Depois de minha ida a loja de Verônica, minhas expectativas para ir encontrar meu amor aumentaram significativamente. Queria pôr em prática com ele todos os “ensinamentos” que ela havia me passado e como ela mesmo havia dito, “Dominar o Macho” para mim e ter certeza de que poderia ser feliz. Vejam bem, eu não estava com Tiago por interesse, nada disso, até por que, nunca imaginei que aqueles 5 dias que ficamos juntos poderiam render toda essa aventura, mas, já que a oportunidade surgiu, euzinha é que não ia deixar ela escapar, mas de jeito nenhum!
Na véspera do dia da viagem, organizei minhas bagagens, fiz um check-list completo das coisas que estaria levando. Na mala grande, havia colocado todas as minhas roupas e calçados bem como um estojo de maquiagem. Não estava levando escova de dentes nem itens desse tipo, os meus já estavam gastos, comprei um kit de viagem e quando chegasse lá, compraria artigos novos de higiene pessoal. Na mala média que iria a bordo comigo estava outras peças de roupas e uma pasta com meus documentos. Seguindo as orientações do Tiago, peguei todos os documentos que precisaria levar, mas que eram grandes e fiz cópias digitais autenticadas e os originais eu plastifiquei e coloquei numa pasta do tipo malote que ele havia me indicado que era impermeável e utilizei uma fita lacre plástica numerada, dessa maneira eu saberia se alguém mexesse na minha bagagem, o que não impediria mas dificultaria bastante um possível roubo dos meus documentos. Na malinha de mão, estava com minha identidade, meu passaporte, os bilhetes da viagem, celular, carregador, carteira e dinheiro. Transferi todas as minhas economias para uma conta no Paypal. Quando chegasse a Portugal eu iria abrir uma conta em um banco de lá e depois transferiria meu dinheiro para lá realizando a conversão em Euros. Era a forma mais segura que eu tinha estudado para transferir minhas suadas economias sem ter o risco de carregar dinheiro em espécie por lá (ok, admito, eu sou um pouco paranoica!)
Dia da viagem, coloquei uma roupa formal que havia comprado, era uma saia executiva com camisa social branco e cinza, coloquei um salto, o suficiente pra dar uma empinada na bundinha mas baixo o suficiente para ser confortável. Seria uma viagem longa. Coloquei um conjunto de calcinha e sutiã pretos de renda, uma meia calça ¾ preta. Na minha passagem estava escrito executiva, não sabia o que era aquilo, mas por garantia quis me vestir conforme a indicação. Minha mãe conseguiu folga no trabalho e iria me acompanhar até o aeroporto. Meu vôo estava marcado para sair as 14:00 hrs. Saímos de casa as 10:00 hrs quando o taxi executivo foi nos buscar. Chegamos no aeroporto de Recife as 11:40 hrs. Saímos do taxi executivo, conforme combinado, ele iria aguardar o horário do vôo e depois retornaria com a minha mãe. Fomos até o guichê da Companhia aérea, as surpresas começaram aí, fiz o check-in na área VIP da empresa, Tiago havia me comprado passagem pela classe executiva, que era uma classe de luxo, “Awww... meu mozão é muito fofo!” – Pensei comigo mesma e despachei a mala grande para não ter que ficar andando com ela pelo aeroporto. Depois disso, fui com minha mãe até a área VIP em que nos foi liberado um serviço de buffet e ainda tinha bebidas liberadas para consumo. Minha mãe tadinha, era um misto de alegria e tristeza. Estava feliz pois estava me vendo crescer e criar minha independência, estava amando o fato de eu estar indo para outro pais e conseguir criar um novo começo para mim, mas também estava triste. Um oceano de distância iria nos separar e a saudade só poderia ser amenizada através de vídeo chamadas pelo celular. Pensando dessa forma, eu tinha ficado um pouquinho melancólica também, mas não tinha muita coisa que eu poderia fazer para diminuir essa dorzinha.
Nove horas, quarenta e sete minutos e alguns segundos depois de uma viagem cansativa, finalmente cheguei a Portugal. Aterrissamos no aeroporto Humberto Delgado de Lisboa, desembarquei do avião com a mesma facilidade que embarquei, estava um caco, como era cansativo ficar quase dez horas dentro de um avião, pensei que por ter conseguido dormir, estaria mais disposta, mas foi justamente o contrário, parece que eu tinha corrido uma maratona. Já eram 03:00 hrs da madrugada horário de Lisboa, seria mais ou menos 23:00 hrs no Brasil. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para Tiago avisando que iria para a esteira buscar a minha mala e depois iria para o portão de desembarque. Pego a minha mala e me dirijo para a saída da área de desembarque, atravesso um pequeno corredor e vejo um aglomerado de pessoas esperando outros passageiros saindo, ainda não tinha visto Tiago quando ouço alguém me chamar. “Andy!” – Gritou Tiago no final do tumulto, acenando com um sorriso enorme no rosto. A saia e o salto não me deixam correr, mas aperto o passo o mais rápido que posso, passo pelo cordão de isolamento e assim que estou ao alcance, Tiago me abraça fortemente, nos olhamos por uns segundos e em seguida um beijo apaixonado. Meu Deus, parecia que eu não via aquele homem a anos! A saudade finalmente estava morrendo e o tesão estava aumentando.
