O Pecado Mora ao Lado - Parte VIII

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 5179 palavras
Data: 28/04/2022 11:31:38

O beijo se prolongou e ambos continuavam de pé até que Marcinha deu um impulso se firmando no pescoço de Durval e cruzou as pernas em volta da cintura dele, começando a mexer seu corpo forçando o púbis de encontro ele para poder sentir a dureza do enorme pau que se tornava uma ameaça a romper o tecido da calça social que usava.

Vendo que seu amante não tomava nenhuma iniciativa, Marcia soltou uma das mãos do pescoço dele e, sem interromper o beijo, forçava o ombro dele chegando a empurrar com força para que ele entendesse que ela desejava que ele caminhasse. Conhecendo a disposição dos cômodos, pois sendo no mesmo prédio a distribuição dos cômodos do apartamento em que estava era idêntico ao seu, Durval foi conduzido Marcia que ainda permanecia engachada nele em direção ao quarto e, lá chegando, já ia deitá-la sobre a cama quando ela desfez o abraço com ele e ficou ao pé a sua frente.

Começando a desabotoar a camisa que Durval usava e beijando cada parte da pele do peito dele que ia sendo revelado, ela foi descendo até encntrar o cinto que ela abriu com pressa, assim como o botão e o ziper, puxando com força excessiva para baixo e ficando diante daquele pau cuja cabeça e parte do seu corpo aparecia por sobre o elástico da cueca. Porém, esse detalhe ficou ao acaso assim que, com a mesma pressa e ansiedade, Marcinha puxou também a cueca e sentiu o pau enorme, ao se ver livre, baixar e bater em seu rosto como se fosse o cabo de um chicote. Ela sorriu ao sentir o contato quente e rigído em sua pele que também ardia de ansiedade, segurou o pau com as duas mãos e olhou para cima, estabelecendo assim um contato visual com o dono daquele colosso. Sem desviar o olhar, ela primeiro beijou a ponta do cacete e depois fez uma leve massagem na uretra com a pona de sua língua. Em seguida, empurrou o pau para cima deixando-o encostado na barriga de Durval e não pode deixar de sorrir ao perceber que o comprimento do pau chegava quase à altura do umbigo dele. Depois, começou a lamber de baixo para cima, começando na base e indo até a cabeça e, quando fazia o movimento inverso, descendo, atingia o saco que era lambido e, algumas vezes, uma das bolas sumia dentro da boca da jovem mulher que, sem nenhum pudor, gemia só com o prazer de ter aquela enorme vara à sua disposição.

Finalmente ela começou a chupar o pau que se oferecia a ela. No princípio, teve dificuldades em colocar aquele pau grosso em sua pequena boca, porém, estava decidida a não deixar nenhuma das etapas de uma bela transa sem cumprir e se esforçou ao máximo para abocanhar até sentir que sua boca estava totalmente tomada por aquele feixe de carne, nervos e veias e se sentia orgulhosa por saber que, pelo menos a metade daquele pau estava dentro da sua boca e esse era o motivo dos grunhidos roucos que seu amante emitia. Estava tão distraída no ato de dar prazer ao homem que ficou pasma ao sentir que ele puxava sua cabeça para traz enquanto afastava o quadril tirando o pau da boca dela que olhou para ele com expressão de interrogação e o fez explicar:

– Pare senão eu vou gozar Marcinha.

A garota se levantou e ficou na ponta dos pés, oferecendo sua boca para um beijo e depois falou:

– Marcinha é? Hum! Estou adorando você me chamar assim. – E interrompeu a fala para dar outro beijo, dessa vez mais longo e, quando finalmente suas bocas se afastaram, ela informou a ele: – Eu quero que você goze na minha boca.

– Não Marcinha. Esperei muito por esse momento e hoje eu quero mais.

– Quer mais? Então me fala. Me conta o que você quer fazer comigo.

– Eu quero transar com você. – Disse o homem com a voz cada vez mais rouca.

– Só transar? Mas que coisa mais chata. Jura que é só isso mesmo?

