Oh, eu não deveria estar fazendo isso... mas aqui estava eu, nua, ajoelhada em um quarto de hotel com um cara que eu tinha acabado de conhecer uma hora atrás, olhando para seu pau de 20 centimetros, duro como pedra e pronto para chupar.
Eu deveria ser uma esposa bem casada, viajando a trabalho e deixando meus dedos e meu vibrador me excitarem quando eu estava sozinha em um quarto de hotel. Mas a crescente onda de luxúria proibida se espalhando pelo meu corpo enquanto eu me preparava para quebrar meus votos de casamento só me deixou mais quente.
Eu estava em uma viagem a trabalho na capital, uma convenção da empresa. Outras mulheres de outras filiais de todo o país estavam lá e na sexta-feira quando a reunião finalmente acabou, todas fomos para um bar para beber e descontrair. Eu sou fraca pra bebida, logo eu estava em um taxi voltando pro hotel antes que fizesse alguma besteira ou escândalo por causa da bebedeira. Chegando no hotel eu ainda tinha vontade de beber, por isso parei no bar do hotel e me sentei no balcão e pedi uma cerveja, 'a saideira' eu pensei. Então ele se sentou ao meu lado e puxou conversa.
Quando olhei aquele homem, senti uma coisa diferente, uma atração sabe. As mulheres que estão lendo vão saber do que eu estou falando. Era um homem boa pinta, bem vestido, cheiroso, não era um brad pit, mas tinha um charme diferente que balançou minha cabeça já afetada pela bebida. Conversamos por um tempo, eu disse pra ele que era uma mulher casada, e ele pareceu não se importar com esse fato. Cerca de meia hora depois eu disse que ia subir. Ele perguntou em que andar eu estava, 10º eu disse, ele se ofereceu para me acompanhar até a porta do meu quarto de hotel. Uma vez no elevador, ele apertou o botão do 8º andar e apertou o botão do 10º andar . No meio do caminho, ele apertou o botão STOP. Ele me virou para encará-lo.
Eu podia ver a luxúria em seus olhos, sua cabeça disparou para frente, seus lábios colados aos meus, me empurrando de volta contra a parede do elevador. Ele agarrou minha bunda, me puxando apertado contra seu corpo. Senti o volume duro como pedra em suas calças apertando bem contra minha vulva. Eu quebrei o beijo e engasguei:
- 'Eu não posso fazer isso, eu sou casada.'
- 'Isso não importa para mim, na verdade, eu prefiro!'
- 'Você não está entendendo. Eu realmente não posso fazer isso, por favor, pare.'
Ele recuou um passo, pegou minha mão e levou até o volume da sua calça e pressionou minha mão sobre o seu pau grosso e disse:
- 'Ok, a decisão é sua. Você quer ir para o seu quarto, quentinho e confortável e ficar sonhando como seria meu pau duro fodendo você... Ou...'
Eu não conseguia pensar direito, olhei para baixo e engasguei ao ver minha mão em sua calça, apertei pra sentir o volumão. Ele levou uma mão e gentilmente acariciou o contorno da minha vagina através do meu jeans.
- 'Ou você quer ir para o meu quarto, e me deixar coçar essa coceira que está sentindo em sua bucetinha agora?'
Os conflitos que se passavam na minha mente foram anulados, e eu sussurrei:
- 'Me leve pro seu quarto.'
Quando a porta do quarto se fechou atrás de mim, ele não perdeu tempo, me agarrou como um polvo e aos beijos me despiu em segundos. Suas roupas tambem foram jogadas ao chão rapidamente, ele se afastou um pouco de mim e disse:
- 'Chupe meu pau querida'
Eu olhei para aquele desconhecido nu em minha frente, com um pau duro enorme apontado para mim. Não devia ter menos que 20 centimetros e estava tão duro que apontava para frente e para cima. Olhei para seu rosto e ele sorriu maliciosamente e apontou o dedo pra cabeça do pua.