Depois de uns dois minutos de caricias, Tiago pega minhas malas e me guia até o estacionamento do aeroporto até seu carro. Era um Audi prata lindo, abre o porta malas, coloca minha bagagem dentro e depois abre a porta para que eu possa entrar, um verdadeiro cavalheiro meu fofo! Entrou no carro, virou-se pra mim, colocou a mão na minha coxa e depois me beijou mais um pouco.
Saímos do aeroporto e fomos conversando por todo o trajeto. A cidade de Lisboa era linda, suas luzes, prédios e ruas eram muito diferentes e mesmo no escuro da madrugada podia ver claramente que eu estava bem longe das ruas de Pernambuco. Tiago me explicou que morar em Lisboa era praticamente impossível, tanto pelo custo quanto pela movimentação da cidade, por isso ele havia se mudado para uma cidade vizinha chamada Sintra a mais ou menos 30 min de onde ele trabalha em Lisboa.
Chegamos em um prédio de paredes branca e janelas azuis. Passamos por um enorme portão de ferro que tinha o topo em formato de arco, era aberto automaticamente com um controle remoto que era disponibilizado para os moradores do prédio. O apartamento de Tiago ficava no quarto e último andar e era acessado por um antigo, porém muito charmoso elevador com porta pantográfica. O apartamento de Tiago era lindo, três quartos, uma sala grande e cozinha grande separada por uma bancada de mármore e dois banheiros, sendo um social e o outro uma suíte no quarto de casal. Um dos quartos foi transformado num charmosíssimo escritório e o outro quarto era para hospedes e possuía uma cama de casal padrão, um armário de 3 portas, televisão e uma mesa de cabeceira além de uma penteadeira em madeira de lei.
O apartamento era enorme, a sala possuía 2 sofás de 3 lugares em tecido aveludado na cor preta, extremamente confortáveis, o chão era de uma cerâmica marrom detalhada e muito bonita. O ambiente era todo em madeira, uma enorme mesa de 8 lugares se estendia pela sala e a cozinha possuía um fogão no centro com um depurador de ar bem em cima para ajudar a dispersar a fumaça e cheiro da comida. Uma grande pia em mármore branca compunha o restante da cozinha junto com uma enorme geladeira duplex.
O quarto de Tiago era composto por uma cama king size, extremamente confortável, um armário feito sob medida para o quarto circulava as paredes dando um acabamento moderno, porém bem sóbrio. Enormes espelhos ficavam em 3 das 7 portas do armário e uma porta perto da entrada do quarto dava acesso ao banheiro da suíte. Banheiro esse que tinha um grande box com chuveiro, uma banheira branca tradicional do lado de fora, um vaso sanitário e uma grande pia com um espelho que ia até o teto. Tiago me disse que o apartamento dele era cerca de 1 de quatro apartamentos que dividiam o andar do prédio.
Estava exausta, Tiago me deu um roupão e uma toalha. Disse para que eu fosse tomar banho para descansar enquanto ele iria descer e pegar as malas no carro. Obedeci, fui para o chuveiro, liguei a água quente e deixei ela caindo enquanto me despia do lado de fora do box. Depois entrei no chuveiro, tomei um delicioso banho. Saí do box e me enxuguei com uma toalha que havia sido deixada ali previamente por Tiago, era macia e felpuda, deliciosa de sentir no corpo, me enrolei no roupão e saí para o quarto, vi que minhas malas estavam no canto do quarto e em cima da cama pude ver uma caixa com um laço. Abri a caixa e vi um conjunto de lingerie linda. Vermelha em renda, o conjunto era composto por um espartilho vermelho com uma calcinha fio dental com um par de meias calça com liga. Minha excitação foi a mil, fui até a minha mala, abri rapidamente e peguei um óleo corporal, passei no corpo para ficar com uma leve fragrância de amêndoas e logo em seguida coloquei o conjunto, tentando ficar o mais sensual o possível. Depois de pronta, acendi a luz dos abajures que estavam nas duas cabeceiras da cama e apaguei a luz do quarto deixando uma meia luz provocante. Me olhei no espelho, ajeitei o cabelo, voltei a minha mala e coloquei um batom vermelho bem leve apenas para combinar com a lingerie. Depois disso deitei na cama de barriga pra baixo deixando meu bumbum a mostra, apenas aguardando Tiago adentrar o quarto.
