Compramos um pacote de cruzeiro, para março de 2014, eu e minha esposa, Júlia, sairíamos de Santos e iriamos até Salvador, depois voltaria. Foram 8 dias de viagem em alto mar, bebida e comida liberada, na semana do carnaval, a bagunça estava programada.
O primeiro dia foi um pouquinho complicado, estávamos cansados da viagem até Santos e Júlia ficou enjoada com o balanço do navio, ela passou o dia inteiro praticamente, dormindo na nossa cabine. Eu aproveitei e dei uma volta, conheci a piscina, o cassino e as banheiras que tinham na parte externa traseira do navio. Era enorme e o clima de carnaval estava emergindo. Voltei para a cabine, consegui acordar Júlia, ela tomou outro remédio e fomos até um dos espaços de jantar, mais comunzinho, tipo um buffet, comemos e depois sugeri ir para um bar. Júlia ainda não estava bem, mas aceitou.
Bebida era liberada, tinha vários drinks e cerveja. Não eram os melhores drinks e as cervejas mais geladas, mas também não chegava a ser ruim, dava para beber tranquilamente. A fila estava demorada, os atendentes não estavam dando conta. Júlia estava um pouco relutante em beber no começo, afinal, estava enjoada. Eu estava metendo tudo pra dentro, era liberado. Júlia resolveu beber comigo. Pegamos mais bebidas. Experimentamos muitas coisas diferentes, como um drink com tomate, até hoje lembro o gosto horrível dele. Foi uma das últimas coisas que lembramos daquele primeiro dia, apagamos.
Acordei outro dia na cama com Júlia. Nós dois estávamos pelados, Júlia não gostava de dormir sem roupa, mas pelo jeito o trago foi tão forte que desmaiamos. Levantei e Júlia acordou, nos vestimos, arrumamos e saímos da cabine. Era meio dia, resolvemos tomar o "café da manhã". E a ressaca estava firme, mas um café preto forte ajudou bastante. Na parte da tarde ficamos na piscina. Reparamos que tinha bastante pessoas jovens e solteiros, fazia sentido, por ser carnaval. A noite teria um evento no restaurante mais 'refinado', tipo um jantar de gala, nosso pacote incluía participação e levamos roupa para a ocasião. As mesas do jantar cabem 6 pessoas, ficamos na mesa com um casal carioca, pareciam pouco mais velhos que nós e um casal de senhores, acima dos 60~70 anos.
Jantamos e os senhores da nossa mesa foram embora antes da sobremesa. Sobrou eu, Júlia e o casal carioca, Fernando e Fabiana. Pedimos bebidas e conversamos. Eu e Júlia tínhamos 24 anos, Fernando tinha 30 e Fabiana 22. Eles eram casados a 6 anos, abriram uma academia e trabalhavam juntos. Os dois eram muito queridos, a conversa fluiu tranquilamente. Depois da sobremesa, o nosso "turno" no restaurante acabou, teríamos que deixar lugar para outras pessoas, Fernando nos convidou para ir ao bar para continuarmos a conversa, aceitamos e fomos beber e conversar lá. Não sei quanto tempo ficamos, mas a conversa rendeu bastante.
- Como foi o primeiro dia de vocês aqui? - Fabi pediu para a gente.
- Júlia ficou enjoada o dia inteiro. A noite a gente bebeu até desmaiar, só lembro de acordar sem roupa no outro dia - Eu comentei, Fernando e Fabi riram.
- Como assim? - Fernando pediu no meio da risada.
- Não tenho mais detalhes, mas estávamos na nossa cabine, sem roupa, acho que nem chegamos a transar - eu respondi, estávamos todos bêbados e alegres, as bobagens estavam saindo com maior facilidade.
Isso foi motivo suficiente para a conversar dar uma esquentada, começamos a falar de sexo, mas fomos interrompidos por Júlia que voltou a ficar enjoada. Acabamos voltando para nossa cabine e dormimos. Durante a madrugada eu escutei um casal transando no quarto ao lado, eles estavam pegando fogo e estava excitante ouvir, nunca tinha feito isso, mas bati uma punheta ouvindo eles. No terceiro dia acordamos mais cedo, fomos tomar café e depois passamos na piscina, estava fervendo com as festas de carnaval. Ficamos um pouco ali, pulamos na água, bebemos e aproveitamos os eventos que aconteceram naquele local. Esse dia foi um dia que eu acordei com bastante tesão, providenciei entupir Júlia de remédio contra enjoo, para tentar garantir uma noite de prazer.