– Não! Eu quero mais.

– Então me conta. Fala para mim o que mais você quer de mim.

– Eu quero te foder todinha.

– Hum! Que delícia. E para fazer isso o que eu tenho que ser sua.

– Eu quero que você seja minha putinha.

– Sua putinha é? Só sua putinha? – A voz melosa de Marcia atingia Durval de uma forma que seu tesão estava chegando a um ponto insuportável, mas era exatamente isso que ela queria e por isso continuou: – E para ser putinha o que mais tenho que ser?

– Você vai ser minha vadia. Vai ser uma vagabunda pra mim e eu vou te foder de todas as formas. – Disse Durval finalmente entendendo que a garota queria ser realmente usada por ele.

O resultado foi fulminante. Ao conseguir se objetivo que era ser xingada daquela forma, Marcia não se conteve e se ajoelhou diante de Durval e abocanhou seu pau sugando com força enquanto acariciava a parte que não cabia em sua boca com uma mão e o saco dele com a outra. Não se passou dois minutos para que, gemendo e gritando obcenidades, Durval gozasse enchendo sua boca de porra que, diante do tamanho do pau que já ocupava todos os espaços daquela boquinha delicada, não conseguiu manter o líquido do prazer de seu amante dentro e o líquido branco começou a escorrer pelo canto de seus lábios, molhando seu queijo e caindo sobre a blusa que ainda vestida. Porém, Marcia já tinha assistindo muitos filmes pornôs ao lado do marido e prestara muito atenção e agiu como as atrizes faziam, afastando um pouco a cabeça para dar espaço para que os últimos fatos fossem guardados em sua boca.

Durval, sem conseguir controlar o tremor das pernas, caíra sentado sobre a cama, ficando com as pernas dobradas e os pés no chão. Marcia, olhando para ele, abriu a boca para mostrar o conteúdo de sua boca e depois a fechou engolindo, voltando a abrir para dar ao amante provas de que havia engolido. Depois começou a recolher o que ainda escorria pelo queixo com o dedo que depois era levando até sua boca e ela sugava como se fosse o nectar dos deuses, sendo que, a cada gesto desses, olhava para o homem que já sentia seu pau dar sinal de vida só de ver aquela cena. Terminado isso, Marcia voltou a chupar o pau que já estava voltando a endurecer, deixando-o completamente duro.

Ela sabia que tinha chegado a hora de sentir aquele enorme pau novamente invadindo sua bucetinha. Só que, dessa vez, com calma, totalmente nua e sem nenhuma outra preocupação que não fosse curtir o prazer de ser fodida por aquele colosso. Mas não foi o que aconteceu. Arrancando com certo grau de violência a roupa da jovem e, com a ajuda dela, Durval a deixou completamente nua e a jogou na cama deitada de costas, porém, em vez de deitar-se sobre ela, abriu suas pernas e apossou de sua bucetinha macia e perfumada com sua boca faminta, lambendo e chupando enquanto ela se retorcia e levantava o quadril, forçando ainda mais o contado daquela língua ágil e experiente que explorava sua buceta. Não demorou em que Marcia gozasse com seu grelinho sendo sugado pela boca de Durval enquanto ele explorava a entrada de sua xaninha com a ponta do dedo.

Mesmo antes que se gozo terminasse, Marcinha falou com voz entrecortada:

– Por faaavoorrr Durvaaaall! Me fooodeee agora.