Eu não me conheci nesse momento. Submissamente cai de joelhoes em sua frente e abri minha boca, deixando meus lábios apertarem ao redor da cabeça do seu pau, senti a grossua esticarem meus lábios e deixei minha saliva cobrir sua cabeça, pra depois deslizar para frente engolindo metade do seu poste
- 'Isso menina, chupa o meu pau!'
Quando entrei no ritmo familiar de um boquete quente e molhado, chupando e chupando, olhando para ele com seu pau, o pau de outro homem, um homem desconhecido na minha boca de mulher casada. Nua, ajoelhada em um quarto de hotel com um cara que eu tinha acabado de conhecer meia hora atrás, chupando seu pau como uma prostituta.
Por um momento pensei em Meu marido. Deve estar em casa, me esperando. Talvez batendo uma punheta no seu pau de 16 cm, jorrando um pequeno jorro de esperma, sonhando em poder despejar sua porra em mim. Esse pensamento fez eu me sentir mais puta e acelerei o boquete engolindo mais e mais o caralho quente e grosso, fazendo barulhos molhados com minha saliva escorrendo pelos lados da boca, atingindo o meu queixo.
- 'Porra mulher, você chupa muito gostoso...' ele gemeu '...se continuar assim vou encher tua boca de porra!'
- 'Pra cama... eu quero foder sua boceta de puta casada!' ele ordenou
Obedeci e deitei na cama, ele puxou meus quadris para a beirada da cama e, de pé ele encaixou o pau na entrada da minha boceta. Seu pau era bem mais grosso que do meu marido, porem a cabeça pontiaguda e senti que encaixou facilmente entre meus lábios molhados de boceta, eu estava aberta. Então em um impulso firme ele empurrou tudo. Soltei um rosnado alto de prazer quando os 20 centimetros de pau duro me preencheu, ele me abriu de uma forma que a salsicha do meu marido não podia fazer. Então ele começou a me foder, senti suas bolas pesadas batendo na minha bunda, meu grito alto de prazer subindo numa crescente onda de luxúria enquanto eu era fodida com força por aquele estranho. Ele então tirou tudo pra fora e enterrou com muita força batendo com a cabeça do pau no meu útero e manteve enterrado assim, eu engasguei:
- 'Você gosta disso, não é? Gosta de sentir uma puta?' ele perguntou e eu repondi com outro questionamento:
- 'E você??? Gosta de foder a esposa de outro homem, pegar o que não é seu?'
- 'Eu adoro. Que boceta apertada você tem... Hummm!'
- 'Me fode então seu cachorro... não fica parado!'
Ele voltou a bombar aquele caralhão na minha buceta e os meus suspiros e rosnados de prazer não escondiam o fato de que eu estava sendo fodida na medida certa. Ele novamente fez uma pausa com seu pau quase para fora, apenas a cabeça contra os lábios da minha boceta, e disse:
- 'Você quer que eu pare, está com remorso de trair seu marido como uma puta?'
- 'Não para porra... vai, me fode... Não para caralho...'
- 'Está gostando vadia? Tá gostando de ser puta? Minha puta!!!'
- 'Sim porra... vai mete na sua puta!' eu não me reconheci dizendo isso
Eu deveria me sentir tão mal fazendo isso, tão culpada, mas eu estava adorando. Ele meteu de volta e voltou a me foder num ritmo forte. Comecei a esfregar o meu grelo com uma mão, mas então ele saiu de mim e deitou na cama e ordenou.
- 'Monte no meu pau minha puta!'
Montando nele, eu resmunguei, baixando meus quadris, soltando um grito alto de prazer enquanto me sentia totalmente cheia novamente. Eu pensei Olhe para mim, cavalgando o pau de outro homem como uma vadia movida pela luxúria, se meu marido pudesse ver o que eu estava fazendo agora, ele simplesmente morreria, partiria seu coração. Por outro lado eu podia ouvir minha voz, não dando a mínima para o que minha mente estava pensando:
- 'Oh sim, hummm, isso, que pau gostoso, unnh, hunnh, ohhhm oh porra, é tão bom, tão grande, unnnh, oh caralho, gozando, OHHHHHH...!'
