Curtindo o professor de cálculo
Depois que li o conto que o meu professor fez, narrando a nossa primeira noite, resolvi contar fatos anteriores que me fizeram dar boas gargalhadas. E, sim, ele tem razão: nós mulheres adoramos homens bem-humorados, inteligentes e que sabem nos fazer sorrir. Ele me conquistou exatamente incitando a minha imaginação e se tornando um homem interessante, por ser agradável e atencioso – as sacadas que ele tinha em sala de aula eram tão diferentes do normal que passei a pensar nelas (as sacadas) e nele (o professor) muito antes de ele, após a primeira prova, ter perguntado se eu era modelo. Ele é esperto e soube, direitinho, atrair a minha atenção e me deixar pensando nele várias vezes durante o dia, principalmente com o envio de poemas, fotos e textos relativamente sensuais no status. Eu sabia que muitas das postagens, principalmente as mais picantes, eram para mim. O modus operandi dele é muito peculiar: foto com legenda – e era nas legendas que ele jogava as iscas, sempre com indiretas que me acertavam em cheio!
Com as aulas, iniciando o curso de Engenharia Civil, eu sabia que seria necessário amadurecer. ‘Faculdade é diferente de Ensino Médio’, ‘Você agora vai tratar da sua vida profissional’. Era o que eu escutava. Passei no vestibular, mas os outros que sabiam por quais mudanças eu teria que experimentar. Na primeira semana de aula, todos os professores também falaram sobre isso – já estava ficando um porre ouvir. Na quinta-feira, entretanto, quando o professor de Cálculo apresentou a Ementa do Curso e nos chamou à responsabilidade, senti a pancada. Ele fez uma abordagem com um apelo sentimental que me tocou. De cara, ele me conquistou pela facilidade com que falava e pela riqueza de argumentos, revelando-se um homem muito experiente, com muito o que acrescentar. Ele era meio excêntrico, cheio de historinhas que seriam trágicas se não fossem cômicas! Entretanto, por causa da versatilidade e da forma como ele expunha os argumentos, o bate papo com ele, os quais ele denominava de sermões, tornaram-se, deveras, muito inspiradores.
Em sala, eram os sermões. No WhatsApp, o que ele não contou no texto “O olhar que me seduziu” é que ele me cantava insistentemente. Eram cantadas sutis, inteligentes, típicas de Joãozinho Sem Braço, mas que ele sabia que eu entendia. Outro detalhe que ele omitiu e desconheço o porquê é que eu era virgem não apenas no bumbum, mas também na xoxota. Ele não falou sobre isso, mas foi com ele que perdi a virgindade. Antes dele, entendia sexo como algo distante e nunca me tinha percebido como mulher e fêmea – daquelas que entra no cio, que se masturba e tudo mais. Gosto de beber, é verdade, mas sou muito tímida, recatada, mas odeio homem ‘entrão’ demais. Antes dele, todos os que confundiam as coisas e se aproximavam demais, sem a minha autorização, ouviram poucas e boas!
Tenho 18 anos, 1,63m, 45kg. Sou magra, branquinha, cabelos castanhos, lisos e longos. Cintura fina, seios pequenos, de bicos rosados, bem clarinhos. Meu bumbum, para o meu corpo, destaca-se e parece muito mais atraente do que o normal – seria uma ilha de carne, perdida num deserto de traços adolescente que se formaram recentemente. Tenho uma xaninha que não é muito carnuda nem papuda, mas que ele, depois que viu, achou linda! Ela é fechadinha, os pequenos lábios ficam escondidinhos e, quando aberta, é muito rosada! Ele diz que minha xoxota é linda todos os dias, é incrível! Como pode um homem gostar tanto de elogiar uma xoxota? Isso é normal? A foto que ele disse que tirou quando eu estava deitada ‘de conchinha’, ele a envia para mim quase toda manhã. E sempre vem com a mesma legenda: “Que xoxota linda!”. Eu não achava nada no meu corpo fora do normal, mas, de tanto ele dizer que sou linda, que a minha xoxota é linda, carnuda, rosadinha, cheirosa, quente; que meu bumbum é uma delícia, que meus seios são um pedacinho do céu... De tanto receber elogios diários e sinceros, eu sinto que são espontâneos, acabei acreditando que tenho uma buceta interessante e um corpo muito mais perfeitinho do que achava que tinha. Agora, o que ele diz que mais me cativa, principalmente agora depois que já transamos, é que eu sou linda indo e voltando. Explico. Ele diz assim: “Princesinha, você é uma linda mulher dentro de uma mulher linda!”. Tem como não se apaixonar por um professor desse?
