A vida de Tonhão ao lado de Jaqueline transcorria em um clima fogoso e insaciável; sempre que ele retornava de uma longa viagem era recebido por Jaque que o esperava peladinha na cama ansiosa por sentir a jeba do caminhoneiro rompendo seu cuzinho. E nos dias que se seguiam ela não lhe dava trégua desejando se enrabada todos os dias, desejo esse que Tonhão satisfazia a contento. Todavia, ele não perdera a fama de comedor e sempre que surgia uma oportunidade lá estava ele fodendo uma racha ou um cuzinho oferecido.
Em uma dessas viagens, voltando para casa, Tonhão deparou-se com uma cena inacreditável, que o fez reduzir a velocidade do veículo; parado no acostamento via-se um carro e fora dele um casal de jovens, sendo que a mulher estava peladona enquanto era fotografada pelo parceiro; ela fazia poses as vezes em frente aos faróis acionados do carro e em outras no sentido contrário, sendo que eles estavam tão entretidos com o que faziam que sequer perceberam que Tonhão estacionara atrás deles observando o que faziam.
-Caralho, mano! Cês são doidos ou o quê? – esbravejou ele assim que desceu de seu veículo caminhando na direção do casal – Tão querendo ser presos? Ou pior, cair na arapuca de bandidos pra sofrerem sabe-se lá o que? Então? Que porra é essa?
-Ah, Tio! Pega leve! – respondeu a mulher com tom de desdém enquanto seu parceiro permanecia emudecido com os olhos arregalados – A gente só paro aqui pra tirar umas fotos! Não tem nada demais! É que eu gosto de me exibir!
-Ahá! Sei! Gosta de se exibir, né, vagabundinha! – retrucou Tonhão com tom irritado – Pois então, é o seguinte: pega sua roupa e sobe no caminhão, agora! E você, seu moleque rapa fora! Quando eu terminar com ela, te aviso …, VAI LOGO, VACILÃO!
Incapazes de reagir, o casal pôs-se a obedecer as ordens do caminhoneiro; enquanto a mulher recolhia suas roupas do chão e subia na boleia, o sujeito correu para dentro do seu carro arrancando em disparada. Tonhão entrou e deu a partida rumando para um destino que apenas ele conhecia. Durante o início do trajeto Tonhão e a mulher não trocaram uma palavra sequer, embora ele percebesse que ela o espiava com canto do olho tendo estampado no rosto uma expressão misto de apreensão e ansiedade.
-Me chamo Rosita, mas todo mundo me chama de Rosi – respondeu ela quando Tonhão perguntou seu nome – Onde o senhor tá me levando?
-Você não disse que gosta de se exibir? – respondeu Tonhão com tom irônico – Vou te levar pra um lugar onde você vai fazer isso com gosto!
Rosi ainda tentou saber mais porém Tonhão emudeceu prestando atenção na estrada; depois de algum tempo rodando, o caminhoneiro adentrou ao pátio de um posto de abastecimento onde funcionava uma pousada estradeira, estacionando em uma vaga entre dois outros caminhões. “Opa, Gervásio! Quem tá na área além de tu?”, perguntou ele pelo rádio do celular.
-Fala aí, parceiro! – respondeu o colega com tom amigável – Aqui tamos eu, o Noronha, o Afrânio e o Pirulito …, porquê?
-Leva o pessoal lá pra sala de sinuca – respondeu Tonhão olhando para Rosi – Tenho um presentinho pra ocêis! …, vamos, Rosi …, desce e vem comigo …
-Mas eu tô pelada! – redarguiu Rosi com olhar de espanto.
-Eu sei disso! – devolveu o caminhoneiro com sorriso safado – Você não disse que gosta de se exibir …, então, vem comigo!
Tremelicando e com andar trôpego Rosi desceu do caminhão e avançou com Tonhão na sua cola; deram a volta nos dormitórios e chegaram à tal sala de sinuca; ao verem Rosi entrar no recinto aquele bando de machos tarados não esconderam seus olhares gulosos deitados sobre o corpo da mulher. “Agora, você sobe ali na mesa e se exibi a vontade pros meus amigos! Se quiser pode dançar também!”, ordenou Tonhão enquanto Gervásio tratava de ligar o som que trazia sempre consigo enchendo o ambiente com uma música tipo “batidão!”.
Ainda hesitante e temerosa, Rosi obedeceu a Tonhão subindo na mesa de sinuca olhando para a pequena plateia de machos tarados; em alguns minutos, ela fechou os olhos e começou a ensaiar uns passos de dança que a deixaram um pouco mais solta e ousada. E a medida em que o clima esquentava Rosi não mais fechava os olhos e fazia gestos e movimentos sensuais para os sujeitos que mais pareciam um bando de animais esfomeados loucos para se usarem do corpo da mulher.
-E aí! Quem vai ser o primeiro a ganhar uma mamada da Rosi? – perguntou Tonhão em tom elevado olhando para seus parceiros que entreolhavam-se surpresos com o convite.
Pirulito, o mais novo deles, deu um passo a frente exibindo um sorrisinho safado. “Vem aqui, Rosi! Acabou o espetáculo! Agora é hora de agradecer o público!”, disse Tonhão para a mulher cuja expressão já não era mais de temor, mas sim de tesão! Imediatamente ela pulou da mesa e aproximou-se do rapaz, pondo-se de joelhos na sua frente e abrindo sua calça até expor o membro já rijo.