Eu senti o aperto violento do orgasmo, um espasmo forte envolvendo seu pau, e ondulei meu quadril sobre ele, buscando esfregar me grelo com força sobre seu púbis disparando cargas elétricas pelo meu corpo todo tremendo e isso parece ter sido muito pra ele segurar... ohhh porra, ele resmungou
- 'Ah...assim não vou conseguir segurar... eu vou gozar'
- 'Goze... goza filho da puta, goza na minha buceta' eu gritei e me esfreguei ainda mais nele
- 'PORRA... foda-se então caralho!'
Senti seu pau latejando em minha buceta, fazendo pressão nas paredes internas e a porra quente em jatos dentro de mim. Eu era inundada com o esperma de um homem desconhecido e isso era tão bom. Eu cai pro lado e rolei de bruços na cama, talvez para evitar seu olhar naquele momento. Minha mente ainda estava pensando, eu deveria me sentir terrível sobre isso traição, mas no fundo, na verdade, eu não me importava.
Senti seu peso sobre mim, senti ele correr pelas minhas costas beijando a minha coluna, dando mordidinhas de leve até chegar na minha bunda. Ele deu um trabalho de lingua, beijando, mordiscando, lambendo o meu rabo. Começando nas polpas até entrar pelo rego e finalmente abrindo as minhas bundas e explorando meu cu e minha buceta encharcada de porra com sua lingua.
Meu marido nunca lambeu meu cu, muito menos chupou minha buceta depois de ter despejado sua porra dentro dela. Mas esse desconhecido estava chupando sua porra bem de dentro de mim. Eu empinei o rabo e tentei me abrir o máximo pra ele explorar o que fosse possível de mim com aquela lingua hábil.
- 'Isso... assim, chupa minha buceta... Oh, porra, assim no meu cuzinho, lambe o meu cu... assiiimmmm ohhh... abuse de mimmmm, ooh ahh, me fode, me fode!'
Agarrando meus quadris, ele abriu o meu rabo e encostou a cabeça quente do seu pau duro no meu cu. Ele fez um esforço e minhas pregas cederam um pouco, mas doeu feito o inferno e eu recuei fugindo da pika
- 'Aiii porra... aí não, é muito grande' ele riu e procurou meu cu novamente com o pau
- 'Uma puta tem que dar o cu... Puta que é puta dá o cu e bebe porra...' e empurrou novamente nas minhas pregas
- 'Caraaaalho... não, não... Não dá ainda não, eu não aguento'
Eu faço anal com meu marido, mas com pouca frequencia, e o pau dele é bem menor e mais fino, eu precisaria de mais lubrificação pra aguentar aquele monstro no cu. Ele percebeu e então mirou minha buceta e empurrou com raiva. Senti minha boceta toda esticada... ele realmente me abriu quando meteu assim por trás, duro, grosso, golpes fortes, foi fodidamente fantástico ser arrombada por aquele macho desconhecido. Ele meteu assim por um longo tempo e finalmente me puxou e grunhiu:
- 'De joelhos, deixe-me pintar seu rosto.'
Rapidamente eu estava de joelhos, brincando com as mãos por baixo suspendendo os meus seios, como uma puta de filmes pornô. Seu pau a centímetros do meu rosto, observando-o ele punhetar aquele monstro, pronto para uma explosão cremosa. Eu o estimulei dizendo:
- 'Eu posso ser a esposa do meu marido, sua esposinha querida, mas esta noite, eu sou uma prostituta. A sua puta suja e casada!'
Abri minha boca igual nos filmes pornô, dando um alvo para ele mirar. Ele explodiu um segundo depois, eu senti dois jorros grossos de esperma encher minha boca. Minha boca de mulher casada, a boquinha que beija o marido, cheia de porra de outro homem para engolir, e ele continuou punhetando e, o seu esperma grosso respingou no meu rosto e nos meus peitos. O esperma de outro homem estava marcando meu corpo. Eu ficaria marcada como uma puta casada, com tesão, carente e faminta de pika, eu me emocionei com essa noção.