Eram umas 18 horas quando resolvemos ir para as banheiras externas que tinham na parte traseira do navio. Era um espaço grandinho, com umas 8 banheiras, para mais. Estavam todas com pessoas, desistimos de entrar na banheira e fomos voltar para a piscina, mas escutamos alguém nos chamando. Eram Fabi e Fernando, eles estavam em uma das banheiras.
- Por que não entram aqui com nós - Fernando nos convidou quando chegamos perto. Entramos, cabia tranquilamente 6 pessoas ali.
- Como você está hoje? - Fabi pediu para Júlia.
- Estou bem, Beto me entupiu de remédio - Júlia respondeu e eles riram.
- Hoje acordei com fogo, se não for você, vou ter que achar outra - eu falei brincando para Júlia, que me deu uma cotovelada "brincando" também. O clima já estava bem descontraído ali.
Eu e Júlia tínhamos bebido bastante durante a tarde e estávamos tontos ainda, Fernando e Fabiana pareciam ter bebido também, já que as línguas deles pareciam um pouco enroladas. A água da banheira era bem quentinha, mas o vento que vinha de fora estava bem fresco, acabamos todos encolhidos para dentro da banheira.
- Ontem eu e a Fabi transamos até desgastar a pele - Fernando falou rindo.
- Que feio falar assim, amor - Fabi reclamou.
Novamente, por um segundo dia seguido, o assunto virou sexo. Continuamos de onde paramos no dia anterior, estávamos falando sobre posições e fetiches.
- Eu não estou mais aguentando. Vamos para o quarto? - Fernando perguntou para Fabi e levantou da banheira. Dava para ver o volume no seu calção de banho.
- É melhor você se acalmar antes - eu falei rindo para Fernando.
- Santo Cristo, Fer! - Fabiana exclamou quando viu do que eu estava falando e tentou puxar ele pra dentro da banheira novamente. Eu e Júlia estávamos rindo bastante.
Fernando tentou se desculpar quando se jogou pra dentro da banheira, os dois ficaram vermelhos de vergonha.
- Está tudo bem, eu também fiquei animado com a nossa conversa - eu falei tentando diminuir a vergonha evidente.
Isso virou uma piada interna nossa, com nossos amigos do cruzeiro. Decidimos então que iríamos ficar ali na banheira até as coisas acalmarem e depois cada casal iria para seu quarto. Eu e Fernando "voltamos ao normal" e saímos da banheira, nossas companheiras seguiram a gente. Reparei pela primeira vez no corpo dos dois. Eram sarados, provavelmente por serem donos de uma academia. A pele deles eram bem bronzeadas, de Fabi um pouco mais que de Fernando.
Fabi tinha os cabelos morenos compridos, peitos médios, mas bem redondinhos. Tinha algumas tatuagens pelo corpo e era um pouquinho mais baixa que eu. Uma bunda, barriga e coxas bem definidas. Ela não era musculosa, mas tinha um corpo sarado. Fernando tinha mais músculo, corpo bem definido, cabelo raspado e com algumas tatuagens nos braços e peito.
Achei estranho que eles estavam nos seguindo. Chegamos no nosso quarto e Fernando e Fabi pararam no quarto ao lado.
- Não acredito que estamos no quarto ao lado de vocês - Fernando falou rindo.
- E eu não acredito que eram vocês ontem a noite - eu falei chocado e surpreso, sem pensar.
- Como assim? - Júlia pediu para mim.
- Você escutou? - Fabi pediu assustada.
- Escutei um pouco - eu falei. Fernando estava se divertindo.
- E o que achou? - Foi a vez do Fernando perguntar algo.
- Vocês foram muito bem - eu falei sorrindo. Fernando riu e Fabi ficou envergonhada.
- Vamos ver então se hoje meu desempenho vai ser tão bom quanto ontem - Fernando deu risada e abriu a porta.
Eu coloquei o cartão na porta e tentei abrir. Mas a luzinha vermelha piscou. Tentei de novo, achei que era apenas má leitura, só que não deu certo.
- Não estão conseguindo entrar? - Fernando pediu antes de entrar na cabine.
