"Olá, acho que devido a tantos comentários que fizeram sobre a temporalidade da história, acho que devo esclarecer algumas coisas que talvez ficaram confusas. Em primeiro lugar os contos começam a partir do pedido de casamento, onde Mari se encontrava com 17 anos e Jorge 20, nesse mesmo momento ele viaja para o curso de bombeiros. A primeira fase acaba quando ele volta do curso e os dois fazem as pazes isso é oito meses depois do inicio da história, a segunda fase tem um pequeno salto temporal e o dia do chalé é um ano e meio depois do fim da primeira parte, ou seja quase dois anos da traição, isso é falado nos contos. Então em linha cronológica agora temos Mari as vésperas de completar 20 anos e Jorge com 22, eles ainda não moram juntos e estão a meses de se casar. O resto não posso explicar agora se não vira spoiler. Obrigado e um abraço a todos que estão lendo estes contos."
Continuando...
Mari: Ta bom, mas assim, tenho que te falar que acho que eu to sendo traída dessa vez também.
Becca: Por que você acha isso?
Mari: Então o Jorge me ligou hoje, disse que ia viajar a trabalho, porem assim que cheguei aqui na cidade vi um colega dele e perguntei se ele num ia pro treinamento também, e ele me falou que não sabia de treinamento nenhum.
Aquela hora vi a burrada que eu tinha me metido em ter mentindo para ela, e não ter pedido cobertura para os meninos do batalhão, Becca me olhou com uma cara de surpresa e riso, eu não sabia o que pensar, pois naquele momento estava eu metendo no cu de uma garota que tinha conhecido no dia anterior e amiga da minha noiva, em um chalé, com ela conversando com minha noiva no telefone e ouvindo que ela achava que eu estava traindo ela.
Becca: E se ele estiver? Você não acha que ele merece, você também o traiu varias vezes.
Aquilo que Rebecca falou ecoou nos meus pensamentos e Mari ficou quieta por alguns segundos, eu estava ali encaixado com Becca, ela me puxou e me beijou carinhosamente e falou sussurando.
Becca: Continua...aproveita e paga na mesma moeda.
O poder que aquela mulher tinha de deixar as coisas leves me fez reiniciar as estocadas. Então Mari falou, sua voz embargada.
Mari: Eu num quero acreditar, ele sempre foi o melhor namorado do mundo, e eu que sempre faço merda, num posso falar nada dele me trair, porem espero nunca saber quem é a piranha, pois vou matar ela por tentar roubar ele de mim.
Becca me olhou novamente com uma cara de assustada e com um ar de riso misturado, eu segurei para não rir daquele deboche.
Becca: Mari, vai dormir, talvez tenha uma explicação, talvez esse treinamento era só para alguns do batalhão e outra você fez merda em dar pro João, agora aguente as consequências, larga de ser mimada. Eu vou desligar, por que daqui a pouco tenho que sair para atender.
Mari: Ta bom amiga, boa trepada. beijos e se cuida te vejo na aula na segunda.
Becca: Beijo. Tchau.
Assim que desligou retornei a meter mais forte, Becca então como um boa puta treinada, me puxou para um beijo e me fez girar, me deixando deitado no sofá, e começando a cavalgar no meu pau, sorri para ela e ouvi.
Becca: Não é só você que faz lutas, sou faixa marrom de jiu jitsu.
Eu gargalhei daquela fala, ao mesmo tempo me concentrei naquela bela morena rebolando no meu pau. Aquela conversa no telefone podia esperar, agora eu tinha que dar prazer a essa mulher. Becca rebolava e eu já estava estocando de baixo para cima meu pau, aquilo estava tão bom que não resisti e gozei no fundo do cuzinho dela, ela então se levantou e sentou com a sua bucetinha novamente na minha boca e começou a esfregar, até o momento que gozou. quando saiu estava eu com o rosto todo melecado com seus líquidos, e o peito com porra que escorrera do seu cuzinho, ela então começou a lambei meu peito, recolhendo toda a porra que saíra do seu cu, depois de tudo limpo veio até minha boca e me beijou, um beijo misturando o gozo dos dois, quando terminou ela disse.
Becca: Pronto, agora estamos quites, você gozou na minha cara ontem e eu hoje na sua.
Eu: Mas você gozou mais vezes na minha.
Becca: Não seja por isso, mais tarde você vai as forras.
