e espalhar cada vez mais, era uma punheta muito gostosa. Entrei no ritmo que ela me tocava, assim chupava, ela então acelerou e parou, eu segui do mesmo jeito, até sentir ela contrair as peras e gozar no meu rosto e falar.
Becca: Gostoso, chupa minha buceta, deixa eu gozar nessa sua cara de safado, quero marcar território.
Eu continuava a chupar cada gota, e ela então começou a esfregar sua buceta no meu rosto até ter outro orgasmo. Quando relaxou, saiu de cima de mim, ainda segurando meu pau, me beijou e pediu com todo o carinho que uma puta pode pedir.
Becca: Vem gostoso, mete esse pau no meu cuzinho, você merece.
Me levantei devagar, voltei minha atenção para o plug, fui retirando, depois que tirei tudo, eu chupei seu cuzinho, preparei o terreno, peguei um pouco do óleo que ela derramará no meu pau e massageei, enfiei o plug novamente e tirei, depois me posicionei com ela de quatro, e fui introduzindo aos poucos meu pau, a resistência era grande, porém quando a cabeça rompeu, ouvi o suspiro dela, parei respirirei fundo e fui enfiando bem devagar, até entrar tudo. Depois que estava com a pica dentro, beijei sua boca e falei no seu ouvido.
Eu: Como você ta? ta doendo ou ta gostoso? Posso fazer de você minha mulher?
Becca: Pode, hoje você pode o que quiser.
Então iniciei a meter, de forma nem vagarosa, fui sentindo a resposta dela a cada estimulo, comecei a passar minha mão por todo o corpo dela, até eu segurar no cabelo e puxar, junto dei um tapa na sua bunda, e comecei a estocar mais firme e fundo, ouvi seu gemido, e assim comecei a aumentar o ritmo, ela arfava, mas não pedia para parar, apenas gemia, comecei a enlouquecer ali e veio mais um tapa na bunda, esse mais forte, que foi acompanhado por um sonoro "ai". Assim comecei e logo estava estocando rápido e fundo, arrombando aquele cuzinho apertado.
Tudo ia bem, até que ouvi o celular dela tocar, chamou até cair e nos dois ali naquela loucura, foi quando tocou novamente, senti o cuzinho dela contrair, e finquei tudo até o talo e a segurei pelos quadris, ela apenas gritou.
Becca: FILHO DA PUTA, meu cu.
Eu sorri e disse.
Eu: Não quero que escape agora.
Becca: Fica de boa num vou sair, mas acho que tenho que atender, ninguém me liga mais de uma vez assim.
Continuei a socar, ela rebolou um pouco e novamente o celular tocou.
Becca: Calma, deixa eu pegar o celular e ver que é, prometo que se não for nada urgente eu não atendo.
Eu: Ta bom, mas rápido.
Ela então se desengatou de mim e foi pegar o celular, falou.
Becca: É a Mari. Ela nunca me liga assim.
Eu na mesma hora pensei em algo e disse.
Eu: Atende, vê o que ela quer.
Ela me olhou com cara de desconfiada, e atendeu o telefone, nesse mesmo momento eu a fiz deitar de frango assado no sofá e meti meu pau novamente no seu cu. Seu olhar era de desaprovação, mas a já tinha atendido a ligação e não podia reclamar.
Becca: Oiiiighgh! Mari, como ta?
Mari: Oi Rê, tudo bom, ta podendo falar?
Sinalizei para continuar a conversa, e ao mesmo tempo continuei estocando devagar no cuzinho dela. Becca então acionou o viva voz e falou.
Becca: Claro, pode falar, como foi a viajem, deu tudo certo?
Mari: Deu sim, consegui apresentar meu trabalho, fui elogiada, até me chamaram para uma visita no laboratório de lá quando eu tiver tempo.
Becca: Ah legal, e a situação do professor, seu noivo ficou com ciume.
Mari: Então não falei que meu professor ia e também disse que você tava comigo.
Becca: Mari você sabe que mentira tem perna curta. Aih!
Nessa hora estoquei mais forte, no intuito de fazer ela deixar a Mari contar o que aconteceu.
Mari: Você ta com alguém ai?
Becca: Não, to sozinha, fazendo unha, acabei distraindo e me cortando.
Mari: Destrambelhada, eu sei que mentira tem perna curta. Porem não podia dizer. O João (nome do professor) ele deu encima de mim e o Jorge ficaria furioso se soubesse.
Becca: Mesmo assim, você devia ter contado a verdade, até porque você num foi para ficar com o João correto?
Mari: Então, eu num fui, mas acabou que aconteceu.
Nessa hora a raiva subiu, eu não aguentei e dei três estocadas violentas no cuzinho de Becca.
Becca: AHHH, PUTA QUE PARIU!
Mari: Hum aconteceu algo?
Becca: Não, desculpa, me cortei de novo. Continua, como assim você ficou com ele, achei que você era fiel a seu noivo.
Mari: Então fiel você sabe que num sou, pelo menos eu num era, mas depois do que aconteceu eu tava quietinha a quase dois anos.
Becca: E por que não ficou quieta, ainda mais pra dar pro João.
Mari: Então eu não ia ficar, mas ele me enganou, quando chegamos lá acabamos ficando no mesmo quarto, logo na primeira noite ele já foi dormir pelado. Não que ele seja um exemplo de beleza, e eu resisti na primeira noite, porem no segundo dia, saímos para uma festa do congresso e eu bebi um pouco demais, quando fomos dormir, vi ele pelado, eu bêbada, tem um ano que num fico um dia sem transar com o Jorge, eu deitei na cama ele veio para cima, eu tentei resistir, porem quando senti o pau dele roçar na minha bunda acabei me entregando.
Becca: Porra Mari, e agora como fica seu noivo?
Mari: Num sei, pior que eu tava guardando a bucetinha para transar com o Jorge na noite de núpcias, e aquele filho da puta enfiou lá, fora que no ontem a tarde ele tava me comendo quando o Jorge ligou, tentei disfarçar, mas foi díficil.
Depois que ela falou isso, acelerei a penetração, junto estava passando o dedinho no clitóris de Becca, senti ela ficar ofegante e então gozar.
Becca: Puta q... ah, ah ahhhhhhh, merda. ahhhhhh
Mari: Rê, o que você ta fazendo? Você gozou?
Becca: Desculpa, você me ligou estava no meio de uma siririca.
Mari: Ai desculpa, depois te ligo então.
Sinalizei para ela continuar a conversa.
Becca: Não precisa, agora já terminei, pode continuar a falar.
Mari: Ta bom, e depois você fala que a safada sou eu né.
Becca: Eu sou solteira, você não.
Mari: Ta bom, mas assim, tenho que te falar que acho que eu to sendo traída dessa vez também.
Becca: Por que você acha isso?
Mari: Então o Jorge me ligou hoje, disse que ia viajar a trabalho, porem assim que cheguei aqui na cidade vi um colega dele e perguntei se ele num ia pro treinamento também, e ele me falou que não sabia de treinamento nenhum.
Aquela hora vi a burrada que eu tinha me metido em ter mentindo para ela, e não ter pedido cobertura para os meninos do batalhão, Becca me olhou com uma cara de surpresa e riso, eu não sabia o que pensar, pois naquele momento estava eu metendo no cu de uma garota que tinha conhecido no dia anterior e amiga da minha noiva, em um chalé, com ela conversando com minha noiva no telefone e ouvindo que ela achava que eu estava traindo ela.
Continua...