- Acho que deixei o cartão grudado no celular, deve ter desmagnetizado - eu falei tentando entender o acontecido.
- Vocês tem o outro cartão? - Fabi pediu.
- Ter até temos, mas Júlia deixa ele na cabine, não gosta de ficar carregando. Mas fiquem tranquilos, eu vou lá recodificar ele - eu comentei.
- Por que vocês não vem no quarto com a gente? - Fernando pediu.
- Não queremos interromper o transa de vocês - eu falei rindo.
- Mas quem disse que vão interromper algo? - Fernando falou. Fabi olhou assustada para ele, não pareceu ser algo programado.
- Acho melhor não - Júlia comentou.
- Que pedido é esse, amor? - Fabi pediu para Fernando.
- Não me importo em transar com mais pessoas no quarto, acho interessante, para falar a verdade - ele respondeu.
Olhei para Júlia, ela estava séria e pensativa. Fiz um sinal com a cabeça como se pedisse "o que você acha?", Júlia fez um leve aceno com a cabeça, concordando com a ideia.
- Se não tiver problema para você, a gente gostaria de uma brincadeira dessas - eu falei para Fabi, que era a única que não tinha dado uma resposta ainda.
- Eu tenho vergonha - ela falou.
- Vergonha do que? - Fernando falou para Fabi.
- Deixamos assim, melhor do que forçar algo - Júlia falou.
- Gente, não falei que não quero, só vou precisar beber um pouco para perder essa vergonha - Fabi falou sorrindo.
- Querem ir para o bar? - eu pedi.
- Não, temos uma coisinha no quarto - Fernando falou sorrindo.
Entramos no quarto deles, era idêntico ao nosso, mas um pouco mais bagunçado. Fernando foi até a mala que estava dentro de um armário e tirou uma garrafa de whisky dali.
- Como você tem uma garrafa de whisky aqui? - eu pedi surpreso. Era proibido entrar com bebida no navio.
- Coloquei na mala, eles não revistaram - Fernando falou todo orgulhoso.
- Vocês são foda - eu falei para eles, dando risada.
Fomos tomando no bico, fazendo uma rodinha. Fernando e Fabi estavam sentados na cama, eu e Júlia nas cadeiras aos pés da cama. Júlia vestia uma saída de banho com biquíni por baixo. Fabi estava só de biquíni. Eu e Fernando estávamos de calção de banho e camisa. A garrafa estava na metade, mas ninguém teve iniciativa de fazer algo, até que Júlia perguntou.
- Vamos iniciar? Se eu beber um pouco mais, vou passar mal e estragar essa oportunidade.
- Como podemos iniciar? - Fabi pediu. Deu para perceber que todos estavam nervosos ali. Eu e Júlia já tínhamos feito algo parecido uma vez, com nossos melhores amigos, mas com dois recém conhecidos era diferente.
- Você não tem aquele aplicativo? - Fernando pediu para Fabi. Inicialmente ela franziu a testa, mas lembrou do que Fernando estava falando.
- Tenho sim! - ela respondeu animada.
Fabi nos explicou enquanto pegava o celular. Era um aplicativo para brincadeiras sexuais. Nesse aplicativo, na primeira tela você coloca o nome das pessoas que estavam participando e o gênero delas, homem ou mulher. Depois escolhemos as opções que tinham, separamos eu e Júlia como um casal e Fernando e Fabi como outro. Colocamos em nível iniciante, para pessoas que recém estavam se conhecendo. Iniciamos a brincadeira, era tipo uma verdade e consequência, mas você não tinha a opção de escolher o aplicativo que sugeria.
Primeira rodada: "Fabi, faça qualquer pergunta para Júlia". Fabi ficou pensando um pouco.
- Quantos parceiros sexuais você já teve?
- Parceiros eu só tive o Beto - Júlia respondeu dando ênfase no masculino, Fabi e Fernando se olharam.
- "Parceiro" serve tanto para homens quanto para mulheres - Fabi falou.
- Então eu tive 2 parceiros - Júlia respondeu, parecia um pouco envergonhada em admitir.
- Como assim? - Fernando perguntou enquanto ria.
- Uma pergunta por vez - Júlia falou soltando um sorriso.
Segunda rodada: "Beto, retire uma peça de roupa".
- Essa foi rápida - eu falei enquanto tirava a camisa.
"Júlia, faça qualquer pergunta para Fabi".