Sorri para ela e chamei para jacuzzi, ela me acompanhou, o vento era frio, porem a jacuzzi estava com a água quentinha, entramos e nos aconchegamos um do lado do outro, trouxemos o vinho para fora e também uma bandeja com alguns queijos que tinha sobrado de mais cedo, ficamos ali namorando e conversando até chegar na conversa da ligação.
Becca: O que você achou do que ela falou?
Eu: Sendo sincero, eu não sei, me da raiva saber que ela me traí, porem quando to com ela não consigo fazer mal a ela.
Becca: Entendo, porem você não acha que deveria terminar esse noivado?
Eu: Estou pensando nisso, mas como falei tenho medo. A ultima vez que tentei terminar ela tentou suicídio.
Becca: Entendo, mas ela tem que parar de ser mimada, e você tem que ser feliz, se fosse eu largava essa minha vida na hora por um cara que nem você. Mas só acho cafajeste.
Eu: Hum, ta me pedindo em namoro?
Becca: E se eu estiver, você aceitaria?
Eu: Quem sabe, mas ainda sou um homem compromissado.
Becca: Hum, to vendo que você gosta é de ser corno e riu.
Eu: Não fala assim, não gosto disso, porem talvez eu não me importasse se o jogo fosse as claras. A mentira corroí o ser.
Becca: Sei, você trocaria ela por mim?
Eu: Isso é facil dizer. Claro que sim.
Becca: Gostei da resposta, vamos fazer assim, se ajeita, depois a gente conversa sobre, e agora vem cá que quero pagar uma divida.
Becca então me fez sentar na beirada da jacuzzi e ali iniciou um belo boquete, ela começou a lamber do saco até a cabeça e depois voltava, abocanhou a cabeça e junto sua língua explorava minha glande, ela então engoliu, entrou apenas metade, porem a pressão que ela fez com a boca na hora de retirar foi melhor que qualquer garganta profunda que recebi, ali ela iniciou um vai e vem, babando bastante e sempre que podia apertava a boca quando subia. Aquela mulher era dedicada, chupava com tudo, sugava meu pau, fazia questão de tirar tudo, suas mão percorriam minhas coxas, as vezes suas unhas arranhavam, aquele sentimento de dor e prazer, foi quando meu pau começou a ficar muito duro, dormente, eu sabia que era questão de segundos até gozar então disse.
Eu: Vou gozar safada...
Becca: Uhum..
Ela não tirou a boca e eu explodi gozando naquela boquinha. Quando parei de ejacular, ela então me mostrou toda a porra, deixou escorrer pelo queixo, caindo em seus peitos enormes, descobri nessa viagem que ela tinha 450ml em cada peito, ela então espalhou, parecia uma cena de filme pornô, ela então se aproximou e falou.
Becca: Vem cá gostoso, sei que você gosta de me beijar assim, acho esses seus beijos os melhores, pois me faz sentir a puta mais desejada de todas.
Voei para seus braços, beijei suas boca, desci pelo pescoço, lambi seu queixo, chupei seus peitões, junto acariciava sua bucetinha, ia limpando cada gota de porra minha que tinha nela, até que terminamos em um beijo que durou uns 5 minutos, com as línguas brigando por tanto tempo.
No domingo esse clima de recém namorados, o tesão a flor da pele, passamos a maior parte transando, só paramos para comer ou descansar um pouco, pois iríamos embora as dez da noite. Por volta das sete da noite começamos a nos preparar para ir embora, as dez em ponto saímos em direção a nossa cidade, a intenção era chegar umas duas da manhã, ir para um motel onde passaríamos o resto da noite e chegaríamos em nossas casas pela manhã, porém o destino prega peças, e sempre depois de uma noite de calmaria espere, pois tempestades podem vir. Não foi diferente, eu e Rebecca brincávamos e riamos durante a viajem, o clima não poderia ser melhor, porém a poucos quilômetros da nossa cidade, após uma ultrapassagem fui surpreendido por um caminhão no trevo que ia para uma cidade vizinha a minha e estava com um dos faróis apagado, ele chapou de frente com a lateral do carona do meu carro, e o arremessou mais de 50 metros, a ultima coisa que me lembro é do sorriso de Rebecca minutos antes, sua mão na minha coxa e ela dizendo que estava gostando de mim...
CONTINUA...