Durval subiu seu corpo e quando foi segurar o pau para colocar na entrada da buceta da garota, sentiu uma de suas mãos fazendo isso por ele que ficou parado, deixando que ela fizesse o movimento de elevação do seu quadril e iniciasse a penetração até que a cabeça conquistasse a porta de entrada daquele templo do prazer. Sem resistir ao misto de prazer com uma dor que mais atraía do que causava medo ela gemeu, porém, seu gemido foi interrompido pela boca de Durval que, procurando a boca dela, começou um beijo tórrido, fazendo com que ambos sentissem o gosto do sexo um do outro. A atitude dele de beijá-la sem nenhum pudor ou demonstração de nojo deixou Marcinha ainda mais encantada e, diante do enlevo causado por sua excitação, sequer sentiu a invasão daquele pau enorme que rompia ainda mais seu canal que, em retribuição pressionava com ternura o pau invasor. Mas quando finalmente sentiu aquele pau enorme totalmente enfiado dentro de sua bucetinha, ela não se conteve e fez com que separassem suas bocas e começou a gemer e gritar:

– Aiiii Durval. Assiiiimmmm. Me fode gostoso. Arromba a buceta da sua putinha. Faz de mim sua vadia e me fode com força.

Durval sentiu nessa hora o efeito que sempre ocorre quando os cinco sentidos de um homem funcionam de forma simultânea. Seu paladar curtia o doce sabor da buceta, sua audição se deleitava com os gemidos e seus pedidos para ser mais fodida, sua visão se perdia na beleza daquele rosto que, se naturalmente já era lindo, diante do prazer que demonstrava sentir se transformara em uma verdadeira obra de arte, seu olfato era invadido pelo odor de sexo que dominava o ambiente e seu tato era agraciado pelo contato daquele corpinho jovem e macio com o ápice da sensação destinado ao seu pau que era praticamente massageado com os movimentos que a garota fazia com seus músculos vaginais pressionando seu pau.

Gozaram juntos, ambos atingidos um orgasmo sublime onde a consciência é interrompida e apenas o instinto natural de busca pelo prazer é presente. Gritos, apertões, unhadas nas costas, gemidos e palavrões ocorrem ao mesmo tempo e, para melhor proveito dos dois amantes, não acabou de repente, mas foi diminuindo vagarosamente até deixar ambos prostados, ele ainda deitado sobre ela que não se incomodava com o peso dele, demorando alguns minutos para voltarem a ter a consciência de volta.

Durval, depois de um breve cochilo, ou desmaio, voltou à consciência e sua primeira impressão é a de que estava vivendo um sonho. Sob seu corpo estava Marcia de quem sentia a maciez de sua pele e a leve respiração dela, que já voltara ao normal, era sentida em seu pescoço o que lhe causou um leve arrepio. Levou alguns segundos para se dar conta de onde estava e do que tinha acabado de acontecer e só então rolou para o lado no intuito de aliviar a garota da pressão que seu peso fazia sobre ela, porém, na medida em que ia se virando para ficar de costas ao lado dela, Marcinha foi ajeitando o corpo para ficar deitada de lado e grudada a ele de uma forma que toda a extensão do corpo dela estava em contato com o dele. Essa atitude dela fez com que ele virasse o rosto para olhar o dela e ele se descobriu viajando nos olhos escuros e penetrantes dela que o encaravam e ele não resistiu e mergulhou na maciez dos lábios que lhe sorriam em um beijo suave e apaixonado.

Ficaram em silêncio por muito tempo. Era como se fossem as únicas pessoas da terra e nada mais importava. Porém, o contato da pele macia da garota com o seu corpo provocou o efeito inevitável e seu pau começou a pulsar de encontro a uma das pernas da garota que, sentindo a reação do amante, levou as mãos para baixo e começou a fazer carinhos e, quando percebeu que seu gesto tinha atingido o efeito que ela desejava, pois já sentia aquele pau grande pulsar na sua mãozinha, ela foi deslizando por sobre o lençol até que o objeto almejado ficasse ao alcance de sua boca e ela começou a chupá-lo novamente.

Dessa vez, porém, ela não deixou que Durval gozasse em sua boca e, assim que percebeu que o pau dentro de sua boquinha começasse a pulsar, separou-se dele, ficou de quatro sobre a cama e pediu:

– Vem Durval. Me pega por trás e fode minha bucetinha com força.