Ele estava ansioso para aproveitar a noite, ele era insaciável, me agarrou e me beijou toda, chupando meus seios, meu cu e minha boceta. Levou pouco tempo antes que ele estivesse pronto para ir novamente. Desci em uma névoa vermelha onde nada existia, exceto a necessidade de ser fodida. Ele novamente chupou meu cu me fazendo sentir um tesão que nunca havia sentido antes.
- 'Fode a minha bunda, esta noite eu quero ser uma puta completa. Uma puta casada imunda, Fode o meu cu!'
Ele aceitou alegremente, eu senti a cabeça do pau contra a minha bunda, e soltei um grito de dor quando ele forçou seu caminho para dentro de mim, fazendo parecer que eu nunca tinha feito anal. Meu cu parecia virgem para ele. Ele tinha acabado de sair da minha boceta encharcada, então ele estava bem lubrificado, ainda era lento, um grunhido ressoando enquanto as paredes da minha bunda se abriam para o seu pau entrando lentamente em mim.
Com uma investida final, minha bunda se esticou ao máximo, e soltei outro grito de dor quando seu pau de 20 centimetros foi empurrado até o cabo, suas bolas balançaram para baixo e bateram contra minha boceta. Meu pequeno cu apertado foi arrombado pela primeira vez, eu dei boas-vindas à dor do meu defloramento anal, uma prostituta casada com o cu cheio de pau, do jeito que eu merecia.
Não demorou muito para que eu estivesse movendo minha bunda desenfreadamente para trás como 20 centimetros de pau grosso mergulhando profundamente entre minhas bochechas. Comecei rebolar meus quadris para trás, com minha mão buscando estimular minha boceta em necessidade sexual, moendo meu cu no pau mergulhando em mim. Eu estava tão movida pela luxúria que mal me reconheci.
- 'Gosta, não é, puta?' ele rosnou.
- 'Ah, porra, sim, eu adoro isso, meu marido não come o meu cuzinho apertado'
- 'Oh sim, virgem apertado, bom' ele resmungou,
- 'Meu pau vai arrombar bem esse cu.'
Ele realmente fez um estrago no meu rabo, minha bunda toda esticada com a grossura daquele pau. Eu estava brincando com minha buceta apertada, me masturbando desenfreadamente. Deixei minha imaginação me levar, imaginei meu marido me vendo, minha nova personalidade de puta em plena floração. O que ele faria? Iria querer bater em mim? Iria observar cada detalhe? Talvez ele pegasse o pau dele e se masturbaria me assistindo? Eu volti a realidade e ouvi meu amante grunhir:
- 'Oh, porra,vou o teu cu de porra sua puta!'
Eu podia sentir seu pau pulsando na minha bunda, então uma explosão quente de esperma quando ele explodiu dentro de mim, o jato de esperma incandescente queimando as minhas entranhas, ele puxou o pau e atirou duas cordas de porra no meu rabo. Meus dedos voadores poliram meu clitóris para uma explosão orgástica, meu cu apertado agora estava arrombado, sendo batizado pela porra de outro homem me fez gozar como um trem.
Perdi a conta de quantas vezes ele fodeu todos os meus buracos de mulher casada, meu corpo estava cheio de esperma de outro homem, meus gritos e uivos de tesão, a verdadeira marca registrada de uma prostituta casada. Ele me acompanhou até a porta do meu quarto de hotel. Ele me virou para encará-lo e disse:
- 'Agora que você encontrou essa verdadeira personalidade, você acha que pode ficar satisfeita apenas com seu marido?'
Eu não precisei responder, ele percebeu no meu olhar e, me entregou um cartão de visita, e disse:
- 'Aqui está meu nome e meu número. Quando você precisar deixar sua puta casada sair, me ligue. Se você quiser algo mais... eu conheço alguns amigos que adorariam participar. Me ligue quando quiser'
Dentro do meu quarto de hotel, eu apenas tinha força suficiente para me despir, rastejar para debaixo das cobertas e desmaiar, praticamente desmaiando, minha mente sussurrando prostituta casada, vadia casada, então as vozes se calaram enquanto eu caía no sono.