Eu era ‘zeradinha da budega’, a famosa bucetinha ‘plásticos nos bancos’, cobiçada por qualquer homem! É verdade que não tinha na minha testa que eu era virgem, mas quem não sabe que homens têm tara por cabaços, não é? Até nisso o safado me cativou. Quando perdi o medo e a timidez e comecei a me abrir com ele, inclusive falando sobre a minha intimidade, uma das minhas queixas foi a de que não gostava da minha xoxota. Ele perguntou qual o motivo. Quando disse para ele que eu achava a minha pepequinha sem muitas atrações, por não ser tão volumosa e ele me falou que amava xaninhas pequenas, aquela declaração foi o máximo!
À medida que me abria com ele, minha vida mudava. De repente, eu me via louca para gozar e, confesso, gozei com ele pela webcam. Quando ele me mostrou o cacete pela câmera, fiquei assustada. Nunca tinha visto um e não fazia ideia do tamanho. Como ele mostrou com a câmera muito próxima ao pau, surgiu uma cabeça de pau descomunal. Tudo o que consegui falar foi um “Nossa, como é grande!”. Ele, enquanto mostrava o restante da rola, percebendo a minha admiração, comentou:
– O que foi, princesinha?
– É grande e grossa demais! Eu jamais aguentaria um negócio desse dentro de mim.
Ele sorriu e me acalmou, comentando:
– É a posição da câmera. Da a ideia de ser muito maior do que realmente é. Sou pequeno. Só mede 16 cm.
Tomada pela curiosidade, abri a gaveta da minha escrivaninha, peguei meu estojo – o mesmo que ele disse que coloquei na frente da xoxota e fui olhar na régua. 16 cm dentro de mim causam estragos, pensei. Mais calma, curti a exibição dele até perceber que ele gozava, jogando o esperma em cima da barriga. Era muita coisa, melou tudo! Ele não me viu na câmera, não abri a minha. Ele também não soube, não contei nada, mas foi a minha primeira masturbação. Quando vi o pau dele, já estando nua e muito excitada. Segui apenas meus instintos tão aguçados por ele. Abri as pernas, coloquei o dedinho no grelo e não parei – mexi até ter meu primeiro gozo, uma delícia!
Em nossa segunda brincadeira com a câmera ligada, movida pelo tesão da descoberta da experiência anterior, eu simplesmente fiquei nua e me masturbei, seguindo as orientações dele, que também se masturbava novamente. Ele ainda não me via, mas, dessa vez, falei para ele que estava me tocando. Foi mágico!
O fato que narrarei, apesar de ter nascido das loucuras que ele insinua em relação a tudo o que falo, não será com ele.
Se digo que estou no ônibus, indo para a faculdade, ele imagina algum aluno me tocando; se falo que estou numa loja, ele pede para eu olhar para o pau do vendedor; se vou ao clube da cidade e estou na piscina, ele quer que eu observe as sungas dos homens. Tudo que faço, tudo mesmo, ele diz que há espaço para fantasiar. Motivada por essas janelas da curiosidade, comecei a pensar insistentemente em sexo. Estudando, andando, antes de dormir... Ficar sozinha, no banho, passou a ser um risco. Vem logo a vontade de experimentar meu corpo.