Cinco eternos minutos depois (rs... quis fazer suspense pra Tiago que nem chamei ele tadinho! Ele estava me esperando e eu nem me liguei!) Tiago entra no quarto, veio caminhando devagar na direção da cama, não olhei pra trás, continuei deitada dando apenas uma leve empinada na bundinha, pude sentir ele subir na cama, sentou-se ao meu lado e uma de suas mãos percorria meu corpo, passeava pelas minhas costas, nuca, passou pelos meus cabelos e depois voltou, Tiago virou-se e se posicionou de forma que seu rosto ficou próximo a minha nuca, sentia sua respiração pesada em meu cangote e aquilo me dava arrepios, começou por beijar-me as costas enquanto deslizava sua língua junto a minha pele, puxou-me em sua direção enquanto se deitava em cima de mim. O peso daquele macho me inebriava os sentidos, pude sentir que estava nu e seu membro estava rígido e roçava minha bundinha que naquele momento ansiava por ser penetrada por aquele instrumento grande e forte. Tiago ficou de joelhos e puxou minha cintura fazendo com que meu corpo continuasse na cama mas meu quadril ficasse totalmente empinado, dando-lhe acesso ao meu cuzinho sedento por sua língua e rola. Tiago começa a massagear a minha bundinha, dando-lhe beijos e carinhos, puxa a calcinha pro lado e começa a linguar meu cuzinho, primeiro devagar e com carinho e depois explodindo numa voracidade nunca vista. Sua língua passeia pelas minhas pregas e por vezes força a entrada me deixando louca e soltando gemidos de prazer. Tiago ouve minhas palavras e sentindo que eu era sua putinha, vira meu corpo de barriga pra cima, começa a beijar minha barriga e meus peitos, depois se posiciona e leva seu enorme pau a minha boca, estava rendida, todo o peso daquele macho delicioso estava em cima do meu peito enquanto seu pau e bolas domavam minha boca e me faziam escrava de seu prazer. Tiago fodia minha boca e por vezes eu engasgava enquanto ele forçava sua enorme vara até quase chegar a minha garganta, quando ele tirava a rola da minha boca eu o chamava de cachorro e mandava ele foder como a puta que eu era dele. Ele ficou louco de tesão, saiu de cima de mim e se posicionou de forma a ficarmos de frango assado, puxou a calcinha para o lado e apontou aquele pau enorme para o meu cuzinho. Forçou a entrada e mesmo doendo um pouco não liguei, Tiago forçou aquele pau enorme e suculento de uma vez só no meu rabinho. Comecei a gemer e a pedir por mais rola, Tiago bombava com vontade e pude sentir cada estocada daquele pau entrando em mim e mostrando quem é que mandava. Senti que Tiago ia gozar e pedi num gemido que ele gozasse na minha boca, queria beber o leitinho do meu macho. Tirou o pau de dentro do meu cu e voltou a foder a minha boca cada vez mais intensamente, até que pude sentir seu pau pulsar e engrossar, sabia que iria vir aquilo pelo qual eu ansiava tanto. Tiago gozou muito, ao ponto de escorrer pelo lado da minha boca, mas como uma boa puta, limpei todo o seu enorme caralho e bebi cada gotinha de sua porra deliciosa. Tiago tremia a cada lambida no seu pau, olhei pra ele com a minha melhor cara de puta e falei “Quero mais!”.
Tiago deu um sorriso, imediatamente abocanhei novamente seu pau só parando de chupa-lo quando pude sentir novamente toda a sua rigidez. Dessa vez, era eu que estava dando as cartas, parei de chupa-lo, vire de costas, empinei toda a minha bundinha e abri ela com as duas mãos deixando bem claro para Tiago o que eu queria. “Vem! Come a sua cachorra vem!”
“Fode o meu cuzinho! Me faz sua!” – Tiago nem apontou, subiu em cima da cama e enfiou a rola no meu cu sem dó nem piedade, fazendo exatamente aquilo que eu queria, ser fodida pelo macho que eu amava e que estava me dando tudo! Naquele momento aquilo era tudo o que eu queria, ser a puta daquele macho, ser seu depósito de porra e sua escrava submissa. Naquele momento o que ele quisesse eu daria e só ficaria satisfeita quando tivesse total certeza de que ele estava satisfeito, iria ficar ali dando pra ele até que meu cuzinho estivesse totalmente esfolado se fosse aquilo o que ele queria. Tiago bombava com força no meu cuzinho, sentia suas mãos trazendo minha cintura de encontro a dele, suas bolas batiam no meu rabo e podia ouvir sua respiração pesada e seus gemidos.
E enquanto ele fazia toda aquela movimentação eu gemia e gemia, falava sacanagens e pedia pra ele me fazer de puta, pedia pra ele socar no meu cuzinho e gozar dentro dele. Tiago me pôs de lado e abriu uma das minhas pernas, dessa vez minha calcinha saiu voando, ele se reposicionou e continuou socando aquela vara no meu cuzinho e logo em seguida culminou numa gozada dentro do meu rabinho que fez com que ele tombasse em cima de mim!
“Saudades de você, minha putinha!” – falou Tiago e logo em seguida me abraçou e dormiu.
Continua...
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