-O apelido dele é Pirulito justamente por isso! – justificou Tonhão ao notar a expressão embasbacada no rosto de Rosi mirando o membro – É fino mas tem um cabeção!
Rosi deu uma risadinha e tratou logo de abocanhar a rola mamando-a com enorme voracidade, o que logo resultou em gemidos do macho que se projetava para a frente até segurar a cabeça de Rosi transformando sua boca em uma vagina que ele golpeava sem dó nem piedade, chegando mesmo a roçar a glote quase provocando ânsia na mulher; e quando ela o empurrava lá vinha o pirulitão todo babado! Rosi não deu trégua mamando Pirulito até que ele atingisse seu clímax enchendo sua boca de sêmen que escorreu pelas bordas dos lábios.
Em seguida foi a vez de Gervásio que já chegou com a rola dura exposta para a fêmea que regozijou-se ao ver uma trolha tão grossa que mal cabia em sua boca; mais uma vez a fêmea mostrou enorme destreza no riscado apertando as bolas do macho que resistiu o quando pôde, até gozar ejaculando profusamente na boca e também nos peitos de Rosi que esparramou o creme em sua pele mostrando-se satisfeita. Na sequência, Noronha e Afrânio se apresentaram juntos ante o olhar espantado da mulher que mirava seus rostos esperando que se manifestassem.
-Mama nóis dois, safada! – disse Noronha com tom enfático e expressão ansiosa acompanhado por Afrânio que exibia a mesma expressão. Rosi olhou para eles e depois de um sorrisinho maroto, segurou as duas bengas nas mãos aplicando uma masturbação suave e cadenciada como um prenúncio do que estava por vir.
Não demorou muito para que ela alternasse as varas em sua boca mamando-as com tanta avidez que os gemidos e suspiros dos machos comprovavam sua maestria em proporcionar-lhes um prazer indescritível. Rosi sugava com tal esmero que Afrânio foi o primeiro a dar-se por vencido, soltando um grunhido rouco antes de ejacular tornando a lambuzar a fêmea que sorria de felicidade, dedicando-se, então, a prosseguir sua sanha oral no outro parceiro que mostrava-se mais resistente, demorando algum tempo a mais até também atingir seu clímax despejando sua carga de sêmen no rosto e no corpo de Rosi que mesmo suada e ofegante exibia um sorriso vitorioso.
-Muito bem, Dona Rosi! …, gostei de ver! – disse Tonhão em tom elogioso, já se livrando de suas roupas – mas deita ali na mesa que é a minha vez …, quero meter nessa buceta carnuda que você tem aí!
Rosi até ensaiou uma resistência que pifou quando ela viu a ferramenta do caminhoneiro cuja rigidez e dimensões a fizeram salivar de tesão; sem perda de tempo, Rosi correu para a mesa de sinuca e nela se deitou flexionando as pernas segurando-as pelos joelhos e deixando sua gruta lisinha bem a mostra para o parceiro que avançou na direção dela, enfiando o rosto entre elas e dando um banho de língua na xoxotinha de Rosi antes de servir o prato principal. Tonhão tinha tanta destreza com a língua como tinha com a rola, fazendo Rosi estremecer e gritar a cada orgasmo propiciado pelo caminhoneiro que não deu trégua até achar que ela estava pronta para receber o intruso.
Depois de umas pinceladas em toda a região, Tonhão arremeteu golpeando vigorosamente varando a gruta até que suas bolas esfregassem na região; Rosi não aguentou ao sentir-se invadida pelo bruto grande e grosso e acabou por tremelicar, gemer e gritar deliciando-se com aquele volume dentro de si; Tonhão não teve dó de Rosi passando a golpear com rapidez e profundidade, impactando de tal maneira que os orgasmos tornaram a fluir copiosos e alucinantes deixando Rosi a mercê do macho que se impunha mediante movimentos pélvicos ainda mais intensos sem qualquer sinal de esmorecimento.
-Ahhh! Ahhh! Enfia ele no meu cu! – implorou Rosi com tom embargado de súplica – Mete no meu cu! Tonhão, mesmo um pouco surpreso, não se recusou, sacando a rola da buceta e enterrando-a de uma vez só no cu laceado da parceira que comemorou com mais gritos e gozos.
Ante os olhares gulosos e excitados dos amigos, Tonhão socou rola naquele cuzinho um pouco laceado até ser vencido pelo próprio êxtase, atingindo seu clímax e ejaculando volumosamente no reto da parceira. E quando sacou a vara meio dura, ainda ganhou muitas lambidas de Rosi para deixá-lo bem limpo. Todos permaneceram em silêncio por algum tempo, até que Gervásio cantou a bola retirando-se com os amigos, não sem antes agradecer a Tonhão pela “festinha”. Já no interior do caminhão ele e Rosi, que permanecia pelada, retornavam para o local onde ele a encontrara. “Liga pra aquele frouxo e avisa pra buscá-la onde eu os encontrei!”, ordenou o caminhoneiro, ao que Rosi obedeceu.
-Aliás, quem é aquele sujeito – perguntou Tonhão incapaz de conter sua curiosidade – Ele te largou lá sem mais nem menos …, ele é o quê seu?
-Ele? Ah! Nada importante – respondeu ela com desdém massageando a virilha de Tonhão – Ele é apenas meu marido …, e é frouxo mesmo! …, olha esse aqui é número do meu celular …, me liga quando quiser, viu? Meu corninho vai adorar ver a sua esposa sendo enrabada por uma pirocona como essa!