Não havia como deixar de atender a esse pedido. Marcia de quatro, com o bumbum empinado, os seios encostados no lençol e a cabeça virada para o lado e emoldurada por seus cabelos negros que se esparramavam ao redor, era uma visão para se ter em mente o resto da vida. Durval se ajoelhou atrás dela, segurou o pau na entrada da bucetinha que parecia ter vida propria, pois assim que ele enfiou a cabeça foi como se seu pau fosse sendo sugado para dentro dela que, sem parar de pulsar, proporcionava uma massagem que dispensava até o movimento que ele normalmente faria durante a foda e fez com que ele, depois de enfiar todo seu pau e sentir a bundinha de Marcia encostada em sua pelvis, ficasse parado curtindo a sensação de ter o pau sendo praticamente sugado por uma buceta jovem. Quando sentiu que seu orgasmo se aproximava, Marcinha se apoiou nos braços e levantou o tronco, inclinando a cabeça para trás. Durval, entendendo o desejo dela, puxou por seus ombros para que ela ficasse de joelhos e puxou seus cabelos para que ela virasse o rosto para poder beijar sua boca e, pela segunda vez naquela noite e em seu terceiro orgasmo, conseguiu gozar enquanto beijava aquela boca sensual, sentindo a língua ágil e elétrica da garota serpentear dentro de sua boca.

Depois de meia hora, tempo em que permaneceram conversando sobre as delícias das fodas que acabaram de ter, foi Durval quem foi beijando o corpo de Marcinha, passando por seus seios, sua barriga até chegar ao tufo de pelos aparados acima do seu grelinho. A garota então o desafiou:

– Nossa! Que delicia! Cheguei até a pensar que você ia me chupar.

– Você quer que eu chupe sua buceta? – Perguntou Durval confuso, pois tinha gozado duas vezes dentro dela que ainda não tinha ido se lavar.

– Só se você quiser meu amor. – Disse ela em tom de desafio e, depois, com uma expressão que era puro desejo, completou: – Eu adoraria ser chupada por você agora. Pra mim isso é uma demonstração do tanto que um cara deseja uma mulher.

“Touché” – Pensou Durval. Eu nunca fiz isso antes, mas como negar algo para uma mulher tão perfeita como essa.

E sem comentar nada, Durval abocanhou a buceta a sua frente, lambendo, chupando e depois enfiando a língua o mais fundo que conseguia, sem ter a consciência de que o tesão que sentia em fazer isso era algo que eliminava qualquer preconceito a respeito de fazer sexo oral em uma xoxota que acabara de ser fodida por ele. E ele continuava a chupar a buceta enquanto Marcinha tinha sucessivos orgasmos.

Naquela noite, foderam ainda no banheiro quando resolveram tomar banho e depois retornaram para a cama. Durval já tinha gozado quatro vezes e ambos sabiam que ele teria dificuldades em gozar novamente, porém, Marcinha se comportava como se fosse uma máquina de fazer sexo e continuava ora provocando, outras exigindo e continuava a ter orgasmos provocados pela boca ou dedos de seu parceiro, descobrindo nela mesma uma capacidade de gozar que não imaginava possuir, pois houve momentos em que gozou apenas com ele chupando um de seus mamilos e fazendo carinhos em seu grelinho com o dedo.

Quando Durval, em um ato mais ousado, passou a língua no cuzinho dela e sentiu ela gemer mais algo e arrebitar ainda mais a bunda, ele dedicou muitos minutos a ficar massageando aquele cuzinho com sua língua fazendo com que ela gozasse mais uma vez. Então ele disse:

– Eu quero foder esse cuzinho.

– Você quer o que?

– Quero foder esse cuzinho.

– Cuzinho de quem? Homem.

Demorou, mas Durval entendeu o espírito da coisa:

– Quero foder o cuzinho da minha putinha vagabunda.

Marcinha chegou até mesmo a sentir a dor de seus dentes superiores cravados no lábio inferior de tanto tesão que sentiu, porém, ela sabia que deviam ter pensando nisso antes, pois ela havia esgostado seu macho e pensava que, se era para ser fodida no seu rabinho, que fosse uma foda bem dada, então ela, para não ferir a suscetibilidade dele, lhe disse com malícia:

– Você vai sim, meu querido. Você vai focer muito meu cuzinho. Mas não hoje. Antes quero ver se você ainda vai me querer ou se vai me deixar de lado agora que já me fodeu.

