Pedro era um jovem que perdeu seus pais de forma precoce e muito cedo vítimas de acidente. Sobrou a Pedro ser criado por sua avó materna.
Pedro com 16 anos era um guri com altura média, com 1,78 de altura, forte, aquele estilo de homem viril! Tinha olhos claros... A única coisa que era um pouco fora de peso, mas devido a ter um peitoral forte a barriga era tirada de contraste...
Tinha um rosto muito bonito, olhos azuis esverdeados, um belo sorriso, dentes muito bonitos...
Fazia sucesso com as meninas do colégio e até mais velhas... Era um guri batalhador!
Pedro estudava em colégio público... Estudava a noite e trabalhava durante o dia. Tinha uma pequena pensão que ficou dos pais que faleceram, mas ele tinha visão, ele queria mais, queria não precisar depender das pessoas...
Pedro de meio dia ajudava a servir no restaurante de um primo, que ficava próximo a casa de sua avó. Esse restaurante era um de buffet em Kg, com dezenas de pratos quentes e carne na chapa. Vez ou outra Pedro ficava cuidando da carne, mas a maioria das vezes ele ajudava no atendimento de bebidas junto a mesa. Era um local grande por onde circulavam centenas de pessoas todos os dias... Não ganhava nada, mas trocava por refeições... Ele não gostava de dar trabalho a sua avó... Ainda levava uma marmitinha para ela, era uma forma de agradecer tudo o que ela fazia por ele...
Quando não estava no restaurante, ajudava seu tio Antônio em uma pequena oficina que realizava consertos de chapas e produtos de fibra de vidro.
Seu tio Antônio tinha 45 anos, trabalhava como um cavalo, mas já estava com a saúde bastante debilitada devido ao uso de produtos químicos no trabalho. Isso tudo ocorreu no ano de 1998.
Diferente de Pedro, Antônio era magrelinho, careca com cerca de 1,73 de altura. Era irmão de sua mãe. Era casado com Julia, uma professora da rede estadual de ensino, mulher bonita, alta, elegante, legítimo mulherão. Era uma pessoa séria e fiel ao seu marido Antônio. Não tinham filhos.
Com a saúde debilitada, devido a problemas pulmonares, provocado pelo uso de produtos químicos em seu trabalho, Antônio foi internado com insuficiência respiratória e o quadro evoluiu de forma rápida e grave e veio a falecer em decorrência disso...
Nesse momento o céu praticamente desabou para a família de Pedro.
Sua avó entristeceu e assumiu de vez a sua idade. A Avó tinha 73 anos, era muito forte e disposta, mas depois de ter perdido a filha (mãe de Pedro) de forma precoce e agora Antônio ela começou a dar sinais de cansaço.
Moravam em uma bela casa, que tinha ficado de herança da família dela... Casa antiga, mas bem construída, estilo fazenda, embora não houvesse uma fazenda propriamente dito, apenas um terreno bem considerável...
Logo após o falecimento de Antônio sua tia Julia chamou Pedro para uma conversa. Antônio tinha deixado ela muito bem, posses, elevado seguro, etc. Para retribuir a dedicação que Pedro sempre teve com eles resolveu deixar para Pedro toda a oficina que seu tio trabalhava e ele ajudava.
Esse espaço ficava na própria casa de Antônio e Julia, mas uma área apropriada... Era antigamente uma garagem que foi sendo reformada e pegou digamos a antiga casa do local... no mesmo terreno Antônio construiu uma nova e luxuosa casa onde residia com Julia.
Inicialmente Julia colocou sua avó como sua procuradora devido a Pedro ser menor de idade.
Aos 16 anos quase 17 anos Pedro fazia sucesso com as mulheres, até que conheceu Mayara, curiosamente sobrinha de Julia, do qual viu pela primeira vez no triste momento do velório de seu tio.
Mesmo não sendo um local para se apaixonar, o encanto foi instantâneo naquele momento, mas ali não era local disso...
Mayara era a típica mulher moderna, muito à frente do seu tempo. Era alta como a tia, por volta de 1,75 de altura, cabelos loiros artificial, olhos claros, e com o que o brasileiro mais gosta! Aquela bunda carnuda e redondinha! Era uma pessoa sem preconceitos, honesta, fã da monogamia e do primeiro amor... Era a frente do seu tempo pois sabia concordar com opiniões contrárias, que antigamente era duramente repreendido...
Passado o período de luto, finalmente Pedro e Mayara puderam ter um momento em que pudessem conversar sobre algo que não fosse Antônio. Julia fez aniversário e embora não quisesse festa, chamou o pessoal para jantar em sua casa.
O interesse de Pedro e Mayara foi tão grande que 2 dias depois disso já se beijaram, o que era rápido, estamos falando de mais de 20 anos, as coisas eram mais difíceis na época, o primeiro beijo de hoje era no máximo pegar na mãozinha... Era um passo de cada vez e eles anteciparam bastante isso...