Relutei muito antes de tentar praticar algumas das dicas que ele me dava, mas, depois de tudo o que ele me revelava, a curiosidade que me invadiu falou mais alto e tentei. Tentei nada – eu fiz!!! Se existem magos e bruxos no mundo, esse meu professor é um.
Enviarei o que escrevi para ele no dia seguinte à minha segunda masturbação pela webcam:
Professor,
Ultimamente está sendo tão difícil suportar minha carência. Tenho feito tantas aventuras e imaginado tantas cenas de sexo, sendo eu a protagonista que até me espanto só de pensar que pensei. Você achará estranha essa minha repentina mudança, principalmente depois de tudo que já te falei sobre minhas tolices em relação a sexo – falar que foi pela imaturidade mitigaria a minha pena? Não sei se caberia um pedido de desculpas, mas, realmente, ter ficado chateada com você depois de gozar pela câmera não fez sentido. Foi tudo muito natural, você não forçou nada. Desculpe, tá! Sei lá, eu precisava de uma fuga para tentar aceitar numa boa o que está acontecendo comigo. Eu era muito na minha, sem tesão aparente. Agora, com esse fogo todo, com essa sensação quase incontrolável na buceta, como se quisesse me masturbar a toda a hora... Tente entender. Fiquei e ainda estou um pouco desesperada. Eu nunca tinha gozado antes e você, simplesmente, sem nunca me tocar, fez meu corpo ser reinventado – eu não sou mais, nem de longe, a mesma Monique. Ainda sou virgem, mas está foda segurar, viu! Meus dedinhos não são mais suficientes para o tesão que tenho dentro de mim. Você me fez descobrir um mundo de provocações que é muito excitante. Conversando com você naquele dia sobre as provocações quase inocentes que eu fazia antigamente com meu primo, senti muita saudade de tudo que passei com ele. Se fosse agora, eu saberia exatamente o que estava acontecendo e que eu o excitava, mesmo sem que eu tivesse essa consciência. Como ele não está aqui agora, resolvi pôr em prática o tesão que você me despertou de outro modo, provocando outras pessoas. Antes, eram provocações ingênuas, de uma adolescente pudica; agora, serão provocações intencionais, de uma mocinha virgem que já sabe reconhecer um pau duro pelo desejo de meter.
Lembra que falei para você que estava desestimulada para ir malhar? Que tinha dias que me dava preguiça? Comprei até uma roupa nova, pedi ao instrutor para mudar de ficha e de horário. Fiz de tudo para revigorar a vontade de ir malhar. Ontem, comprei uma calça cinza. Sabe como são aquelas calças de academia, super coladas ao corpo, quase como uma segunda pele, não sabe? Pronto. Foi uma dessas que comprei! O porquê dessa conversa toda? Você não vai acreditar, mas irei provocar o meu instrutor da academia. Sim, seu bruxo, vou começar a provocar o povo e ver se realmente os homens ficam excitados quando a gente dá cabimento. Espero não passar por nenhum constrangimento nem ser atacada, mas eu vou testar, garanto que vou!
Enquanto escrevia a mensagem, eu repassava, mentalmente, algumas dicas que ele dava, alguns aspectos que nós mulheres fazemos sem a consciência (eu não tinha essa consciência maldosa) dos efeitos que causamos nos homens.
Não faz muito tempo que malho. Observo as outras garotas que malham no meu horário. Sei que as roupas são coladas, que ficam marcas no bumbum, na xoxota; sei que os nossos corpos ficam atraentes. E também sei que os homens olham, alguns, quando estamos indo para a academia, soltam até piadas. Não é normal, não é decente ouvir piadas, mas é uma realidade pela qual todas passamos e o mundo não precisa acabar para que os homens aprendam a observar sem que o respeito se perca.