- Quantos parceiros sexuais você já teve? - Júlia repetiu a pergunta para Fabi.
- Só o Fernando - Fabi respondeu.
A brincadeira foi seguindo nesse ritmo, um por vez, como se o aplicativo estivesse nos aquecendo antes de iniciar as ações. A ordem era Fabi, eu, Júlia e Fernando.
"Júlia, retire uma peça de roupa". Foi a segunda vez que isso caiu para Júlia, a primeira ela tinha tirado a saída de banho. Dessa vez retirou o parte de cima do seu biquíni. Seus peitos lindos, grandes e bem redondinhos, mamilos rosinhas, estavam levemente durinhos. Ficamos nós 3 olhando para ela, ficou envergonhada e cruzou os braços na frente deles.
"Fernando, beije calorosamente a Fabi". Fernando o fez, beijou a Fabi com bastante vontade.
Era a quinta rodada completa do aplicativo, eles nos avisaram que a partir de agora só seriam desafios, sem mais perguntas. Pediu se a gente queria continuar ou recomeçar. Continuamos, já estávamos no clima.
"Fabi, morder lábio superior de Beto". Fabi me olhou assustada, Fernando também. Não tínhamos previsto que teria interação entre os casais.
- Por mim tudo bem - Fernando comentou, depois de alguns segundos em silêncio.
- Por mim também - Júlia falou.
Fabi ficou olhando para Fernando por um instante, pensativa. Levantou da cama e sentou no meu colo, com as duas pernas para o mesmo lado. Passou os braços por cima dos meus ombros, me abraçando, seu rosto se aproximou do meu, senti o calor do seu corpo. Fechei os olhos e nossos lábios se tocaram, sem me beijar, Fabi mordeu meu lábio e puxou delicadamente até escapar do meio de seus dentes. Um arrepio delicioso percorreu meu corpo. Abri os olhos e Fabi estava sorrindo para mim, senti meu pau pulsar, Fabi também sentiu, ela estava no meu colo. Seus olhos verdes me penetraram fundo.
- Acho que deixei o Beto animado demais - Fabi falou sem tirar os olhos dos meus.
- Eu também fiquei animado - Fernando comentou. Olhei para ele, estava fácil de enxergar o volume em seu calção.
- Que tal a gente largar essa brincadeira e você chupar ou dar para meu namorado? Estou com vontade de dar para o teu - Fabi falou para Júlia.
Júlia olhou para mim, fiz um sinal concordando com a ideia. Júlia aceitou. Ela male mal acabou de falar e Fabi já estava me beijando. Fernando estava sentando na cama tirando seu calção e cueca, minha namorada estava se ajeitando para fazer um boquete. Passei minhas mãos nas costas de Fabi até achar o nó que prendia seu biquíni. Soltei ele e ela jogou longe. Seus peitos eram lindos, não eram tão grandes como os da minha namorada, eram de porte médio, mas extremamente redondinhos. Seu mamilo bem escurinho fazia um contraste lindo com a pele branca. Seu corpo era bem bronzeado, apenas pelas marquinhas que tinha nos seios e provavelmente na virilha também.
Desci de boca em seus peitos. Senti Fabi acariciando e beijando minha cabeça. Fabi mordeu minha orelha. Devolvendo sua mordida, mordi seu mamilo. Fabi gravou unhas no meu pescoço. Meu pau latejava com ela no meu colo. Fabi levantou e começou a tirar meu calção, ela puxou ele pra baixo e jogou junto com seu biquíni. Antes que Fabi pudesse se abaixar para começar um boquete, eu levantei, abracei ela e deitamos na cama, comigo por cima. Fui beijando sua boca inicialmente
- Não esqueçam de colocar camisinha na hora de meter - Fernando falou enquanto jogava alguns pacotinhos no nosso lado da cama.
- Pode deixar - eu respondi.
Olhei para eles, Júlia estava sentada na cadeira, totalmente sem roupa e com as pernas abertas, Fernando estava se ajeitando para chupá-la. Voltei a prestar atenção em Fabi. Comecei pelos seus peitos, desci na barriga até chegar com a boca na parte inferior do biquíni. Puxei ele com as mãos. As marquinhas de bronzeamento ali eram tão gostosas, me deixaram alucinado. Beijei um pouco a parte de dentro de suas coxas e depois comecei a lamber sua bucetinha. Deliciosa, Fabi colocou as mãos na minha cabeça e puxava meus cabelos. Passei a língua em seu clitóris enquanto penetrava com meu dedo nela, não demorou muito e Fabi puxou minha cabeça para trás e espremeu as coxas ao redor da minha cabeça. Chegou ao orgasmo.
