Todos sabem que sou um homem normal, corpo normal, idade na média, musculatura normal e pau normal(18,5×5,3 cm). Ela é novinha, minhonzinho, normal de tudo, menos os peitões enormes e pesados, cheios, veiudos, do jeito que gosto. Moramos numa vila de kitchnetes aqui em Oswaldo Cruz, na Rua A. Felix, próximo ao Parque de Madureira, Rio de Janeiro;quem conhece sabe onde é.
Ela mora com a mãe e um irmão, todos trabalham e eu estou de licença a prêmio, pois sou técnico em publicidades de Ciências e Tecnologia. Vim morar nessa vila há oito meses, após meu divórcio, e optei por aqui por estar perto da casa de meus filhos,para podermos ter maior interação. Eles sempre que estou de folga vem me buscar para irmos ao Parque e lá, algumas vezes, sempre a vejo com seus colegas, zuando ou perturbando a paz(coisas de jovens). Sempre a encarei, e nunca desviei meus olhos daqueles peitões ao ponto de certa vez ela apontar pros meus olhos, pros seus seios e em seguida me dar dedo. Um dia ela perguntou ao meu menino mais velho(sou pai de dois meninos e uma menina se 10, 8 e 5 anos) se a mãe dele não tinha peitos, por que o pai dele não largava os dela. A mãe dela chamou-nos a atenção, separadamente e em tempo oportuno, ela na hora e eu depois. "_Me desculpe, disse; e disse que olhava sim, mas apenas por admiração, não por maldade. Mas prometi que não mais olharia(difícil, viu?!).
Pois bem, hoje tirei pra dar faxina geral no barraco, botei tudo pra fora, lavei a Kitch, e vim limpando ou lavando tudo antes de arrumar dentro. Só que desta vez, que estava o tempo todo me observando era ela.
"_Inspirado hoje, ôh manjador"
"_É, limpeza é fundamental;não é porque moro numa cabeça de porco que vou ficar na sujeira.- respondi- quando receber uma visita, vai notar a diferença de nível."
"_Quer ajuda? " e foi entrando e pegando pano para passar nos bibelôs da minha pequena estante/rack. Não deu tempo de dizer não. Passado alguns minutos, ela para e sai fiscalizandominha kitch, observando o que eu tinha feito e como decorei minha casa.
"_Tirando os bagulhetes da estante, esse monte se hotweels, até que tem bom gosto. Mas tem que limpar melhor o banheiro,senhor limpinho." Olhei surpreso e ela continuou: "_Olhe o alto das paredes cheias de teias e esse chuveiro imundo."
"_Obrigado, respondi, vou limpar em seguida"
Ela imediatamente pegou a vassoura e vassourou os cantos do teto e paredes altas e pegando a minha esponja, derramou detergente e me pediu para levantá-la para esfregar o chuveiro. Ela vestia um shortinho de pijama e um top bege se sustentação mas mesmo assim suas curvas e peso ficavam evidentes e estava evidente também a sua excitação pelos mamilos entumecidos, espetando o tecido e meus olhos. Me virei pra pegar meu banquinho mas ela me puxou e disse:
"_Caralho, é só me levantar pelas pernas, é sorriu. A levantei, ela limpou e ao desce-la, nossos corpos juntaram -se e ela não conseguia esconder o tesão que estava por sua respiração forte e olhar suplicante. Beijei-a.
O beijo foi profundo e suculento, ela esdregou-se no meu corpo, apertou-me pelo pescoço, minhas mais percorriam seu corpinho, sua bandinha, sua cintura, beijava-lhe o pescoço e orelhas, passei a pontinha da língua em seus ouvidisarrancando um gemido e um rebolado em meu ventre enquanto ela me arranjava as costas e me chamava de chato, abelhudo, tarado por peito enovo beijo sikenciou-a e as mãos procuraram avidamente seus peitões, afinal, ela lembrou e encostados na parede do banheiro começamos a nos despir, minhas mãos buscando suas entranhas, ela gemendo e se abrindo, me arranhando, me miedensi o lóbulo da orelha, e, quando toco sua vulva, ela está encharcada, game alto e agarra meu pau por dentro da bermuda, com a outra mão, rasga a minha camiseta, morde meu pescoço e geme alto pedindo pica.
Ajoelha diante de mim, arranca meu pau e o abocanha como se não houvesse amanhã. Chupa, morde, lamber do saco até a cabeça e, quando retiro seu top, vejo maravilhado o salto daqueles peitões maravilhosamente pesados, cheios, bicudos para baixo e ela parecendo possessa, abaixa minha bermuda com cueca e tudo alisando e arranhando minhas pernas, apertando minha bunda, chupando o meu saco, me levando à loucura.
"_Me dá leite, eu quero te beber todo"
"_Menina, a porta está aberta, deixa eu fechar"
"_Foda-se a porta! Só tem nos dois na Vila. Me fodeessa boca, seu puto tarado; me gozada boca toda, me enche se leite, garanhão.(glub) Que pau gostoso.
Não tive escolha, dois vorazmente a sua boca, fiquei até gozar e; maravilhado vi aquela tarada engolir cada jato, cada gota que saiu do meu pau como se este fosse o último de sua vida.
Olhando-me nos olhos, ela levantou, beijou-me e disse:
"_Quero mais!"
(Continua)