A diferença, depois que ele me abriu os olhos para algo além da atração, era a capacidade que eu tinha de potencializar esse desejo, voluntariamente, sabendo que estaria em minhas ações o controle de tudo. Eu me mostraria, eu olharia, eu provocaria, eu excitaria. Essa mudança de foco, de caça para caçadora e dominadora fazia toda a diferença. Agora, eu buscaria, ao meu bel prazer, deixar excitado o homem que eu escolhesse, em qualquer circunstância. Se fosse na rua, e ele armasse a barraca, problema dele! Se fosse numa loja, que se virasse, pusesse as mãos na frente do pau para que ninguém o visse de pau duro. Analisar a excitação sob essa ótica estava me deixando maluca. De repente, eu me vi sentada, numa mesa, bebendo com amigos, e, discretamente, deixando um carinha de pau duro. Era surreal pensar sobre todas essas discretas “Operações Levanta Pau – OLPs! (Gargalhadas)
Em razão dessas mudanças, quando entrei na loja para comprar mais uma roupinha e fui escolher a mais safada delas, no provador, não tinha reparado antes, mas em casa, quando provei a mais decotada, antes de ir para a academia, percebi o quanto ela marcava minhas curvas: pernas, bumbum e até a parte da frente. Marcava tudo direitinho! No começo, fiquei meio receosa, querendo por uma blusa grande para cobrir e tal. De fato, olhando com maldade, minha xoxota ficava muito exposta, gordinha. Como o professor falava: a xoxota ficava ‘papuda’! Ele até usou uma expressão que eu não conhecia. Quando mandei para ele uma foto com o legging, ele comentou: “Eita, mocinha! Essa pata de camelo está carnuda, hein! Está comendo amarrada, é? Que bucetão é esse, princesinha!”. Não sabia o que era para de camelo. Tive vergonha de perguntar e olhei na internet. Pata de camelo é o volume da xoxota e o rasgo que fica, entre as duas parte da buceta, quando a roupa entra na lasquinha! Aiai, vivendo e aprendendo. Tenho que confessar: eu tenho uma linda patinha de camelo. (Gargalhadas)
Quando saí do quarto, um amigo do meu irmão, que sempre vai com a gente para a academia, já estava em minha casa. Com pitadas de malícia, perguntei para ele:
– É melhor usar essa calça com essa blusa (grande) ou essa (pequena)?
Ele simplesmente parou no tempo. O cara só faltou me comer com os olhos e disse que era melhor a pequena. Incrível como as coisas mudam com a mudança dos nossos olhares! Antes, eu jamais perguntaria isso a ninguém. Agora, depois de você, professor, não apenas perguntei como fiz o que você também me orientou – eu perguntei e ouvi a resposta, olhando para o cacete dele! Professor, você não existe! O bobinho ficou excitado e vi algo se mexendo dentro da roupa do coitado. Kkkkkkkkkkkkkk. Achei aquilo o máximo e fiquei me sentindo desejada. Se outras vezes já me olharam daquela forma, não interessava – eu não tinha percebido. Do que adianta provocar tesão, inocentemente, sem ter consciência do que se faz? Não adianta nada!
Quando saímos e nos dirigimos para a academia, o cara me olhava com tanto desejo e tesão que fiquei doidinha, sentindo as contrações da xoxota. Era simplesmente inacreditável sentir aquilo! Como ela poderia inchar, melar, pulsar e desejar tanto sentir prazer com uma simples olhada? Como você me perguntou no WhatsApp, ela estava completa e totalmente IMPQ, lembra? ‘I’ de inchada; ‘M’ de melada; ‘P’ de pulsando e ’Q’ de quente? De onde você tira essas loucuras, hein? Quem imaginaria uma xoxota tipo IMPQ! (O legal é que se me perguntassem isso noutra ocasião, eu associaria a mais uma tarifa ou imposto criado pelo governo! O que você acha de Imposto sobre Movimentação de Priquitos Queixosos? Kkkkkkkkkkkk). Se criassem esse imposto, você deveria ser o gestor dos recursos e ajudar mulheres que têm a infelicidade de encontrar homens tolos que desconhecem os segredos de uma fêmea. Viajei agora. Onde estava mesmo? Íamos para a academia.