– Nunca Marcinha. Por mim eu te fodia todas as horas de todos os dias. Você é gostosa demais!

– Só gostosa? – Provocou ela.

– Não. Você é minha vadia gostosa e minha putinha vagabunda.

Marcia subiu sobre ele e começou a lhe dar beijinhos no rosto até chegar à sua boca. Então selaram aquela espécie de acordo com um beijo, dessa vez mais terna e carinhosa do que com tesão.

Depois de muito transarem, dormiram agarrados um ao outro, ambos nus. Marcia agia como se temesse que Durval lhe escapasse, o que quase aconteceu quando, durante a madrugada, ele acordou e se preparou para ir para seu proprio apartamento, porém, apesar de todo o cuidado dele em se separar dela sem acordá-la, não conseguiu seu intento e, quando já ia se levantar, ela o abraçou com mais força, perguntando com voz sonolenta:

– Onde você pensa que vai?

– Vou para casa. Já passa das quatro da manhã e não quero correr o risco de ser visto saindo daqui.

– Passa muito das quatro? – perguntou Marcinha já desperta.

– Uns quinze minutos. – Respondeu Durval depois de consultar seu celular.

– Então ainda dá tempo. – Disse Marcia puxando Durval para si e afundando o rosto no ombro dele dando-lhe beijos no pescoço.

– Tempo do que, menina?

– De se despedir. Vem, me fode mais uma vez.

Não havia como fugir daquele convite, mesmo porque, a forma como a garota agia já deixava o homem com o pau completamente ereto. Então transaram mais uma vez, porém, apesar do pedido de Marcinha para que Durval a fodesse, dessa vez eles fizeram amor, pois ele foi carinhoso e calmo durante quase todo o tempo, só aumentando a força das estocadas que dava com seu pau dentro da xoxota dela quando sentiu que estava prestes a gozar.

Depois de gozar, ele saiu da cama e começou a se vestir, apesar dos protestos de Marcia que ainda utilizou o argumento de que não sabia quando teriam nova oportunidade de ficarem sozinhos. Apesar de não se deixar levar pelos desejos da jovem, Durval sentiu uma alegria imensa ao perceber, na fala de Marcia, que eles teriam outras oportunidades de transarem como aquela. Quando ele disse isso a ela, ela brincou provocando-o:

– Lógico que terão outras oportunidades. Afinal, você nem fodeu o cuzinho da sua putinha ainda.

Marcia falou e riu.

Durval deu um beijo rápido em Marcia e se retirou, informando a ela que não precisaria comparecer ao serviço naquele dia e depois, adotando todo o cuidado para não ser visto saindo do apartamento do casalzinho naquela hora, foi até o seu sem chamar a atenção de ninguém. Diante da hora com o dia já prestes a amanhecer, resolveu não se deitar. Tomou um banho alternando a temperatura da água entre frio e quente e aguardou até passar das cinco horas da manhã, quando foi até uma panificadora próximo de sua casa e tomou um reforçado café da manhã. Voltando para casa, ficou assistindo às notícias na TV até dar o horário de ir para a empresa, saindo sem se preocupar em dar carona para Marcia, pois havia lhe dito que estava dispensada do expediente. Aproveitando que estava sozinho, não foi direto para a empresa, passando antes por duas obras que havia programado vistoriar. Já passava das dez horas quando finalmente chegou ao seu escritório e, para sua surpresa, lá estava Marcia em seu local de trabalho como todos os dias.

Durval desejava falar com Marcia para saber o motivo dela não ter aceitado sua oferta de permanecer em casa e só conseguiu uma oportunidade para isso quando já estavam quase no final do expediente e ficaram sozinhos no escritório dele que perguntou:

– Por que você está aqui? Eu disse para você ficar em casa.