Trocamos de lugar, deitei onde Fabi estava. Ela se ajeitou no meio das minhas pernas e ficou acariciando a cabecinha do meu pau com a ponta do seu dedo, bem delicadamente. Eu tinha soltado um pouco do líquido pré-ejaculatório, Fabi ficou brincando ali um pouco. Depois colocou o mesmo dedo melecado em sua boca, chupou e desceu com o rosto até meu pau. Fechei os olhos e fiquei apreciando a sensação. No fundo, estava ouvindo minha namorada gemendo enquanto era chupada. Senti a língua de Fabi dando voltas na cabecinha do meu pau, eu adorava isso. Depois ela desceu e subiu. Ficou variando esses movimentos por um tempo até eu não aguentar mais. Segurei sua cabeça para ela parar. Fabi entendeu o recado, pegou um pacote de camisinha, abriu e colocou no meu pau.
Nesse tempo, Fernando deitou na cama do meu lado e colocou uma camisinha também. Júlia estava se ajeitando. Fabi veio para cima e sentou devagarzinho, colocou a mão por trás e foi guiando meu pau até encaixar certinho na sua entradinha, desceu até entrar tudo, estava muito apertadinha e molhada. Júlia estava sentando em Fernando também.
- Quem gozar mais rápido perde - Fernando falou para mim.
- Perde o que? - eu pedi, sem entender o que ele queria dizer.
- Não sei, mas perde. Cabe às nossas parceiras se empenharem para nos ajudar - Fernando falou rindo.
- Tu é folgado mesmo - Fabi falou para Fernando, e começou a cavalgar em mim.
- Vamos, quero ganhar isso! - Fernando falou, estava se divertindo com a provocação.
Júlia percebeu que estava ficando para trás e começou a fazer movimentos. Fabi era linda e cavalgava muito bem, comecei a ficar com medo de perder, ela estava com as duas mãos apoiadas do meu peito, rebolava muito gostoso. Comecei a utilizar técnicas para fugir do orgasmo, estava difícil. Fabi olhava para mim, depois olhava para Júlia e para os peitos de Júlia.
- Pode pegar neles, ela gosta - eu falei para Fabi quando percebi seus olhares.
Fabi tirou umas das mãos do meu peitoral e colocou no peito da minha namorada, perdeu um pouco o ritmo da cavalgada, mas não parou. Júlia sorriu e colocou a mão por cima da mão de Fabi e apertou, como se dissesse "pode apertar forte, eu gosto".
- Porra irmão, assim vocês ferram comigo - Fernando falou.
- Quem perder fica assistindo o outro comer as duas, depois - eu falei, estava certo que iria ganhar depois dessa reação de Fernando.
Foi só eu acabar a frase que o arrependimento veio. Fabi começou a subir e descer de um jeito fenomenal. Os dedos dos meus pés se contorceram, eu iria perder. Tirei as mãos da sua cintura e tentei pensar em coisas ruins. Minha sorte foi que Júlia estava ali, ela me conhecia bem, viu que eu não iria aguentar muito e resolveu agir. Diminuiu a velocidade da sua cavalgada em Fernando, virou seu corpo um pouco para o lado e colocou as duas mãos no rosto de Fabi, a puxou para perto e começaram a se beijar. Fabi perdeu totalmente o ritmo, Júlia voltou a se mexer, gradualmente foi aumentando a velocidade conforme beijava Fabi. Antes mesmo de Fabi se recuperar e voltar a cavalgar em mim, Fernando estava se entregando aos prazeres e gozou. Elas não pararam o beijo, bem pelo o contrário, Júlia e Fabi pararam os movimentos por completo e focaram totalmente no beijo.
- Meu Deus, vocês são gostosas demais - Fernando falou.
Vi dois sorrisos surgirem no meio do beijos delas. Júlia abriu os olhos, olhou pra mim e deu uma piscadela. Eu ri.
- É, eu perdi, boa sorte, parceiro.