Eu me sentia plena. Caminhava, com uma blusa curta e folgadinha, barriga à mostra – daquelas que a gente levanta os braços e aparece o umbigo e afins... Eu estava A MULHER!
Chegando à academia, eu fui me alongar. Aqueci-me na esteira e percebi, logo de cara, os olhares diferentes dos marmanjos. Chamei o instrutor:
– Não está na hora de trocar de ficha? (Para os sedentários de plantão, fichas são os estágios: iniciante, intermediário, avançado I e II).
Ele, como nunca havia feito antes, tratou-me maravilhosamente bem. Ele costumava me olhar, mas o olhar estava diferente, mais intenso. Veja o que aconteceu durante os exercícios normais, saliento dois deles: 4 apoios – não sei se você malha e sabe do que estou falando, mas é aquele exercício onde a pessoa fica de 4, com caneleiras pesadas, elevando uma perna para trás. Na antiga ficha, eu já o fazia, mas no chão. Dessa vez eu o faria num banquinho (Não sei o nome do banco. É tipo uma mini mesinha para forçar mais a musculatura). De propósito, fingi não conseguir me equilibrar só para ele ficar lá comigo, auxiliando-me durante o exercício. Ele me dava total atenção – até parecia não existir mais ninguém na academia. Ele era exclusivamente meu personal. Tudo nos ajudava, pois depois das 16h30, a academia vai esvaziando e ficam pouquíssimas pessoas, na maioria homens. De mulher, tinha eu e uma coroa. Depois das 19 h, a academia volta a encher.
Ele ficou de joelhos no chão e eu, propositalmente, fiz uma respiração ofegante, fingindo já estar muito cansada. Mulher, quando quer ser ‘bandida’, não presta para nada mesmo! (Gargalhadas)
– Nossa! Essas caneleiras estão muito pesadas!
Ele ficava o tempo todo conversando, não desviava o olhar de mim. Eu fingi não perceber por algum tempo. Depois, passei a olhar o cacete dele sem nenhum pudor! Foi muito bom, professor! Olhar para ele e perceber o movimento do pau tentando se esconder dentro da roupa, era um espetáculo. Eu pensava: “Não tem jeito, filho! Isso é Física: dois corpos não conseguem ocupar, ao mesmo tempo, o mesmo lugar no espaço. Se o bicho cresceu e o short é o mesmo, o milagre aparece!”. E que milagre, vil! O bicho era roludo! Ele tentava disfarçar, mas não dava! O professor da academia estava louquinho com os meus olhares fulminantes e desavergonhados para o pau dele. Amei, amei, amei!
Como eu estava com a blusa folgada, quando ele me segurava num determinado ângulo, dava para ver tudo por baixo da blusa: sutiã, barriguinha.
Eu estava excitada demais! Nunca pensei que fosse possível, mas minha calcinha parecia mijada. Sei lá, se ele fosse um cão, eu seria lambida ali mesmo, porque da minha xoxota emanava um tesão de cadela! Fiz essa ressalva porque o professor também tinha me falado que os cães sentem quando estamos excitadas e vêm lamber. Do jeito que eu estava, tenho certeza que o cão que estava latindo, lá do lado de fora da academia, sentia que tinha uma cadela no cio ali dentro – e era eu. Eu sentia escorrer o líquido saindo das minhas entranhas. A situação me excitava demais! Eu provocava, mas a reação era tão intensa quanto a ação que eu causava, provocando. Eu excitava o instrutor e me excitava. Como era possível tanto tesão sem nenhum contato físico ou sexual? Ai, meu Deus! “Ainda me perderei por conta desse tesão maldito que você despertou em mim, professor! Maldito, não! Gostoso!” – eu pensava, enquanto malhava, olhava o pau do instrutor e sentia minha xoxota pulsar, jorrando um filete suco vaginal.