Então ele recebeu a resposta que, em vez de deixá-lo preocupado, deu-lhe uma tranquilidade enorme diante do fato de estar fodendo sua funcionária. Olhando seriamente para ele e com uma postura totalmente profissional, a jovem lhe disse:

– Você disse para a putinha ficar em casa e quem veio trabalhar foi a Marcia. Então está tudo certo. A putinha ficou em casa.

Essa foi a única vez que, dentro da empresa, Durval e Marcia falaram a respeito da relação que surgiu entre eles.

Apesar da aparente tranquilidade, no seu íntimo Marcia estava se queimando com a ansiedade de ficar a sós com Lucas e, se ela estava ansiosa, imagine então ele que, desde o dia anterior, quando se separara da esposa, que não parava de pensasr no que aconteceria ainda durante o dia, no que estava acontecendo quando ficou sozinho no hotel à noite e no que tinha acontecido durante o expediente do dia seguinte. Lucas não sabia dizer quantas vezes tinha se masturbado em uma tentativa vã de controlar o tesão que sentia.

Como retornou de sua viagm mais cedo e foi direto para sua casa, chegou antes da esposa, tomou um banho e ficou aguardando. Quando Marcia chegou e notou a ansiedade do marido resolveu brincar um pouco com ele e provocá-lo um pouco e não tocou no assunto de sua noite com Durval e ele, que esperava ansiosamente que ela tocasse no assunto, não resisitiu e perguntou:

– E aí Marcinha. Como foi sua noite?

Marcia, embaixo do chuveiro, virou-se de costa para que ele não a visse sorrir enquanto respondia:

– Foi normal querido. Dormi muito bem.

Lucas não conseguiu esconder sua decepção e Marcia, sentindo pena dele, sugeriu:

– Fou uma delicia seu bobinho. – Mas depois propôs: – Vamos comer alguma coisa e depois te conto tudinho.

E assim fizeram, Marcia preparou um prato rápido, comeram e foram para a cama, onde Lucas aguardou tentando não apressar a esposa que nunca antes demorara tanto para se preparar para dormir, muito embora, preparar não seria a palavra ideal, pois o que ela normalmente fazia era ficar quase que totalmente despida, sempre usando apenas uma calcinha ou, no máximo, uma camisola curta, porém, nesse dia ela desejava judiar do marido e, depois de muito enrolar, deitou-se ao lado dele que ficou ainda mais excitado ao perceber que ela estava completamente nua. Já deitada, ela perguntou:

– E então? O que o meu maridinho quer saber?

– Oras Marcinha. Para de enrolar vai! Você sabe que eu quero saber tudo o que aconteceu entre você e o Durval.

– Hum! Quer dizer que meu maridinho quer saber como foi? Ele quer que eu conte de que jeito o Durval me fodeu aqui nessa mesma cama?

Marcia, ao falar assim, deslizou a mão pelo abdomen de Lucas até chegar ao seu pau que ela fez questão de tirar para fora da cueca e começou a fazer carinhos. Quando falou isso, sentiu o pau pulsar na sua mão e não conseguiu disfarçar o sorriso que acentuou em seu rosto a expressão de safada que tinha adotada. Ela estava realmente decidida a matar o marido de desejo. Então continuou:

– Foi assim. Ele chegou e não sabia que você não estava e ficou me olhando, porque eu estava com uma roupinha de arrasar.

– Com que roupa você estava? – Interrompeu Lucas.

Marcia, em vez de responder, foi até o banheiro onde havia deixado a roupa que antes estava esparramada no quarto e ela recolhera naquela manhã antes de ir trabalhar e deixara separada, pois já imaginava que Lucas ia lhe perguntar. Vestiu a roupa apressada e voltou para junto dele.

– Nossa Marcinha! Ele deve ter ficado louco. Você está um tesão.

– Se ficou! Mas com tesão mesmo ele ficou na hora que eu disse que você estava viajando.

– Eu imagino. E o que ele fez?

– Ah Lucas. O que ele poderia fazer? Ele veio para cima de mim e me agarrou, começando a me beijar. Então ele me pegou no colo e me trouxe para nosso quarto.