Era um amor que parecia ser de outras vidas... Mayara era o primeiro pensamento e último dos dias de Pedro... Pedro olhava sua amada contemplando tanta beleza e admiração...
A conversa entre ambos então nem se fala, era muita cumplicidade, Pedro e Mayara conversavam horas e pareciam que tinham dias ainda para conversar...
Com apoio da família Pedro e Mayara começaram a namorar... Pedro já tinha experiência sexual, mas Mayara ainda era virgem...
Quatro meses após o início do namoro aconteceu...
Ambos já tinham planejado, Mayara até no médico tinha ido. Pedro era o homem certo, era aquele amor que iria ser para sempre, ou até que a morte os separasse...
Aproveitaram um dia que a avó de Pedro tinha ido viajar. Pedro sabia cozinhar, ajudava no restaurante e fez um jantar especial para sua amada...
Ela chegou toda produzida, vestido azul, conjunto de lingerie comprada especialmente para aquele momento, na cor branca... Maquiagem leve, até porque ela tinha a mesma idade de Pedro, 16 anos.
Após jantar, Pedro colocou uma música, Mayara adorava dançar.
O filme preferido de Mayara era Dirty Dancing, que fazia muito sucesso entre os jovens da época...
De repente, a fita (sim galera do tempo da fita) que Pedro tinha colocado começa a tocar The Time Of My Life!
O coladinho sensual foi digamos que inevitável nesse momento, Pedro vendo que sua amada já estava “entregue” beijou seu pescocinho e foi descendo...
De forma sutil, Pedro tirou a alça de seu vestido e continuou os beijos... vez ou outra ele subia e beijava sua boca com paixão!
Quando viram o vestido estava no chão e ali estava Pedro de calça e Mayara de lingerie...
Pedro a carregou no colo até seu quarto, ele era forte suficiente para aguentar o peso da menina...
Deitou ela na cama, de forma carinhosa, e foi beijando sua barriguinha até chegar em sua calcinha que nessa altura já estava ensopada... Pedro tirou sua calcinha e iniciou as caricias ali... chupando a buceta virgem de sua namorada!
Pedro chupou bastante Mayara e ambos nus ficaram naquela troca de carícias... Mayara não chupou Pedro, não tinha experiência nisso, salvo as mordidinhas e pegadas mais fortes o que era normal pelo tesão e pela tensão daquele momento que seria marcado para o resto da vida de ambos...
Logo na sequência, ambos nus, Pedro colocou a camisinha e iniciou a penetração, devagar, sentido cada momento. Estavam na cama do quarto de Pedro, uma cama de casal, até isso Pedro tinha se antecipado e comprado com algumas reservas...
Quando o hímen rompeu Mayara deu um gritinho de dor, Pedro se assustou e ela imediatamente disse: continua amor já está passando...
Após penetrar tudo, Pedro deu aquele tempinho para que ela pudesse respirar fundo até que Mayara disse a ele: mostra o que você é capaz de fazer...
Pedro ao ouvir isso perdeu um pouco aquele jeitinho meigo e carinhoso e bombou firme e forte em sua amada... Sexo feito inteiramente na posição papai e mamãe com chupada nos peitos de Mayara e muito beijo na boca...
Pedro durante o dia fez uma espécie de “treinamento” para não gozar logo quando colocasse o pau em sua amada... Que foi o que aconteceu na primeira vez que teve sua relação sexual...
Pelo jeito Pedro aprendeu bem, o sexo durou em torno de 40 minutos entre o tira, põem, bombadas, etc... Mayara conseguiu atingir o orgasmo 3 vezes em apenas 20 minutos..., o primeiro demorou um pouco até ela entender bem a coisa.
Após bombar muito, Pedro gozou... tirou a camisinha, Mayara exigiu este cuidado e aí Pedro deitou e sua amada repousou a cabeça em seu ombro...
Aquele colinho ali durou cerca de 20 minutos e um novo Pedro e uma nova Mayara, enfurecidos de desejo deram origem ao segundo tempo daquela primeira transa do casal...
Pedro colocou Mayara de bruços e lentamente, aproveitando a lubrificação da camisinha e até mesmo o gozo da menina, introduziu seu pau em sua bucetinha apertadinha e ali ficou bombando por vários e longos minutos, quando ambos explodiram num orgasmo intenso e forte juntos!
Foi o legítimo sexo morno mas prazeroso... Ambos sem experiência, mas apaixonados suficientemente para este passo marcante... Muitas meninas na época sonhavam em casar virgem, Mayara era acima do seu tempo...
Continua....
Gostaria de agradecer ao Max e a Bia... meus amigos que me ajudaram muito nessa trajetória e neste novo trabalho.
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