Fui para outro exercício: crucifixo plano. É um exercício para peito, acho. A gente fica deitada na mesma 'mini mesinha', segurando 2 pesos, um em cada mão, fazendo movimento de crucifixo. O correto seria eu pôr os pés em cima da mesinha, como as outras pessoas faziam. Eu deitei na posição errada, toda aberta, com uma perna para cada lado da mesinha. E não é que o safado não falou nada! Ele até ajudou nos primeiros movimentos, auxiliando meus braços e ensinando os movimentos incorretos. Durante o exercício inteiro, ele não parou de olhar para o espelho. Quase perguntei onde estava o profissionalismo! (Gargalhadas)
Eu estava com as pernas abertas, em frente ao espelho. Ele olhava para o espelho. Parecia estar com o pensamento longe, olhos vidrados! Eu estava lou-qui-nha! Era muito boa a sensação de ter alguém me desejando, alguém me comendo com o os olhos, com o pensamento, com tudo o que a imaginação permitisse! E não era um homem qualquer: era o instrutor da academia, o cara mais desejado de lá! Um cara gostoso. Talvez na rua ele não tivesse essa imponência toda, mas ali, na academia, ele era o cara. O fascínio que ele exercia no local de trabalho é o mesmo que um professor de cursinho exerce nas alunas pré-universitárias. Ele é o rei!
Minha imaginação estava a mil, principalmente porque não era costume ele dar em cima das alunas – ele não é bobo! O gostoso é quem come a dona! Para piorar, a recepcionista é da família da dona também. Naquele momento, entretanto, ele me dava cada secada. Eu sentia que ele me queria, tinha certeza! Baseada em que eu chegara a essa conclusão? Num maravilhoso pau que não baixava de jeito nenhum, bem à minha frente! O pau do homem estava no modo automático e não baixava. O volume enorme que se formou não se modificava. Minto, mudava sim. Às vezes, eu sentia tipo uma rápida movimentação, como se o pau estivesse pulsando. Era como se o pau pressionasse, querendo sair dali, e depois relaxasse. Caralho, que loucura – não era eu, não mesmo! Como tive coragem?
Levantei e fui beber água, tomar um fôlego. O clima estava tenso demais. Ou eu dava uma arrefecida ou ele me agarraria ou eu apertaria aquele pau com a mão. A vontade que eu tinha era a de apalpar o pau dele e dizer: “Não resistiu, não foi, garotão? Eu estava ficando safada demais! – pelo menos nos pensamentos.
Ao voltar da recepção, onde tomei água, propositadamente passei perto dele e encostei numa das máquinas. Ao me baixar, meu bumbum pressionou o pau dele. Sabe aquela sensação de tapinha nas costas. Senti o pau dele fazer isso na minha bunda, dar um tapinha! Quase dou um grito – ora, nunca tinha sentido aquilo antes! O interessante da cena: o silêncio cúmplice. Nem eu nem ele abriu a boca para pedir desculpas pelo contato não programado.
Retomamos os exercícios, ele sempre prestativo e atencioso demais:
– Jorginho (na maior intimidade) como é esse exercício? (Ele é muito gostoso, sonho de consumo de qualquer uma dali).
Numa dessas dicas, fui safada, confesso. Não resisti e resvalei a mão da máquina, batendo no pau dele.
– Ai, desculpe! Foi sem querer! – dessa vez não tinha como manter o silêncio. Se não falasse nada, ele entenderia que eu estava a fim era de meter, o que não era verdade. Eu queria apenas brincar, causar tesão e ver no que dava.
Não entendo nada de cacete, você sabe, né! Vi apenas o seu pela webcam, mas, professor, o dele estava duro, viu! Será que o cara malha até o ‘cidadão’?!