Júlia se levantou e deixou Fernando sair de baixo dela. Ele foi tirando a camisinha enquanto ia para o banheiro. As duas voltaram a se beijar, Fabi voltou a cavalgar lentamente em mim. Eu queria aproveitar melhor aquele momento.
- Está afim de chupar uma bucetinha? - eu perguntei para Fabi.
Ela fez um sim com a cabeça, bem discreto, como se estivesse com vergonha de dizer sim. Júlia sorriu e deitou no lugar que Fernando estava, com a barriga para cima e abriu as pernas. Fabi ficou um pouco relutante, mas saiu de cima de mim, ficou de 4 e foi, calmamente, com a boca na minha namorada. Nesse tempo, Fernando tinha voltado e sentado na cadeira, ficou nos observado e bebendo whisky. Me ajeitei atrás da bunda de Fabi e a penetrei. Uma bunda linda, bem definida e com a marquinha de bronze, o prazer visual ali estava enorme. Comecei a sair e entrar, essa posição era meu fraco e eu já estava quase lá. Júlia também estava gostando da chupada de Fabi, estava gemendo bem.
- Amor, goza junto comigo! - Júlia falou para mim. Ele ama quando gozamos ao mesmo tempo.
- Agora?
- Sim.
Aumentei a velocidade para acompanhar Júlia, mas não era preciso, eu já estava lá. Agarrei firme a bunda de Fabi e gozei, abri bem ela enquanto sentia os espasmos do orgasmos. Júlia estava e segurando a cabeça de Fabi entre suas pernas.
- Isso fui lindo de ver - Fernando falou.
Olhei para trás e ele estava colocando outra camisinha. Sai de trás de sua namorada e deixei o lugar vago para ele. Júlia ficou parada, mas pediu para Fabi parar de chupá-la pois sua bucetinha fica sensível por um tempo depois do orgasmos. Deitei ao lado de Júlia e a beijei. Fernando se ajeitou atrás de Fabi e começou a come-la. Ficamos ali por um tempo, Fabi com a cara perto da buceta de Júlia, eu fiquei passando meus dedos ali, brincado ela, brincando com o clitóris, enquanto beijava Júlia. Fabi gozou, um tempinho depois, Fernando gozou.
Deitamos os 4 na cama, exaustos, todos com as respirações ofegantes e satisfeitos com o desempenho. Ficamos ali por um tempo conversando, até eu e Júlia resolvermos ir atrás de arrumar nosso cartão da cabine. Nos despedimos deles e saímos. Foi tranquilo arrumar o cartão, voltamos para o quarto e tomamos um banho junto. Deitamos na cama e dormimos feito pedra, a transa de maravilhosa e cansativa.
Ainda tínhamos 4 dias de cruzeiro pela frente. Acordamos cedo no dia seguinte e fomos tomar café da manhã. Encontramos Fernando e Fabi se servindo, nos convidaram para sentar na mesma mesa e aceitamos.
- Tenho que agradecer a vocês, ontem foi coisa de outro mundo - Fernando puxou o assunto.
- Podemos repetir - eu falei e olhei para Júlia, ela concordou comigo.
Fernando e Fabi se olharam e também concordaram. O resto da viagem foi assim, aproveitávamos os eventos do navio, depois íamos para a cabine de alguém e revezávamos os parceiros. No ultimo dia, eu transei exclusivamente com Fabi, enquanto Júlia transou exclusivamente com Fernando, foi como um despedida. Depois ficamos conversando e secando a segunda garrafa que eles tinham levado escondido. Júlia comentou que tinha interesse em conhecer o Rio de Janeiro.
- Vocês nunca foram para lá? - Fabi pediu.
- Nunca - eu falei.
- Vocês tem que ir, a cidade é maravilhosa - Fernando falou.
- Eu tenho vontade, mas morro de medo - Júlia respondeu.
- Precisa se cuidar bastante, mas não é tão ruim quanto a mídia fala. Só não se meter em lugar que não deve.
- Esse é o problema, saber aonde não pode ir - eu falei.
- Vocês podiam ir dormir lá em casa, ai ficamos de guias turísticos - Fabi sugeriu.
- Mas tu é safada né, acabou de gozar e já está querendo arrumar mais uma transa. Por isso eu te amo - Fernando falou rindo para Fabi
Foi assim que marcamos nossa viagem de 2015. Conhecemos o Rio.