– Já sei. Ele te jogou na cama e começo a tirar sua roupa. – Tentou adivinhar Lucas.

– Não. Na verdade, eu que comecei a tirar a roupa dele e quando vi aquele pau enorme e duro na minha frente, não resistiu e comecei a chupar ele.

– Para um pouco Marcinha. Se você ficar me pegando eu vou gozar. – Falou Lucas segurando o pulso da esposa e puxando para afastar a mão dela do seu pau.

– Hum. Quer dizer que meu corninho está com muito tesão só de me ouvir falar que estava com o pau do Durval todinho dentro da minha boca.

– Você gosta de me chamar de corninho, não gosta?

– Gosto sim Lucas. Dá um puta de um tesão quando eu te vejo assim, todo tesudinho só porque sua putinha fez você de corno e estava chupando um pau bem aqui do lado.

– Nossa! Ouvindo você falar desse jeito, eu também fico doido de tesão.

Marcia conhecia o marido o suficiente para saber que ele não ia aguentar muito tempo e, mesmo com ele protestando, ficou de quatro, abocanhou o pau dele e sugou com força. Não chegou a fazer cinco movimentos com a cabeça e sentiu sua boca ser inundada com a porra do marido que gozava gritando. Então ela repetiu os mesmos gestos que fez com Durval na noite anterior, mostrando para o marido a boca cheia de porra, engoliu e depois mostrou novamente a boca já limpa antes de beijar a boca dele. Depois se separou e, mesmo receosa com a reação dele, pediu com voz melosa:

– Se eu te pedir uma coisa, você faz pra mim?

– Lógico, Marcinha. Tudo o que você quiser.

– Eu quero que você me xingue. Quero que você fale tudo o que você quer que eu seja.

Lucas olhou fixamente para a esposa duvidando que ela estivesse falando sério, porém, ao ver a carinha dela olhando para ele com ansiedade e demonstrando muito tesão, então resolveu fazer o jogo dela e falou:

– Você sabe que é a pessoa que eu mais amo nesse mundo. Mas você também é uma putinha safada que deu para o seu patrão.

– Só putinha safada, Lucas? – Marcia colocou um tom de decepção na sua voz.

– Putinha, safada, vadia e muito, muito vagabunda. Você é a vadia que eu mais amo na vida. – Completou Lucas entendendo finalmente o jogo que Marcia propunha jogar com ele.

Marcinha sabia que, apesar do marido ter gozado há poucos minutos, ele não iria resistir por muito tempo e ela queria aproveitar todo o tesão que provocava nele. Pensando nisso, ela fez com que ele repetisse o ato de Durval ao tirar as roupas dela e logo estava nua diante do marido e, sem dar ouvidos aos protestos dele que pedia para que ela lhe contasse antes tudo o que fizera com Durval, pulou em cima dele, dirigiu seu pau para sua buceta e foi deixando seu corpo deslizar para baixo e ir engolindo todo o pau duríssimo de Lucas com sua buceta desejosa de ser tomada por uma pica. Dessa vez Lucas demorou mais para gozar e ela conseguiu gozar junto com ele entre gemidos e xingamentos, com ele a chamando de vadia ou vagabunda e ela a ele de corninho e safado, acrescentando que ele era safado porque gostava de saber que a esposa tinha se acabado no pau do vizinho.

Marcia soube ir intercalando seus relatos com suas ações, praticamente repetindo tudo o que fizera com Durval. Somente quando ela, sentindo que o marido não aguentaria mais muitas transas, pediu para que ele fodesse o seu cuzinho. Ele quis saber como foi que o Durval havia feito isso e, quando ela disse que não tinha feito anal com o seu novo amante, Lucas mais uma vez deixou visível que aquilo o decepcionava, perguntando:

– Poxa vida, Marcinha. Eu pensei que ele tinha te enrabado. Por que ele não te comeu por trás?