Depois do gesto impensado, fiquei constrangida e dei um jeito de ir embora, louca de tesão. Em casa, eu me masturbei novamente, como você ensinou, professor, mas ainda não consegui gozar tipo xixi, conforme vi num vídeo que você me enviou: ainda não foi dessa vez, mas um dia eu consigo, você vai ver! Não foi gozo tipo xixi, mas tenho uma novidade: gozei 4 vezes, sem parar! Professor, você é uma figura mesmo. Depois que gozei a primeira vez eu tive vontade de parar, aquela coisa da xoxota inchar, explodir e relaxar, exatamente como você falou. Como sabia que dava para continuar e gozar mais vezes, eu não parei de mexer. Fiquei ‘raspando’ o dedo no grelo, rapidamente e, professor do céu, logo vieram as outras 3 explosões. Eu tremia de tara. Minha xoxota manda um beijo gostoso para você, de agradecimento e veneração. Afinal, você foi o mestre e desbravador dela!
Esse foi o teor da mensagem. Misturei um pouco, relatando a mensagem com outras conversas com o professor e com meus pensamentos de narradora onisciente, mas você é inteligente e vai saber diferenciar tudo.
Estou pensando numa nova tática para provocar o instrutor da academia, sem que o pessoal perceba nem me contorne vulgar. Depois conto o que estou planejando.
Para os próximos dias, penso cortar uma calcinha minha, bem na xoxota, para ver se a roupa entra quando eu fizer exercício. O que você acha, professor? Ajude-me e me dê mais dicas, pode ser? Talvez, quando nos reencontrarmos na próxima aula de quinta-feira, eu já tenha novidades. Amanhã é segunda, vou retornar para a academia e tentar provocar mais ainda o Jorginho (meu best friend forever).
E você, professor, não conta mais aventuras em sala de aula, por quê? Quando você falou da médica eu fiquei chateada, mas já passou. Fui desperta da inanição e não sei muito sobre as suas aventuras nem preferências sexuais, além das taras por bunda! Sei que minhas fantasias de moça virgem são fichinhas perto das suas e é por isso mesmo que adoraria saber, comente depois. Se não puder em sala de aula, serve no privado – já tem a minha autorização, sem limites. Conte-me tudo! Ah, professor! Falei sobre suas dicas de sexo anal para uma amiga minha e ela pediu seu WhatsApp, posso dar?
Então foi isso, caro professor.
Você pode ter a certeza de que, independentemente de qualquer coisa, você sempre será lembrado como o homem que me fez gozar pela primeira vez; como um cara louco e muito cheio de ideias esquisitas; um cara excêntrico e verdadeiro que vive e sente o sexo como as tolas falam de novela e os bobos de futebol. Sei que nossas possibilidades reais são mínimas, por tudo, por todas as diferenças. Entretanto, meu professor pauzudo gostoso, você faz parte da minha história.
Cheiro na cabeça dessa pomba gostosa (adoro a cabeça dela, parece um cogumelo enorme, sabia?)
Esses fatos ocorreram logo no início das nossas conversas. À época, eu tinha deixado muito claro para ele que a possibilidade de haver algo real entre nós era mínima. Ele disse que não tinha problema, que o mais importante era estar por perto e poder orientar no que fosse possível, tanto em relação às dúvidas sobre Cálculo I quanto em relação a qualquer outro assunto. Ele sabia que eu cederia com o tempo. E ele estava certo, eu cedi. O que houve, você já sabe: tudo está no relato anterior a esse, publicado por ele.
Resumo da ópera: eu me achei esperta, segura, dona de mim e acabei sendo seduzida com certa facilidade por um homem maduro que conhecia todas as minhas reações. Ele me conduziu ao ponto que desejou, usando minhas armas. Quando me dei conta, estava no motel com ele, pronta para me tornar mulher e fazendo tudo, na primeira transa, sem reclamar. Naquela noite, ao entrar no motel, era virgem e inexperiente. Ao sair, revelei-me uma mulher fogosa e apta para opinar sobre sexo oral, vaginal e anal. Claro que valeu a pena! E não pretendo largá-lo. Enquanto ele quiser, ficaremos saindo – gozar é muito bom e, com um homem experiente, é ainda melhor.
Monique