– Porque nós não combinamos isso, meu amor. E eu não sabia se, fazendo isso, você iria gostar ou não. – Ela sabia que com isso marcava ponto com o marido que não conseguia disfarçar o orgulho de se sentir o dono daquela linda e gostosa mulher, porém, ele mesmo já havia deixado claro que esperava que isso acontecesse, sabendo disso, ela completou: – Mas pode deixar que, na próxima vez eu vou dar o cuzinho bem gostoso. Mas, sabe de uma coisa Lucas, eu não sei se vou aguentar aquele pau todo dentro do meu rabinho, é muito grande e grosso.

– É tão grande assim? – Perguntou Lucas.

Marcia então pegou no pau do marido e fez carinhos até que ficasse duro e depois demonstrou com a mão o quanto o pau de Durval era mais grosso e mais comprido que o dele. Lucas suspirou e seu pau chegou a latejar, fazendo com que Marcia entendesse que ele estava pronto e colocou-se de quatro enquanto dizia:

– Vem meu marido. Vem foder o cuzinho da sua vadia.

Lucas não demorou a gozar e Marcia, intimamente, se lamentou pelo fato dele gozar antes dela e imaginou como seria bom se Durval também estivesse ali, pois assim, um poderia sempre estar disposto quando o outro se acabasse dentro dela e assim ela teria um pau duro a sua disposição em todos os momentos que desejasse.

“Nossa, tudo começou como brincadeira, mas acho que estou mesmo me tornando uma vadia” – Pensou Marcia resolvendo não compartilhar essa ideia com o marido. Pelo menos por enquanto. Mais tarde, quem sabe, ela poderia criar uma situação que os levasse a essa situação.

Imaginando estar nua e com seus dois machos a sua disposição para lhe foder do todas as maneiras, Marcia começou a se tocar e gozou com dois dedos enfiados na buceta e a boca de Lucas mamando em um de seus seios.

No dia seguinte, sendo um sábado, Marcia ficou na cama praticamente o dia inteiro, pois Lucas fazia questão de tratá-la como a uma rainha, atendendo a todos os desejos dela e, logicamente, transando sempre que se recuperava ou, quando o pau estava fora de combate e a pedido dela, usava os dedos e a boca para fazer com que ela gozasse. No domingo, voltaram a transar, porém, dessa vez houve um componente novo.

Quando Marcia, a pedido do marido, começou a recordar alguns momentos que tivera com Durval e sentiu o pau dele ficar duríssimo logo que começou, ela pensou:

“Como meu maridinho fica tesudo só de me ouvir contar. Imagine se ele estiver presente na hora que acontecer. Vai morrer de tesão em assistir o Durval me fodendo.” – Depois, seu pensamento avançou para o que poderia ser uma possibilidade: “Pensando melhor, se isso acontecer eu vou ter mais liberdade de dar para o Durval sempre que quiser e em qualquer lugar. Acho que vou investir nisso e só preciso de um plano”.

No dia seguinte mesmo, nos horários de intervalo ou no tempo gasto no trajeto do ônibus do serviço até sua casa, Marcia começou a elaborar um plano para conquistar o seu objetivo.

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Comentários

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Volto sempre a essa história, para mim uma das melhores da Casa.

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Nossa ela é muito inteligente, ela conseguiu dominar os seus dois machos de uma forma que eles vão fazer tudo o que ele desejar, muito boa a sequencia. Ansioso pelo próximo.

abraços

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Conto do Caraí véi , puro tesão e o que é mais legal ao meu ver é que todos estão curtindo e não está havendo sofrimentos ou humilhações....tu és foda NASSAU !! Rs....

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Nassau amigo amo seus contos parceiro nota mil parabéns.

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Que delícia essa parte. Nassau, não sinta-se pressionado. Essa história está uma delícia! Poste a sequência quando desejar. Nota dez e três estrelas.

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O conto está incrível !!!! Parabéns

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Sem pressa, Nassau. Pra nós, a espera faz parte do prazer

Pergunta: está no seu horizonte retomar a estória da Carla?

Abs

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